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hospital-vera-cruz-campinas_1463576863_pc-021 pronto socorro - urgencias e emergencias

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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 1 
Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 
Cópia não controlada se impressa. 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 2 
Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 
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Missão do Hospital 
"Promover a saúde, através da prestação de serviços médico-hospitalares com ética 
e excelência, visando o bem-estar social e a plena satisfação de seus clientes." 
 
Visão de Futuro 
Ser referência na assistência médico-hospitalar, utilizando tecnologia e 
conhecimentos avançados. 
 
Valores Centrais 
• Ética 
• Excelência 
• Humanização 
• Credibilidade 
• Responsabilidade Sócio-ambiental 
• Eficiência 
 
Finalidade Central 
Prestar atendimento médico-hospitalar de excelência, humanizado, fundamentado na 
ética, eficiência e responsabilidade sócio-ambiental. 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 3 
Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 
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HISTÓRICO DE REVISÕES: 
 
 
Data 
Mês/Ano 
Versão Descrição Responsável 
07/2001 Implantação 
Criação do manual de acordo com a Norma 
Zero. 
Diretoria Clínica 
12/2007 1ª Revisão 
Revisão dos protocolos e inclusão do 
protocolo de abdômen agudo 
Drº Mayara 
Brunheroto 
08/2010 2ª Revisão 
Revisão dos protocolos em uso e inclusão 
do protocolo de insuficiência respiratória. 
Dr. Michal 
Sokolowski 
Dr. Fábio Rainha 
08/2012 3ª Revisão 
Revisão dos protocolos em uso com 
alterações na conduta de emergências 
cardiológicas. 
Dr. Michal 
Sokolowski 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 4 
Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 
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ÍNDICE Pág. 
 
1. CARDIOVASCULAR ....................................................................................................................... 6 
ABORDAGEM DE AVALIAÇÃO PRIMÁRIA – SECUNDÁRIA PARA ATENDIMENTO 
CARDIOVASCULAR DE EMERGÊNCIA ................................................................................................. 7 
ALGORITMO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM VÍTIMA 
ADULTA ................................................................................................................................................... 9 
ALGORITMO DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM VÍTIMA 
ADULTA ................................................................................................................................................. 11 
ALGORITMO CIRCULAR DO ATENDIMENTO A PCR ......................................................................... 12 
ALGORITMO DE CUIDADOS IMEDIATOS PÓS-PCR ......................................................................... 13 
ALGORITMO DE SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS .............................................................. 14 
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA – RELAÇÃO ENTRE ECG E ANATOMIA DA ARTÉRIA 
CORONARIANA ..................................................................................................................................... 15 
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA – SEGMENTO ST E OUTRAS ALTERAÇÕES DO ECG ........ 16 
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA – ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO PARA AI/IAMSEST ............ 17 
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA – ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO E ESTRATÉGIAS DE 
TRATAMENTO PARA AI/IAMSEST....................................................................................................... 18 
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA – ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO E ESTRATÉGIAS DE 
TRATAMENTO PARA AI/IAMSEST....................................................................................................... 19 
ALGORITMO DE IAM COM SUPRA DO SEGMENTO ST .................................................................... 20 
ALGORITMO DE BRADICARDIA .......................................................................................................... 22 
ALGORITMO DE TAQUICARDIA COM PULSO ................................................................................... 23 
ALGORITMO DE FIBRILAÇÃO ATRIAL ................................................................................................ 24 
ALGORITMO DE TSV DE COMPLEXO QRS ESTREITO .................................................................... 25 
ALGORITMO DE TAQUICARDIA COM QRS ALARGADO/ TAQUICARDIA VENTRICULAR ESTÁVEL
 ................................................................................................................................................................ 26 
ALGORITMO DE CARDIOVERSÃO ELÉTRICA ................................................................................... 28 
ALGORITMO DE DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA .................................................... 29 
CRITÉRIO DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ............................................................... 30 
ALGORITMO PARA ATENDIMENTO A PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA .................. 31 
ALGORITMO DE EDEMA AGUDO DE PULMÃO, HIPOTENSÃO E CHOQUE ................................... 32 
ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE ................................................................................................... 33 
CHOQUE HIPOVOLÊMICO ................................................................................................................... 35 
CHOQUE CARDIOGÊNICO .................................................................................................................. 36 
SEPSE .................................................................................................................................................... 38 
CHOQUE ANAFILÁTICO ....................................................................................................................... 43 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 5 
Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 
Cópia não controlada se impressa. 
2. NEUROLÓGICO ............................................................................................................................ 44 
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO (AVCI) ................................................................... 45 
HEMORRAGIA MENÍNGEA (HM).......................................................................................................... 49 
3. RESPIRATÓRIO ................................................................................................................................ 53 
PNEUMONIA COMUNITÁRIA ............................................................................................................... 54 
FLUXOGRAMA DE SUSPEITA DE PNEUMONIA ................................................................................ 57 
BRONCOESPASMO EM PACIENTE CRÍTICO .................................................................................... 58 
VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO – INVASIVA (VNI) .............................................................................. 60 
LISTA DE CHECAGEM PARA SRI, ENCUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL E PRÉ - INTUBAÇÃO ........... 63 
PROTOCOLO DE SEQÜÊNCIA RÁPIDA DE INTUBAÇÃO ................................................................. 64 
ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR .............. 65 
FLUXOGRAMA DE CRISE ASMÁTICA ................................................................................................. 67 
FLUXOGRAMA DE DPOC ..................................................................................................................... 68 
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA ........................................................................................... 70 
4. RENAL ................................................................................................................................................73 
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDO (IRA) ................................................................................................ 74 
5. ABDOMEN AGUDO ........................................................................................................................... 76 
CONDUTA NA DOR ABDOMINAL AGUDA – ABDÔMEN AGUDO ...................................................... 78 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................................... 83 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 6 
Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 
Cópia não controlada se impressa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. CARDIOVASCULAR 
 
 
 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 7 
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Abordagem de Avaliação Primária – Secundária para Atendimento 
Cardiovascular de Emergência 
 
Passo da Pesquisa Avaliação Manejo 
 
 
 
 
 
 Circulação 
 
 
 
 
 
 Pulso/sinais de 
circulação? 
 Inicie as compressões torácicas; 
comprima com freqüência e 
profundidade adequadas, 
permita o retorno completo do 
tórax e minimize as interrupções 
nas compressões. 
 Continue a RCP e use o DEA. 
 Quando dois ou mais 
socorristas estiverem presentes, 
devem revezar-se na função de 
compressor a cada 2 minutos 
(meta: a troca não deve levar 
mais de 5 segundos). 
 
 
 Abrir a Via Aérea 
 
 
 A via aérea está 
aberta/patente? 
 Abra a via aérea com a 
manobra de inclinação da 
cabeça-elevação do queixo ou 
elevação da mandíbula. 
 Se houver suspeita de trauma, 
imobilize a coluna cervical. 
 
 Boa ventilação 
 
 Há movimentação de 
ar? 
 Aplique 2 ventilações; siga os 
protocolos de vias aéreas 
obstruídas, se necessário. 
 
 Desfibrilação 
 
 Ligue o DEA, cheque o 
ritmo. 
 Aplique o choque para FV/TV 
sem pulso. 
 Reinicie a RCP, começando 
com compressões torácicas. 
 Assegurar a via aérea  É adequada e está 
protegida? 
 Sinais de obstrução? 
 Remova obstruções; aspiração. 
 Insira uma cânula naso ou 
orofaríngea ou coloque um 
cateter nasal. 
 Determine se uma via aérea 
avançada será necessária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Boa ventilação 
(oxigênio) 
 
 
 
 
 Confirme o correto 
posicionamento da via 
aérea avançada com 
uma avaliação clínica e 
um dispositivo próprio 
(p.ex., detector de 
CO2). 
 Pneumotórax, tórax 
instável ou ferimentos 
torácicos abertos? 
 Há movimentação de 
ar? Oxigenação? 
 Dê suporte para a via aérea e a 
ventilação. 
 Administre oxigênio. 
 Confirme o posicionamento 
correto da via aérea avançada 
quando o tubo for inserido, 
durante o transporte e sempre 
que o paciente for 
movimentado. 
 Se a vítima tiver uma via aérea 
avançada em posição, durante 
a RCP, não faça pausas nas 
compressões torácicas para 
aplicar ventilações. Aplique 100 
compressões por minuto e 1 
ventilação a cada 6 a 8 
segundos. Não provoque uma 
hiperventilação. 
 Descomprima o pneumotórax, 
se necessário. 
 Circulação (IV,  Freqüência cardíaca,  Administre drogas adequadas 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 8 
Documento controlado pela Qualidade - Versão 04 - Maio/2015 - PC-021 
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monitor, fluídos) ritmo? 
 Pressão arterial? 
 Envie uma amostra de 
sangue para tipagem, 
provas cruzadas e 
análise bioquímica. 
para o manejo do ritmo da 
vítima, conforme a necessidade. 
 Administre vasopressores, se 
necessário. 
 Posicione a vítima grávida em 
decúbito lateral esquerdo (15º a 
30º em relação ao solo). 
 Diagnóstico 
Diferencial “Pense 
em Tudo” 
 Use a regra 
mnemônica dos H’s e 
T’s. 
 H’s: Hipovolêmia, hipóxia, 
hidrogênio (acidose), hiper-
hipopotassemia, hipoglicemia, 
hipotermia. 
 T’s: Toxinas, tamponamento 
(cardíaco), tensão do tórax 
(pneumotórax hipertensivo), 
trombose coronária ou pulmonar 
e trauma. 
 Déficit  Condição mental? 
Reflexo pupilar? 
 Realize a triagem para 
AVC e a Escala de 
Coma de Glasgow, 
conforme indicado. 
 Procure as causas reversíveis 
de alteração das condições 
mentais. 
 Inicie o manejo do AVC 
(depende do tempo) conforme 
indicado. 
 Exponha as 
extremidades, 
examine a pele 
 Exponha o paciente 
totalmente; cheque a 
presença de 
ferimentos, lesões, 
temperatura da pele, 
presença de braceletes 
ou pingentes com 
informações médicas. 
 Cheque os pulsos das 
extremidades. 
 Comprima os locais com 
sangramento. 
 Identifique e estabilize as lesões 
evidentes. 
 Faça toque, Foley, 
faça o exame do 
dorso 
 Exame retal, vaginal. 
 Lesões pélvicas, 
perineais ou genitais. 
 Vire o paciente para 
checar a parte 
posterior. 
 Identifique evidências 
de traumas, gravidez, 
origem de 
sangramentos. 
 Introduza a sonda de Foley para 
drenagem imediata; envie uma 
amostra de urina para análise, 
triagem de drogas; monitores e 
débito urinário. 
 Gastro (sondagem 
gástrica) 
 Examine o material 
aspirado, procurando 
sangue, comprimidos 
ingeridos ou toxinas. 
 Considere o tratamento de 
intoxicação/overdose. 
 História  Documente.  Pergunte aos familiares, 
amigos, equipe do SME. 
 Quadrante 3: Oxigênio – Monitor – IV – Fluidos: Identifique hipoxemia, arritmias sintomáticas, 
hipovolemia; trate e avalie a resposta à terapia. 
 Quadrante 4: Temperatura – Freqüência Cardíaca – Pressão Arterial – Respirações: Dê suporte, 
conforme a necessidade, considere o uso de terapia com agentes vasoativos; Avalie a resposta e 
ajuste a terapia, conforme a necessidade. 
 Quadrante 5: Tanque (volume) – Tanque (resistência) – Bomba – Freqüência: Reavalie a perfusão 
sistêmica e a função cardiovascular; Dê suporte ao volume intravascular, use drogas vasoativas para 
alterar a resistência vascular e dê suporte à função de bombeamento cardíaco, conforme a 
necessidade. Avalie a resposta e ajuste a terapia, conforme a necessidade. 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 9 
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Algoritmo de Suporte Básico de Vida para 
Profissionais de Saúde em Vítima Adulta 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 10 
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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 11 
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Algoritmo de Suporte Avançado de Vida para Profissionais de 
Saúde em Vítima Adulta 
 
 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 12 
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Algoritmo Circular do atendimento a PCR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 13 
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Algoritmo de cuidados imediatos pós-PCR 
 
 
 
 
 
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Pág. 14 
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Algoritmo de Síndromes Coronarianas Agudas 
 
 
 
 
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Pág. 15 
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Síndrome Coronariana Aguda – Relação entre ECG e Anatomia da 
Artéria Coronariana 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 16 
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Síndrome Coronariana Aguda – Segmento ST e Outras Alterações 
do ECG 
 
 
 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 17 
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Síndrome Coronariana Aguda – Estratificação do Risco para 
AI/IAMSEST 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 18 
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Síndrome Coronariana Aguda – Estratificação do Risco e 
Estratégias de Tratamento para AI/IAMSEST 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 19 
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Síndrome Coronariana Aguda – Estratificação do Risco e 
Estratégias de Tratamento para AI/IAMSEST 
 
 
 
 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 20 
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Algoritmo de IAM com Supra do Segmento ST 
 
 
 
 
 
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Pág. 21 
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Algoritmo de IAM com Supra do Segmento ST 
 
 
Continuação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 22 
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Algoritmo de Bradicardia 
 
 
 
 
 
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Pág. 23 
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Algoritmo de Taquicardia com Pulso 
 
 
 
 
 
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Pág. 24 
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Algoritmo de Fibrilação Atrial 
 
 
 
 
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Pág. 25 
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Algoritmo de TSV de Complexo QRS Estreito 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Pág. 26 
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Algoritmo de Taquicardia com QRS Alargado/ Taquicardia 
Ventricular Estável 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 27 
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Pág. 28 
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Algoritmo de Cardioversão Elétrica 
 
 
 
 
 
 
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Pág. 29 
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Algoritmo de Diagnóstico de Insuficiência Cardíaca 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Pág. 30 
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Critério Diagnóstico de Insuficiência Cardíaca 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Algoritmo para Atendimento a Pacientes com Insuficiência Cardíaca 
 
 
 
 
 
 
 
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Algoritmo de Edema Agudo de Pulmão, Hipotensão e Choque 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Pág. 33 
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Abordagem Inicial do Choque 
 
 
 
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Choque Hipovolêmico 
 
 
 
 
 
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Choque Cardiogênico 
 
 
 
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Sepse 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sepse 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 42 
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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 43 
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Choque Anafilático 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 44 
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2. NEUROLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 45 
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Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCi) 
 
 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 46 
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Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCi) 
 
 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 47 
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Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 48 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 49 
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Hemorragia Meníngea (HM) 
 
 
 
 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 50 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
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Hemorragia Meníngea (HM) 
 
 
 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
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Hemorragia Meníngea (HM) 
 
 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 53 
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3. RESPIRATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 54 
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Pneumonia Comunitária 
 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 55 
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Pneumonia Comunitária 
 
 
 
 
 
 
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Pág. 56 
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Pneumonia Comunitária 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Manual de Protocolo Médico 
 
 
Pág. 57 
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Fluxograma de Suspeita de Pneumonia 
 
 
 
 
 
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Broncoespasmo em Paciente Crítico 
 
 
 
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Broncoespasmo em Paciente Crítico 
 
 
 
 
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Ventilação Mecânica Não – Invasiva (VNI) 
 
 
 
 
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Ventilação Mecânica Não – Invasiva (VNI) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lista de Checagem para SRI, Encubação Endotraqueal e Pré - 
Intubação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Protocolo de Seqüência Rápida de Intubação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Abordagem Diagnóstica e Terapêutica do Tromboembolismo 
Pulmonar 
 
 
 
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Abordagem Diagnóstica e Terapêutica do Tromboembolismo 
Pulmonar 
 
 
 
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Fluxograma de Crise Asmática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Crise Asmática 
30’ 
Sim Sinais de gravidade 
Cianose sudorese 
sonolência 
confusão mental 
incapacidade de 
falar 
tórax enfisematoso 
Inalação O2 Nasal 
Reavaliação 
Melhor clinicamente 
SaO2 95% Não melhorou SaO2 
90% sinais de 
gravidade 
Inalação O2 nasal 
netilprednisona 60 
mg E 
Reavaliação 
Não melhorou 
Internação 
Melhor 
Alta 
Broncodilatador 
corticóide 
encaminhar 
pneumologista 
Não 
30’ 
Tempo de evolução_______ 
PA_____________________ 
FC_____________________ 
T______________________ 
SaO2___________________ 
 
 
 
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Fluxograma de DPOC 
 
 
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E
X
A
M
E
S
 
 
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Insuficiência Respiratória Aguda 
 
Definição: 
 
Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da 
pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico 
(PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. 
(PÁDUA, 2003). 
 
Classificação: 
 
Basicamente encontramos 2 tipos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tratamento: 
 
 Manutenção das vias aéreas pérvias e a profilaxia de complicações, em 
especial aspiração (principalmente em pacientes com distúrbios de 
consciência). 
 Administrar oxigênio em casos de RR aguda quando a PaO2 for inferior a 
60mmHg ou SatO2 <90%, com objetivo de corrigir a hipoxemia e seus 
sintomas associados e reduzir a carga de trabalho do sistema cardiopulmonar. 
 
Tipo I ou Hipoxêmica (pO2<60mmHg): 
a principal fisiopatogenia está 
relacionada a um distúrbio entre a 
relação ventilação/perfusão (V/Q). O 
mais freqüente é o tipo shunt, quando o 
alvéolo está preenchido por transudato, 
exsudato ou sangue. 
Tipo II ou hipercápnica 
(pCO2>50mmHg): o distúrbio principal 
envolvido é a hipoventilação alveolar. 
Pode ocorrer pela diminuição da 
freqüência respiratória, do volume 
corrente ou pelo aumento do espaço 
morto. 
 
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 Suporte Ventilatório por CPAP ou Bipap 
 Broncodilatadores, corticosteróides, diuréticos, antibióticos e procedimentos 
cirúrgicos poderão ser de maior ou menos valia, em função das condições de 
base. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Insuficiência Respiratória aguda 
 Sala de Emergência; 
 ABC primário, monitorização, Sat. O2, acesso venoso e oxigênio por máscara; 
 Sinais vitais 
 Queixa e duração, fatores associados e antecedentes patológicos de forma breve; 
 Exame físico mínimo; 
 Pergunte se o paciente ou familiar trouxeram exames complementares, receita 
médica e se realiza acompanhamento médico. 
Insuficiência Respiratória aguda Insuficiência Respiratória aguda 
- Preparar IOT; 
- Material necessário: aspirador, 
laringoscópio, tubo orotraqueal, 
fio guia e cuff testado; 
- Posicionar o paciente; 
- Pré-oxigenar (02 a 100%) com 
dispositivo bolsa-valva-máscara; 
- Medicação pré-intubação: 
etomidatoou midazol; 
- Considerar uso de bloqueador 
neuromuscular (Succinilcolina); 
Cuidado: não prescrever se a 
ventilação com dispositivo 
bolsa-valva-máscara for 
ineficaz) 
Suspeita de 
pneumotórax 
hipertensivo? 
Punção no 2º 
espaço 
intercostal 
com gelco 
-Exames 
complementares para 
diagnóstico e conduta: 
01) Solicitar sempre: 
 Gasometria 
arterial; 
 RX de tórax no 
leito 
02) Os exames de 
imagem e laboratoriais 
deverão ser solicitados 
de acordo com a hipótese 
diagnóstico, como: 
 Tomografia de 
Tórax 
Diagnóstico 
e 
Conduta 
 
 
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4. RENAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Suspeita de IrpA tipo II (hipoventilação): 
- Drive respiratório diminuído? Fadiga 
muscular? Obstrução de via aérea? 
- Condutas possíveis: naloxone? VNU? IOT? 
Suspeita de IrpA tipo I (hipoxêmica): 
- Choque? EAP? Pneumonia? SARA 
(ARDS)? TEP? Derrame pleural volumoso? 
 
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Insuficiência Renal Agudo (IRA) 
 
 
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Insuficiência Renal Agudo (IRA) 
 
 
 
 
 
 
 
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5. ABDOMEN AGUDO 
 
 
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Conduta na Dor Abdominal Aguda – Abdômen Agudo 
 
Definição: 
 
Alguns autores têm definido abdômen agudo como uma dor na região abdominal, 
não traumática, de aparecimento súbito e de intensidade variável associada ou não a 
outros sintomas. Geralmente com duração de horas até quatro dias, não 
ultrapassando sete dias. Em geral, necessita de intervenção médica imediata, 
cirúrgica ou não. (BRUNETTI, 2007). 
 
Interrogatório: 
 
 Dor episódica com manifestações anteriores ou de manifestação atual 
somente. 
 Localização da dor e eventuais irradiações (dor difusa, localizada, irradiada 
ligada a movimento, alimentação ou qualquer outro fator). 
 Tipo de dor (em peso, em facada, em queimação, em cólicas, etc). 
 Cronologia da dor. Aparecimento, evolução, fatores eventuais de melhora ou 
de acentuação do sintoma. 
 Ritmo e periodicidade da dor combinados com avaliação da intensidade ao 
longo dos episódios. 
 Ocorrências paralelas durante os episódios ou a crise atual. (modificações da 
localização, do tipo, da intensidade, náuseas, vômitos e suas características, 
parada de eliminação de gases e fezes, sudorese, taquicardia, perda dos 
sentidos, etc). 
 
Avaliação do Estado clínico: 
 
1. Aspecto geral: estado emocional, pele e mucosas, sudorese, palidez, cianose, 
icterícia. 
2. Estado circulatório: pulso (freqüência e avaliação de características de ritmo e 
intensidade). 
3. Tomada da pressão arterial com o paciente em decúbito e em pé, se os dados 
anteriores indicarem a possibilidade de comprometimento circulatório 
(toxemia, hemorragias, hipotensão neurogênica). 
4. Exame da cavidade oral. 
5. Ausculta pulmonar e cardíaca. 
6. Exames abdominal: 
 Inspeção: pele, circulação colateral, presença de lesões, petéquias, 
sufusões hemorrágicas, hematomas, ferimentos, etc. 
 Palpação superficial: pontos de hiperestesia, nódulos ou tumorações, 
tensão da parede e dor. 
 
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 Palpação profunda: analisar os diferentes quadrantes com relação a 
vísceras (fígado, baço, segmentos cólicos eventualmente palpáveis, 
tumorações e suas características de localização, volume, consistência, 
mobilidade e sensibilidade à palpação. 
 Avaliação do grau de distensão e a presença de ascite pela percussão. 
 Avaliação do grau de comprometimento peritoneal pela descompressão 
brusca da localização mais intensa de sua manifestação (pulsos e 
arteriais). 
 
Avaliação dos Membros Inferiores: 
 
Pesquisa de edemas uni ou bilaterais, varizes e suas complicações. Sinais de 
tromboflebites e ou tromboses venosa profundas. 
Toque retal e ou exame ginecológico, usados em casos que exijam diagnósticos 
diferenciais de lesões hipogástricas e ou coleções no fundo de saco de Douglas. 
 
Conduta a ser seguida: 
 
1. Transmitir ao paciente a possível tranqüilidade quanto à solidariedade que 
receberá na procura da causa e na tomada das atitudes terapêuticas iniciais. 
2. Atenuar o sintoma predominante – dor – com medicação apropriada – 
antiespasmódicos e ou analgésicos. 
3. Corrigir os desequilíbrios circulatórios decorrentes da patologia iniciando 
reposição hídrica e eletrolítica. 
4. Iniciar antibioticoterapia se forem detectados sinais de toxemia importantes. 
5. Realizar exames subsidiários para elucidação diagnóstica e encaminhamento 
da terapêutica definitiva, clínica ou cirúrgica. 
 
Medidas a serem encaminhadas: 
 
1. Acesso venoso mantido com solução glico-fisiológica. 
2. Aplicação de analgésico e ou anti-espasmódico para alívio do sintoma da dor. 
3. Antibioticoterapia se apresentarem sinais e sintomas de infecção. 
4. Solicitação e acompanhamento de exames subsidiários que dependerão dos 
sinais encontrados no exame do paciente e que seguirão escala de 
complexidade determinada pela necessidade de complementação de 
informações fornecidas pelos exames básicos: 
 hemograma completo 
 urina tipo I 
 glicemia 
 Uréia 
 Transaminases e gamaGT nos casos de suspeita de comprometimento 
hepático. 
 
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 Amilase e lípase nos casos de suspeita de comprometimento pancreático. 
 Bilirrubinas e frações nos casos de icterícia. 
 RX simples de abdômen em duas posições (decúbito e ortostática 
preferencialmente ou decúbito com raios perpendiculares e horizontais nos 
casos em que o paciente não pode ser colocado na posição ortostástica). 
 Havendo necessidade complementar ou mesmo preferencial frente aos dados 
de história e exame físico do paciente, a ultrassonografia abdominal poderá 
ser solicitada. 
 Os exames de tomografia computadorizada e de ressonânica magnética são 
recursos válidos para o detalhamento de diagnósticos de elaboração mais 
complexa e para tal finalidade devem ser usados. 
5. Acompanhamento dos cuidados dos exames solicitados e da necessidade de 
complementação dos mesmos, dando ciência ao paciente e ou seus familiares 
da evolução das medidas diagnósticas, e acompanhando de perto a evolução 
e as necessidades da terapêutica de apoio ao bem estar do paciente. 
6. Nos casos em que se decidir pela necessidade de internação do paciente, 
tomar as medidas necessárias para tal encaminhamento, NÃO DEIXANDO 
DE ACOMPANHAR DETIDAMENTE O CASO ATÉ A ENTREGA DO MESMO 
AO MÉDICO QUE O ASSUMIRÁ para o tratamento hospitalar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Referências Bibliográficas 
 
 Livro de Rotinas Ilustradas da Unidade Clínica de Emergência do Instituto do 
Coração (INCOR) – Autores: Antônio de Pádua Mansur e José Antônio F. 
Ramires. 
 Manual Prático de Medicina Intensiva – Autores Milton Caldeira Filho e Glauco 
Adrieno Westphal – 4º ED. 
 Manual de Atendimento Cardiovascular de Emergências para Profissionais de 
Saúde – Autores: John M. field, MD, Mary Fran Hazinski, RN, MSN, David 
Gilmore, MD. 
 BRUNETTI, Adriano; SCARPELINI, Sandro. Abdômen Agudo. Ribeirão 
Preto: Medicina, 40(3): 358-67, jul./set./2007. 
 CRESPO, Airton Stingelin; CARVALHO, Adriana Ferreira de. Insuficiência 
Respiratória Aguda na Sala de Emergência. Rio de Janeiro: Ver. SOCERJ, 
v. XII, nº 1, jan/fev/mar 1999. 
 PÁDUA, Adriana inácio de et al. Insuficiência Respiratória. Ribeirão Preto: 
Medicina, 36: 205-2013, abr/dez. 2003. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elaboração: Dr. Michal Sokolowski 
Aprovação: Dr. Ronaldo Zulian e Dr. Vitório Verri 
 
 
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