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PARASITO - HIV - ATIVIDADE 3

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QUESTÃO 1
De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, as amostras de soro ou plasma devem inicialmente ser submetidas a um imunoensaio, denominado Elisa (Teste 1 – capaz de identificar tanto anti-HIV1 quanto anti-HIV2), na etapa determinada triagem sorológica. As amostras com resultados não-reagentes no Teste 1 serão definidas como “amostra negativa para HIV”. Nesse caso, o diagnóstico da infecção é concluído, não havendo a necessidade de realização de nenhum teste adicional. As amostras com resultados reagentes ou inconclusivos nesse primeiro imunoensaio deverão ser submetidas a uma etapa de confirmação sorológica, composta de um segundo imunoensaio e testes confirmatórios, tais como a imunofluorescência indireta, imunoblot ou western blot. Diante de um resultado positivo, após a etapa de confirmação sorológica, os laboratórios devem solicitar uma nova amostra do paciente, a fim de conferir seu estado sorológico. Preferencialmente 30 dias após a emissão do resultado referente à primeira amostra. Diante de resultados discordantes entre métodos diferentes, é necessária a realização de Western blot.
QUESTÃO 2
Possivelmente, o paciente iria desenvolver os sinais e sintomas da AIDS para posteriormente diagnosticar o vírus HIV por meio do teste laboratorial. Outro possível desfecho seria a morte do paciente por não descobrir a tempo a infecção com o vírus, comprometendo sistema imunológico, e vir a morrer da própria AIDS ou de outras doenças oportunistas que acometem pessoas imunossuprimidas.
QUESTÃO 3
Deve-se orientar o paciente a comunicar a seus ex-parceiros sobre sua infecção com o vírus HIV e uma possível chance dessas pessoas terem se infectado com o vírus após relação sexual desprotegida com o paciente. A comunicação de diagnóstico de HIV do paciente aos ex-parceiros sexuais representa um desafio às práticas de saúde e evidenciam tanto a responsabilidade com a saúde dos ex-parceiros, bem como o controle da epidemia, quanto o bem-estar psicossocial do paciente. 
QUESTÃO 4
O vírus causador da AIDS está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno. A infecção pode ser transmitida, no caso do paciente, por meio de sexo vaginal, anal ou oral sem proteção (camisinha); compartilhamento de agulha ou seringa usada pelo paciente portador de HIV a outras pessoas; caso opte pela transfusão de sangue com presença do vírus HIV e uso de instrumentos pessoais diversos (hospitalares, piercing, manicure) não esterilizados.
QUESTÃO 5
Conduta de diagnóstico e estadiamento esgotada, passando para fase de tratamento.
QUESTÃO 6
Há sim uma necessidade de tratamento e ele pode ser feito com o uso dos medicamentos antirretrovirais (ARV) que servem para impedir a multiplicação do HIV no organismo. Esses medicamentos ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico, por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV e reduzir o número de internações e infecções por doenças oportunistas
O desenvolvimento e a evolução dos antirretrovirais para tratar o HIV transformaram o que antes era uma infecção quase sempre fatal em uma condição crônica controlável, apesar de ainda não haver cura. Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle do vírus e prevenir a evolução para a AIDS. A boa adesão à terapia antirretroviral traz grandes benefícios individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas.	Também pode-se dizer que o tratamento pode ser usado como uma forma de prevenção muito eficaz para pessoas vivendo com HIV, evitando, assim, a transmissão do HIV por via sexual.
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