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UNIVERSIDADE PAULISTA TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA FITOCOSMETOLOGIA MARCELLA LOPRETO JOICE VITÓRIA FELIX SANTOS ARIANI MIRANDA SILVÉRIO SÃO PAULO PARAÍSO/ MATUTINO JUNHO/2020 SUMÁRIO 1. HAMAMÉLIS .............................................................................................. 3 2. CAMOMILA ................................................................................................ 5 3. ARNICA ..................................................................................................... 8 4. MELALEUCA ........................................................................................... 10 5. CASTANHA DA ÍNDIA ............................................................................. 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 14 3 CE4A68 Fitocosmetologia Marcella Lopreto D5486F1 CE4A68 Fitocosmetologia Joice Vitória Felix Santos D8098F4 CE4A68 Fitocosmetologia Ariani Miranda Silvério D84FHH7 As 5 plantas escolhidas foram: • Hamamélis • Camomila • Arnica • Melaleuca • Castanha da Índia 1. HAMAMÉLIS A- Planta medicinal (nome científico) O nome científico é Hamamelis virginiana. B- Droga vegetal A droga vegetal de Hamamélis é constituída pelas folhas e cascas. C- Fitocosmético mais comum Fitocosmético mais comuns são cremes e loções contendo extrato glicerinado de folhas, leites de limpeza contendo extrato aquoso apresentam ação purificadora e hidratante, tonificando a pele do tipo oleosa (Draelos, 2001; Mukherjee, 2011). 4 D- Grupos de PANs encontrados no fitocomplexo As folhas são constituídas por cerca de 10% de taninos hidrolisáveis, flavanóides e derivados flavónicos, óleo essencial e 89% de taninos condensados. As cascas apresentam maior quantidade de taninos hidrolisáveis relativamente às folhas, óleo essencial, flavonóides e saponinas (Cunha, 2009). E- Grupo de PAN principal O grupo de PAN principal é o grupo dos taninos. Os Taninos são compostos fenólicos com propriedades adstringentes que estão presentes em muitas plantas (Cunha, 2009). F- Uso: relacionados (explicados) de acordo com os PANs As suas cascas e folhas contêm os taninos, constituintes com propriedades adstringentes e antioxidantes. Por este motivo, a Hamamelis virginiana é usada no tratamento de varizes e problemas circulatórios associados, ou mesmo nas hemorroidas (ESCOP, 2003). Mas esta planta é também útil no tratamento de feridas, úlceras e no tratamento da síndrome hemorroidal. 5 2. CAMOMILA A- Planta medicinal (nome científico) O nome científico é Matricaria Recutita. B- Droga vegetal A droga vegetal de Camomila é constituída por capítulos florais, recentes ou secos. C- Fitocosmetico mais comum São utilizados em uma variedade de produtos comerciais, incluindo sabonetes, detergentes, shampoos, perfumes, loções, óleos, chás e outros. Na cosmética seus poderes são conhecidos há mais de 4 mil anos. O chá natural é usado para realçar o tom dourado dos cabelos louros. Em compressas, suaviza olheiras e inchaço dos olhos. O responsável por essas maravilhas é o óleo essencial da camomila, chamado azuleno (MATOS, 2007). D- Grupo de PANs encontrados no fitocomplexo As flores da camomila possuem óleo essencial que possui coloração azul, que contém dois constituintes principais: o alfa-bisabolol e o camazuleno, que correspondem 50-65% do total de sua composição (CERUELOS-HERNÁNDEZ et al., 2002). A camomila também contém em torno de 8% de glicosídeos flavônicos e de flavonóis. Os níveis de taninos são menores que 1% (ALTERNATIVE MEDICINE REVIEW, 2008). E- Grupo de PAN principal 6 O seu grupo principal são os óleos essenciais (AMARAL, 2004). F- Uso: relacionados (explicados) de acordo com os PANs Estudos apresentaram atividade anti-inflamatória, antisséptica e antiespasmódica do estômago e duodeno; efeito sedativo em pacientes submetidos a cateterismo; colutório (extratos diluídos) produziram efeitos refrescantes e adstringentes, e em creme apresentou atividades anti-inflamatórios, anestésico leve, refrescante e desodorante, em pacientes com infecções cutâneas na perna, aplicado concomitantemente com o tratamento em curso (LORENZI, 2008). A atividade terapêutica da camomila é determinada pelos princípios ativos lipofilicos e pelos hidrofílicos. A atividade predominante do extrato aquoso é espasmolitica, enquanto o estratoalcoólico apresenta uma atividade antiflogística. O camazuleno possui reconhecida atividade anti- inflamatória, que é reforçada pela presença de matricina e alfa bisabolol. O alfa bisabolol possui propriedades antiflogísticas, antibacterianas, antimicóticas e protetora de mucosas agindo assim contra úlcera. Sua atividade espasmolitica musculotrópica é equivalente a da papaverina (LORENZI, 2008). Outros princípios ativos também apresentam propriedades espasmolitica como os flavonóides e as cumarinas, sendo que à estas últimas atribui-se o efeito inibitório do crescimento de certos microrganismos. A colina apresenta ação antiflogística. As mucilagens retém água, levando a uma ação emoliente e protetora de peles secas e delicadas, pela formação de uma fina película sobre a pele (ALONSO, 2004). O principio responsável pela coloração é a apigenina, flavonóide que complexa- se com sais metálicos naturais (Ca, Al). Este complexos, em condições ideais de pH e forças iônicas, fixam-se à fibras queratínicas, revestindo-as sem penetrar no núcleo destas. Os flavonóides não são apenas adsorvidos pela superfície da pele após aplicação cutânea, mas penetram nas camadas mais profundas da pele, o que é importante para seu uso como antiflogístico. Ao se aplicar a camomila topicamente favorece-se a ação de outros princípios ativos como flavonóides, taninos e compostos fenólicos captadores de radicais livres. Na elaboração de cremes com óleo essencial de camomila a 0,5% tem observado útil ação em inflamações venosas. De alguma maneira, a atividade anti-inflamatória da camomila responde a ação conjunta de vários elementos. Até mesmo, os esteróides teriam um papel dentro do processo 7 antiinflamatório favorecendo a liberação de ACTH a nível supra- renal (ALONSO, 2004). Já o extrato aquoso da flor apresentou efeitos anti-inflamatórios em modelos experimentais de ratas com edema. Outras propriedades tais como: ótima ação antisséptica e relaxante do músculo liso permite bons efeitos a nível digestivo. Cabe considerar que a camomila encontra-se reconhecida, entre outras plantas, pela Farmacopeia Nacional da Argentina em sua 6o edição e também se encontra aprovada pela FDA norte americana ( ALONSO, 2004). O óleo essencial e os flavonóides são os responsáveis por praticamente todos os efeitos farmacológico conhecidos. O efeito ansiolítico que a camomila apresenta está relacionado com o flavonóide apigenina, o qual, é capaz de se ligar a receptores GABA- A cerebrais ( de maneira similar aos benzodiazepínicos) sem que sejam reconhecidos por anticorpos antibenzodiazepínicos (LORENZI, 2008). A apigenina provoca um bom efeito ansiolítico, porém sua ação sedante é dez vezes menor do que a do diazepam, sem provocar relaxamento muscular. Esta ação é muito interessante do ponto de vista farmacológico, pois, é capaz de diminuir a ansiedade sem provocar depressão do sistema nervoso central. A atividade antiespasmódica que essa planta apresenta é de exclusiva ação da apigenina, mas estudos recentes confirmam que essa atividade depende tanto dos componentes do óleo essencial como dos flavonóides e cumarinas. Isso explica a ação antiespasmódicade uma infusão na qual praticamente não se registra presença de apigenina (ALONSO, 2004). 8 3. ARNICA A- Planta medicinal (nome científico) O nome científico é Arnica Montana. B- Droga vegetal A droga vegetal da Arnica é obtida dos capítulos florais. C- Fitocosmetico mais comum A variedade dos produtos a bases de arnica presentes no mercado explica a diversa empregabilidade desta planta, na forma de sabonetes para limpeza de partes contundidas, conservando a pele macia, melhorando as rachaduras e asperezas; creme dental; óleo tônico capilar, entre outros (SIMÕES, et al, 2000). D- Grupos de PAN encontrados no fitocomplexo As flores contém lactonas sequiterpénicas, O óleo essencial contém n-alcanos, compostos monoterpénicos e sesquiterpénicos. Além destes compostos, as flores são ainda constituídas por ácidos fenólicos e seus derivados (D’Amelio,1999). E- Grupo de PAN principal Os princípios ativos responsáveis pelas suas ações farmacológicas são a rutina, quecetina e hesperidina, às quais pertencem a classe de fármacos conhecida com Flavonóides. (HOSTETTMANN, QUIEROZ e VIEIRA,2003; BRASIL, 2010). F- Uso: relacionados (explicados) de acordo com os PANs São atribuídas a propriedade anti-inflamatória, analgésica, cicatrizante, antisséptica, antimicrobiana, fungicida, anti-histamínica, cardiotônica e colagoga. Em 9 Homeopatia é o grande remédio do traumatismo, um grande tônico muscular, dentre outras aplicações. A Arnica é muito empregada localmente como um anti-inflamatório bastante eficaz, sendo atribuída sua atividade farmacológica principalmente pela ação de seu óleo essencial. Embora a pesquisa científica seja inconclusiva sobre os benefícios da arnica e para que serve, a pomada de arnica, seu gel e chá conhecidos por ajudar no combate a dor e tratamento de hematomas na pele (ALANSO, 1998). 10 4. MELALEUCA A- Planta medicinal (nome científico) O nome científico é Melaleuca alternifolia. B- Droga vegetal A droga vegetal da Melaleuca é constituída a partir das folhas e ramos de árvore do chá. C- Fitocosmético mais comum Mais comum em pomadas, cremes e comprimidos. O tratamento da acne, é uma alternativa tópica bastante utilizada, devido as propriedades antibacteriana e antioxidantes que a planta possui. Assim um tratamento com o melhor resultado na acne contendo o óleo essencial da planta Melaleuca, onde possui propriedades químicas e terapêuticas, extremamente eficiente no combate de uma ampla variedade de micro-organismos, entre os quais o Propionibacterium acnes que origina a acne. (HERNANDEZ, 2006) D- Grupos de PANs encontrados no fitocomplexo A grande maioria dos óleos essenciais é constituída de substâncias terpênicas e fenilpropanoides, acrescidos de moléculas menores, álcoois, ésteres, taninos, flavonoides aldeídos, e cetonas da cadeia curta (SIANI et al., 2000; SANTURIO et al., 2007; MALUF, 2008). 11 E- Grupo de PAN principal Os Taninos é um composto fenólico com ação adstringente que está presente em folhas, plantas e alguns podem ser encontrados em ramos de arvores, como a arvore do chá, conhecida como o óleo Tea Tree (Melaleuca.) (NASCIMENTO, 2007). F- Uso: relacionados (explicados) de acordo com os PANs Tem ação antifúngica, antisséptica e cicatrizante. Não é tóxico, irritante ou corrosivo para os tecidos. Muito eficaz na elaboração de cremes para mãos e corpo. Tem sua ação inseticida, utilizado igualmente na fabricação de detergentes, além de ser usado na produção de pasta de dente para potencializar o sabor. (AZABUJA, W.) O óleo essencial de árvore do chá pode então ser um ótimo tratamento em caso de acne leve a moderada (RODRIGUEZ, A. G.). 12 5. CASTANHA DA ÍNDIA A- Planta medicinal (nome científico) O nome científico é Aesculus hippocastanum. B- Droga vegetal A droga vegetal da Castanha da Índia são constituídas através das sementes com casca. C- Fitocosmético mais comum O fitocosmético mais comum é o creme com seu uso tanto para relaxamento, quanto para amenizar o aspecto da celulite, que é causada pela ativação de circulação do fitoterápico ajudando e amenizando a produção da inflamação sendo assim, melhorando o aspecto e melhorará a microcirculação (RUDDER, 2002). D- Grupos de PANs encontrados no fitocomplexo Saponinas triterpenoídicas, uma mistura de saponinas referidas como “escina”, α e β-escina como principais glicosídeos, bioflavonóides, como canpferol e quercetina e seus derivados glicosídeos. Muitos destes componentes, também são encontrados em menor concentração nas cascas, brotos, folhas e frutos, sendo que nas sementes estão mais concentrados a escina que é responsável pela atividade farmacológica, assim como os flavonóides e as cumarinas (ARAUJO, 2008). E- Grupos de PAN principal O principal princípio ativo que se encontra na Aesculus são os Flavonoides que é responsável pela sua ação farmacológica (DE SANTI, E. 2003). 13 F- Uso: relacionados (explicados) de acordo com os PANs As sementes da castanha da Índia são utilizadas em vários países no tratamento de varizes e hemorróidas. Elas contêm de 3 a 10% de uma mistura complexa de saponinas, tendo como principal componente a beta-aescina. As saponinas desencadeiam várias ações biológicas devido às suas propriedades tensoativas ocasionadas pela estrutura química que é constituída de uma parte lipofílica (que na aescina é do tipo amirina) e outra hidrofílica, devido à presença de açúcares. Na fitoterapia, as indicações são diversas, em casos de flebites, na prevenção de varizes, em tratamento de processos reumáticos, para o alívio dos sintomas das hemorroidas, graças a presença da escina e o esculósido presentes no extrato. Eles apresentam ações venotônicos e estimuladores da resistência capilar, aliviando dores e inflamações (MAGALHÃES, 2013). Muitas evidências confirmam a atividade da beta-aescina no tratamento da insuficiência venosa crônica. Estudos realizados em vários modelos animais evidenciaram que as atividades estão correlacionadas com a capacidade da beta- aescina de favorecer o transporte de íons nos canais de cálcio, diminuindo a tensão venosa. Outro mecanismo de ação proposto é a liberação de prostaglandina F2-alfa das veias, antagonista da serotonina e histamina. Os derivados cumarínicos agem nos distúrbios vasculares periféricos e nos edemas proteicos, retiram as proteínas do interstício e promovem a drenagem linfática. Os flavanóides possuem ação anti- inflamatória, por inibirem o ciclo da lipoxigenase e cicloxigenase (MARTINS, 2006). A principal ação farmacológica da Castanha da Índia é sobre o sistema circulatório, particularmente sobre o sistema venoso. Seus ativos aumentam a resistência e o tônus das veias, diminuindo a fragilidade e a permeabilidade dos capilares. Essa ação resulta em vasoconstrição periférica, ativa a circulação sanguínea e favorece o retorno venoso. Suas indicações na fitocosmética variam na formulação de cremes e loções para embelezamento de pernas. Também indica-se como tônicos capilares e xampus voltados ao tratamento de queda de cabelo (MARTINS, BRANDÃO, 2006). 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALONSO, J. R. Tratado de Fitomedicina. Isis Ediciones.1998 (obra que cita as referências mostradas nos itens Indicações e Ações Farmacológicas). ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y nutracéuticos. Ed. Corpus, 2004. Alternative Medicine Review., vol 13, number 1, 2008. Matricaria chamomilla (german chamomile). AMARAL, J. F. Atividade anti-inflamatoria, antinociceptiva e gastroprotetora do óleo essencial. 2004. 152. Dissertação (Mestradoem Farmacologia) – Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Faculdade de Medicina, universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2004. ARAÚJO, C. B. F. Síntese de derivados solúveis de β- escina e algumas avaliações físico-químicas e biológicas. 2008. 73 fls. Dissertação (Mestrado em Tecnologia Bioquímica-Farmacêutica) USP. Universidade de São Paulo. 2008. AZAMBUJA, W. Óleos Essenciais. Disponível em: <http://www.oleosessenciais.org/> Acesso em 28 de abril do ano de 2020. BRASIL. Farmacopeia Brasileira. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vol. 2. Brasília: Anvisa, 904 p., 2010. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/Volume2.pdf>. Acesso em: 10 de out. 2017. 15 CERUELOS-HERNÁNDEZ, C. Inhibitory effect of chamomile essencial oil on the sister chromatid exchanges induced by daunorubicin and methyl methanesulfonate in mouse bone marrow. Toxicology Letter, v.135, p.103-110, 2002. Cunha AP, 2009. Farmacognosia e Fitoquímica Fundação Calouste Gulbenkian, 2ª edição, Lisboa. Cunha AP (2010) Plantas na Terapêutica-Farmacologia e Ensaios Clínicos, Fundação Calouste Gulbenkian, 2ª edição, Lisboa. D’Amelio, S. (1999). Botanicals – A Phytocosmetic Desk Reference. USA, CRC Press LLC. DE SANTI, Erika. Dicionário de Princípios Ativos em Cosmetologia. São Paulo: Andrei, 2003. Draelos, Z. (2001). Botanicals as topical agents. 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