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Ofertório: Um ato de fé e generosidade

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MENSAGENS	PARA	UMA	VIDA	BEM-SUCEDIDA
60	ESBOÇOS	SOBRE	OFERTÓRIO
-	VOLUME	1	-
	
BISPO	ABNER	FERREIRA
	
	
	
Rio	de	Janeiro
Editora	Betel
2019
Créditos
	
Copyright	©	2019	Editora	Betel
Todos	os	direitos	reservados.
Nenhuma	parte	desta	publicação	pode	ser	reproduzida	ou	transmitida,	em	qualquer	meio	(eletrônico,
fotográfico	e	outros),	sem	prévia	autorização	por	escrita	do	editor.	A	violação	dos	direitos	autorais	é
crime	estabelecido	na	lei	nº	9.610/98	e	punido	pelo	artigo	184	do	Código	Penal.
	
***
	
Preparação	do	texto:	Denise	Prates
Capa:	Renato	Fernandes
Categoria:	Teologia
Sobre	a	Editora
	
Rua	Carvalho	de	Souza,	20
Madureira	-	Rio	de	Janeiro	-	RJ
Tel.:	(21)	3575-8900
www.editorabetel.com.br
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CONAMAD
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Bispo	Manoel	Ferreira	-	Presidente
Pr.	Samuel	Cássio	Ferreira
Pr.	Abigail	Carlos	de	Almeida
Pr.	Abner	de	Cássio	Ferreira
Pr.	Oídes	José	do	Carmo
Pr.	Amarildo	Martins	da	Silva
Pr.	Josué	de	Campos
Pr.	Genício	Severo	dos	Santos
Pr.	Daniel	Fonseca	Malafaia
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Pr.	Josué	Rodrigues	de	Gouveia
Pr.	José	Fernandes	Correia	Noleto
Pr.	João	Adair	Ferreira
Pr.	David	Cabral
	
EDITORA	BETEL
Diretoria	-	Conselho	Deliberativo
Bispo	Manoel	Ferreira
Pr.	Abigail	Carlos	de	Almeida
Pr.	Eliel	Araújo	de	Alencar
Pr.	Neuton	Pereira	Abreu
Pr.	Eduardo	Sampaio
Pr.	Samuel	Cássio	Ferreira
Pr.	João	da	Cruz	Gomes	Feitosa
Pr.	Walter	Rezende	de	Carvalho
Pr.	Oídes	José	do	Carmo
Pr.	David	Cabral
Pr.	Abinair	Vargas	Vieira
Pr.	Genício	Severo	dos	Santos
Pr.	Daniel	Fonseca	Malafaia
Pr.	José	Pedro	Teixeira
Pr.	Josué	de	Campos
Pr.	João	Nunes	dos	Santos
Pr.	Antonio	Paulo	Antunes
Pr.	Deiró	de	Andrade
Pr.	Floriano	Serafins	Pessoa
Pr.	Marcos	Vieira	Henrique
	
Gerência
Pr.	Samuel	Cássio	Ferreira	-	Gerente	Executivo
Pr.	Abner	de	Cássio	Ferreira	-	Gerente	Geral
APRESENTAÇÃO
	
	
	
E,	chamando	os	seus	discípulos,	disse-lhes:	Em	verdade	vos	digo	que	esta	pobre	viúva	deitou	mais	do
que	todos	os	que	deitaram	na	arca	do	tesouro;	porque	todos	ali	deitaram	do	que	lhes	sobejava,	mas
esta,	da	sua	pobreza,	deitou	tudo	o	que	tinha,	todo	o	seu	sustento.	(Marcos	12.43-44).
Em	muitas	igrejas	existe	um	conceito	equivocado	sobre	o	momento	da	oferta	(o	ofertório)	e	à	própria
oferta.	O	ofertório	é	um	momento	especial	do	culto,	mas	infelizmente	não	é	assim	tem	ele	sido
tratado.	Pastores,	obreiros	e	líderes,	por	não	entenderem	os	princípios	bíblicos	desse	momento	do
culto	ao	Senhor,	acabam	perpetuando	frases,	comandos	e	chavões	enganosos	sem	parar	para	pensar,
como	se	estivessem	em	“modo	automático”.
Parece	que	temos	vergonha	de	pedir	oferta	ao	povo.	Quantas	vezes	já	ouvimos	palavras	como:	“Irmão,
se	você	não	tem	uma	oferta	não	tem	problema,	vou	orar	para	que	Deus	lhe	dê	condições	para	ofertar
da	próxima	vez!”,	ou	ainda:	“Vamos	ouvir	o	coral	louvar	a	Deus	enquanto	os	irmãos	entregam	suas
ofertas”.	Muitas	vezes,	ainda,	chega-se	ao	cúmulo	de	dizer:	“Você	que	não	é	evangélico	não	se	sinta
constrangido	a	contribuir”.	Quer	dizer	então	que	os	crentes	estão	sendo	constrangidos	a	ofertar?	Isso
é	errado	e	totalmente	antibíblico!
O	ofertório	não	deve	ser	um	momento	de	constrangimento,	obrigação	ou	aborrecimento	aos	membros
da	igreja	ou	dos	visitantes.	Palavras	e	atitudes	como	essas	confundem	e	diminuem	a	importância
desse	poderoso	ato	de	fé,	levando	o	povo	a	ofertar	como	estivesse	dando	esmolas	ao	invés	de	dar	com
alegria	e	generosidade.	Inconscientemente,	a	impressão	que	fica	é	que	a	pessoa	fará	um	grande	favor
à	igreja	ao	dar	sua	oferta;	então	ela	passa	a	ofertar	aquelas	moedinhas	do	fundo	do	bolso	ou	o	troco
da	padaria,	como	se	para	Deus	“qualquer	coisa	servisse”.	Mas	é	exatamente	o	oposto:	oferta	não	é
esmola,	é	uma	atitude	de	fé	que	gera	no	mundo	espiritual	um	retorno	que	é	inevitável!
Servir	a	Deus	com	os	nossos	bens	é	um	privilégio,	e	o	Senhor	não	quer	que	o	façamos	por
constrangimento,	mas	de	todo	o	coração.	Para	Deus,	a	oferta	no	altar	é	um	investimento	que	fazemos
no	Reino,	diferentemente	do	dízimo,	que	é	um	ato	de	obediência.	Enquanto	o	dízimo	é	um	ato	de
fidelidade,	a	oferta	é	um	ato	de	fé!	O	dízimo	é	parte	do	que	Deus	já	nos	deu,	mas	a	oferta	é	aquilo	que
Deus	ainda	pode	nos	dar.	Ele	não	está	atrás	do	nosso	dinheiro,	mas	da	nossa	generosidade!	E	é
necessário	que	haja	em	nós	alegria	em	contribuir	com	o	Reino	de	Deus.	Essa	é	a	conceituação	bíblica
da	oferta.	Sem	isso,	a	nossa	oferta	não	vale	nada.
Por	que	Deus	se	atentou	para	a	oferta	de	Abel	e	não	para	a	de	Caim?	Abel	ofertou	das	primícias	do
seu	trabalho,	ele	fez	o	melhor	que	podia	fazer,	e	não	apenas	o	que	podia	fazer.	Para	o	Senhor,	Abel
separou	o	que	tinha	de	melhor	e	o	fez	com	cuidado.	Fica-nos	a	lição	de	que	não	basta	fazermos	a	coisa
certa,	devemos	também	fazer	do	jeito	certo.	Dar	é	a	coisa	certa,	mas	dar	generosamente	é	fazer	do
jeito	certo.	Jesus	Cristo	nos	disse	para	dar,	para	que	nos	seja	dado	boa	medida,	recalcada,	sacudida	e
transbordante.
O	ofertório	deve	ser	um	momento	de	conscientização,	tanto	para	os	que	são	membros	do	Corpo	de
Cristo	quanto	para	os	que	não	são.	Quem	nunca	ouviu	a	expressão	de	que	“ao	ofertar,	nós	estamos
abençoando	a	igreja”?	Na	verdade,	quando	ofertamos	nós	estamos	abençoando	a	nossa	própria	vida,	e
não	a	igreja.	A	igreja,	como	instituição	divina,	já	tem	a	bênção	de	Deus,	ela	já	é	abençoada	porque	ela
é	de	Deus!
E	foi	com	o	propósito	de	facilitar	o	ministério	do	ofertório,	corrigir	a	visão	distorcida	a	respeito	das
ofertas	nas	igrejas	e	fornecer	uma	base	para	que	você	desenvolva	seus	sermões	de	forma	prática	e
didática	que	elaborei	sessenta	esboços	sobre	esse	importante	assunto.	Neste	livro	que	você	tem	em
mãos	abordo	aspectos	como	a	fidelidade,	a	liberalidade,	a	prosperidade,	a	fé,	entre	outros.	Cada
esboço	possui	começo,	meio	e	fim,	composto	de	introdução,	três	tópicos	e	conclusão.
Rogo	a	Deus	para	que,	através	de	cada	esboço	você	seja	edificado	e	capacitado	pelo	Senhor,	a	fim	de
que	esse	conhecimento	seja	transmitido	aos	membros	do	Corpo	de	Cristo	pelo	poder	do	Espírito
Santo.
O	meu	Deus,	segundo	as	suas	riquezas,	suprirá	todas	as	vossas	necessidades	em	glória,	por	Cristo
Jesus.	(Filipenses	4.19).
BISPO	ABNER	DE	CÁSSIO	FERREIRA
Esboço	do	Sermão	1	
SERVINDO	AO	SENHOR	COM	ALEGRIA
	
Cada	um	contribua	segundo	propôs	no	seu	coração;	não	com	tristeza,	ou	por	necessidade;	porque	Deus	ama	ao	que	dá
com	alegria.	E	Deus	é	poderoso	para	fazer	abundar	em	vós	toda	a	graça,	a	fim	de	que,	tendo	sempre,	em	tudo,	toda	a
suficiência,	abundeis	em	toda	boa	obra.	(2Coríntios	9.7-8).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Para	algumas	pessoas,	o	ato	de	servir	a	Deus	só	tem	importância	se	vier	acompanhado	de	algo	em
troca.	No	entanto,	o	verdadeiro	cristão	evidencia	sua	lealdade	servindo	e	adorando	ao	Senhor	com
alegria,	pois	reconhece	que	Ele	sabe	quando	estamos	fazendo	alguma	coisa	para	a	nossa	própria
honra	ou	para	a	honra	dEle.
Tudo	o	que	temos	emana	dEle.	Quando	contribuímos,	não	estamos	devolvendo	o	que	é	nosso,	estamos
oferecendo	aquilo	que	é	dEle	e	que	Ele	nos	deu	para	administrar.	Ele	tem	cuidado	de	cada	um	de	nós,
por	isso	não	podemos	ofertar	com	tristeza:	“Lançando	sobre	ele	toda	a	vossa	ansiedade,	porque	ele
tem	cuidado	de	vós.”	(1Pedro	5.7).
	
1.	DEVEMOS	CULTIVAR	UM	CORAÇÃO	GRATO	A	DEUS:
a)	A	oferta	é	fruto	da	gratidão	a	Deus
“Oferece	a	Deus	sacrifício	de	louvor	e	paga	ao	Altíssimo	os	teus	votos.”	(Salmo	50.14).
	
b)	A	ação	de	ofertar	deve	ser	um	ato	de	júbilo
“Regozijai-vos	sempre	no	Senhor;	outra	vez	digo,	regozijai-vos.”	(Filipenses	4.4).
	
c)	O	ato	de	fé	nos	torna	bem-aventurados
“Disse-lhe	Jesus:	Porque	me	viste,	Tomé,	creste;	bem-aventurados	os	que	não	viram	e	creram.”	(João
20.29).
	
2.	DEUS,	UM	AMIGO	FIEL:
a)	É	Deus	quem	providencia	tudo	para	a	nossa	vida
“Honra	ao	Senhor	com	a	tua	fazenda	e	com	as	primícias	de	toda	a	tua	renda;	E	se	encherão	os	teus
celeiros	abundantemente,	e	transbordarão	de	mosto	os	teus	lagares.”	(Provérbios	3.9-10).
	
b)	Deus	está	mais	preocupado	com	a	ação	do	ofertante	do	quecom	a	oferta
“Quem	é	fiel	no	mínimo,	também	é	fiel	no	muito;	quem	é	injusto	no	mínimo,	também	é	injusto	no
muito.”	(Lucas	16.10).
	
c)	Nossas	ofertas,	palavras	e	adoração	devem	ser	totalmente	para	a	glória	de
Deus
“E,	entrando	na	casa,	acharam	o	menino	com	Maria,	sua	mãe,	e,	prostrando-se,	o	adoraram;	e,
abrindo	os	seus	tesouros,	lhe	ofertaram	dádivas:	ouro,	incenso	e	mirra.”	(Mateus	2.11).
	
3.	O	CRISTÃO	FIEL	É	ABENÇOADO:
a)	Existe	uma	grande	diferença	em	estar	feliz	e	ser	feliz;	estar	é	efêmero,	ser
é	constante
“Tenho-vos	dito	isto	para	que	o	meu	gozo	permaneça	em	vós,	e	o	vosso	gozo	seja	completo.”	(João
15.11).
	
b)	Nossa	felicidade	está	em	Deus,	não	nas	circunstâncias	da	vida.
“Já	tenho	conhecido	que	não	há	coisa	melhor	para	eles	do	que	alegrarem-se	e	fazerem	bem	na	sua
vida.”	(Eclesiastes	3.12).
	
c)	Ser	feliz	depende	de	como	servimos	ao	Senhor
“Deleita-te	também	no	Senhor,	e	ele	te	concederá	o	que	deseja	o	teu	coração.”	(Salmo	37.4).
	
CONCLUSÃO
A	verdadeira	felicidade	está	em	servir	ao	Senhor.	Através	de	Seu	cuidado,	nossa	felicidade	não	é	como
uma	nuvem	passageira,	mas	como	uma	rocha	inabalável!
Servir	ao	Senhor	com	alegria	é	dar	a	Ele	o	que	temos	de	melhor	e,	assim	procedendo,	certamente
alcançaremos	todas	as	bênçãos	descritas	em	Sua	Palavra.
Esboço	do	Sermão	2	
POBRE	DE	DINHEIRO,	MAS	RICA	DE	AMOR	PELA
OBRA
	
E,	estando	Jesus	assentado	defronte	da	arca	do	tesouro,	observava	a	maneira	como	a	multidão	lançava	o	dinheiro	na
arca	do	tesouro;	e	muitos	ricos	deitavam	muito.	Vindo,	porém,	uma	pobre	viúva,	deitou	duas	pequenas	moedas,	que
valiam	um	quadrante.	E,	chamando	os	seus	discípulos,	disse-lhes:	Em	verdade	vos	digo	que	esta	pobre	viúva	deitou
mais	do	que	todos	os	que	deitaram	na	arca	do	tesouro.	Porque	todos	ali	deitaram	do	que	lhes	sobejava,	mas	esta,	da	sua
pobreza,	deitou	tudo	o	que	tinha,	todo	o	seu	sustento.	(Marcos	12.41-44).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Engana-se	quem	pensa	que	qualquer	oferta	volumosa	é	sinônimo	de	uma	oferta	de	excelência.	Na
verdade,	ter	dinheiro	nunca	foi	e	nunca	será	o	verdadeiro	problema;	o	problema	é	amar	o	dinheiro
mais	do	que	amamos	a	Deus.
A	partir	de	textos	como	a	passagem	bíblica	acima,	podemos	retirar	práticas	e	preciosas	lições	que	nos
mostram	quem	de	fato	serve	a	Deus	com	o	seu	melhor.
	
1.	DEUS	NÃO	NOS	ESCOLHE	PELO	QUE	TEMOS:
a)	Moisés	tinha	somente	uma	vara	em	suas	mãos
“Então	respondeu	Moisés,	e	disse:	Mas	eis	que	não	me	crerão,	nem	ouvirão	a	minha	voz,	porque
dirão:	O	Senhor	não	te	apareceu.	E	o	Senhor	disse-lhe:	Que	é	isso	na	tua	mão?	E	ele	disse:	Uma	vara.”
(Êxodo	4.1-2).
	
b)	A	viúva	tinha	uma	única	botija	de	azeite
“E	Eliseu	lhe	disse:	Que	te	hei	de	eu	fazer?	Declara-me	que	é	o	que	tens	em	casa.	E	ela	disse:	Tua
serva	não	tem	nada	em	casa,	senão	uma	botija	de	azeite.”	(2Reis	4.2).
	
c)	O	rapaz	tinha	apenas	cinco	pães	e	dois	peixinhos
“Está	aqui	um	rapaz	que	tem	cinco	pães	de	cevada	e	dois	peixinhos;	mas	que	é	isto	para	tantos?”
(João	6.9).
	
2.	A	FIDELIDADE	É	UMA	QUESTÃO	DE	CARÁTER:
a)	A	viúva	deu	tudo	que	tinha
“Cada	um	contribua	segundo	propôs	no	seu	coração;	não	com	tristeza,	ou	por	necessidade;	porque
Deus	ama	ao	que	dá	com	alegria.”	(2Coríntios	9.7).
	
b)	Ela	praticou	um	ato	de	fé
“Ora,	a	fé	é	o	firme	fundamento	das	coisas	que	se	esperam	e	a	prova	das	coisas	que	se	não	vêem.”
(Hebreus	11.1).
	
c)	Jesus	colocou	a	viúva	acima	dos	demais	ofertantes
“Porquanto,	qualquer	que	a	si	mesmo	se	exaltar,	será	humilhado,	e	aquele	que	a	si	mesmo	se
humilhar,	será	exaltado.”	(Lucas	14.11).
	
3.	JESUS	ESTÁ	ATENDO	À	NOSSA	VOLUNTARIEDADE:
a)	Ele	observa	os	detalhes
“E,	estando	Jesus	assentado	defronte	da	arca	do	tesouro,	observava	a	maneira	como	a	multidão
lançava	o	dinheiro	na	arca	do	tesouro;	e	muitos	ricos	deitavam	muito.”	(Marcos	12.41).
	
b)	Ele	conhece	nosso	coração
“E	aquele	que	examina	os	corações	sabe	qual	é	a	intenção	do	Espírito;	e	é	ele	que	segundo	Deus
intercede	pelos	santos.”	(Romanos	8.27).
	
c)	Ele	conhece	Suas	ovelhas	e	sabe	quais	são	fiéis
“Eu	sou	o	bom	Pastor,	e	conheço	as	minhas	ovelhas,	e	das	minhas	sou	conhecido.”	(João	10.14).
	
CONCLUSÃO
A	viúva	ofertou	a	Deus	tudo	que	tinha,	estando	certa	que	dessa	maneira	as	demais	coisas	lhes	seriam
acrescentadas.	A	principal	lição	que	podemos	extrair	da	história	dessa	viúva	é	que	devemos	dar	o
nosso	melhor	para	o	Senhor,	sem	nos	preocupar	com	o	dia	de	amanhã.
“Por	isso	vos	digo:	Não	andeis	cuidadosos	quanto	à	vossa	vida,	pelo	que	haveis	de	comer	ou	pelo	que
haveis	de	beber;	nem	quanto	ao	vosso	corpo,	pelo	que	haveis	de	vestir.	Não	é	a	vida	mais	do	que	o
mantimento,	e	o	corpo	mais	do	que	o	vestido?	Olhai	para	as	aves	do	céu,	que	nem	semeiam,	nem
segam,	nem	ajuntam	em	celeiros;	e	vosso	Pai	celestial	as	alimenta.	Não	tendes	vós	muito	mais	valor
do	que	elas?”	(Mateus	6.25-26).
Esboço	do	Sermão	3	
OFEREÇA	O	SEU	MELHOR	PARA	DEUS
	
Porque	este	Melquisedeque,	que	era	rei	de	Salém,	sacerdote	do	Deus	Altíssimo,	e	que	saiu	ao	encontro	de	Abraão
quando	ele	regressava	da	matança	dos	reis,	e	o	abençoou;	A	quem	também	Abraão	deu	o	dízimo	de	tudo,	e
primeiramente	é,	por	interpretação,	rei	de	justiça	e	depois	também	rei	de	Salém,	que	é	rei	de	paz;	Sem	pai,	sem	mãe,
sem	genealogia,	não	tendo	princípio	de	dias	nem	fim	de	vida,	mas	sendo	feito	semelhante	ao	Filho	de	Deus,	permanece
sacerdote	para	sempre.	Considerai,	pois,	quão	grande	era	este,	a	quem	até	o	patriarca	Abraão	deu	os	dízimos	dos
despojos.	(Hebreus	7.1-4).
	
	
	
INTRODUÇÃO
A	Bíblia	aborda	uma	passagem	muito	interessante	sobre	o	patriarca	Abraão.	Após	uma	grande
conquista,	esse	homem	de	Deus	reconheceu	que	deveria	ser	grato	pela	bênção	da	vitória	alcançada	e
então	simplesmente	procurou	o	Sacerdote	Melquisedeque	e	lhe	entregou	o	dízimo	de	tudo	ao	Senhor!
Quanta	generosidade,	quanto	desprendimento	por	amor	ao	Senhor!	Abraão	nos	deixou	como	legado
de	que	nossas	ofertas	devem	ser	feitas	por	gratidão	por	todas	as	vitórias	recebidas.
	
1.	O	RESULTADO	DA	OFERTA	DE	ABRAÃO:
a)	Deus	fez	um	pacto	com	ele
“Naquele	mesmo	dia,	fez	o	Senhor	um	concerto	com	Abrão,	dizendo:	À	tua	semente	tenho	dado	esta
terra,	desde	o	rio	do	Egito	até	o	grande	rio	Eufrates.”	(Gênesis	15.18).
	
b)	Abraão	obteve	o	milagre
“E	o	Senhor	visitou	a	Sara,	como	tinha	dito;	e	fez	o	Senhor	a	Sara	como	tinha	falado.	E	concedeu	Sara
e	deu	a	Abraão	um	filho	na	sua	velhice,	ao	tempo	determinado,	que	Deus	lhe	tinha	dito.”	(Gênesis
21.1-2).
	
c)	Abraão	teve	uma	vida	longa
“E	Abraão	expirou	e	morreu	em	boa	velhice,	velho	e	farto	de	dias	e	foi	congregado	ao	seu	povo.”
(Gênesis	25.8).
	
2.	DEVEMOS	HONRAR	OS	HOMENS	DE	DEUS:
a)	Eles	são	escolhidos	por	Deus
“Porque	todo	o	sumo	sacerdote,	tomado	dentre	os	homens,	é	constituído	a	favor	dos	homens	nas
coisas	concernentes	a	Deus,	para	que	ofereça	dons	e	sacrifícios	pelos	pecados.”	(Hebreus	5.1).
	
b)	Devemos	ouvir	a	voz	do	pastor
“As	minhas	ovelhas	ouvem	a	minha	voz,	e	eu	conheço-as,	e	elas	me	seguem.”	(João	10.27).
	
c)	Devemos	interceder	pela	vida	do	pastor
“Obedecei	a	vossos	pastores	e	sujeitai-vos	a	eles;	porque	velam	por	vossas	almas,	como	aqueles	que
hão	de	dar	conta	delas;	para	que	o	façam	com	alegria,	e	não	gemendo,	porque	isso	não	vos	seria	útil.”
(Hebreus	13.17).
	
3.	NÃO	PERCA	A	OPORTUNIDADE	DE	OFERECER	SEMPRE	O
MELHOR	A	DEUS:
a)	Abel	ofertou	o	melhor	para	Deus
“E	aconteceu,	ao	cabo	de	dias,	que	Caim	trouxe	do	fruto	da	terra	uma	oferta	ao	Senhor.	E	Abel
também	trouxe	dos	primogênitos	das	suas	ovelhas	e	da	sua	gordura;	e	atentou	o	Senhor	para	Abel	e
para	a	sua	oferta.	Mas	para	Caim	e	para	a	sua	oferta	não	atentou.	E	irou-se	Caim	fortemente,	e
descaiu-lhe	o	seu	semblante.”	(Gênesis	4.3-5).
	
b)	Os	israelitas	ofertaram	seus	bens	com	alegria	ao	Senhor
“E,	assim,	vieram	homens	e	mulheres,	todos	dispostos	de	coração;	trouxeram	fivelas,	e	pendentes,	e
anéis,	e	braceletes,	e	todo	vaso	de	ouro;	e	todo	o	homem	oferecia	oferta	de	ouro	ao	Senhor.”	(Êxodo
35.22).
	
c)	Josué	ofertou	sua	casa	ao	Senhor
“Porém,	se	vos	parece	mal	aos	vossos	olhos	servir	ao	Senhor,	escolhei	hoje	a	quem	sirvais:	se	os
deusesa	quem	serviram	vossos	pais,	que	estavam	dalém	do	rio,	ou	os	deuses	dos	amorreus,	em	cuja
terra	habitais;	porém	eu	e	a	minha	casa	serviremos	ao	Senhor.”	(Josué	24.15).
	
CONCLUSÃO
Podemos	perceber	claramente	Abraão	devolvendo	sua	parte	a	Deus.	Restituir	o	que	é	de	Deus	é	uma
ação	de	reconhecimento,	amizade	e	importância	por	tudo	o	que	Deus	tem	feito.	Vale	ressaltar	que
Abraão	devolveu	a	sua	parte	da	oferta	muito	antes	que	que	o	dízimo	fosse	inserido	na	lei	mosaica.
Esse	sim	foi	um	ato	de	fé,	gratidão	e	fidelidade	extrema	o	qual	devemos	nos	espelhar.
Esboço	do	Sermão	4	
PROSPERIDADE	É	DÁDIVA	DE	DEUS
	
E	quanto	ao	homem,	a	quem	Deus	deu	riquezas	e	fazenda	e	lhe	deu	poder	para	delas	comer,	e	tomar	a	sua	porção,	e
gozar	do	seu	trabalho,	isto	é	dom	de	Deus.	(Eclesiastes	5.19).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Uma	das	coisas	que	devemos	entender	é	que	não	existe	prosperidade	sem	fartura;	uma	está	sujeita	à
outra.	Quando	o	cristão	entende	os	preceitos	de	Deus,	ele	abre	caminho	para	as	bênçãos	divinas.	Os
preceitos	de	Deus	apontam	para	o	caminho	da	vitória	e	nos	dá	uma	longa	e	abençoada	vida.
	
1.	DESFRUTE	DO	MELHOR	NA	TERRA:
a)	Deus	envia	bênçãos	dos	céus	para	os	fiéis
“Trazei	todos	os	dízimos	à	casa	do	tesouro,	para	que	haja	mantimento	na	minha	casa,	e	depois	fazei
prova	de	mim,	diz	o	Senhor	dos	Exércitos,	se	eu	não	vos	abrir	as	janelas	do	céu	e	não	derramar	sobre
vós	uma	bênção	tal,	que	dela	vos	advenha	a	maior	abastança.”	(Malaquias	3.10).
	
b)	Não	levaremos	nada	da	terra,	desfrute	do	melhor	de	Deus	aqui
“Mas	é	grande	ganho	a	piedade	com	contentamento.	Porque	nada	trouxemos	para	este	mundo,	e
manifesto	é	que	nada	podemos	levar	dele.	Tendo,	porém,	sustento,	e	com	que	nos	cobrirmos,
estejamos	com	isso	contentes.”	(1Timóteo	6.6-8).
	
c)	Os	que	confiam	no	Senhor	serão	abundantes
“O	altivo	de	ânimo	levanta	contendas,	mas	o	que	confia	no	Senhor	engordará.”	(Provérbios	28.25).
	
2.	TRÊS	CERTEZAS	QUE	ACOMPANHAM	OS	FIÉIS:
a)	Podemos	todas	as	coisas	em	Cristo
“Sei	estar	abatido	e	sei	também	ter	abundância;	em	toda	a	maneira	e	em	todas	as	coisas	estou
instruído,	tanto	a	ter	fartura	como	a	ter	fome;	tanto	a	ter	abundância	como	a	padecer	necessidade.
Posso	todas	as	coisas	naquele	que	me	fortalece.”	(Filipenses	4.12-13).
	
b)	Nada	nos	faltará
“O	Senhor	é	o	meu	pastor;	nada	me	faltará.”	(Salmo	23.1).
	
c)	Seremos	bem-sucedidos	em	tudo	o	que	fizermos
“Bem-aventurado	o	varão	que	não	anda	segundo	o	conselho	dos	ímpios,	nem	se	detém	no	caminho	dos
pecadores,	nem	se	assenta	na	roda	dos	escarnecedores.	Antes,	tem	o	seu	prazer	na	lei	do	Senhor,	e	na
sua	lei	medita	de	dia	e	de	noite.	Pois	será	como	a	árvore	plantada	junto	a	ribeiros	de	águas,	a	qual	dá
o	seu	fruto	na	estação	própria,	e	cujas	folhas	não	caem,	e	tudo	quanto	fizer	prosperará.”	(Salmo	1.1-
3).
	
3.	NOSSOS	CAMINHOS	SÃO	PRÓSPEROS	COM	DEUS:
a)	O	plano	de	Deus	para	Seu	povo	são	os	melhores
“Clama	a	mim,	e	responder-te-ei,	e	anunciar-te-ei	coisas	grandes	e	firmes	que	não	sabes.”	(Jeremias
33.3).
	
b)	Deus	nos	oferece	uma	vida	plena
“O	ladrão	não	vem	senão	a	roubar,	a	matar	e	a	destruir;	eu	vim	para	que	tenham	vida,	e	a	tenham
com	abundância.”	(João.10.10).
	
c)	Não	devemos	nos	preocupar	com	o	dia	de	amanhã
“Não	vos	inquieteis,	pois,	pelo	dia	amanhã,	porque	o	dia	de	amanhã	cuidará	de	si	mesmo.	Basta	a
cada	dia	o	seu	mal.”	(Mateus	6.34).
	
CONCLUSÃO
Quando	se	fala	em	prosperidade,	as	pessoas	logo	entendem	que	se	trata	de	fortunas,	bens	materiais,
ouro,	dinheiro,	etc.	Mas	o	que	é,	de	fato,	um	indivíduo	próspero?	Como	avaliar	a	verdadeira
prosperidade?
Jesus	disse	que	a	vida	de	um	homem	não	se	constitui	na	abundância	de	bens	que	ele	possui.	A
verdadeira	prosperidade	vem	do	Senhor,	quando	Ele	nos	oferece	a	Sua	presença	e	plenitude	em
nossas	vidas,	pois	o	maior	prazer	de	Deus	é	honrar	aos	que	O	honram.
Esboço	do	Sermão	5	
ACREDITE	QUE	SEU	AMANHÃ	ESTÁ	NAS
MELHORES	MÃOS
	
E	restituir-vos-ei	os	anos	que	foram	consumidos	pelo	gafanhoto,	e	a	locusta,	e	o	pulgão,	e	a	oruga,	o	meu	grande
exército	que	enviei	contra	vós.	E	comereis	abundantemente,	e	ficareis	satisfeitos,	e	louvareis	o	nome	do	Senhor,	vosso
Deus,	que	procedeu	para	convosco	maravilhosamente;	e	o	meu	povo	não	será	mais	envergonhado.	(Joel	2.25-26).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Aqui	está	uma	promessa	para	todos	os	filhos	de	Deus	que	forem	fiéis	a	Ele!	O	Senhor	está	nos
anunciando	que	vai	restituir	tudo	o	que	porventura	perdemos,	tudo	o	que	nos	foi	tirado
indevidamente.
O	Senhor	não	dorme,	Ele	está	com	Seus	olhos	atentos	a	tudo	o	que	se	transpõe	na	terra,	com	Seus
ouvidos	vigilantes	às	orações	e	súplicas	de	Seu	povo	e	não	resiste	a	um	coração	contrito;	basta	que
sejamos	fiéis	a	Ele	em	nossa	vida	cristã!	Fiéis	no	trato	com	os	irmãos,	fiéis	em	nossas	atitudes,	fiéis
aos	nossos	líderes,	fiéis	em	nossas	ofertas,	fiéis	nos	nossos	dízimos,	fiéis	em	tudo	que	diz	respeito	ao
Reino	de	Deus.	Agindo	assim,	Deus	não	permitirá	que	Seus	filhos	leais	sejam	envergonhados.
	
1.	O	SEGREDO	DA	RESTITUIÇÃO	ESTÁ	NO	ALTAR	DE	DEUS:
a)	É	no	altar	que	as	bênçãos	acontecem
“Bem-aventurado	aquele	a	quem	tu	escolhes	e	fazes	chegar	a	ti,	para	que	habite	em	teus	átrios;	nós
seremos	satisfeitos	da	bondade	da	tua	casa	e	do	teu	santo	templo.”	(Salmo	65.4).
	
b)	No	altar	o	inimigo	é	derrotado
“O	Senhor,	digno	de	louvor,	invoquei,	e	de	meus	inimigos	fiquei	livre.”	(2Samuel	22.4).
	
c)	Devemos	sempre	estar	no	altar	de	Deus
“E	Moisés	edificou	um	altar	e	chamou	o	seu	nome:	O	Senhor	é	minha	bandeira.”	(Êxodo	17.15).
	
2.	DEUS	RESTITUIU	O	QUE	HAVÍAMOS	PERDIDO:
a)	Estávamos	perdidos,	Ele	nos	restituiu	o	caminho
“Disse-lhe	Jesus:	Eu	sou	o	caminho,	e	a	verdade	e	a	vida;	Ninguém	vem	ao	Pai,	senão	por	mim.”	(João
14.6).
	
b)	Estávamos	cegos,	Ele	restituiu	nossa	visão
“E	disse-lhe	Jesus:	Eu	vim	a	este	mundo	para	juízo,	a	fim	de	que	os	que	não	vêem	vejam,	e	os	que
vêem	sejam	cegos.”	(João	9.39).
	
c)	Estávamos	mortos,	Ele	nos	restituiu	a	vida
“Disse-lhe	Jesus:	Eu	sou	a	ressurreição	e	a	vida;	quem	crê	em	mim,	ainda	que	esteja	morto,	viverá;	E
todo	aquele	que	vive,	e	crê	em	mim,	nunca	morrerá.	Crês	tu	isto?”	(João	11.25-26).
	
3.	DEUS	SEMPRE	VEM	A	NOSSO	ENCONTRO	E	NÃO	NOS	DEIXA
ENVERGONHADOS:
a)	Deus	é	nossa	rocha	de	proteção
“Na	verdade,	não	serão	confundidos	os	que	esperam	em	ti;	confundidos	serão	os	que	transgridem	sem
causa.”	(Salmo	25.3).
	
b)	O	justo	não	será	envergonhado
“E	vós	sabereis	que	eu	estou	no	meio	de	Israel	e	que	eu	sou	o	Senhor,	vosso	Deus,	e	ninguém	mais;	e
o	meu	povo	não	será	envergonhado	para	sempre.”	(Joel	2.27).
	
c)	Deus	nos	transforma	em	um	vaso	novo
“Levanta-te,	e	desce	à	casa	do	oleiro,	e	lá	te	farei	ouvir	as	minhas	palavras.	E	desci	à	casa	do	oleiro,	e
eis	que	ele	estava	fazendo	a	sua	obra	sobre	as	rodas.	Como	o	vaso,	que	ele	fazia	de	barro,	quebrou-se
na	mão	do	oleiro,	tornou	a	fazer	dele	outro	vaso,	conforme	o	que	pareceu	bem	aos	olhos	fazer.”
(Jeremias	18.2-4).
	
CONCLUSÃO
Deus	sempre	vem	em	socorro	quando	pedimos	com	fé.	O	inimigo	pode	até	pensar	que	nos	destruiu,	no
entanto,	quando	alguém	genuinamente	é	filho	de	Deus,	quando	alguém	é	íntimo	dEle,	Ele	o	aprecia	e
ouve	suas	orações,	restituindo	todas	as	perdas!
Que	possamos	ter	a	certeza	do	salmista	quando	expressou:	“No	dia	da	minha	angústia,	clamarei	a	ti,
porquanto	me	respondes.”	(Salmo	86.7).
Esboço	do	Sermão	6	
PRAZER	EM	CUIDAR	DAS	COISAS	DE	DEUS
	
Eu,	pois,	com	todas	as	minhas	forças,	já	tenho	preparado	para	a	casa	de	meu	Deus	ouro	para	as	obras	de	ouro,	e	prata
para	as	de	prata,	e	cobre	para	as	de	cobre,	e	ferro	para	as	de	ferro,	e	madeira	para	as	de	madeira,	e	pedras	sardônicas,
e	as	de	engaste,	e	pedras	de	ornato,	e	obra	de	embutido,	e	toda	a	sorte	de	pedras	preciosas,	e	pedras	marmóreas	em
abundância.	E	ainda,	de	minha	própria	vontade	para	a	casa	de	meu	Deus,	o	ouro	e	prata	particular	que	tenho	de	mais
eu	dou	para	a	casa	do	meu	Deus,	afora	tudo	quanto	tenho	preparado	para	a	casa	do	santuário.	(1Crônicas	29.2-3).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Uma	das	primeiras	coisas	que	lembramos	quando	pensamos	em	Davi	é	a	história	de	um	jovem
pequeno	e	ruivoque	matou	um	gigante.	No	entanto,	deveríamos	lembrar	de	um	rei	que	tinha	prazer
em	servir	ao	Senhor!
O	texto	sagrado	diz	que	seu	prazer	era	cuidar	das	coisas	de	Deus.	E	ele	demonstrou	sua	ardente
paixão	doando	todos	os	seus	bens	para	a	construção	do	templo.	Davi	entendia	que	todos	os	nossos
talentos,	bens,	sonhos	e	principalmente	nossas	vidas	são	dádivas	que	o	Senhor	quer	que
disponibilizemos	para	Ele.
	
1.	DAVI	SABIA	DE	SUAS	RESPONSABILIDADES	COM	A	CASA	DE
DEUS:
a)	Primeiro	ele	comprou	a	terra
“E	disse	o	rei	Davi	a	Ornã:	Não;	antes,	pelo	seu	valor,	a	quero	comprar;	porque	não	tomarei	o	que	é
teu,	para	o	Senhor,	para	que	não	ofereça	holocausto	sem	custo.	E	Davi	deu	a	Ornã	por	aquele	lugar	o
peso	de	seiscentos	siclos	de	ouro.	Então	Davi	edificou	ali	um	altar	ao	Senhor,	e	ofereceu	nele
holocaustos	e	sacrifícios	pacíficos,	e	invocou	o	Senhor,	o	qual	lhe	respondeu	com	fogo	do	céu	sobre	o
altar	do	holocausto.”	(1Crônicas	21.24-26).
	
b)	Ele	não	quis	deixar	ninguém	de	fora	de	um	ato	tão	solene
“Então	Davi	convocou	em	Jerusalém	todos	os	príncipes	de	Israel,	os	príncipes	das	tribos,	e	os	capitães
das	turmas,	que	serviam	o	rei,	e	os	capitães	dos	milhares,	e	os	capitães	das	centenas,	e	os	maiorais	de
toda	a	fazenda	e	possessão	do	rei,	e	de	seus	filhos,	como	também	os	eunucos,	e	varões,	e	todo	varão
valente.”	(1Crônicas	28.1).	“Então	Davi	convocou	em	Jerusalém	todos	os	príncipes	de	Israel,	os
príncipes	das	tribos,	e	os	capitães	das	turmas,	que	serviam	o	rei,	e	os	capitães	dos	milhares,	e	os
capitães	das	centenas,	e	os	maiorais	de	toda	a	fazenda	e	possessão	do	rei,	e	de	seus	filhos,	como
também	os	eunucos,	e	varões,	e	todo	varão	valente.”	(1Crônicas	28.1).
	
c)	Em	seguida,	convocou	a	ajuda	do	povo
“E	o	povo	se	alegrou	do	que	deram	voluntariamente;	porque,	com	coração	perfeito,	voluntariamente
deram	ao	Senhor;	e	também	o	rei	Davi	se	alegrou	com	grande	alegria.”	(1Crônicas	29.9).
	
2.	DAVI	NOS	ENSINA	COMO	CUMPRIR	NOSSO	DEVER	DIANTE	DE
DEUS:
a)	Davi	era	um	verdadeiro	adorador
“E,	quando	este	foi	retirado,	lhes	levantou	como	rei	a	Davi,	ao	qual	também	deu	testemunho,	e	disse:
Achei	a	Davi,	filho	de	Jessé,	varão	conforme	o	meu	coração,	que	executará	toda	a	minha	vontade.”
(Atos	13.22).
	
b)	Davi	tinha	prazer	em	estar	na	presença	de	Deus
“Senhor,	quem	habitará	no	teu	tabernáculo?	Quem	morará	no	teu	santo	monte?	Aquele	que	anda	em
sinceridade,	e	pratica	a	justiça,	e	fala	verazmente	segundo	o	seu	coração.”	(Salmo	15.1-2).
	
c)	Davi	amava	a	Deus	profundamente
“Eu	te	amarei	do	coração,	ó	Senhor,	fortaleza	minha.”	(Salmo	18.1).
	
3.	DEVEMOS	COMPREENDER	QUE	NÃO	EXISTE	BÊNÇÃO	LONGE	DO
SENHOR:
a)	Cuide	daquilo	que	Deus	lhe	deu
“João	respondeu,	e	disse:	O	homem	não	pode	receber	coisa	alguma,	se	lhe	não	for	dada	do	céu.”	(João
3.27).
	
b)	Que	ser	amado	por	Deus?	Doe	com	alegria!
“Cada	um	contribua	segundo	propôs	no	seu	coração;	não	com	tristeza,	ou	por	necessidade;	porque
Deus	ama	ao	que	dá	com	alegria.”	(2Coríntios	9.7).
	
c)	Colha	as	melhores	bênçãos	do	Senhor
“E	digo	isto:	Que	o	que	semeia	pouco,	pouco	também	ceifará;	e	o	que	semeia	em	abundância,	em
abundância	também	ceifará.”	(2Coríntios	9.6).
	
CONCLUSÃO
Através	de	sua	voluntariedade,	Davi	nos	ensina	que	não	devemos	ficar	tristes	em	relação	ao	que
vamos	ofertar	a	Deus,	pelo	contrário,	devemos	proceder	com	alegria!
Devemos	ter	certeza	de	uma	coisa:	do	mesmo	modo	que	formos	fiéis	a	Deus,	Ele	também	será	fiel
conosco.	O	que	ofertarmos	no	culto	a	Deus	com	certeza	Ele	retribuirá	com	bênçãos	incontáveis	em
nossas	vidas!
Esboço	do	Sermão	7	
O	PAI	CUIDA	DE	SEUS	FILHOS	FIÉIS
	
Olhai	para	as	aves	do	céu,	que	nem	semeiam,	nem	segam,	nem	ajuntam	em	celeiros;	e	vosso	Pai	celestial	as	alimenta.
Não	tendes	vós	muito	mais	valor	do	que	elas?	E	qual	de	vós	poderá,	com	todos	os	seus	cuidados,	acrescentar	um
côvado	à	sua	estatura?	E,	quanto	ao	vestido,	por	que	andais	solícitos?	Olhai	para	os	lírios	do	campo,	como	eles
crescem;	não	trabalham	nem	fiam;	E	eu	vos	digo	que	nem	mesmo	Salomão,	em	toda	a	sua	glória,	se	vestiu	como
qualquer	deles.	Pois,	se	Deus	assim	veste	a	erva	do	campo,	que	hoje	existe	e	amanhã	é	lançada	no	forno,	não	vos
vestirá	muito	mais	a	vós,	homens	de	pequena	fé?	Não	andeis,	pois,	inquietos,	dizendo:	Que	comeremos?	ou:	Que
beberemos?	ou:	Com	que	nos	vestiremos?	(Porque	todas	estas	coisas	os	gentios	procuram).	Decerto,	vosso	Pai	celestial
bem	sabe	que	necessitais	de	todas	estas	coisas;	Mas	buscai	primeiro	o	reino	de	Deus,	e	a	sua	justiça,	e	todas	estas
coisas	vos	serão	acrescentadas.	Não	vos	inquieteis,	pois,	pelo	dia	de	amanhã,	porque	o	dia	de	amanhã	cuidará	de	si
mesmo.	Basta	a	cada	dia	o	seu	mal.	(Mateus	6.26-34).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Nesse	discurso	Jesus	nos	ensina	sobre	a	importância	de	confiarmos	nos	cuidados	de	Deus.	Aqui	Ele
faz	uma	exortação	sobre	o	fato	de	termos	tão	pequena	fé,	a	ponto	de	ficarmos	preocupados	com	o	dia
de	amanhã.	Não	dá	para	fingir	para	Jesus	que	temos	fé;	devemos	tê-la	e	confiar!
Através	de	Suas	palavras,	Jesus	disse	que	somos	queridos	por	Deus	e	que	Ele	cuida	de	nós,	assim
como	um	bom	pai	cuida	dos	seus	filhos	aqui	na	terra.	Em	síntese,	a	mensagem	que	Jesus	queria
transmitir	é	que	não	precisamos	perder	o	sono	pensando	no	dia	de	amanhã.
	
1.	UM	PAI	QUE	SUPRE	TODAS	AS	NOSSAS	PREOCUPAÇÕES:
a)	Sede
“Então	Moisés	levantou	a	sua	mão,	e	feriu	a	rocha	duas	vezes	com	a	sua	vara,	e	saíram	muitas	águas;
e	bebeu	a	congregação	e	os	seus	animais.”	(Números	20.11).
	
b)	Fome
“E	Jesus	lhes	disse:	Eu	sou	o	pão	da	vida;	aquele	que	vem	a	mim	não	terá	fome;	e	quem	crê	em	mim
nunca	terá	sede.”	(João	6.35).
	
c)	Roupas
“E	quarenta	anos	vos	fiz	andar	pelo	deserto;	não	se	envelheceram	sobre	vós	os	vossos	vestidos,	nem
se	envelheceu	no	teu	pé	o	teu	sapato.”	(Deuteronômio	29.5).
	
2.	A	CONFIANÇA	EM	DEUS	TRAZ	BENEFÍCIOS	INCRÍVEIS:
a)	Abre	as	janelas	dos	céus
“Trazei	todos	os	dízimos	à	casa	do	tesouro,	para	que	haja	mantimento	na	minha	casa,	e	depois	fazei
prova	de	mim,	diz	o	Senhor	dos	Exércitos,	se	eu	não	vos	abrir	as	janelas	do	céu	e	não	derramar	sobre
vós	uma	bênção	tal,	que	dela	vos	advenha	a	maior	abastança.”	(Malaquias	3.10).
	
b)	Derrama	bênção	sem	medidas
“A	bênção	do	Senhor	é	que	enriquece,	e	não	acrescenta	dores.”	(Provérbios	10.22).
	
c)	Repreende	o	devorador
“E	por	causa	de	vós,	repreenderei	o	devorador,	para	que	não	vos	consuma	o	fruto	da	vossa	terra;	e	a
vide	no	campo	vos	não	será	estéril,	diz	o	Senhor	dos	Exércitos.”	(Malaquias	3.11).
	
3.	O	PERIGO	DE	FICAR	OLHANDO	PARA	COISAS	ERRADAS:
a)	Não	nos	preocupamos	com	o	templo
“Olhastes	para	muito,	mas	eis	que	alcançastes	pouco;	e	esse	pouco,	quando	o	trouxestes	para	casa,	eu
lhe	assoprei.	Por	que	causa?	—	disse	o	Senhor	dos	Exércitos.	Por	causa	da	minha	casa,	que	está
deserta,	e	cada	um	de	vós	corre	à	sua	própria	casa.”	(Ageu	1.9).
	
b)	Oferecemos	sacrifícios	impuros
“Ofereceis	sobre	o	meu	altar	pão	imundo,	e	dizeis:	Em	que	te	havemos	profanado?	Nisto	que	dizeis:	A
mesa	do	Senhor	é	desprezível.”	(Malaquias	1.7).
	
c)	Entregamos	ofertas	inúteis
“Não	tragais	mais	ofertas	debalde;	o	incenso	é	para	mim	abominação,	e	as	luas	novas,	e	os	sábados,	e
a	convocação	das	congregações;	não	posso	suportar	iniquidade,	nem	mesmo	o	ajuntamento	solene.”
(Isaías	1.13).
	
CONCLUSÃO
Estes	versos	pronunciados	por	Jesus	foram	extraídos	do	conhecido	Sermão	da	Montanha,	é	respeitado
como	o	código	ético	do	cristão.	Nele,	Jesus	diz	que	devemos	acreditar	no	Deus	do	impossível,	no	Deus
de	milagres!
Que	possamos	fazer	como	o	salmista	que	possui	sua	confiança	em	Deus.	“Em	paz	também	me	deitarei
e	dormirei,	porque	só	tu,	Senhor,	me	fazes	habitar	em	segurança.”	(Salmo	4.8).
Esboço	do	Sermão	8	
SEJAMOS	GRATOS	A	DEUS
	
Ouve,	povo	meu,	e	eu	falarei;	ó	Israel,	e	eu,	Deus,	o	teu	Deus,	protestarei	contra	ti.	Não	te	repreenderei	pelos	teus
sacrifícios,	ou	holocaustos,	de	continuo	perante	mim.	Da	tua	casa	não	tirarei	bezerro,	nem	bodes	dos	teus	currais.
Porque	meu	é	todo	animal	da	selva	e	as	alimárias	sobre	milhares	de	montanhas.	Conheço	todas	as	aves	dos	montes;	e
minhas	são	todas	as	ferasdo	campo.	Se	eu	tivesse	fome,	não	to	diria,	pois	meu	é	o	mundo	e	toda	a	sua	plenitude.
(Salmo	50.7-12).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Nessa	passagem	bíblica	Deus	expressa	que	sacrifícios	vãos	não	atendem	Seus	desejos.	Para	Deus,	o
verdadeiro	sacrifício	é	uma	adoração	sincera	por	parte	do	Seu	povo.	Eles	necessitavam	compreender
que,	ao	levar	animais	para	o	holocausto,	eles	não	estavam	fazendo	nenhuma	caridade	a	Deus,	pois
tudo	já	é	dEle.
Que	possamos	ter	essa	certeza	de	que	tudo	pertence	a	Deus	e	que	Ele	está	no	absoluto	controle	de
todas	as	coisas.	Nós	não	trouxemos	nada	a	este	mundo,	não	temos	nada,	nem	teremos	nada	se	não	for
por	Sua	infinita	bondade.
	
1.	DEVEMOS	OFERTAR	A	DEUS	COMO	SINAL	DE
RECONHECIMENTO:
a)	Ofertar	ao	Senhor	com	toda	a	nossa	alma
“Bendize,	ó	minha	alma,	ao	Senhor,	e	tudo	que	há	em	mim	bendiga	o	seu	santo	nome.”	(Salmo	103.1).
	
b)	Ofertar	ao	Senhor	louvando
“Entrai	pelas	portas	dele	com	louvor,	e	em	seus	átrios,	com	hinos;	louvai-o	e	bendizei	o	seu	nome.”
(Salmo	100.4).
	
c)	Ofertar	ao	Senhor	reconhecendo	que	tudo	vem	dEle
“Mas	eu	te	oferecerei	sacrifício	com	a	voz	do	agradecimento;	o	que	votei	pagarei.	Do	Senhor	vem	a
salvação.”	(Jonas	2.9).
	
2.	A	GRATIDÃO	A	DEUS	POR	TODAS	AS	BÊNÇÃOS	DEVE	FAZER
PARTE	DE	NOSSA	ROTINA:
a)	Agradecer	pela	graça	que	nos	foi	concedida
“Sempre	dou	graças	ao	meu	Deus	por	vós	pela	graça	de	Deus	que	vos	foi	dada	em	Jesus	Cristo.”
(1Coríntios	1.4).
	
b)	Agradecer	pelos	dons	de	Deus
Graças	a	Deus,	pois,	pelo	seu	dom	inefável.	(2Coríntios	9.15).
	
c)	Agradecer	pelo	infindável	amor	de	Deus
“Louvai	ao	Senhor,	porque	ele	é	bom,	porque	a	sua	benignidade	é	para	sempre.”	(Salmo	107.1).
	
3.	HOMENS	QUE	RECONHECIAM	O	REAL	VALOR	DO	SACRIFÍCIO	A
DEUS:
a)	Davi
“Porém	o	rei	disse	a	Arauna:	Não;	porém	por	certo	preço	to	comprarei,	porque	não	oferecerei	ao
Senhor	meu	Deus	holocausto	que	me	não	custem	nada.	Assim	Davi	comprou	a	eira	e	os	bois	por
cinquenta	siclos	de	prata.”	(2Samuel	24.24).
	
b)	Samuel
“Porém	Samuel	disse:	Tem	porventura,	o	Senhor,	tanto	prazer	em	holocaustos	e	sacrifícios	como	em
que	se	obedeça	à	palavra	do	Senhor?	Eis	que	o	obedecer	é	melhor	do	que	o	sacrificar;	e	o	atender
melhor	é	do	que	a	gordura	de	carneiros.”	(1Samuel	15.22).
	
c)	Paulo
“Rogo-vos,	pois,	irmãos,	pela	compaixão	de	Deus,	que	apresenteis	os	vossos	corpos	em	sacrifício	vivo,
santo	e	agradável	a	Deus,	que	é	o	vosso	culto	racional.”	(Romanos	12.1).
	
CONCLUSÃO
O	salmista	diz	que	Deus	não	está	preocupado	com	sacrifícios	superficiais,	mas	com	a	adoração
sincera.	Deus	nos	deu	Sua	graça	através	da	pessoa	de	Jesus,	graça	que	se	manifestou	salvando
milhares	de	vida	do	inferno.	O	que	devemos	ter	em	mente	é	que	não	somos	salvos	pelo	sacrifício	que
praticamos	a	Deus,	mas	pelo	sacrifício	de	Jesus	por	cada	um	de	nós	ao	morrer	em	nosso	lugar.
Esboço	do	Sermão	9	
JESUS	NÃO	CONDENA	A	RIQUEZA	DE	FORMA
HONESTA
	
E,	vendo	Jesus	que	ele	ficara	muito	triste,	disse:	Quão	dificilmente	entrarão	no	reino	de	Deus	os	que	têm	riquezas!
(Lucas	18.24).
	
	
	
INTRODUÇÃO
A	primeira	coisa	que	temos	que	ter	em	mente	é	que	em	toda	a	Escritura	não	existe	condenação	à
conquista	honesta	de	riquezas.	O	que	a	Bíblia	condena	é	a	veneração	dispensada	a	ela.	Devemos
utilizar	nossos	bens	na	obra	de	Deus	e	para	ajudarmos	os	necessitados.	Cumprindo	com	essas
práticas,	usufruiremos	das	bênçãos	sem	medidas	do	Senhor.
	
1.	CUIDADO	ONDE	DEPOSITAMOS	NOSSO	CORAÇÃO:
a)	Nosso	maior	tesouro	está	nos	céus
“Não	ajunteis	tesouros	na	terra,	onde	a	traça	e	a	ferrugem	tudo	consomem,	e	onde	os	ladrões	minam
e	roubam.	Mas	ajuntai	tesouros	no	céu,	onde	nem	a	traça	nem	a	ferrugem	consomem,	e	onde	os
ladrões	não	minam	nem	roubam.”	(Mateus	6.19-20).
	
b)	Nosso	coração	estará	onde	nossa	riqueza	está
“Porque	onde	estiver	o	vosso	tesouro,	aí	estará	também	o	vosso	coração.”	(Mateus	6.21).
	
c)	O	perigo	de	ter	riquezas	como	“deuses”
“Ninguém	pode	servir	a	dois	senhores,	porque	ou	há	de	odiar	um	e	amar	o	outro,	ou	se	dedicará	a	um
e	desprezará	o	outro.	Não	podeis	servir	a	Deus	e	a	Mamom.”	(Mateus	6.24).
	
2.	O	JOVEM	RICO	DESPERDIÇOU	A	OPORTUNIDADE	DE	SER	UM
DISCÍPULO
DE	CRISTO:
a)	O	discípulo	tem	suas	necessidades	supridas	por	Deus
“O	meu	Deus,	segundo	as	suas	riquezas,	suprirá	todas	as	vossas	necessidades	em	glória,	por	Cristo
Jesus.”	(Filipenses	4.19).
	
b)	O	discípulo	é	guardado	do	maligno
“Mas	fiel	é	o	Senhor,	que	vos	confortará	e	guardará	do	maligno.”	(2Tessalonicenses	3.3).
	
c)	O	discípulo	descansa	nos	braços	de	Deus
“Em	paz	também	me	deitarei	e	dormirei,	porque	só	tu,	Senhor,	me	fazes	habitar	em	segurança.”
(Salmo	4.8).
	
3.	MARCADOS	NEGATIVAMENTE	PELO	APEGO	AO	DINHEIRO:
a)	Ananias	e	Safira,	por	amor	ao	dinheiro,	mentiram	para	o	Espírito	Santo
“Disse	então	Pedro:	Ananias,	por	que	encheu	Satanás	o	teu	coração,	para	que	mentisses	ao	Espírito
Santo	e	retivesses	parte	do	preço	da	herdade?	Guardando-a	não	ficava	para	ti?	E,	vendida,	não	estava
em	teu	poder?	Por	que	formaste	este	desígnio	em	teu	coração?	Não	mentiste	aos	homens,	mas	a	Deus.
E	Ananias,	ouvindo	estas	palavras,	caiu	e	expirou.	E	um	grande	temor	veio	sobre	todos	os	que	isto
ouviram.”	(Atos	5.3-5).
	
b)	Por	amor	ao	dinheiro	Acã	teve	consequências	muito	graves
“Então	Josué	e	todo	Israel	com	ele	tomaram	a	Acã	filho	de	Zerá,	e	a	prata,	e	a	capa,	e	a	cunha	de
ouro,	e	a	seus	filhos,	e	a	suas	filhas,	e	a	seus	bois,	e	a	seus	jumentos,	e	a	suas	ovelhas,	e	a	sua	tenda,
e	a	tudo	quanto	tinha	e	levaram-nos	ao	vale	de	Acor.	E	disse	Josué:	Por	que	nos	turbaste?	O	Senhor	te
turbará	a	ti	este	dia.	E	todo	o	Israel	o	apedrejou	com	pedras,	e	queimaram	a	fogo	e	os	apedrejaram
com	pedras.”	(Josué	7.24-25).
	
c)	Geazi	ficou	leproso	por	amor	ao	dinheiro
“Então	ele	entrou	e	pôs-se	diante	de	seu	senhor.	E	disse-lhe	Eliseu:	De	onde	vens,	Geazi?	E	disse:	Teu
servo	não	foi	nem	a	uma	nem	a	outra	parte.	Porém	ele	lhe	disse:	Porventura	não	foi	contigo	o	meu
coração,	quando	aquele	homem	voltou	de	sobre	o	seu	carro	a	encontrar-te?	Era	isto	ocasião	para
tomares	prata,	e	para	tomares	vestidos,	e	olivais,	e	vinhas,	e	ovelhas,	e	bois,	e	servos,	e	servas?
Portanto,	a	lepra	de	Naamã	se	pegará	a	ti	e	à	tua	semente	para	sempre.	Então	saiu	de	diante	dele
leproso,	branco	como	a	neve.”	(2Reis	5.25-27).
	
CONCLUSÃO
Possuir	riquezas	pode	ser	uma	coisa	negativa	ou	positiva.	Isso	dependerá	de	como	ela	será	utilizada.
Devemos	depender	somente	de	Deus,	não	do	dinheiro.	Quando	utilizamos	nossos	bens	na	obra
missionária,	no	lar,	no	uso	da	caridade,	nossa	prática	se	torna	elogiável.	Entretanto,	quando	a	riqueza
é	usada	para	vícios,	jogos	de	azar,	prostituição,	corrupção,	etc.	acaba	tornando-se	danosa	ao	ser
humano.	Louvável	é	que,	quando	empregamos	o	dinheiro	para	servir	a	Deus	e	ajudar	ao	próximo,
tornamo-nos	pessoas	abençoadas	pelo	Altíssimo.
Esboço	do	Sermão	10	
UMA	OFERTA	AGRADÁVEL	AO	SENHOR
	
E	chamou	o	Senhor	a	Moisés	e	falou	com	ele	da	tenda	da	congregação,	dizendo:	Fala	aos	filhos	de	Israel,	e	dize-lhes:
Quando	algum	de	vós	oferecer	oferta	ao	Senhor,	oferecereis	as	vossas	ofertas	de	gado,	de	vacas	e	de	ovelhas.	Se	a	sua
oferta	for	holocausto	de	gado,	oferecerá	macho	sem	mancha;	à	porta	da	tenda	da	congregação	a	oferecerá,	de	sua
própria	vontade,	perante	o	Senhor.	(Levítico	1.1-3).
	
	
	
INTRODUÇÃO
O	livro	de	Levítico	traz	instruções	dirigidas	em	especial	ao	povo	de	Deus,	orientando	como	eles
deveriam	oferecer	sacrifícios	para	ingressar	na	presença	do	altar	do	Senhor.	Cada	sacrifício	salienta	a
necessidade	de	todos	oferecerem	o	seu	melhor	para	Deus.	As	ofertas	apresentadas	em	Levítico
representavam	a	voluntariedade	do	adorador	a	Deus.	Cada	ofertante	se	identificava	com	a	sua	oferta
e	a	mesma	substituía	a	culpa	do	indivíduo.	Cada	um	trazia	uma	oferta	agradável	e	a	oferecia	ao
Senhor.
	
1.	OFERTA	DE	HOLOCAUSTO:
a)	Essa	oferta	tipifica	visivelmente	a	oferta	espontânea	de	Cristo	como	o
Cordeiro	de	Deus
“No	dia	seguinte,	João	viu	a	Jesus,	que	vinha	para	ele,	e	disse:	Eis	o	Cordeiro	de	Deus,	que	tira	o
pecado	do	mundo.”	(João	1.29).
	
b)	A	oferta	representava	a	apresentação	naturaldo	adorador	a	Deus	(entrega
total)
“Senhor	dos	Exércitos,	bem	aventurado	o	homem	que	em	ti	põe	a	sua	confiança.”	(Salmo	84.12).
	
c)	Em	geral,	as	ofertas	apresentadas	na	presença	Deus	necessitariam	custar
algo	àqueles	que	as	apresentava
“Os	sacrifícios	para	Deus	são	o	espírito	quebrantado;	a	um	coração	quebrantado	e	contrito	não
desprezarás,	ó	Deus.”	(Salmo	51.17).
	
2.	TODA	OFERTA	QUE	SE	APRESENTA	A	DEUS	EXPÕE	O	QUE	ESTÁ
NO	CORAÇÃO	DO	OFERTANTE	E	MOSTRA	SUA	INTIMIDADE	COM
ELE:
a)	Nada	podemos	dar	a	Deus	além	daquilo	que	já	não	venha	dele
“E	riquezas	e	glória	vêm	de	diante	de	ti,	e	tu	dominas	sobre	tudo,	e	na	tua	mão	há	força	e	poder;	e	na
tua	mão	está	o	engrandecer	e	dar	força	a	tudo.”	(1Crônicas	29.12).
	
b)	Não	adiantará	fazer	belos	discursos	ou	oferecer	grandes	ajudas	financeiras
se	nosso	coração	não	se	aproximar	de	Deus
“Chegai-vos	a	Deus,	e	ele	se	chegará	a	vós.	Alimpai	as	mãos,	pecadores;	e,	vós	de	duplo	ânimo,
purificai	os	corações.”	(Tiago	4.8).
	
c)	Se	parecermos	com	o	mundo,	seremos	tratados	do	jeito	que	o	mundo	trata
“Mas	quem	fizer	agravo	receberá	o	agravo	que	fizer;	pois	não	há	acepção	de	pessoas.”	(Colossenses
3.25).
	
3.	A	OFERTA	EM	SI	NÃO	ERA	O	MAIS	IMPORTANTE,	MAS	A
MUDANÇA	QUE	ACONTECIA	NO	CORAÇÃO	DAS	PESSOAS:
a)	Mudança	de	coração	pode	significar	até	mesmo	perdas
“Porém	o	maior	dentre	vós	será	vosso	servo.”	(Mateus	23.11).
	
b)	Quando	entendemos	que	precisamos	mudar,	oferecemos	o	nosso	melhor	a
Deus
“Mas	agora	despojai-vos	também	de	tudo:	da	ira,	da	cólera,	da	malícia,	da	maledicência,	das	palavras
torpes	da	vossa	boca.	Não	mintais	uns	aos	outros,	pois	que	já	vos	despistes	do	velho	homem	com	os
seus	feitos	e	vos	vestistes	do	novo,	que	se	renova	para	o	conhecimento,	segundo	a	imagem	daquele
que	o	criou.”	(Colossenses	3.8-10).
	
c)	Mudança	faz	revermos	nossas	prioridades
“Porém,	se	vos	parece	mal	aos	vossos	olhos	servir	ao	Senhor,	escolhei	hoje	a	quem	sirvais:	se	os
deuses	a	quem	serviram	vossos	pais,	que	estavam	dalém	do	rio,	ou	os	deuses	dos	amorreus,	em	cuja
terra	habitais;	porém	eu	e	a	minha	casa	serviremos	ao	Senhor.”	(Josué	24.15).
	
CONCLUSÃO
No	holocausto,	o	animal	era	queimado	sobre	um	altar	em	oferta	a	Deus.	Ou	seja,	era	uma	oferta
queimada	exclusivamente	ao	Senhor	em	um	gesto	de	adoração.	Essa	oferta	exalava	a	Deus	em	cheiro
suave	e	representava	uma	pura	consagração.	Nessa	oferta,	a	dádiva	poderia	ser	pequena	ou	grande,
contudo,	se	era	feita	de	boa	vontade,	esta	era	aceita	por	Deus.
Esboço	do	Sermão	11	
DISPOSIÇÃO	PARA	OFERTAR	O	MELHOR
	
Foi,	pois,	Jesus	seis	dias	antes	da	páscoa	a	Betânia,	onde	estava	Lázaro,	o	que	falecera	e	a	quem	ressuscitara	dentre	os
mortos.	Fizeram-lhe,	pois,	ali	uma	ceia,	e	Marta	servia,	e	Lázaro	era	um	dos	que	estavam	à	mesa	com	ele.	Então	Maria,
tomando	um	arratel	de	unguento	de	nardo	puro,	de	muito	preço,	ungiu	os	pés	de	Jesus,	e	enxugou-lhe	os	pés	com	os
seus	cabelos;	e	encheu-se	a	casa	do	cheiro	do	unguento.	Então	um	dos	seus	discípulos,	Judas	Iscariotes,	filho	de	Simão,
o	que	havia	de	traí-lo,	disse:	Por	que	não	se	vendeu	este	unguento	por	trezentos	dinheiros,	e	não	se	deu	aos	pobres?
Ora,	ele	disse	isto,	não	pelo	cuidado	que	tivesse	dos	pobres,	mas	porque	era	ladrão,	e	tinha	a	bolsa,	e	tirava	o	que	ali	se
lançava.	(João	12.1-6).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Nessa	história	narrada	pelo	apóstolo	João,	todos	ficaram	maravilhados	vendo	a	mulher	fazendo	tão
belo	gesto	de	devoção	ao	mestre	Jesus.	Contudo,	Judas	não	gostou	daquela	ação,	pois	sua
preocupação	estava	no	valor	do	perfume.	E,	como	um	falso	moralista,	disse	que	o	perfume	poderia	ser
vendido	e	ser	distribuído	aos	pobres.	Em	outras	palavras,	o	que	Judas	na	verdade	estava
demonstrando	era	que	sua	real	preocupação	não	era	em	agradar	ao	Senhor	Jesus,	mas	com	dinheiro,
o	valor	monetário.
	
1.	QUAL	É	A	SUA	VERDADEIRA	PREOCUPAÇÃO?
a)	Judas	não	estava	preocupado	com	os	pobres
“A	falsa	testemunha	não	ficará	inocente;	e	o	que	profere	mentiras	não	escapará.”	(Provérbios	19.5).
	
b)	Judas	não	estava	preocupado	em	servir	a	Cristo
“E	rogo-vos,	irmãos,	que	noteis	os	que	promovem	dissensões	e	escândalos	contra	a	doutrina	que
aprendestes;	desviai-vos	deles.	Porque	os	tais	não	servem	a	nosso	Senhor	Jesus	Cristo,	mas	ao	seu
ventre;	e,	com	suaves	palavras	e	lisonjas,	enganam	os	corações	dos	símplices.”	(Romanos	16.17-18).
	
c)	Judas	ficou	perturbado	com	a	ação	da	ofertante
“Porque	onde	há	inveja	e	espírito	faccioso,	aí	há	perturbação	e	toda	obra	perversa.”	(Tiago	3.16).
	
2.	JUDAS	ESTAVA	PREOCUPADO	COM	COISAS	TEMPORÁRIAS:
a)	Judas	enganava	a	si	mesmo
“Porque,	se	alguém	cuida	ser	alguma	coisa,	não	sendo	nada,	engana-se	a	si	mesmo.”	(Gálatas	6.3).
	
b)	Judas	demonstrava	ambição
“Por	que	não	se	vendeu	este	unguento	por	trezentos	dinheiros,	e	não	se	deu	aos	pobres?”	(João	12.5).
	
c)	Judas	estava	preocupado	com	o	alto	valor	da	oferta
“E	tudo	quanto	fizerdes,	fazei-o	de	todo	o	coração,	como	ao	Senhor,	e	não	aos	homens.”	(Colossenses
3.23).
	
3.	PARA	O	VERDADEIRO	ADORADOR	O	VALOR	NÃO	IMPORTA,	DESDE
QUE	O	MESTRE	SEJA	HONRADO:
a)	Maria	não	se	importou	com	o	valor	da	oferta
“Tenho-vos	mostrado	em	tudo	que,	trabalhando	assim,	é	necessário	auxiliar	os	enfermos	e	recordar	as
palavras	do	Senhor	Jesus,	que	disse:	Mais	bem-aventurada	coisa	é	dar	do	que	receber.”	(Atos	20.35).
	
b)	Maria	deu	o	seu	melhor
“As	primícias	dos	primeiros	frutos	da	terra	trarás	à	casa	do	Senhor,	teu	Deus	[...]”	(Êxodo	34.26).
	
c)	Maria	era	uma	verdadeira	adoradora
“Mas	a	hora	vem,	e	agora	é,	em	que	os	verdadeiros	adoradores	adorarão	o	Pai	em	espírito	e	em
verdade,	porque	o	Pai	procura	a	tais	que	assim	o	adorem.”	(João	4.23).
	
CONCLUSÃO
Judas	se	apresentou	como	alguém	que	sempre	está	incomodado	em	economizar	quando	o	assunto	é
dinheiro	para	investir	na	igreja	do	Senhor	Jesus.	Infelizmente,	atualmente	existem	muitas	pessoas	que
pensam	de	maneira	semelhante	a	ele.	Necessitamos	aprender	com	Maria,	que	ofertou	para	além	dos
altos	custos:	ela	se	preocupou	na	qualidade	da	adoração	ofertada	ao	Mestre	Jesus.
Esboço	do	Sermão	12	
A	IGREJA	QUE	COOPERA	EM	UNIÃO	MARCHA
UNIDA	PARA	O	CÉU
	
E	todos	os	que	criam	estavam	juntos	e	tinham	tudo	em	comum.	E	vendiam	suas	propriedades	e
fazendas	e	repartiam	com	todos,	segundo	cada	um	havia	de	mister.	E,	perseverando	unânimes	todos
os	dias	no	templo	e	partindo	o	pão	em	casa,	comiam	juntos	com	alegria	e	singeleza	de	coração.	(Atos
2.44-46).	
	
	
INTRODUÇÃO
Esse	texto	nos	traz	relatos	de	como	os	cristãos	eram	unidos,	de	como	se	preocupavam	uns	com	os
outros.	A	Palavra	diz	que	eles	tinham	tudo	em	comum,	que	repartiam	suas	propriedades	e	bens	entre
todos!	Paulo	compara	a	igreja	a	um	corpo	que	tem	vários	membros,	porém	é	um	só.	Neste	corpo	todos
os	membros	são	chamados	a	cooperar	para	o	crescimento	do	Reino	de	Deus.
	
1.	UMA	IGREJA	EM	QUE	TODOS	COOPERAM	EXISTE:
a)	Convívio	harmonioso
“Revesti-vos,	pois,	como	eleitos	de	Deus,	santos	e	amados,	de	entranhas	de	misericórdia,	de
benignidade,	humildade,	mansidão,	longanimidade,	suportando-vos	uns	aos	outros	e	perdoando-vos
uns	aos	outros,	se	alguém	tiver	queixa	contra	outro;	assim	como	Cristo	vos	perdoou,	assim	fazei	vós
também.”	(Colossenses	3.12-13).
	
b)	União
“Oh!	Quão	bom	e	quão	suave	é	que	os	irmãos	vivam	em	união!	(Salmo	133.1).
	
c)	Solidariedade	nos	momentos	de	crise	ou	dificuldade
“Sede	unânimes	entre	vós;	não	ambicioneis	coisas	altas,	mas	acomodai-vos	às	humildes;	não	sejais
sábios	em	vós	mesmos.”	(Romanos	12.16).
	
2.	A	IGREJA	QUE	COOPERA	UNIDA	SE	TORNA:
a)	Uma	igreja	perseverante
“Ora,	o	Deus	de	paciência	e	consolação	vos	conceda	o	mesmo	sentimento	uns	para	com	os	outros,
segundo	Cristo	Jesus.	Para	que	concordes,	a	uma	boca,	glorifiqueis	ao	Deus	e	Pai	de	nosso	Senhor
Jesus	Cristo.	Portanto	recebei-vos	uns	aos	outros,	como	também	Cristo	nos	recebeu	para	glória	de
Deus.”	(Romanos	15.5-7).
	
b)	Uma	igreja	temente
“Antes,	seguindo	a	verdade	em	caridade,	cresçamos	em	tudo	naquele	que	é	a	cabeça,	Cristo,	do	qual
todo	o	corpo,	bem	ajustado	e	ligado	pelo	auxílio	de	todas	as	juntas,	segundo	a	justa	operação	de	cadaparte,	faz	o	aumento	do	corpo,	para	sua	edificação	em	amor.”	(Efésios	4.15-16).	
c)	Uma	igreja	sadia
“E	ele	mesmo	deu	uns	para	apóstolos,	e	outros	para	profetas,	e	outros	para	evangelistas,	e	outros
para	pastores	e	doutores,	querendo	o	aperfeiçoamento	dos	santos,	para	a	obra	do	ministério,	para
edificação	do	corpo	de	Cristo,	Até	que	todos	cheguemos	à	unidade	da	fé	e	ao	conhecimento	do	Filho
de	Deus,	a	varão	perfeito,	à	medida	da	estatura	completa	de	Cristo.”	(Efésios	4.11-13).
	
3.	NOSSAS	OFERTAS	NAS	IGREJAS	SERVEM	DE	CANAL	DE	BÊNÇÃO
PARA	OUTRAS	PESSOAS:
a)	Ela	auxilia	os	mais	fracos
“Rogamo-vos	também,	irmãos,	que	admoesteis	os	desordeiros,	consoleis	os	de	pouco	ânimo,
sustenteis	os	fracos,	e	sejais	pacientes	para	com	todos.”	(1Tessalonicenses	5.14).
	
b)	Ela	auxilia	os	doentes
“Tenho-vos	mostrado	em	tudo	que,	trabalhando	assim,	é	necessário	auxiliar	os	enfermos	e	recordar	as
palavras	do	Senhor	Jesus,	que	disse:	Mais	bem-aventurada	coisa	é	dar	do	que	receber.”	(Atos	20.35).
	
c)	Ela	ajuda	os	missionários
“E	os	discípulos	determinaram	mandar,	cada	um	conforme	o	que	pudesse,	socorro	aos	irmãos	que
habitavam	na	Judéia.	O	que	eles	com	efeito	fizeram,	enviando-o	aos	anciãos	por	mão	de	Barnabé	e	de
Saulo.”	(Atos	11.29-30).
	
CONCLUSÃO
Jesus	mesmo	afirmou	que	a	oração	coletiva	tinha	um	poder	especial.	“Porque	onde	estiverem	dois	ou
três	reunidos	em	meu	nome,	aí	estou	eu	no	meio	deles”.	(Mateus	18.20).	Fato	é	que	o	hábito	de	orar,
ofertar,	jejuar	e	ler	a	Palavra	com	os	irmãos	são	meios	da	graça	selecionados	por	Deus	para	nos
abençoar.	Nesse	quesito,	a	igreja	primitiva	foi	muito	abençoada!
Esboço	do	Sermão	13	
AS	BÊNÇÃOS	DE	DEUS	NOS	ENRIQUECEM
	
A	bênção	do	Senhor	é	que	enriquece;	e	não	acrescenta	dores.	(Provérbios	10.22).
	
	
	
INTRODUÇÃO
As	bênçãos	do	Senhor	sempre	estão	disponíveis	para	os	fieis.	Desejo	muito	que	esta	verdade	se
cumpra	em	sua	vida	e	oro	para	que	essa	palavra	fique	gravada	em	sua	mente,	para	que	você	entenda
que	a	riqueza,	segundo	a	ótica	de	Deus,	é	a	prosperidade	da	alma,	é	o	relacionamento	com	Ele.
Que	tenhamos	a	certeza	de	que	a	plenitude	da	bênção	de	Deus	é	aquela	que	traz	alegria	e	paz	na
alma.
	
1.	A	BÊNÇÃO	DO	SENHOR	É	NOTÓRIA	NA	VIDA	DE	SEUS	FILHOS:
a)	Crescemos	em	generosidade
“Honra	ao	Senhor	com	a	tua	fazenda	e	com	as	primícias	de	toda	a	tua	renda;	E	se	encherão	os	teus
celeiros	abundantemente,	e	transbordarão	de	mosto	os	teus	lagares.”	(Provérbios	3.9-10).
	
b)	Crescemos	em	amor
“Antes,	seguindo	a	verdade	em	caridade,	cresçamos	em	tudo	naquele	que	é	a	cabeça,	Cristo,	do	qual
todo	o	corpo,	bem	ajustado	e	ligado	pelo	auxílio	de	todas	as	juntas,	segundo	a	justa	operação	de	cada
parte,	faz	o	aumento	do	corpo,	para	sua	edificação	em	amor.”	(Efésios	4.15-16).
	
c)	Crescemos	em	graça
“Antes,	crescei	na	graça	e	conhecimento	de	nosso	Senhor	e	Salvador	Jesus	Cristo.	A	ele	seja	dada	a
glória,	assim	agora	como	no	dia	da	eternidade.	Amém.”	(2Pedro	3.18).
	
2.	SE	ESTIVERMOS	LONGE	DO	SENHOR,	AFASTAMOS	SUAS
BÊNÇÃOS:
a)	Longe	do	Senhor	andamos	por	caminhos	errados
“Antes	de	ser	afligido,	andava	errado;	mas	agora	guardo	a	tua	palavra.”	(Salmo	119.67).
	
b)	Longe	do	Senhor	trazemos	sua	indignação	para	conosco
“Pelo	que	o	Senhor	se	indignou	contra	Salomão,	porquanto	desviara	o	seu	coração	do	Senhor,	Deus	de
Israel,	o	qual	duas	vezes	lhe	aparecera.”	(1Reis11.9).
	
c)	Longe	do	Senhor	carecemos	de	perdão
“Arrependei-vos,	pois,	e	convertei-vos,	para	que	sejam	apagados	os	vossos	pecados,	e	venham,	assim,
os	tempos	do	refrigério	pela	presença	do	Senhor.”	(Atos	3.19).
	
3.	BÊNÇÃO	E	PROSPERIDADE	NOS	É	OFERECIDA:
a)	A	prosperidade	total	só	Deus	pode	nos	oferecer
“Porque	eu	bem	sei	os	pensamentos	que	penso	de	vós,	diz	o	Senhor;	pensamentos	de	paz,	e	não	de
mal,	para	vos	dar	o	fim	que	esperais.”	(Jeremias	29.11).
	
b)	A	prosperidade	total	só	é	possível	através	da	bênção	de	Deus
“O	meu	Deus,	segundo	as	suas	riquezas,	suprirá	todas	as	vossas	necessidades	em	glória,	por	Cristo
Jesus.”	(Filipenses	4.19).
	
c)	A	prosperidade	total	só	possível	quando	tomamos	a	atitude	de	servir	o
Senhor	com	todos	os	nossos	bens
“Porque	Deus	não	é	injusto	para	se	esquecer	da	vossa	obra	e	do	trabalho	da	caridade	que,	para	com	o
seu	nome	mostrastes,	enquanto	servistes	aos	santos	e	ainda	servis.”	(Hebreus	6.10).
	
CONCLUSÃO
Notamos	que	somente	a	graça	de	Deus	pode	conduzir	o	homem	por	caminhos	bem	sucedidos.	“Assim
diz	o	Senhor,	o	teu	Redentor,	o	Santo	de	Israel:	Eu	sou	o	Senhor,	o	teu	Deus,	que	te	ensina	o	que	é	útil
e	te	guia	pelo	caminho	em	que	deves	andar.”	(Isaías	48.17).
A	Palavra	de	Deus	serve	como	uma	bússola,	que	indica	o	caminho	que	o	homem	deve	seguir.	Quando
deixamos	o	Senhor	guiar	os	nossos	caminhos	vemos	a	solidariedade	de	Cristo	com	a	humanidade	e,	de
igual	modo,	nos	tornamos	solidários	uns	com	os	outros.
Esboço	do	Sermão	14	
BUSQUE	O	QUE	É	ETERNO
	
Porque	as	riquezas	não	duram	para	sempre;	e	duraria	a	coroa	de	geração	em	geração?	(Provérbios	27.24).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Como	servos	do	Senhor,	precisamos	ter	muito	cuidado	com	o	manuseio	do	dinheiro,	pois	o	seu	mau
uso	pode	ser	muito	perigoso	para	o	ser	humano.	Quem	confia	sua	vida	no	dinheiro	acaba	se
esquecendo	de	Deus.	Jesus	disse:	“Não	ajunteis	tesouros	na	terra,	onde	a	traça	e	a	ferrugem	tudo
consomem,	e	onde	os	ladrões	minam	e	roubam.	Mas	ajuntai	tesouros	no	céu,	onde	nem	a	traça	nem	a
ferrugem	consomem,	e	onde	os	ladrões	não	minam	nem	roubam.”	(Mateus	6.19-20).
	
1.	POR	AMOR	AO	DINHEIRO	AS	PESSOAS:
a)	Afastam-se	de	Deus
“Porque	o	amor	ao	dinheiro	é	a	raiz	de	toda	a	espécie	de	males;	e	nessa	cobiça	alguns	se	desviaram
da	fé	e	se	traspassaram	a	si	mesmos	com	muitas	dores.”	(1Timóteo	6.10).
	
b)	Cometem	traição
“E	disse:	Que	me	quereis	dar,	e	eu	vo-lo	entregarei?	E	eles	lhe	pesaram	trinta	moedas	de	prata.”
(Mateus	26.15).
	
c)	Destroem	a	família
“Passando,	pois,	os	mercadores	midianitas,	tiraram,	e	alçaram	a	José	da	cova,	e	venderam	José	por
vinte	moedas	de	prata	aos	ismaelitas,	os	quais	levaram	José	ao	Egito.”	(Gênesis	37.28).
	
2.	QUANDO	LIDAMOS	COMO	O	DINHEIRO	DA	MANEIRA	CORRETA,
OBTEMOS:
a)	Paz
“Melhor	é	o	pouco	com	o	temor	do	Senhor	do	que	um	grande	tesouro	onde	há	inquietação.”.
(Provérbios	15.16).
	
b)	Gratidão
“Antes,	te	lembrarás	do	Senhor,	teu	Deus,	que	ele	é	o	que	te	dá	força	para	adquirires	poder;	para
confirmar	o	seu	conserto,	que	jurou	a	teus	pais,	como	se	vê	neste	dia.”	(Deuteronômio	8.18).
	
c)	Tranquilidade
“Vale	mais	o	pouco	que	tem	o	justo	do	que	as	riquezas	de	muitos	ímpios.”	(Salmo	37.16).
	
3.	RECOMENDAÇÕES	SOBRE	O	USO	DO	DINHEIRO:
a)	Não	seja	fiador
“Decerto	sofrerá	severamente	aquele	que	fica	por	fiador	do	estranho,	mas	o	que	aborrece	a	fiança
estará	seguro.”	(Provérbios	11.15).
	
b)	Não	empreste	dinheiro	a	juros
“A	teu	irmão	não	emprestarás	à	usura;	nem	à	usura	de	dinheiro,	nem	à	usura	de	comida,	nem	à	usura
de	qualquer	coisa	que	se	empreste	à	usura”	(Deuteronômio	23.19).
	
c)	Evite	o	suborno
“O	ímpio	tira	o	presente	do	seio,	para	perverter	as	veredas	da	justiça.”	(Provérbios	17.23).
	
CONCLUSÃO
O	uso	do	dinheiro	de	forma	indevida	pode	ocasionar	resultados	catastróficos.	Veja	o	exemplo	do	filho
Pródigo.	“E,	poucos	dias	depois,	o	filho	mais	novo,	ajuntando	tudo,	partiu	para	uma	terra	longínqua,	e
ali	desperdiçou	a	sua	fazenda,	vivendo	dissolutamente.”	(Lucas	15.13).	Não	deixe	que	seus	bens
distorçam	os	seus	verdadeiros	valores,	assim	como	ele	fez	com	o	filho	Pródigo.	A	final,	as	riquezas	não
duram	para	sempre.
Esboço	do	Sermão	15	
OFERTANDO	A	DEUS	COM	VOTOS
	
Quando	a	Deus	fizeres	algum	voto,	não	tardes	em	cumpri-lo;	porque	não	se	agrada	de	tolos;	o	que	votares,	paga-o.
(Eclesiastes	5.4).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Deus	não	tem	prazer	naquele	que	vota	e	não	cumpre	com	sua	palavra.	Ninguém	é	obrigado	a	votar,
mais	depois	de	feito,	ele	precisa	ser	cumprido	para	que	Deus	possa	cumprir	a	parte	dEle.
Voto	é	um	pacto	feito	com	Deus	por	uma	bênção	especial.	Os	corações	que	são	estimulados	se
comprometem	a	entregar	o	seu	melhor	na	casa	do	Senhor.	É	um	acordo	entre	a	pessoae	Deus.	Voto	é
um	tipo	de	“oferta”	que	demonstra	grande	amor	do	cristão.	Por	isso,	nossos	votos,	nossas	ofertas	e
nosso	melhor	deve	que	ser	ofertado	no	altar	de	Deus.
Que	possamos	viver	a	vida	cristã	na	expectativa	de	ouvir	de	Jesus	dizer:	“E	o	seu	senhor	lhe	disse:
Bem	está,	servo	bom	e	fiel.	Sobre	o	pouco	foste	fiel,	sobre	muito	te	colocarei;	entra	no	gozo	do	teu
senhor.”	(Mateus	25.21).
	
1.	VOTOS	SÃO	OFERTAS	ESPECIFICAS	A	DEUS:
a)	Jacó	e	o	seu	voto	ao	Senhor
“E	Jacó	fez	um	voto,	dizendo:	Se	Deus	for	comigo,	e	me	guardar	nesta	viagem	que	faço,	e	me	der	pão
para	comer,	e	vestidos	para	vestir,	e	eu	em	paz	tornar	à	casa	de	meu	pai,	o	Senhor	me	será	por	Deus;
e	esta	pedra,	que	tenho	posto	por	coluna,	será	casa	de	Deus;	e,	de	tudo	quanto	me	deres,	certamente
te	darei	o	dízimo.”	(Gênesis	28.20-22).
	
b)	Ana	e	o	seu	voto	ao	Senhor
“E	votou	um	voto,	dizendo:	Senhor	dos	Exércitos!	Se	benignamente	atentares	para	a	aflição	da	tua
serva,	e	de	mim	te	lembrares,	e	da	tua	serva	te	não	esqueceres,	mas	à	tua	serva	deres	um	filho	varão,
ao	Senhor	o	darei	todos	os	dias	da	sua	vida,	e	sobre	a	sua	cabeça	não	passará	navalha.”	(1Samuel
1.11).
	
c)	Paulo	e	o	seu	voto	ao	Senhor
“E	Paulo,	ficando	ainda	ali	muitos	dias,	despediu-se	dos	irmãos,	e	dali	navegou	para	a	Síria,	e	com	ele,
Priscila	e	Áquila,	tendo	rapado	a	cabeça	em	Cencréia,	porque	tinha	voto.”	(Atos	18.18).
	
2.	PENSE	BEM	ANTES	DE	OFERECER	UM	VOTO	AO	SENHOR:
a)	Cumpra	com	a	sua	palavra
“Quando	um	homem	fizer	voto	ao	Senhor	ou	fizer	juramento,	ligando	a	sua	alma	com	obrigação,	não
violará	a	sua	palavra:	segundo	tudo	o	que	saiu	da	sua	boca,	fará.”	(Números	30.2).
	
b)	Seu	voto	pode	te	fazer	pecar
“Quando	votares	algum	voto	ao	Senhor,	teu	Deus,	não	tardarás	em	pagá-lo;	porque	o	Senhor,	teu
Deus,	certamente	o	requererá	de	ti,	e	em	ti	haverá	pecado.”	(Deuteronômio	23.21).
	
c)	Não	deixe	que	Satanás	use	sua	boca
“Seja,	porém,	o	vosso	falar:	Sim,	sim;	não,	não,	porque	o	que	passa	disto	é	de	procedência	maligna.”
(Mateus	5.37).
	
3.	OFEREÇA	SEU	MELHOR	A	DEUS:
a)	A	viúva	ofereceu	o	melhor	do	seu	tempo	na	casa	de	Deus
“E	era	viúva,	de	quase	oitenta	e	quatro	anos,	e	não	se	afastava	do	templo,	servindo	a	Deus	em	jejuns	e
orações,	de	noite	e	de	dia.”	(Lucas	2.37).
	
b)	A	fidelidade	de	Noé	nos	inspira	a	sermos	melhores
“Noé,	porém,	achou	graça	aos	olhos	do	Senhor.”	(Gênesis	6.8).
	
c)	Daniel	decidiu	dar	o	seu	melhor
“E	eu	dirigi	o	meu	rosto	ao	Senhor	Deus,	para	o	buscar	com	oração	e	rogos,	com	jejum,	saco	e	cinza.
E	orei	ao	Senhor,	meu	Deus,	e	confessei,	e	disse:	Ah!	Senhor!	Deus	grande	e	tremendo,	que	guardas	o
concerto	e	a	misericórdia	para	com	os	que	te	amam	e	guardam	os	teus	mandamentos.”	(Daniel	9.3-4).
	
CONCLUSÃO
Os	votos	de	Jacó,	Ana	e	Paulo,	envolviam	a	presença	de	Deus	em	suas	vidas.	Não	devemos	utilizar	o
voto	como	instrumento	da	nossa	própria	ambição	para	conseguir	bens	materiais.	Oferte	seu	melhor	a
Deus	através	de	seus	votos,	cumprindo-os	com	alegria	e	fidelidade,	e	certamente	as	bênçãos	do
Altíssimo	lhe	acompanharão.
Esboço	do	Sermão	16	
INVESTINDO	PARA	A	ETERNIDADE
	
Não	ajunteis	tesouros	na	terra,	onde	a	traça	e	a	ferrugem	tudo	consomem,	e	onde	os	ladrões	minam	e	roubam.	Mas
ajuntai	tesouros	no	céu,	onde	nem	a	traça	nem	a	ferrugem	consomem,	e	onde	os	ladrões	não	minam	nem	roubam.
(Mateus	6.19-20).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Ofertar	é	um	investimento	que	se	faz	na	terra	para	se	desfrutar	na	eternidade.	De	certa	maneira,	é
isso	que	Jesus	nos	chama	a	fazer:	investir	nossas	vidas	nas	coisas	de	Deus.	Nosso	desafio	é	observar
esses	investimentos	em	longo	prazo,	sabendo	que	cada	investimento	que	se	faz	por	fé	produz
resultados	no	futuro.
	
1.	INVESTINDO	NA	OBRA	DE	DEUS:
a)	As	bênçãos	de	Deus	para	quem	investe	no	reino	não	têm	fim
“Ora,	aquele	que	dá	a	semente	ao	que	semeia	e	pão	para	comer,	também	multiplicará	a	vossa
sementeira	e	aumentará	os	frutos	da	vossa	justiça.”	(2Coríntios	9.10).
	
b)	As	bênçãos	de	Deus	salva	os	fiéis
“E	todo	aquele	que	tiver	deixado	casas,	ou	irmãos,	ou	irmãs,	ou	pai,	ou	mãe,	ou	mulher,	ou	filhos,	ou
terras,	por	amor	de	meu	nome,	receberá	cem	vezes	tanto	e	herdará	a	vida	eterna.”	(Mateus	19.29).
	
c)	As	bênçãos	de	Deus	são	incontestáveis
“A	salvação	vem	do	Senhor;	sobre	o	teu	povo	seja	a	tua	bênção.”	(Salmo	3.8).
	
2.	SEMEANDO	NA	TERRA	PARA	COLHER	NO	CÉU:
a)	Davi	ofertou	para	a	construção	do	templo
“E	ainda,	de	minha	própria	vontade	para	a	casa	de	meu	Deus,	o	ouro	e	prata	particular	que	tenho	de
mais	eu	dou	para	a	casa	do	meu	Deus,	afora	tudo	quanto	tenho	preparado	para	a	casa	do	santuário:
Três	mil	talentos	de	ouro,	do	ouro	puro	de	Ofir,	e	sete	mil	talentos	de	prata	purificada,	para	cobrir	as
paredes	das	casas.	Ouro	para	os	vasos	de	ouro,	e	prata	para	os	de	prata;	e	para	toda	a	obra	de	mão
dos	artífices.	Quem,	pois,	está	disposto	a	encher	a	sua	mão,	para	oferecer	hoje	voluntariamente	ao
Senhor?”	(1Crônicas	29.3-5).
	
b)	As	mulheres	serviam	a	Jesus	com	seus	bens
“Joana,	mulher	de	Cuza,	procurador	de	Herodes,	e	Suzana,	e	muitas	outras	que	o	serviam	com	suas
fazendas.”	(Lucas	8.3).
	
c)	Todos	são	chamados	a	ofertar
“Tomai	do	que	vós	tendes,	uma	oferta	para	o	Senhor;	cada	um,	cujo	coração	é	voluntariamente
disposto,	a	trará	por	oferta	alçada	ao	Senhor;	ouro,	e	prata,	e	cobre,	como	também	azul,	e	púrpura,	e
carmesim,	e	linho	fino,	e	pêlos	de	cabras,	e	peles	de	carneiros	tintas	de	vermelho,	e	peles	de	texugos,
e	madeira	de	cetim,	e	azeite	para	a	luminária,	e	especiarias	para	o	azeite	da	unção	e	para	o	incenso
aromático,	e	pedras	sardônicas,	e	pedras	de	engaste	para	o	éfode	e	para	o	peitoral”	(Êxodo	35.5-9).
	
3.	O	CÉU	É	SOMENTE	PARA	OS	FIÉIS:
a)	Um	futuro	glorioso	nos	espera
“Se	esperamos	em	Cristo	só	nesta	vida,	somos	os	mais	miseráveis	de	todos	os	homens.”	(1Coríntios
15.19).
	
b)	Uma	fé	no	invisível
“Pela	fé,	deixou	o	Egito,	não	temendo	a	ira	do	rei;	porque	ficou	firme,	como	vendo	o	invisível”
(Hebreus	11.27).
	
c)	A	prioridade	da	vida	cristã	deve	ser	o	Reino	de	Deus
“Mas	buscai	primeiro	o	reino	de	Deus,	e	a	sua	justiça,	e	todas	estas	coisas	vos	serão	acrescentadas.”
(Mateus	6.33).
	
CONCLUSÃO
A	jornada	do	cristão	deve	ter	como	foco	o	Céu.	O	Senhor	nos	instruiu	que	não	podemos	nos
contaminar	com	os	fascínios	desta	vida,	tampouco	com	seus	manjares.	Precisamos	avançar	na	seara
do	Mestre.	A	obra	conta	conosco,	então	devemos	investir	hoje	e	colher	os	resultados	da	vida	eterna	no
futuro.
Esboço	do	Sermão	17	
POSSUA	RIQUEZAS,	MAS	NÃO	DEIXE	QUE	ELAS
LHE	DOMINEM
	
E	disse:	Certo	homem	tinha	dois	filhos.	E	o	mais	moço	deles	disse	ao	pai:	Pai,	dá-me	a	parte	da	fazenda	que	me
pertence.	E	ele	repartiu	por	eles	a	fazenda.	E,	poucos	dias	depois,	o	filho	mais	novo,	ajuntando	tudo,	partiu	para	uma
terra	longínqua,	e	ali	desperdiçou	sua	fazenda,	vivendo	dissolutamente.	(Lucas	15.11-13).
	
	
	
INTRODUÇÃO
A	ganância	tem	levado	muitos	à	insatisfação,	uma	vez	que	busca	desesperada	pelo	“ter”,	pelo	simples
prazer	de	consumir	e	demonstrar	à	sociedade	seu	poder	de	consumo,	tem	aumentado	diariamente.
Emprega-se	todo	o	foco,	tempo	e	esforços	no	dia	presente,	ao	passo	que	a	Bíblia	nos	instrui	a	focar	na
vida	eterna.
Jesus,	contando	a	parábola	do	filho	pródigo,	destacou	que	ele	se	deixou	levar	pelos	desejos	materiais
sem	a	direção	de	Deus	e,	de	maneira	insensata,	desperdiçou	todo	seu	dinheiro	em	coisas	vãs.	Essa
história	é	uma	triste	caricatura	da	vida	moderna.
	
1.	TRÊS	ESCOLHAS	ERRADAS	DO	FILHO	PRÓDIGO:
a)	Ele	não	soube	esperar
“E	o	mais	moço	deles	disse	ao	pai:	Pai,	dá-me	a	parte	dos	bens	que	me	pertence.	E	ele	repartiu	por
eles	a	fazenda.”	(Lucas	15.12).
	
b)	Ele	confiou	mais	no	dinheiro	do	que	no	pai
“E,	poucos	dias	depois,	o	filho	mais	novo,	ajuntando	tudo,	partiu	para	uma	terra	longínqua,	e	ali
desperdiçou	a	sua	fazenda,	vivendo	dissolutamente.”	(Lucas	15.13).
	
c)	Ele	não	se	preocupou	com	o	dia	do	amanhã
“E,	havendo	ele	gastado	tudo,	houve	naquela	terra	uma	grande	fome,	e	começou	a	padecer
necessidades.”	(Lucas	15.14).
	
2.	TRÊS	ATITUDES	ERRADAS	DO	FILHO	PRÓDIGO	POR	AMOR	AO
DINHEIRO:
a)	Foi	umtolo
“Bem-aventurado	o	homem	que	acha	sabedoria,	e	o	homem	que	adquire	conhecimento;	Porque
melhor	é	a	sua	mercadoria	do	que	a	mercadoria	de	prata,	e	a	sua	renda,	que	o	ouro	mais	fino.”
(Provérbios	3.13-14).
	
b)	Não	se	preocupou	com	a	reputação	de	sua	família
“Mais	digno	de	ser	escolhido	é	o	bom	nome	do	que	as	muitas	riquezas;	e	a	graça	é	melhor	do	que	a
riqueza	e	o	ouro.”	(Provérbios	22.1).
	
c)	Não	guardou	a	sua	alma	para	o	dia	do	juízo
“Pois	que	aproveita	ao	homem	ganhar	o	mundo	inteiro,	se	perder	a	sua	alma?	Ou	que	dará	o	homem
em	recompensa	da	sua	alma?”	(Mateus	16.26).
	
3.	TRÊS	HOMENS	QUE	EMPREENDERAM	ATITUDES	ERRADAS	POR
AMOR	AO	DINHEIRO:
a)	A	história	do	mancebo	rico	mostra	que	não	basta	ser	importante	para	a
sociedade,	devemos	ser	importantes	para	Cristo
“Disse-lhe	Jesus:	Se	queres	ser	perfeito,	vai,	vende	tudo	o	que	tens,	dá-o	aos	pobres,	e	terás	um
tesouro	no	céu;	e	vem	e	segue-me.	E	o	mancebo,	ouvindo	esta	palavra,	retirou-se	triste,	porque
possuía	muitas	propriedades”	(Mateus	19.21-22).
	
b)	O	amor	de	Acã	pelas	riquezas	supera	os	princípios	morais
“Amanhã,	pois,	vos	chegareis,	segundo	as	vossas	tribos;	e	será	que	a	tribo	que	o	Senhor	tomar	se
chegará,	segundo	as	famílias;	e	a	família	que	o	Senhor	tomar	se	chegará	por	casas;	e	a	casa	que	o
Senhor	tomar	se	chegará	homem	por	homem.	E	será	que	aquele	que	for	tomado	com	o	anátema	será
queimado	a	fogo,	ele	e	tudo	quanto	tiver,	porquanto	transgrediu	o	concerto	do	Senhor,	e	fez	uma
loucura	em	Israel.”	(Josué	7.14-15).
	
c)	Judas	mostrou	que	teve	pouco	ou	nenhum	relacionamento	pessoal	com
Jesus
“Então	um	dos	doze,	chamado	Judas	Iscariotes,	foi	ter	com	os	príncipes	dos	sacerdotes,	e	disse:	Que
me	quereis	dar,	e	eu	vo-lo	entregarei?	E	eles	lhe	pesaram	trinta	moedas	de	prata.	E,	desde	então,
buscava	oportunidade	para	o	entregar.”	(Mateus	26.14-16).
	
CONCLUSÃO
O	filho	pródigo	aprendeu	que	por	alguns	momentos	o	dinheiro	pode	nos	dar	conforto	materiais,	suprir
nossas	necessidades	e	proporcionar-nos	muitas	coisas	boas,	mas	somente	por	alguns	momentos.
Assim	sendo,	não	devemos	empregar	nosso	melhor	com	as	coisas	deste	mundo	devasso,	cujos	valores
morais	foram	pervertidos,	antes	devemos	depositar	vossa	perspectiva	somente	em	Jesus	Cristo.
Esboço	do	Sermão	18	
OFERTADO	A	DEUS	DIANTE	DO	ALTAR
	
O	fogo,	pois,	sobre	o	altar	arderá	nele,	não	se	apagará;	mas	o	sacerdote	acenderá	lenha	nele	cada	manhã,	e	sobre	ele
porá	em	ordem	o	holocausto,	e	sobre	ele	queimará	a	gordura	das	ofertas	pacíficas.	(Levítico	6.12).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Devemos	apreciar	o	altar	como	um	elemento	fundamental	de	adoração	a	Deus.	Além	disso,	é	lugar	de
comunhão	entre	Deus	e	aqueles	que	apresentam	os	sacrifícios.	Tenhamos	a	certeza	de	que,	quando
estamos	diante	do	altar,	é	nosso	direito	comer	do	melhor	dessa	terra.	“E	esta	é	a	confiança	que	temos
nele:	que,	se	pedirmos	alguma	coisa,	segundo	a	sua	vontade,	ele	nos	ouve.	E,	se	sabemos	que	nos
ouve	em	tudo	o	que	pedimos,	sabemos	que	alcançamos	as	petições	que	lhe	fizemos.”	(1João	5.14-15).
	
1.	OFERTANDO	NO	ALTAR:
a)	O	altar	é	lugar	de	oferecer	alegria	e	disponibilidade
“Alegrei-me	quando	me	disseram:	Vamos	à	casa	do	Senhor.”	(Salmo	122.1).
	
b)	O	altar	é	lugar	de	oferecer	nosso	culto	sem	culpa
“Portanto,	se	trouxeres	a	tua	oferta	ao	altar,	e	aí	te	lembrares	de	que	teu	irmão	tem	alguma	coisa
contra	ti,	deixa	ali	diante	do	altar	a	tua	oferta,	e	vai	reconciliar-te	primeiro	com	teu	irmão,	e	depois
vem,	e	apresenta	a	tua	oferta”	(Mateus	5.23-24).
	
c)	O	altar	é	lugar	de	oferecer	nossa	melhor	oferta
“E,	estando	Jesus	assentado	defronte	da	arca	do	tesouro,	observava	a	maneira	como	a	multidão
lançava	o	dinheiro	na	arca	do	tesouro;	e	muitos	ricos	deitavam	muito.	Vindo,	porém,	uma	pobre	viúva,
deitou	duas	pequenas	moedas,	que	valiam	um	quadrante”	(Marcos	12.41-42).
	
2.	AS	FUNÇÕES	DO	ALTAR:
a)	Lugar	de	restauração
“Então	Elias	disse	a	todo	o	povo:	Chegai-vos	a	mim.	E	todo	o	povo	se	chegou	a	ele;	e	reparou	o	altar
do	Senhor,	que	estava	quebrado.”	(1Reis	18.30).
	
b)	Lugar	de	sacrifício
“E	vieram	ao	lugar	que	Deus	lhe	dissera,	e	edificou	Abraão	ali	um	altar,	e	pôs	em	ordem	a	lenha,	e
amarrou	a	Isaque,	seu	filho,	e	deitou-o	sobre	o	altar	em	cima	da	lenha.”	(Gênesis	22.9).
	
c)	Lugar	de	pedir	perdão
“Sucedia,	pois,	que,	decorrido	o	turno	de	dias	de	seus	banquetes,	enviava	Jó,	e	os	santificava,	e	se
levantava	de	madrugada,	e	oferecia	holocaustos	segundo	o	número	de	todos	eles;	porque	dizia	Jó:
Porventura	pecaram	meus	filhos,	e	blasfemaram	de	Deus	no	seu	coração.	Assim	fazia	Jó
continuamente.”	(Jó	1.5).
	
3.	HOMENS	QUE	FOCARAM	NA	IMPORTÂNCIA	DO	ALTAR:
a)	Noé
“E	edificou	Noé	um	altar	ao	Senhor;	e	tomou	de	todo	o	animal	limpo,	e	de	toda	a	ave	limpa,	e	ofereceu
holocausto	sobre	o	altar.	E	o	Senhor	cheirou	o	suave	cheiro,	e	disse	o	Senhor	em	seu	coração:	Não
tornarei	mais	a	amaldiçoar	a	terra	por	causa	do	homem,	porque	a	imaginação	do	coração	do	homem	é
má	desde	a	sua	meninice;	nem	tornarei	mais	a	ferir	todo	o	vivente,	como	fiz.”	(Gênesis	8.20-21).
	
b)	Davi
“E	edificou	ali	Davi	ao	Senhor	um	altar,	e	ofereceu	holocaustos,	e	ofertas	pacíficas.	Assim	o	Senhor	se
aplacou	para	a	terra,	e	cessou	aquele	castigo	de	sobre	Israel.”	(2Samuel	24.25).
	
c)	Abel
“Pela	fé	Abel	ofereceu	a	Deus	maior	sacrifício	do	que	Caim,	pelo	qual	alcançou	testemunho	de	que	era
justo,	dando	Deus	testemunho	dos	seus	dons,	e	por	ela,	depois	de	morto,	ainda	fala.”	(Hebreus	11.4).
	
CONCLUSÃO
Muitos	não	sabem	o	quanto	é	importante	está	diante	do	altar	de	Deus:	é	no	altar	que	recebemos
nossa	vitória,	é	no	altar	que	o	Senhor	fala	conosco,	é	no	altar	que	levantamos	nossas	mãos	para
louvar	o	Seu	nome,	é	o	altar	que	derramamos	nossos	corações	para	impetrarmos	nossas	orações.	Que
possamos	estar	no	altar	mostrando	ao	mundo	a	graça	de	Cristo	que	sobre	nós	foi	derramada.
Esboço	do	Sermão	19	
OFERTANDO	BENEFICÊNCIA	AO	PRÓXIMO
	
Mas	um	samaritano	que	ia	de	viagem	chegou	ao	pé	dele	e,	vendo-o,	moveu-se	de	íntima	compaixão.	E,	aproximando-se,
atou-lhe	as	feridas,	deitando-lhes	azeite	e	vinho;	e,	pondo-o	sobre	a	sua	cavalgadura,	levou-o	para	uma	estalagem	e
cuidou	dele.	E,	partindo	ao	outro	dia,	tirou	dois	dinheiros,	e	deu-os	ao	hospedeiro,	e	disse-lhe:	Cuida	dele;	e	tudo	o	que
de	mais	gastares	eu	to	pagarei	quando	voltar.	(Lucas	10.33-35).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Nessa	parábola	aprendemos	que	cada	cristão	deve	ser	bênção	para	seu	próximo,	seja	ele	conhecido
ou	não.	Devemos	amar	a	todos,	sem	preconceito.	A	Bíblia	diz	que	religião	pura	e	verdadeira	aos	olhos
de	Deus	é	cuidar	dos	desprovidos.	“A	religião	pura	e	imaculada	para	com	Deus,	o	Pai,	é	esta:	visitar	os
órfãos	e	as	viúvas	nas	suas	tribulações,	e	guardar-se	da	corrupção	do	mundo.”	(Tiago	1.27).
	
1.	OS	INDIFERENTES	AO	PRÓXIMO:
a)	Os	salteadores
“E,	respondendo	Jesus,	disse:	Descia	um	homem	de	Jerusalém	para	Jericó,	e	caiu	nas	mãos	dos
salteadores,	os	quais	o	despojaram	e,	espancando-o,	se	retiraram,	deixando-o	meio	morto”	(Lucas
10.30).
	
b)	O	sacerdote
“E,	ocasionalmente,	descia	pelo	mesmo	caminho	certo	sacerdote;	e,	vendo-o,	passou	de	largo.”	(Lucas
10.31).
	
c)	O	levita
“E,	de	igual	modo,	também	um	levita,	chegando	àquele	lugar;	e,	vendo-o,	passou	de	largo”	(Lucas
10.32).
	
2.	LIÇÕES	QUE	DEVEMOS	APRENDER	COM	O	SAMARITANO:
a)	Ele	não	se	mostrou	indiferente
“Mas	um	samaritano	que	ia	de	viagem	chegou	ao	pé	dele	e,	vendo-o,	moveu-se	de	íntima	compaixão.”
(Lucas	10.33).
	
b)	Ele	mostrou	que	seu	coração	não	estava	no	seu	bolso
“E,	partindo	no	outro	dia,	tirou	dois	dinheiros,	e	deu-os	ao	hospedeiro,	e	disse-lhe:	Cuida	dele,	e	tudo
o	que	de	mais	gastares	eu	to	pagarei	quando	voltar.”	(Lucas	10.35).
	
c)	Ele	mostrou	que	o	amor	se	reflete	na	forma	como	tratamos	nosso	próximo
“Qual,	pois,	destes	três	te	parece	que	foi	o	próximo	daquele	que	caiu	nas	mãos	dos	salteadores?	E	ele
disse:	O	que	usou	de	misericórdia	para	com	ele.	Disse,	pois,	Jesus:	Vai,	e	faze	da	mesma	maneira.”
(Lucas	10.36-37).
	
3.	EXEMPLOS	DE	PESSOAS	QUE	FORAM	“BONS	SAMARITANOS”	NAS
ESCRITURAS:
a)	Boaz	foi	bom	para	Rute
“Então	Boazdisse	aos	anciãos	e	a	todo	o	povo:	Sois	hoje	testemunhas	de	que	tomei	tudo	quanto	foi	de
Elimeleque,	e	de	Quiliom,	e	de	Malom,	da	mão	de	Noemi,	e	de	que	também	tomo	por	mulher	a	Rute,	a
moabita,	que	foi	mulher	de	Malom,	para	suscitar	o	nome	do	falecido	sobre	a	sua	herdade,	para	que	o
nome	do	falecido	não	seja	desarraigado	dentre	seus	irmãos	e	da	porta	do	seu	lugar;	disto	sois	hoje
testemunhas.”	(Rute	4.9-10).
	
b)	Assuero	foi	bom	para	Ester
“Então	falou	o	rei	Assuero,	e	disse	à	rainha	Ester:	Quem	é	esse?	E	onde	está	esse	cujo	coração	o
instigou	a	assim	fazer?	E	disse	Ester:	O	homem,	o	opressor	e	o	inimigo,	é	este	mau	Hamã.	Então
Hamã	se	perturbou	perante	o	rei	e	a	rainha.	E	o	rei	no	seu	furor,	se	levantou	do	banquete	do	vinho
para	o	jardim	do	palácio;	e	Hamã	se	pós	em	pé,	para	rogar	à	rainha	Ester	pela	sua	vida,	porque	viu
que	já	o	mal	lhe	estava	determinado	pelo	rei.”	(Ester	7.5-7).
	
c)	Oséias	foi	bom	para	Gomer
“O	princípio	da	palavra	do	Senhor	por	Oséias;	disse,	pois,	o	Senhor	a	Oséias:	Vai,	toma	uma	mulher	de
prostituições	e	filhos	de	prostituição;	porque	a	terra	se	prostituiu,	desviando-se	do	Senhor.	E	foi,	e
tomou	a	Gomer,	filha	de	Diblaim,	e	ela	concebeu	e	lhe	deu	um	filho.”	(Oséias	1.2-3).
	
CONCLUSÃO
Aprendemos	com	a	exposição	da	parábola	do	bom	samaritano	que	o	nosso	próximo	é	todo	aquele
indivíduo	que	necessita	de	nosso	auxílio,	e	que	não	podemos	ser	seletivos	na	hora	de	ajudar	quem
quer	que	seja,	pois	o	verdadeiro	cristianismo	implica	em	fazer	o	bem	a	todos	sem	distinção.	“E	não
vos	esqueçais	da	beneficência	e	comunicação,	porque,	com	tais	sacrifícios,	Deus	se	agrada.”	(Hebreus
13.16).
Esboço	do	Sermão	20	
REVENDO	PRIORIDADES
	
E	disse:	Farei	isto:	derrubarei	os	meus	celeiros,	e	edificarei	outros	maiores,	e	ali	recolherei	todas	as	minhas	novidades
e	os	meus	bens;	E	direi	a	minha	alma:	alma,	tens	em	depósito	muitos	bens,	para	muitos	anos;	descansa,	come,	bebe	e
folga.	Mas	Deus	lhe	disse:	Louco,	esta	noite	te	pedirão	a	tua	alma,	e	o	que	tens	preparado	para	quem	será?	(Lucas
12.18-20).
	
	
	
INTRODUÇÃO
Vivemos	num	mundo	capitalista,	a	cada	dia	o	ser	humano	busca	incessantemente	acumular	riquezas	e
bens.	Trabalha-se	muito	para	ter	cada	vez	mais	dinheiro	e	posses.	Uma	busca	incessante	que	nunca
termina,	pois	quanto	mais	se	tem,	mas	se	deseja	ter.
Em	meio	a	tantas	urgências,	devemos	nos	perguntar:	“Quais	são	as	nossas	prioridades?	Estamos
sendo	fiéis	aos	nossos	valores	de	fé?”.	Nosso	Mestre	Jesus	nos	advertiu	por	várias	vezes	acerca	do
cuidado	sobre	onde	colocaríamos	nosso	tesouro,	pois	ali	estaria	o	nosso	coração.
Ter	riquezas	certamente	é	muito	bom,	mas,	como	cristãos	precisamos	rever	nossas	preferências	e
colocá-las	cada	uma	em	seu	devido	lugar,	não	esquecendo	de	que	a	nossa	prioridade	é	e	sempre	será
o	Senhor	Deus	Todo-Poderoso.
	
1.	NÃO	DEVEMOS	JUNTAR	TESOURO	NA	TERRA	POR	TRÊS
MOTIVOS:
a)	Jesus	ressaltou	que	eles	serão	corrompidos	com	o	tempo
“Não	ajunteis	tesouros	na	terra,	onde	a	traça	e	a	ferrugem	tudo	consomem,	e	onde	os	ladrões	minam
e	roubam.”	(Mateus	6.19).
	
b)	As	riquezas	terrenas	não	valem	nada	na	pátria	celestial
“Se	esperamos	em	Cristo	só	nesta	vida,	somos	os	mais	miseráveis	de	todos	os	homens.”	(1Coríntios
15.19).
	
c)	Muitos	desperdiçam	seu	tempo	preocupado	em	ajuntar	riquezas,	o	que
reflete	em	não	ter	tempo	para	Deus
“Mas	buscai	primeiro	o	reino	de	Deus,	e	a	sua	justiça,	e	todas	estas	coisas	vos	serão	acrescentadas.”
(Mateus	6.33).
	
2.	QUAIS	SÃO	AS	NOSSAS	PRIORIDADES?
a)	Quando	Deus	é	nossa	prioridade,	nosso	relacionamento	com	Ele	é
aprimorado
“Chegai-vos	a	Deus,	e	ele	se	chegará	a	vós.	Alimpai	as	mãos,	pecadores;	e,	vós	de	duplo	ânimo,
purificai	os	corações.”	(Tiago	4.8).
	
b)	Quando	Deus	é	nossa	prioridade,	as	bênçãos	nos	acompanham
“E	todas	estas	bênçãos	virão	sobre	ti	e	te	alcançarão,	quando	ouvires	a	voz	do	Senhor	teu	Deus.”
(Deuteronômio	28.2).
	
c)	Quando	Deus	é	nossa	prioridade,	as	bênçãos	chegam	para	quem	está	à
nossa	volta
“E	aconteceu	que,	desde	que	o	pusera	sobre	a	sua	casa	e	sobre	tudo	o	que	tinha,	o	Senhor	abençoou	a
casa	do	egípcio	por	amor	de	José;	e	a	bênção	do	Senhor	foi	sobre	tudo	o	que	tinha,	na	casa	e	no
campo.”	(Gênesis	39.5).
	
3.	QUANDO	DEUS	É	NOSSA	PRIORIDADE,	ELE	PROMETE:
a)	Satisfazer	nossos	desejos	mais	profundos
“Deleita-te	também	no	Senhor,	e	ele	te	concederá	o	que	deseja	o	teu	coração.”	(Salmo	37.4).
	
b)	Transformar	nossa	tristeza	em	alegria
“Tornaste	o	meu	pranto	em	folguedo;	tiraste	o	meu	cilício	e	me	cingiste	de	alegria.”	(Salmo	30.11).
	
c)	Honrar	nossa	confiança	nEle
“E	Jesus	lhes	disse:	Por	causa	de	vossa	pequena	fé;	porque	em	verdade	vos	digo	que,	se	tiverdes	fé
como	um	grão	de	mostarda,	direis	a	este	monte:	Passa	daqui	para	acolá	—	e	há	de	passar;	e	nada	vos
será	impossível.”	(Mateus	17.20).
	
CONCLUSÃO
Neste	mundo	de	valores	que	estão	sendo	totalmente	invertidos,	volte	sua	prioridade	para	Jesus!	Não
permita	que	os	enganos	capitalistas	e	egoístas	da	ganância	lhe	tirem	o	foco	do	que	é	prioridade	em
nossas	vidas:	O	Senhor	Deus.	Que	possamos	estar	alertas,	nunca	deixando	que	nem	o	dinheiro,	nem
posses	e	nem	riquezas	tirem	a	primazia	da	presença	de	Deus	em	nossas	vidas.
Esboço	do	Sermão	21	
OFERTANDO	COMO	SERVO	E	NÃO	COMO
FARISEU
	
Ai	de	vós,	escribas	e	fariseus,	hipócritas!	Pois	que	dizimais	da	hortelã,	do	endro	e	do	cominho	e	desprezais	o	mais
importante	da	lei,	o	juízo,	a	misericórdia	e	a	fé;	deveis,	porém,	fazer	estas	coisas,	e	não	omitir	aquelas.	(Mateus	23.23).
	
	
	
INTRODUÇÃO
O	livro	de	Deuteronômio	traz	a	prescrição	da	lei	sobre	a	devolução	das	primícias	ao	Senhor.
“Certamente	darás	os	dízimos	de	toda	novidade	da	tua	semente,	que	cada	ano	se	recolher	do	campo.”
(Deuteronômio	14.22)
Os	fariseus	entregavam	essas	ofertas	e	entendiam	que	isso	já	era	aceitável	para	que	o	Senhor
perdoasse	seus	maus	atos.	Semelhantemente	também	em	nossas	igrejas	existem	irmãos	que	são
chamados	para	a	obra,	mas	ficavam	iguais	aos	escribas	e	fariseus,	achando	que	suas	ofertas	os
levarão	aos	céus.	Muitos	até	ofertam	apenas	com	mínimo	possível,	nunca	oferecendo	o	seu	melhor.
Como	se	não	fosse	o	bastante,	às	vezes	ainda	impedem	que	outros	irmãos	venham	apresentar	o	seu
melhor,	aplicando	censuras	e	palavras	de	desesperança.
	
1.	DEVEMOS	ENTREGAR	APENAS	O	MELHOR	PARA	DEUS:
a)	Não	devemos	entregar	ofertas	por	obrigação
“Cada	qual,	conforme	o	dom	da	sua	mão,	conforme	a	bênção	que	o	Senhor,	teu	Deus,	te	tiver	dado.”
(Deuteronômio	16-17).
	
b)	Não	devemos	entregar	ofertas	para	barganhar	com	Deus
“E	Jacó	fez	um	voto,	dizendo:	Se	Deus	for	comigo,	e	me	guardar	nesta	viagem	que	faço,	e	me	der	pão
para	comer,	e	vestidos	para	vestir,	e	eu	em	paz	tornar	à	casa	de	meu	pai,	o	Senhor	me	será	por	Deus.”
(Gênesis	28.20-21).
	
c)	Não	devemos	en	tregar	ofertas	achando	que	a	nossa	é	a	mais	importante
“E,	estando	Jesus	assentado	defronte	da	arca	do	tesouro,	observava	a	maneira	como	a	multidão
lançava	o	dinheiro	na	arca	do	tesouro;	e	muitos	ricos	deitavam	muito.	Vindo,	porém,	uma	pobre	viúva,
deitou	duas	pequenas	moedas,	que	valiam	um	quadrante.”	(Marcos	12.41-42).
	
2.	COM	SUAS	OFERTAS,	OS	FARISEUS	BUSCAVAM	A	GLÓRIA	DESTE
MUNDO:
a)	Os	fariseus	viviam	de	aparência
“Assim,	também	vós,	exteriormente	pareceis	justos	aos	homens,	mas,	interiormente,	estais	cheios	de
hipocrisia	e	de	iniquidade.”	(Mateus	23.28).
	
b)	Os	fariseus	dificultavam	a	adoração	do	povo
“Mas	em	vão	me	adoram,	ensinando	doutrinas	que	são	preceitos	dos	homens.”	(Mateus	15.9).
	
c)	Os	fariseus	mostravam	ser	religiosos
“Que	devoram	as	casas	das	viúvas,	e	isso	com	pretexto	de	largas	orações.	Estes	receberão	mais	grave
condenação.”	(Marcos	12.40).
	
3.	OS	FARISEUS	ENTREGAVAM	SUAS	MELHORES	OFERTAS,
CONTUDO:
a)	Eram	avarentos
“E	os	fariseus,	que	eram	avarentos,	ouviam	todas	estas	coisas	e	zombavam	dele.”	(Lucas	16.14).
	
b)	Eram	hipócritas
“Ai	de	vós,	escribas	e	fariseus,	hipócritas!	Pois	que	sois	semelhantes	aos	sepulcros	caiados,	que	por
fora	realmente	parecem	formosos,	mas	interiormente	estão	cheios	de	ossos	de	mortos	e	de	toda	a
imundícia.”	(Mateus

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