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RESENHA CRITICA-Trabalho da disciplina Gerenciamento de Riscos

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE ENERGIAS 
RENOVÁVEIS 
 
 
 
 
Resenha Crítica de Caso 
 
Ana Luza Souza Silveira 
 
 
 
Trabalho da disciplina: Gerenciamento de Riscos (NPG0058/3528978) 
Tutor: Prof. Eduardo de Moura 
 
 
 
 
 
Salvador-BA 
2020
 
Tema da Resenha: 
 
POR QUE GERENCIAR RISCO? 
 
REFERÊNCIAS: 
TUFANO, P. Por que gerenciar risco? Harvard Business School, fevereiro 2001. 
 
RESENHA: 
 
O titulo do texto já deixa claro o que vai ser debatido que gira em trono da questão financeira 
e como as empresas gerenciam e abordam esse tópico. Com isso o autor aborda algumas 
questões categorizando-as durante o desenvolvimento do texto para facilitar o endimento. 
 O primeiro questionamento: “Uma empresa deve tentar gerenciar sua exposição a riscos 
financeiros?” (TUFANO, 2001). Logo após declarando que o artigo tem como objetivo de conduzir 
o gerenciamento de risco como possibilidade para o melhorar a gestão de finanças de um 
empreendimento. 
De acordo com Tufano (2001): “A maior parte dos indivíduos demostra essa aversão quando 
compra um seguro de carro, imóvel, saúde, vida ou invalidez. Dispõe-se a pagar 
antecipadamente um prêmio [...] para ser compensada por eventuais ocorrências que [...] 
reduziriam sua riqueza”. Pois quando uma pessoa deve pensar e escolher uma alternativa, 
grande parte acaba optando pelas que possui retorno com menos variáveis. 
Exemplificando com a hipótese das companhias de produção de alumínio que juntas 
possuem 100 milhões de ações, sendo elas: Ace Mining Corporation e a Bauxite Minerals 
Company. O cenário implica a assinatura de contrato para resgauardo dos acionistas, caso 
alguma inoportunidade ocorra. Desse modo o autor dar continuidade explicando e aplicando uma 
fórmula que implica na compra e apicação de 100 toneladas métricas de aluminio, ou seja, 
US$1.200 por tonelada métrica da AMC. Notando uma lateração de preço se comparar com a 
BMC, causada pelas individualidades que possuem. No entando, Tufano (2001) admite que “[...] 
a AMC não consegue gerar ou destruir valor para os acionistas fazendo hedge de seu risco 
financeiro”, completando que apesar de não possuir irregularidades na gestão de risco, tia 
gerenciamentos podem ser considerados desprezíveis, porquê não exibem desigualdade. 
 
Recorrendo a Franco Modigliani e Merton Miller em 1985 e 1961. Para comprovar que não 
há utilidade em efetuar politicas de finanças enqunato o empreendimento estiver satisfazendo 
certas condições. Exemplo: quando não há custo extra sobre chance de decadência financeira, 
quando a política admitida pela empresa não renderá efeitos tributários ou quando a empresa 
investe em um planejamento efetivo de investimento fixo e sustentável. “Sob tais condições, o 
gerenciamento de risco corporativo não afeta o valor da empresa, porque M&M definem que as 
firmas não geram valor ao adotarem medidas que os investidores podem executar com a mesma 
eficiência” (TUFANO, 2001), argumenta o autor, julgando dessa forma como bem sucedida, por 
consequência de que careceriam ter sido pensadas e analisadas antes da probabilidade de 
deterioração. 
Ate então foram abordadas situações onde a gestão de risco foram consideradas como 
irrelevantes, porém o tópico seguinte relata ocorrencias de empreendimentos que demosntram 
a importância do gerenciamento por parte dos representantes. 
Partindo da hipótese “Deterioração financeira”, mensionada como algo trabalhoso, referente 
a decadência financeira, com isso Tufano (2001) seguimenta que o emprego de propostas de 
gerenciamento de risco para a redução dessas possibilidades, “Essa política pode agregar valor 
se o valor que a firma estiver protegendo nos mercado de produto for maior que o custo a pagar 
pela proteção contra risco nos mercados financeiros”, mostrando a analise que o empresário 
deve realizar: comparar o valor gasto com aquele que seria perdido. 
Segunda hipótese: é a política de investimento que se designa a proteger as empresas que 
poderiam enfrentar problemas futuro e como o gerenciamento de risco colabora nesse caso, de 
maneira que o empresário não buscaria soluções quando aparecese o probema. Pois essa 
alternativa analisa os gastos, o rendimento, o fluxo contínuo e prever possíveis problemas 
financeiros antecipadamente. 
Analisando o contexto a falta de sinceridade provoca ocorrências negativas para o 
empresário, porquê atinge a equipe de gerenciamento de risco, com isso, Tufano (2001) sugere 
expressivamente a sinceridade do proprietário para com seus acionistas, para que os mesmos 
também possam lidar com os problemas por conta própria, caso necessário. 
Completentando o que foi exposto no inicio, relatando que quem for negligente aos ricos, 
terão que assumir as devidas respondabilidades por assumir tal ato em um empreendimento. 
 
CONCLUSÃO: 
 
 
De modo claro e objetivo é nitido a simplicidade que o autor se expressa ao longo do texto e 
o entendimento do mesmo com o tema abordado. Tufano (2001) defende sua opinão sobre o 
assunto com tópicos bem diretos e concusivos. Tendo como tema geral demostrar a importância 
do gerenciamento de risco para profissionais da área. Cumprindo com o previsto das discuções 
abordadas com isso alcancando o proposito desejado.

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