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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 1 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 2 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Missão do Hospital "Promover a saúde, através da prestação de serviços médico-hospitalares com ética e excelência, visando o bem-estar social e a plena satisfação de seus clientes." Visão de Futuro Ser referência na assistência médico-hospitalar, utilizando tecnologia e conhecimentos avançados. Valores Centrais • Ética • Excelência • Humanização • Credibilidade • Responsabilidade Sócio-ambiental • Eficiência Finalidade Central Prestar atendimento médico-hospitalar de excelência, humanizado, fundamentado na ética, eficiência e responsabilidade sócio-ambiental. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 3 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. HISTÓRICO DE REVISÕES: Data Mês/Ano Versão Descrição Responsável 07/2001 Implantação Criação do manual de acordo com a Norma Zero. Diretoria Clínica 12/2007 1ª Revisão Revisão dos protocolos e inclusão do protocolo de abdômen agudo Drº Mayara Brunheroto 08/2010 2ª Revisão Revisão dos protocolos em uso e inclusão do protocolo de insuficiência respiratória. Dr. Michal Sokolowski Dr. Fábio Rainha 08/2012 3ª Revisão Revisão dos protocolos em uso com alterações na conduta de emergências cardiológicas. Dr. Michal Sokolowski URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 4 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. ÍNDICE Pág. 1. CARDIOVASCULAR ....................................................................................................................... 6 ABORDAGEM DE AVALIAÇÃO PRIMÁRIA – SECUNDÁRIA PARA ATENDIMENTO CARDIOVASCULAR DE EMERGÊNCIA ................................................................................................. 7 ALGORITMO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM VÍTIMA ADULTA ................................................................................................................................................... 9 ALGORITMO DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM VÍTIMA ADULTA ................................................................................................................................................. 11 ALGORITMO CIRCULAR DO ATENDIMENTO A PCR ......................................................................... 12 ALGORITMO DE CUIDADOS IMEDIATOS PÓS-PCR ......................................................................... 13 ALGORITMO DE SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS .............................................................. 14 SÍNDROME CORONARIANA AGUDA – RELAÇÃO ENTRE ECG E ANATOMIA DA ARTÉRIA CORONARIANA ..................................................................................................................................... 15 SÍNDROME CORONARIANA AGUDA – SEGMENTO ST E OUTRAS ALTERAÇÕES DO ECG ........ 16 SÍNDROME CORONARIANA AGUDA – ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO PARA AI/IAMSEST ............ 17 SÍNDROME CORONARIANA AGUDA – ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO E ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO PARA AI/IAMSEST....................................................................................................... 18 SÍNDROME CORONARIANA AGUDA – ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO E ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO PARA AI/IAMSEST....................................................................................................... 19 ALGORITMO DE IAM COM SUPRA DO SEGMENTO ST .................................................................... 20 ALGORITMO DE BRADICARDIA .......................................................................................................... 22 ALGORITMO DE TAQUICARDIA COM PULSO ................................................................................... 23 ALGORITMO DE FIBRILAÇÃO ATRIAL ................................................................................................ 24 ALGORITMO DE TSV DE COMPLEXO QRS ESTREITO .................................................................... 25 ALGORITMO DE TAQUICARDIA COM QRS ALARGADO/ TAQUICARDIA VENTRICULAR ESTÁVEL ................................................................................................................................................................ 26 ALGORITMO DE CARDIOVERSÃO ELÉTRICA ................................................................................... 28 ALGORITMO DE DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA .................................................... 29 CRITÉRIO DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ............................................................... 30 ALGORITMO PARA ATENDIMENTO A PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA .................. 31 ALGORITMO DE EDEMA AGUDO DE PULMÃO, HIPOTENSÃO E CHOQUE ................................... 32 ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE ................................................................................................... 33 CHOQUE HIPOVOLÊMICO ................................................................................................................... 35 CHOQUE CARDIOGÊNICO .................................................................................................................. 36 SEPSE .................................................................................................................................................... 38 CHOQUE ANAFILÁTICO ....................................................................................................................... 43 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 5 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. 2. NEUROLÓGICO ............................................................................................................................ 44 ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO (AVCI) ................................................................... 45 HEMORRAGIA MENÍNGEA (HM).......................................................................................................... 49 3. RESPIRATÓRIO ................................................................................................................................ 53 PNEUMONIA COMUNITÁRIA ............................................................................................................... 54 FLUXOGRAMA DE SUSPEITA DE PNEUMONIA ................................................................................ 57 BRONCOESPASMO EM PACIENTE CRÍTICO .................................................................................... 58 VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO – INVASIVA (VNI) .............................................................................. 60 LISTA DE CHECAGEM PARA SRI, ENCUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL E PRÉ - INTUBAÇÃO ........... 63 PROTOCOLO DE SEQÜÊNCIA RÁPIDA DE INTUBAÇÃO ................................................................. 64 ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR .............. 65 FLUXOGRAMA DE CRISE ASMÁTICA ................................................................................................. 67 FLUXOGRAMA DE DPOC ..................................................................................................................... 68 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA ........................................................................................... 70 4. RENAL ................................................................................................................................................73 INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDO (IRA) ................................................................................................ 74 5. ABDOMEN AGUDO ........................................................................................................................... 76 CONDUTA NA DOR ABDOMINAL AGUDA – ABDÔMEN AGUDO ...................................................... 78 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................................... 83 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 6 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. 1. CARDIOVASCULAR URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 7 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Abordagem de Avaliação Primária – Secundária para Atendimento Cardiovascular de Emergência Passo da Pesquisa Avaliação Manejo Circulação Pulso/sinais de circulação? Inicie as compressões torácicas; comprima com freqüência e profundidade adequadas, permita o retorno completo do tórax e minimize as interrupções nas compressões. Continue a RCP e use o DEA. Quando dois ou mais socorristas estiverem presentes, devem revezar-se na função de compressor a cada 2 minutos (meta: a troca não deve levar mais de 5 segundos). Abrir a Via Aérea A via aérea está aberta/patente? Abra a via aérea com a manobra de inclinação da cabeça-elevação do queixo ou elevação da mandíbula. Se houver suspeita de trauma, imobilize a coluna cervical. Boa ventilação Há movimentação de ar? Aplique 2 ventilações; siga os protocolos de vias aéreas obstruídas, se necessário. Desfibrilação Ligue o DEA, cheque o ritmo. Aplique o choque para FV/TV sem pulso. Reinicie a RCP, começando com compressões torácicas. Assegurar a via aérea É adequada e está protegida? Sinais de obstrução? Remova obstruções; aspiração. Insira uma cânula naso ou orofaríngea ou coloque um cateter nasal. Determine se uma via aérea avançada será necessária. Boa ventilação (oxigênio) Confirme o correto posicionamento da via aérea avançada com uma avaliação clínica e um dispositivo próprio (p.ex., detector de CO2). Pneumotórax, tórax instável ou ferimentos torácicos abertos? Há movimentação de ar? Oxigenação? Dê suporte para a via aérea e a ventilação. Administre oxigênio. Confirme o posicionamento correto da via aérea avançada quando o tubo for inserido, durante o transporte e sempre que o paciente for movimentado. Se a vítima tiver uma via aérea avançada em posição, durante a RCP, não faça pausas nas compressões torácicas para aplicar ventilações. Aplique 100 compressões por minuto e 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos. Não provoque uma hiperventilação. Descomprima o pneumotórax, se necessário. Circulação (IV, Freqüência cardíaca, Administre drogas adequadas URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 8 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. monitor, fluídos) ritmo? Pressão arterial? Envie uma amostra de sangue para tipagem, provas cruzadas e análise bioquímica. para o manejo do ritmo da vítima, conforme a necessidade. Administre vasopressores, se necessário. Posicione a vítima grávida em decúbito lateral esquerdo (15º a 30º em relação ao solo). Diagnóstico Diferencial “Pense em Tudo” Use a regra mnemônica dos H’s e T’s. H’s: Hipovolêmia, hipóxia, hidrogênio (acidose), hiper- hipopotassemia, hipoglicemia, hipotermia. T’s: Toxinas, tamponamento (cardíaco), tensão do tórax (pneumotórax hipertensivo), trombose coronária ou pulmonar e trauma. Déficit Condição mental? Reflexo pupilar? Realize a triagem para AVC e a Escala de Coma de Glasgow, conforme indicado. Procure as causas reversíveis de alteração das condições mentais. Inicie o manejo do AVC (depende do tempo) conforme indicado. Exponha as extremidades, examine a pele Exponha o paciente totalmente; cheque a presença de ferimentos, lesões, temperatura da pele, presença de braceletes ou pingentes com informações médicas. Cheque os pulsos das extremidades. Comprima os locais com sangramento. Identifique e estabilize as lesões evidentes. Faça toque, Foley, faça o exame do dorso Exame retal, vaginal. Lesões pélvicas, perineais ou genitais. Vire o paciente para checar a parte posterior. Identifique evidências de traumas, gravidez, origem de sangramentos. Introduza a sonda de Foley para drenagem imediata; envie uma amostra de urina para análise, triagem de drogas; monitores e débito urinário. Gastro (sondagem gástrica) Examine o material aspirado, procurando sangue, comprimidos ingeridos ou toxinas. Considere o tratamento de intoxicação/overdose. História Documente. Pergunte aos familiares, amigos, equipe do SME. Quadrante 3: Oxigênio – Monitor – IV – Fluidos: Identifique hipoxemia, arritmias sintomáticas, hipovolemia; trate e avalie a resposta à terapia. Quadrante 4: Temperatura – Freqüência Cardíaca – Pressão Arterial – Respirações: Dê suporte, conforme a necessidade, considere o uso de terapia com agentes vasoativos; Avalie a resposta e ajuste a terapia, conforme a necessidade. Quadrante 5: Tanque (volume) – Tanque (resistência) – Bomba – Freqüência: Reavalie a perfusão sistêmica e a função cardiovascular; Dê suporte ao volume intravascular, use drogas vasoativas para alterar a resistência vascular e dê suporte à função de bombeamento cardíaco, conforme a necessidade. Avalie a resposta e ajuste a terapia, conforme a necessidade. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 9 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de Suporte Básico de Vida para Profissionais de Saúde em Vítima Adulta URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 10 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 11 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de Suporte Avançado de Vida para Profissionais de Saúde em Vítima Adulta URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 12 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo Circular do atendimento a PCR URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 13 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de cuidados imediatos pós-PCR URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 14 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de Síndromes Coronarianas Agudas URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 15 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Síndrome Coronariana Aguda – Relação entre ECG e Anatomia da Artéria Coronariana URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 16 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015- PC-021 Cópia não controlada se impressa. Síndrome Coronariana Aguda – Segmento ST e Outras Alterações do ECG URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 17 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Síndrome Coronariana Aguda – Estratificação do Risco para AI/IAMSEST URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 18 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Síndrome Coronariana Aguda – Estratificação do Risco e Estratégias de Tratamento para AI/IAMSEST URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 19 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Síndrome Coronariana Aguda – Estratificação do Risco e Estratégias de Tratamento para AI/IAMSEST URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 20 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de IAM com Supra do Segmento ST URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 21 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de IAM com Supra do Segmento ST Continuação URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 22 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de Bradicardia URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 23 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de Taquicardia com Pulso URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 24 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de Fibrilação Atrial URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 25 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de TSV de Complexo QRS Estreito URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 26 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de Taquicardia com QRS Alargado/ Taquicardia Ventricular Estável URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 27 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 28 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de Cardioversão Elétrica URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 29 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de Diagnóstico de Insuficiência Cardíaca URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 30 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Critério Diagnóstico de Insuficiência Cardíaca URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 31 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo para Atendimento a Pacientes com Insuficiência Cardíaca URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 32 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Algoritmo de Edema Agudo de Pulmão, Hipotensão e Choque URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 33 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Abordagem Inicial do Choque URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 34 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 35 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Choque Hipovolêmico URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 36 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Choque Cardiogênico URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 37 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 38 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Sepse URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 39 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Sepse URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 40 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Sepse URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 41 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Sepse URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 42 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 43 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Choque Anafilático URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 44 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. 2. NEUROLÓGICO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 45 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCi) URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 46 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCi) URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 47 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI) URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 48 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 49 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Hemorragia Meníngea (HM) URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 50 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015- PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 51 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Hemorragia Meníngea (HM) URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 52 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Hemorragia Meníngea (HM) URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 53 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. 3. RESPIRATÓRIO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 54 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Pneumonia Comunitária URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 55 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Pneumonia Comunitária URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 56 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Pneumonia Comunitária URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 57 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Fluxograma de Suspeita de Pneumonia URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 58 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Broncoespasmo em Paciente Crítico URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 59 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Broncoespasmo em Paciente Crítico URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 60 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Ventilação Mecânica Não – Invasiva (VNI) URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 61 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 62 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Ventilação Mecânica Não – Invasiva (VNI) URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 63 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Lista de Checagem para SRI, Encubação Endotraqueal e Pré - Intubação URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 64 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Protocolo de Seqüência Rápida de Intubação URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 65 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Abordagem Diagnóstica e Terapêutica do Tromboembolismo Pulmonar URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 66 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Abordagem Diagnóstica e Terapêutica do Tromboembolismo Pulmonar URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 67 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Fluxograma de Crise Asmática Crise Asmática 30’ Sim Sinais de gravidade Cianose sudorese sonolência confusão mental incapacidade de falar tórax enfisematoso Inalação O2 Nasal Reavaliação Melhor clinicamente SaO2 95% Não melhorou SaO2 90% sinais de gravidade Inalação O2 nasal netilprednisona 60 mg E Reavaliação Não melhorou Internação Melhor Alta Broncodilatador corticóide encaminhar pneumologista Não 30’ Tempo de evolução_______ PA_____________________ FC_____________________ T______________________ SaO2___________________ URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 68 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Fluxograma de DPOC URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 69 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. E X A M E S URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 70 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Insuficiência Respiratória Aguda Definição: Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. (PÁDUA, 2003). Classificação: Basicamente encontramos 2 tipos: Tratamento: Manutenção das vias aéreas pérvias e a profilaxia de complicações, em especial aspiração (principalmente em pacientes com distúrbios de consciência). Administrar oxigênio em casos de RR aguda quando a PaO2 for inferior a 60mmHg ou SatO2 <90%, com objetivo de corrigir a hipoxemia e seus sintomas associados e reduzir a carga de trabalho do sistema cardiopulmonar. Tipo I ou Hipoxêmica (pO2<60mmHg): a principal fisiopatogenia está relacionada a um distúrbio entre a relação ventilação/perfusão (V/Q). O mais freqüente é o tipo shunt, quando o alvéolo está preenchido por transudato, exsudato ou sangue. Tipo II ou hipercápnica (pCO2>50mmHg): o distúrbio principal envolvido é a hipoventilação alveolar. Pode ocorrer pela diminuição da freqüência respiratória, do volume corrente ou pelo aumento do espaço morto. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 71 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Suporte Ventilatório por CPAP ou Bipap Broncodilatadores, corticosteróides, diuréticos, antibióticos e procedimentos cirúrgicos poderão ser de maior ou menos valia, em função das condições de base. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 72 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Insuficiência Respiratória aguda Sala de Emergência; ABC primário, monitorização, Sat. O2, acesso venoso e oxigênio por máscara; Sinais vitais Queixa e duração, fatores associados e antecedentes patológicos de forma breve; Exame físico mínimo; Pergunte se o paciente ou familiar trouxeram exames complementares, receita médica e se realiza acompanhamento médico. Insuficiência Respiratória aguda Insuficiência Respiratória aguda - Preparar IOT; - Material necessário: aspirador, laringoscópio, tubo orotraqueal, fio guia e cuff testado; - Posicionar o paciente; - Pré-oxigenar (02 a 100%) com dispositivo bolsa-valva-máscara; - Medicação pré-intubação: etomidatoou midazol; - Considerar uso de bloqueador neuromuscular (Succinilcolina); Cuidado: não prescrever se a ventilação com dispositivo bolsa-valva-máscara for ineficaz) Suspeita de pneumotórax hipertensivo? Punção no 2º espaço intercostal com gelco -Exames complementares para diagnóstico e conduta: 01) Solicitar sempre: Gasometria arterial; RX de tórax no leito 02) Os exames de imagem e laboratoriais deverão ser solicitados de acordo com a hipótese diagnóstico, como: Tomografia de Tórax Diagnóstico e Conduta URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 73 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. 4. RENAL Suspeita de IrpA tipo II (hipoventilação): - Drive respiratório diminuído? Fadiga muscular? Obstrução de via aérea? - Condutas possíveis: naloxone? VNU? IOT? Suspeita de IrpA tipo I (hipoxêmica): - Choque? EAP? Pneumonia? SARA (ARDS)? TEP? Derrame pleural volumoso? URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 74 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Insuficiência Renal Agudo (IRA) URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 75 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Insuficiência Renal Agudo (IRA) URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 76 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. 5. ABDOMEN AGUDO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 77 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 78 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Conduta na Dor Abdominal Aguda – Abdômen Agudo Definição: Alguns autores têm definido abdômen agudo como uma dor na região abdominal, não traumática, de aparecimento súbito e de intensidade variável associada ou não a outros sintomas. Geralmente com duração de horas até quatro dias, não ultrapassando sete dias. Em geral, necessita de intervenção médica imediata, cirúrgica ou não. (BRUNETTI, 2007). Interrogatório: Dor episódica com manifestações anteriores ou de manifestação atual somente. Localização da dor e eventuais irradiações (dor difusa, localizada, irradiada ligada a movimento, alimentação ou qualquer outro fator). Tipo de dor (em peso, em facada, em queimação, em cólicas, etc). Cronologia da dor. Aparecimento, evolução, fatores eventuais de melhora ou de acentuação do sintoma. Ritmo e periodicidade da dor combinados com avaliação da intensidade ao longo dos episódios. Ocorrências paralelas durante os episódios ou a crise atual. (modificações da localização, do tipo, da intensidade, náuseas, vômitos e suas características, parada de eliminação de gases e fezes, sudorese, taquicardia, perda dos sentidos, etc). Avaliação do Estado clínico: 1. Aspecto geral: estado emocional, pele e mucosas, sudorese, palidez, cianose, icterícia. 2. Estado circulatório: pulso (freqüência e avaliação de características de ritmo e intensidade). 3. Tomada da pressão arterial com o paciente em decúbito e em pé, se os dados anteriores indicarem a possibilidade de comprometimento circulatório (toxemia, hemorragias, hipotensão neurogênica). 4. Exame da cavidade oral. 5. Ausculta pulmonar e cardíaca. 6. Exames abdominal: Inspeção: pele, circulação colateral, presença de lesões, petéquias, sufusões hemorrágicas, hematomas, ferimentos, etc. Palpação superficial: pontos de hiperestesia, nódulos ou tumorações, tensão da parede e dor. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 79 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Palpação profunda: analisar os diferentes quadrantes com relação a vísceras (fígado, baço, segmentos cólicos eventualmente palpáveis, tumorações e suas características de localização, volume, consistência, mobilidade e sensibilidade à palpação. Avaliação do grau de distensão e a presença de ascite pela percussão. Avaliação do grau de comprometimento peritoneal pela descompressão brusca da localização mais intensa de sua manifestação (pulsos e arteriais). Avaliação dos Membros Inferiores: Pesquisa de edemas uni ou bilaterais, varizes e suas complicações. Sinais de tromboflebites e ou tromboses venosa profundas. Toque retal e ou exame ginecológico, usados em casos que exijam diagnósticos diferenciais de lesões hipogástricas e ou coleções no fundo de saco de Douglas. Conduta a ser seguida: 1. Transmitir ao paciente a possível tranqüilidade quanto à solidariedade que receberá na procura da causa e na tomada das atitudes terapêuticas iniciais. 2. Atenuar o sintoma predominante – dor – com medicação apropriada – antiespasmódicos e ou analgésicos. 3. Corrigir os desequilíbrios circulatórios decorrentes da patologia iniciando reposição hídrica e eletrolítica. 4. Iniciar antibioticoterapia se forem detectados sinais de toxemia importantes. 5. Realizar exames subsidiários para elucidação diagnóstica e encaminhamento da terapêutica definitiva, clínica ou cirúrgica. Medidas a serem encaminhadas: 1. Acesso venoso mantido com solução glico-fisiológica. 2. Aplicação de analgésico e ou anti-espasmódico para alívio do sintoma da dor. 3. Antibioticoterapia se apresentarem sinais e sintomas de infecção. 4. Solicitação e acompanhamento de exames subsidiários que dependerão dos sinais encontrados no exame do paciente e que seguirão escala de complexidade determinada pela necessidade de complementação de informações fornecidas pelos exames básicos: hemograma completo urina tipo I glicemia Uréia Transaminases e gamaGT nos casos de suspeita de comprometimento hepático. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 80 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Amilase e lípase nos casos de suspeita de comprometimento pancreático. Bilirrubinas e frações nos casos de icterícia. RX simples de abdômen em duas posições (decúbito e ortostática preferencialmente ou decúbito com raios perpendiculares e horizontais nos casos em que o paciente não pode ser colocado na posição ortostástica). Havendo necessidade complementar ou mesmo preferencial frente aos dados de história e exame físico do paciente, a ultrassonografia abdominal poderá ser solicitada. Os exames de tomografia computadorizada e de ressonânica magnética são recursos válidos para o detalhamento de diagnósticos de elaboração mais complexa e para tal finalidade devem ser usados. 5. Acompanhamento dos cuidados dos exames solicitados e da necessidade de complementação dos mesmos, dando ciência ao paciente e ou seus familiares da evolução das medidas diagnósticas, e acompanhando de perto a evolução e as necessidades da terapêutica de apoio ao bem estar do paciente. 6. Nos casos em que se decidir pela necessidade de internação do paciente, tomar as medidas necessárias para tal encaminhamento, NÃO DEIXANDO DE ACOMPANHAR DETIDAMENTE O CASO ATÉ A ENTREGA DO MESMO AO MÉDICO QUE O ASSUMIRÁ para o tratamento hospitalar. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 81 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópianão controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 82 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 83 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa. Referências Bibliográficas Livro de Rotinas Ilustradas da Unidade Clínica de Emergência do Instituto do Coração (INCOR) – Autores: Antônio de Pádua Mansur e José Antônio F. Ramires. Manual Prático de Medicina Intensiva – Autores Milton Caldeira Filho e Glauco Adrieno Westphal – 4º ED. Manual de Atendimento Cardiovascular de Emergências para Profissionais de Saúde – Autores: John M. field, MD, Mary Fran Hazinski, RN, MSN, David Gilmore, MD. BRUNETTI, Adriano; SCARPELINI, Sandro. Abdômen Agudo. Ribeirão Preto: Medicina, 40(3): 358-67, jul./set./2007. CRESPO, Airton Stingelin; CARVALHO, Adriana Ferreira de. Insuficiência Respiratória Aguda na Sala de Emergência. Rio de Janeiro: Ver. SOCERJ, v. XII, nº 1, jan/fev/mar 1999. PÁDUA, Adriana inácio de et al. Insuficiência Respiratória. Ribeirão Preto: Medicina, 36: 205-2013, abr/dez. 2003. Elaboração: Dr. Michal Sokolowski Aprovação: Dr. Ronaldo Zulian e Dr. Vitório Verri URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Manual de Protocolo Médico Pág. 84 Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 Cópia não controlada se impressa.
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