Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SELEÇÃO DE PARCEIROS ESTRATÉGICOS PLAYBOOK DE OPEN INNOVATION: Acelerando o engajamento empreendedor-empresa Todo relacionamento entre players do ecossistema parte de uma necessidade. Do lado das scale-ups, pode ser uma busca por escala, desenvolvimento do produto ou venda. Já do lado das corporações, tudo começa por uma motivação clara: inovar, resolver um problema ou transformar a cultura interna, por exemplo. Essa é a primeira grande decisão. Se os objetivos e ambições estiverem claros, a chance de sucesso e satisfação dos dois lados é muito maior - grande parte do ruído desse relacionamento vem, justamente, desse desalinhamento inicial. Com o objetivo desenhado, as corporações definem sua estratégia corporativa de inovação que pode ser aberta ou fechada e as scale-ups entendem como se aproximar das empresas de interesse. Esse é o primeiro diamante. Já o segundo diamante é formado pela seleção dos parceiros e execução da parceria. No caso das corporações, o engajamento empresa-empreendedor é apenas um dos muitos diamantes possíveis. Uma estratégia combinada de P&D, relacionamento com scale-ups e projetos com universidades, por exemplo, faria cada uma das iniciativas ganhar seu próprio diamante. Para selecionar o parceiro ideal, o matching não é tão simples. As scale-ups buscam clientes, investidores ou parceiros alinhados com seus valores e objetivos de crescimento. Já as corporações mapeiam scale-ups que possam resolver o problema que têm, analisando o grau de maturidade, o background dos fundadores e a capacidade de realização da empresa selecionada. Esse processo, conhecido como screening, leva a uma seleção criteriosa e muitas vezes conta com ajuda externa, como acontece nos programas de aceleração da Endeavor Gerdau Builders, Radar Santander, CPFL Inova e Eurofarma Synapsis. Se os dois lados concordam que têm sinergia e estão dispostos a trabalhar juntos, desenham juntos uma POC (Proof of Concept). Ela é rápida, barata, mas nunca gratuita. Essa é a oportunidade da scale-up mostrar como pode gerar valor e da corporação ganhar agilidade. Nesse processo, existem áreas internas da corporação que viabilizam a parceria, como Compras, Tecnologia e Jurídico. Além disso, algumas alavancas na corporação - como ter um sponsor interno que destrave os processos, buscar conquistas rápidas (quick wins) para provar internamente a eficiência do projeto e garantir que a liderança da corporação está alinhada com a estratégia de inovação - são fundamentais para que o relacionamento não esfrie ou vá para direções opostas aos objetivos iniciais. Feita a POC, se o resultado foi positivo, é hora de formalizar a parceria. Aqui vem todo o processo de integração entre as duas operações e um plano de escala da solução. Quanto mais a scale-up cresce e tem capacidade de atender às demandas da corporação, mais relevante pode ser a parceria para os dois lados da mesa. GRANDE CORPORAÇÃO SCALE-UPS ALAVANCAS E ÁREAS VIABILIZADORAS SUMÁRIO Por que e como inovar? OBJETIVOS E AMBIÇÕES Por que me aproximar de grandes corporações? FORMATOS POSSÍVEIS DE INOVAÇÃO GERAÇÃO DE OPORTUNIDADES E SELEÇÃO DOS PARCEIROS EXECUÇÃO E FORMALIZAÇÃO P&D UNIVERSIDADES ENGAJAMENTO EMPRESA- EMPREENDEDOR Nessa terceira etapa de aproximação entre empreendedores e empresas, o objetivo é mapear o ecossistema em busca de oportunidades e parceiros que mais combinam com os objetivos definidos por cada lado da mesa. Na prática, as corporações buscam scale-ups que possam acelerar sua estratégia de inovação, ajudar a desenvolver produtos ou gerar negócios, de acordo com o objetivo estratégico definido na primeira etapa. Já as scale-ups vão buscar empresas que tenham afinidade cultural e estratégica, seja como clientes, investidores ou parceiros. Levar esses critérios a sério na escolha do parceiro é metade do caminho para que o processo de aproximação seja bem-sucedido. Muitas vezes, esse desalinhamento aparece quando já é tarde demais, quando a POC já foi feita ou o contrato assinado. Nesse capítulo, use essas considerações para criar sua própria checklist: o que é inegociável, na sua visão, para que a parceria dê certo? 1 COMO LER ESSE MATERIAL? NAVEGUE PELO MATERIAL USANDO AS CORES COMO GUIA Aprendizados para corporações e scale-ups Aprendizados para grandes corporações Aprendizados para scale-ups 2 ESCOLHENDO AS SCALE-UPS 4 Se você já tem clareza do objetivo da estratégia de inovação corporativa e entendeu que o engajamento empreendedor-empresa é a melhor forma de atendê-lo, é preciso escolher com que scale-ups deseja se relacionar. Alexandre Villela conta que, tanto na Qualcomm Ventures quanto na Intel Capital (onde antes foi diretor por 7 anos), as empresas avaliadas para investimento são divididas em três categorias: Ecosystem building: apostas ao redor do ecossistema para criar funcionalidade e valor para produtos da corporação. Gap fillers: fornecedores ou parceiros que oferecem um produto ou serviço que complementa o da corporação. Normalmente, são startups e scale-ups que a empresa-mãe tem interesse em comprar mais adiante. Eyes and Ears: são os “olhos e ouvidos” da corporação — iniciativas, geralmente altamente disruptivas, que não são core agora, mas podem ser em 3 ou 4 anos. O investimento é realizado como forma de ter um sensor no mercado, aprender sobre novas indústrias e tendências. “Carros voadores e hyperloop não são core para ninguém agora, mas todo mundo quer entender mais sobre eles”, exemplifica Alexandre. Para alguns CVCs, empresas “Eyes and Ears” podem representar até cerca de 40% dos investimentos, retratando apostas especulativas e disruptivas. “O restante vai para investimentos mais próximos de áreas core”, complementa. Em outros casos, quando a aproximação tem como objetivo a solução de problemas, o mapeamento do ecossistema é diferente. O Santander, por exemplo, no programa de aceleração Radar Santander 2019, buscava scale-ups capazes de resolver desafios específicos, identificados internamente pelas áreas do negócio. Esses desafios iam de análise de dados a canais de relacionamento, passando por eficiência em custos e serviços para PMEs. Dessa forma, as scale-ups selecionados para o programa estavam ligadas direta ou indiretamente a esses desafios, além de atenderem a critérios como alto potencial de crescimento e escala. Já a Gerdau, no programa Gerdau Builders 2019, tinha como objetivo se conectar com scale-ups do setor de construtech, buscando soluções de moradia e reciclagem. Nesse caso, as scale-ups são aproximadas pela familiaridade com o setor. Na brMalls, um movimento semelhante aconteceu com o brMalls Partners. A partir de uma turma com 15 scale-ups do varejo, o objetivo é construir uma comunidade de troca e crescimento. CRITÉRIOS PARA A CORPORAÇÃO ESCOLHER UMA SCALE-UP 5 Fit da solução da scale-up com a demanda da corporação Se a corporação tem clareza do objetivo e motivação para se engajar com uma scale-up, o Screening do ecossistema -- processo de busca e seleção de empresas por perfil e necessidade -- é mais objetivo, direto e eficiente. Para Rodolfo Zhouri, head de Corporate do Cubo, “um dos principais erros das corporações é não ter clareza da dor que deseja solucionar e do que é esperado de entregáveis da startup. A maioria das startups é gulosa, ou seja, vai aceitar um projeto que fuja do seu core business apenas pela possibilidade de parceria com uma grande corporação. O resultado, porém, é que o projeto se desenrola com mais dificuldade e menor chance de sucesso.” Por isso, é importante analisar duas coisas: “a capacidade da startup de solucionar aquele problema em questão, em termos de escopo, mas também prazo e custo, e o grau de maturidade da empresa, de acordo com a sua necessidade de escala da solução.” CHECKLIST PARA ESCOLHA DA SCALE-UP Estágio de crescimento Startup ou scale-up? MVP ou escala? Existem vários estágios decrescimento para uma empresa: de early stage, com produto ainda não validado, até a fase de escala acelerada. Dependendo do estágio, o nível de engajamento com a grande corporação é diferente. Em empresas mais novas, o grau de influência nos empreendedores é maior, mas o investimento também é mais alto para o produto e o negócio se desenvolverem. Já empresas mais maduras, em fase de scale-up, a influência é mais baixa, mas a maturidade de integração é mais alta entre eles. Se uma grande corporação quer influenciar o desenvolvimento do produto, terá mais resultados em empresas pré-operacionais ou early stage. Porém, se busca parcerias de menor risco, scale-ups têm um nível de maturidade maior para a integração. Além disso, quanto menor a maturidade da startup, maior é o risco da entrega, já que muitas vezes o produto ainda é novo, em processo de validação, e não há um time de atendimento dedicado. Check de referências e histórico A startup tem histórico de trabalhar com grandes corporações? Converse com os antigos clientes, entenda como o processo fluiu, se os resultados foram alcançados e se eles recomendariam a parceria. Perfil dos empreendedores Mesmo que a startup ainda não tenha histórico para referências externas, os empreendedores tiveram uma vida pré-startup. Considere conversar com pessoas próximas a eles do trabalho anterior, sejam clientes, gestores ou colegas, para entender aspectos éticos, experiência profissional, perfil de liderança e reputação. Além disso, que qualificações técnicas garantem que os fundadores e o time são capazes de resolver o problema que se propõem? 6 “Nem sempre um puro-sangue forte é garantia de vitória. Às vezes o cavalo é muito bom, mas o jockey não é tanto. Por isso, a aposta deve considerar mais o jockey do que o cavalo pois, quando o empreendedor é bom, ele sabe aprender com os erros e fazer as correções de rumo necessárias para colocar o negócio nas melhores condições.” Daniel de Macedo, Algar Ventures Fit da solução da scale-up com a demanda da corporação Se a corporação tem clareza do objetivo e motivação para se engajar com uma scale-up, o Screening do ecossistema -- processo de busca e seleção de empresas por perfil e necessidade -- é mais objetivo, direto e eficiente. Para Rodolfo Zhouri, head de Corporate do Cubo, “um dos principais erros das corporações é não ter clareza da dor que deseja solucionar e do que é esperado de entregáveis da startup. A maioria das startups é gulosa, ou seja, vai aceitar um projeto que fuja do seu core business apenas pela possibilidade de parceria com uma grande corporação. O resultado, porém, é que o projeto se desenrola com mais dificuldade e menor chance de sucesso.” Por isso, é importante analisar duas coisas: “a capacidade da startup de solucionar aquele problema em questão, em termos de escopo, mas também prazo e custo, e o grau de maturidade da empresa, de acordo com a sua necessidade de escala da solução.” 7 ABSORVER O TRABALHO OU BUSCAR PARCEIRO INSTITUCIONAL Um processo de originação de parceria de Open Innova- tion pode se dar das duas maneiras: Orgânico: o empreendedor aborda a corporação direta- mente Inorgânico: um parceiro institucional ajudar a montar o pipeline de opções No caso da Algar Ventures, por exemplo, acontece de ambas as formas. As análises iniciais costumam demor- ar entre 4 e 6 meses e são realizados via unidade separa- da, que está sob o guarda-chuva da holding Algar, e que faz a gestão da parceria e dos investimentos. É importante considerar que as empresas controladas pela Algar são acompanhadas através de sua holding. Nesse caso, as escolhas dos melhores investimentos se dão por expectativa do retorno �nanceiro e menos por possíveis sinergias operacionais. A decisão de investimento é levada para os VPs da holding. Apesar do processo ser correto, ele também pode ser lento — como costuma ser em qualquer grande empresa. No entanto, estar acompanhado de um parceiro institucional e neutro, como a Endeavor ou o Cubo, pode ajudar. Com o Algar Ventures Open, por exemplo, programa de inovação aberta da Algar, realizado em parceria com a Endeavor, as duas edições aproximaram a corporação de 30 scale-ups relevantes para geração de negócios e investimento. 178 ESCOLHENDO AS GRANDES CORPORAÇÕES Timing e fit da demanda A solução que você oferece se conecta com a demanda da corporação? Ela tem clareza da urgência e necessidade de resolver esse problema? Ele está na agenda da organização? Está conectado| com os objetivos estratégicos ou metas das pessoas envolvidas? Faça essas perguntas para entender o nível de prioridade e seriedade dado a esse relacionamento. Em muitos casos, “conversar com startups” é uma demanda do Conselho ou das lideranças sem direcionamento estratégico e que, dificilmente, vai levar à geração de negócios. Rodolfo afirma que o foco da startup também é um dos pontos mais críticos para o sucesso dos projetos. “Saiba escolher quais problemas você resolve. Escolha um problema que você resolve muito bem e vai entregar mais do que a empresa está esperando.” Histórico de parceria com startups ou scale-ups Essa é a primeira iniciativa de engajamento empreendedor-empresa ou essa empresa tem experiências anteriores? Naturalmente, toda organização tem curva de aprendizado. Se eles começaram há pouco tempo, ou estão fazendo pela primeira vez, ainda não têm processos, indicadores e um modelo de trabalho redondo, o que pode gerar mais stress para a operação da scale-up. Check de referência com outros empreendedores Assim como a grande corporação está interessada em saber que outras empresas já trabalharam com a startup, os empreendedores podem fazer o mesmo. Aquela corporação é ética? Tem uma pessoa ou um time dedicados à Open Innovation para destravar os processos internamente? Tem orçamento para inovação? É boa pagadora? Ela é pró-empreendedor ou é predatória? Converse com quem já fez negócio, já foi investido ou adquirido para descobrir. Estágio de maturidade da inovação A estratégia de inovação corporativa é madura ou frágil? Essa iniciativa faz parte de algo maior ou é isolada? Tem uma interface clara lá dentro ou ainda não tem uma área ou pessoas dedicadas? Historicamente, aquela corporação é reconhecida por uma cultura de inovação ou por processos e modelo de trabalho mais engessados e conservadores? Empresas com estratégia de inovação mais maduras têm recursos disponíveis para os processos fluírem. Em outras, a iniciativa pode morrer antes de mesmo de começar. 9 10 Os Quatro Níveis de Maturidade da Inovação 1. Aberta à inovação A necessidade de inovar surgiu em planejamento estratégico, com apoio e visão das lideranças da corporação, e agora ela vai se movimentar nessa direção. 2. Estratégia de inovação Ela já despertou para a necessidade e tem clareza dos objetivos e motivações de cada iniciativa, inclusive do engajamento empresa-empreendedor. 3. Time de inovação Ela tem um time dedicado aos projetos de Open Innovation, que são a interface do empreendedor com a corporação. 4. Inovação é área transversal e está presente em diferentes áreas Ela tem pessoas com habilidades e escopo para facilitar a inovação, distribuídas em células por toda organização. POC paga Esse é um dos pontos mais relevantes: a corporação está disposta a pagar pela prova de conceito? Rodolfo conta que essa resposta é a mais importante “porque se ela não paga, significa que não valoriza a POC. Pode ser 5 ou 200 mil reais, mas é importante ter o ato simbólico do pagamento. O grau de comprometimento muda se a corporação paga pela POC.” D1 E A ESTRATÉGIA DE ATENDER VERTICAIS PARA ACELERAR A ESCALA Tudo parte de uma dor. A nossa era resolver o problema de Customer Communications das corporações, criando jornadas de comunicações multicanal para milhões de clientes de forma personalizada. Quando você atende corporações, é praticamente impossívelconquistar o primeiro cliente porque ele te pergunta: - Você já vendeu para quem? - Para ninguém ainda. - Ah, então eu não vou arriscar ser o primeiro. No caso da D1, fizemos um trabalho que nos abriu portas na MAPFRE Seguros, umas das maiores seguradoras do mundo com forte presença no Brasil. Uma gráfica havia passado um ano tentando entregar uma solução de transformação digital dos Kits de Boas-Vindas dos novos segurados, mas sem sucesso. Nós abraçamos esse desafio e entregamos. Por conta desse projeto, nós ganhamos o principal prêmio de Marketing Direto nacional, outro LATAM e terminando em prêmio global, em Chicago - DMA Echo Personal Connections. Escrevemos o case de sucesso, pegamos os testemunhais e por isso, as seguradoras começaram a ligar para nós. Hoje atendemos perto de 100% das 10 maiores seguradoras do Brasil, entre outras TOP 20. Na virada de 2015 para 2016, quando fui selecionado como Empreendedor Endeavor, 90% do nosso faturamento vinha de seguradoras. Foi naquele momento que desenvolvemos um produto mais escalável que pudesse atender outras verticais. A lógica era a seguinte: se nós conseguíssemos criar um produto útil para as maiores corporações de um setor, ele também poderia ser útil para outras empresas que compartilham dos mesmos desafios internos. Nossa estratégia foi ir crescendo vertical por vertical. A única coisa que você não tem na sua startup é tempo e dinheiro. Não dá para vender para todas as verticais e resolver todos os problemas de uma vez só. Conhecer as dores em profundidade das verticais é essencial para estratégia de vendas B2B Enterprise. A evolução do produto nos mostrou que, na verdade, tínhamos foco em um tipo de cliente específico: Grandes empresas com serviços recorrentes que geram alto volume de comunicações, e neste ponto se encaixam Bancos, Seguradoras, Serviços Financeiros, Telecom etc. Com esse universo de clientes possíveis, a estratégia de atendimento por vertical deu espaço para a escala. Assim como aconteceu no início com as seguradoras, hoje podemos avançar por outros setores com mais velocidade e conhecendo seus problemas. 11 Escrevemos o case de sucesso, pegamos os testemunhais e por isso, as seguradoras começaram a ligar para nós. Hoje atendemos perto de 100% das 10 maiores seguradoras do Brasil, entre outras TOP 20. Na virada de 2015 para 2016, quando fui selecionado como Empreendedor Endeavor, 90% do nosso faturamento vinha de seguradoras. Foi naquele momento que desenvolvemos um produto mais escalável que pudesse atender outras verticais. A lógica era a seguinte: se nós conseguíssemos criar um produto útil para as maiores corporações de um setor, ele também poderia ser útil para outras empresas que compartilham dos mesmos desafios internos. Nossa estratégia foi ir crescendo vertical por vertical. A única coisa que você não tem na sua startup é tempo e dinheiro. Não dá para vender para todas as verticais e resolver todos os problemas de uma vez só. Conhecer as dores em profundidade das verticais é essencial para estratégia de vendas B2B Enterprise. A evolução do produto nos mostrou que, na verdade, tínhamos foco em um tipo de cliente específico: Grandes empresas com serviços recorrentes que geram alto volume de comunicações, e neste ponto se encaixam Bancos, Seguradoras, Serviços Financeiros, Telecom etc. Com esse universo de clientes possíveis, a estratégia de atendimento por vertical deu espaço para a escala. Assim como aconteceu no início com as seguradoras, hoje podemos avançar por outros setores com mais velocidade e conhecendo seus problemas. 12 PRÓXIMAS ETAPAS DE OPEN INNOVATION GRANDE CORPORAÇÃO SCALE-UPS OBJETIVOS E AMBIÇÕES FORMATOS POSSÍVEIS DE INOVAÇÃO GERAÇÃO DE OPORTUNIDADES E SELEÇÃO DOS PARCEIROS EXECUÇÃO E FORMALIZAÇÃO INTEGRAÇÃO E ESCALA ENGAJAMENTO EMPRESA- EMPREENDEDOR ALAVANCAS E ÁREAS VIABILIZADORAS Fique de olho no lançamento dos próximos materiais, a cada duas semanas no site da Endeavor. ACESSAR https://endeavor.org.br/open-innovation/engajamento-empreendedor-empresa/ 13 ESSE MATERIAL É ÚTIL PARA VOCÊ? SIM, É ÚTIL NÃO COMO EU ESPERAVA https://pt.surveymonkey.com/r/link3-sim https://pt.surveymonkey.com/r/link3-sim 14 SOBRE A ENDEAVOR Somos uma organização global sem fins lucrativos com a missão de multiplicar o poder de transformação dos empreendedores. No Brasil desde 2000, promovemos um ambiente de negócios que estimule o crescimento e o impacto dos empreendedores à frente das Scale-ups, empresas de alto crescimento com modelo escalável e inovador. Acreditamos na força do exemplo. Por isso, apoiamos centenas de empreendedores com potencial transformador; e mobilizamos a sociedade para a criação de novas políticas públicas, porque sabemos que para acelerar o crescimento das empresas, precisamos de um ambiente de negócios mais favorável. Dessa forma, os empreendedores geram mais empregos, revolucionam mercados, aumentam a produtividade do país e, juntos, transformam o Brasil. https://endeavor.org.br/ https://endeavor.org.br/
Compartilhar