Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I Prof Monike Munay Profº. Angelo S. Ribeiro Prof Regina Molina Biossegurança Conceito: Conjunto de procedimentos ações técnicas e metodologia, equipamentos dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades profissionais....Que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. (Manual de Biossegurança, 2008) Biossegurança Finalidade: Existe com a finalidade de prevenção dos riscos gerados pelos agentes químicos e físicos envolvidos em processo de saúde, onde o risco biológico se faz presente ou não. Importância: Promover um ambiente biologicamente seguro tanto para o cliente quanto para si mesmo e para os demais profissionais. (Manual de Biossegurança, 2008) Definições importantes • Saúde ocupacional: É definida como a ciência que trata do reconhecimento, da avaliação e do controle de riscos operacionais ou ocupacionais, com o objetivo de prevenir doenças e acidentes de trabalho e de promover condições de saúde, aumentar a produtividade e o ajuste social. • Acidente de trabalho: Por definição legal, é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perfuração funcional que cause a morte, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho, pode ser temporária ou permanente. • Acidente ocupacional com material perfurocortante ou biológico: Injúria percutânea por objetos cortantes ou contato de mucosa e pele não íntegra com sangue, tecidos ou fluidos corpóreos potencialmente infectantes. Definições importantes • Comunicação de acidente de trabalho (CAT): Para poderem ser caracterizados na forma da lei, os acidentes de trabalho com materiais biológicos, também devem ser comunicados pelos acidentados e registrados pelas instituições empregadoras. • Risco ocupacional: É a probabilidade de ocorrer acidente ou doença na realização de atividades no trabalho. As atividades que podem apresentar risco ocupacional se encontram descritas tanto na legislação previdenciária quanto na trabalhista. O risco ocupacional decorre da exposição do trabalhador a fatores de riscos no ambiente de trabalho, de várias espécies. Fatores de Risco Ambientais (Químico e Biológico) • Físicos: Ruídos; Vibrações; Calor; Pressões anormais; Radiações ionizantes. • Químicos: São substâncias ou soluções que podem penetrar no organismo pelas vias respiratórias ou ser absorvidas através da pele ou por ingestão. Ex. Névoas, poeiras, fumos, gases, vapores diversos. • Biológicos: Microrganismos como as bactérias, fungos e vírus. Os indivíduos que trabalham em hospitais estão potencialmente expostos a uma diversidade de doenças infecto-contagiosas, podendo por sua vez, ser fonte de transmissão de microrganismos para os pacientes, outros profissionais ou familiares. Fatores Relacionados às Operações (mecânicos e ergonômicos) • Mecânicos: queimaduras, quedas, esmagamentos, cortes, amputações, entre outros. • Ergonômicos : peso excessivo, movimentos repetitivos, postura inadequada na realização do trabalho. Legislação PORTARIA N.º 3.214 , de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho -Aprovar as Normas Regulamentadoras (NR) do Capítulo V, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho Normas Regulamentares (NR) • NR 4 -Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT • NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); • NR 6 - Equipamento de Proteção Individual (EPI); • NR 7 - Exames médicos; • NR 32 - Segurança e saúde do trabalhador em estabelecimentos de saúde. Legislação Lei Brasileira de Biossegurança n° 8974/95- Estabeleceu normas de biossegurança para regular aspectos referentes a manipulação e uso de organismos geneticamente modificados; pesquisa em contenção laboratorial; transportes e importação entre outras. Lei n°11.105 de 24 de março de 2005 é a vigente. INFECÇÃO NATUREZA DA INFECÇÃO Infecção é a entrada e multiplicação de um organismo em um hospedeiro, causando doença, pois se o agente infeccioso (patógeno) apenas está presente em um hospedeiro, podendo crescer e multiplicar-se, mas sem causar infecção, isso caracteriza colonização. As infecções podem ser classificadas como: • Sintomática – Apresenta sinais e sintomas clínicos. Instalação da patologia (doença). • Assintomática – Não apresenta sinais ou sintomas clínicos. Ex.: A hepatite C é uma patologia transmissível que pode apresentar-se assintomática INFECÇÃO CADEIA DE INFECÇÃO A infecção ocorre em um ciclo e depende da presença dos seguintes elementos: • Um agente infeccioso ou patógeno (organismo etiológico); • Um reservatório ou fonte para crescimento do patógeno; • Uma porta de saída do reservatório; • Um mecanismo de transmissão; • Uma porta de entrada ao hospedeiro; • Um hospedeiro suscetível. • Agente Infeccioso – São microrganismos que provocam infecção, como: bactérias, fungos, vírus, protozoários. Podem estar presentes na pele, formando uma flora resistente ou transitória. Os microrganismos transitórios são adquiridos através do contato, se ligando de forma fraca à pele através da sujidade e oleosidade ou sob as unhas. O potencial dos microrganismos ou parasitos em causar doença depende: do número de organismos (dose); virulência; capacidade de entrar e sobreviver no hospedeiro ou fora dele; suscetibilidade do hospedeiro (resistência à doença). • Reservatório – Lugar onde o patógeno pode sobreviver podendo ou não multiplicar-se. Ex.: O vírus da hepatite A sobrevive em molusco, mas não se multiplica. O reservatório mais comum é o corpo humano. Há casos em que os indivíduos não apresentam sintomas de doença, mas têm patógenos que podem ser transmitidos a outras pessoas, nestes casos tais indivíduos são denominados de portadores. • Porta de saída – Local ou estrutura pelo qual o agente infeccioso consegue sair do reservatório. Pode ser incluído como porta de saída o sangue, pele, mucosas, trato respiratório, trato genitourinário, trato gastrointestinal e transplacentário. •Porta de Entrada – Estrutura pelo qual o agente patológico entra no hospedeiro, geralmente os agentes entram no corpo através das mesmas vias que usam para sair. •Hospedeiro Suscetível – Para uma pessoa adquirir uma patologia depende de sua suscetibilidade àquela doença e essa suscetibilidade depende do grau de resistência individual ao patógeno (resposta imunológica). Quanto mais virulento for um organismo, quanto maior a sua dose, maior será a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma infecção Mecanismo de Transmissão Cada doença tem um modo específico de transmissão, mas a principal via de transmissão identificada no ambiente de cuidado de saúde é as mãos não lavadas dos profissionais de saúde. • Contato direto - pessoa-pessoa. Ex.: Gotículas - grandes partículas que viajam até 1 metro e entram em contato com o hospedeiro suscetível; Transmissão aérea - núcleos de gotículas, resíduos ou gotículas evaporadas suspensas no ar ou carregadas em partículas de poeira. • Contato indireto - hospedeiro suscetível com objeto contaminado. Os equipamentos usados no ambiente, como estetoscópio, medidor de pressão sanguínea, cadeira de banho, são potentes meios de transmissão. 2019/9/5 Fases da Infecção Mecanismos de Defesas Ação Fatores que podem Alterar os Mecanismos de Defesa PELE Superfície em multicamada intacta (primeira linha de defesa). Cobertura da camada externa das células da pele. Sebo Provê barreira aos microrganismos e atividade antibacteriana. Remove os organismos que aderem às camadas externas da pele. Contém ácidos graxos que destroem algumas bactérias. Cortes, abrasões, feridas perfurantes, áreas de maceração. Falha em banhar-se regularmente, técnica inadequada delavagem das mãos. Banho excessivo. Sistema de Defesa do Corpo (Sistema Imune) Mecanismos de Defesas Ação Fatores que podem Alterar os Mecanismos de Defesa BOCA Mucosa em multicamada intacta. Saliva. Provê barreira mecânica aos microrganismos. Lava e remove partículas contendo microrganismos Lacerações, trauma, dentes extraídos. Higiene oral deficiente, desidratação. OLHO Lacrimação e piscar de olhos. Provê mecanismo para reduzir entrada (piscar) ou ajudar na lavagem e remoção (lacrimação) de partículas contendo patógenos, reduzindo então a dose de organismo. Lesão, exposição – respingo/borrifo de sangue ou outros materiais infecciosos para dentro do olho. Sistema de Defesa do Corpo (Sistema Imune) Sistema de Defesa do Corpo (Sistema Imune) Mecanismos de Defesas Ação Fatores que podem Alterar os Mecanismos de Defesa TRATO RESPIRATÓRIO Revestimento ciliar da via aérea superior, revestido por muco. Macrófagos. Captura micróbios inalados e varre-os para fora no muco a ser expectorado ou engolido. Fagocitam e destroem os microrganismos que atingem os alvéolos pulmonares. Tabagismo, alta concentração de oxigênio e dióxido de carbono, umidificação diminuída, ar frio. Tabagismo. TRATO URINÁRIO Ação de escoamento do fluxo urinário. Epitélio em multicamada intacto. Lava e remove microrga- nismos nos revestimento da bexiga e da uretra. Provê barreira aos microrganismos. Obstrução ao fluxo normal por cateterismo, obstrução por nódulo ou tumor, retardo na micção. Introdução de cateter vesical, movimento contínuo do cateter na uretra. Sistema de Defesa do Corpo (Sistema Imune) Mecanismos de Defesas Ação Fatores que podem Alterar o Mecanismos de Defesa TRATO GASTROINTESTINAL Acidez das secreções gástricas. Peristaltismo rápido no intestino delgado. Previne a retenção de conteúdos bacterianos. Administração de antiácidos. Retardo na motilidade resulta da impactação dos conteúdos fecais ou de obstrução por massa. VAGINA pH baixo, a partir da puberdade. Inibe o crescimento de muito organismos. Antibióticos e contraceptivos atrapalham a flora normal. 2019/9/5 CONCEITOS INFLAMAÇÃO: É a resposta celular apresentada a uma lesão ou infecção. (ex: flebite) É um processo de proteção vascular. É importante observar sintomas específicos Calor Rubor Dor Edema 2019/9/5 Exsudatos (pus, líquido sanguinolento ou plasma) • Acúmulo de material fluido característico de processo inflamatório, em que o líquido acumulado, as células mortas e os leucócitos que atuaram no combate aos patógenos são expulsos do organismo. 2019/9/5 2019/9/5 Reparação tecidual • É a capacidade celular de cicatrização, ou seja, a substituição de células desvitalizadas por células saudáveis, que, através de um processo de maturação, irão adquirir características estruturais iguais às das células anteriores. 2019/9/5 Tipos de Infecção INFECÇÃO HOSPITALAR A infecção hospitalar é uma síndrome infecciosa (infecção) que o indivíduo adquire após a sua hospitalização ou realização de procedimento ambulatorial (exames), ou seja toda infecção apresentada após 72 hs da internação. (exceto centro cirúrgico). A manifestação da infecção hospitalar pode ocorrer após a alta, desde que esteja relacionada com algum procedimento realizado durante a internação. Infeção cruzada: ocasionada pela transmissão de um microorganismo de um paciente para o outro, em geral, pelo ambiente, pelo individuo ou um instrumental. Portaria 2616 – 12 maio 1998 M.S. 2019/9/5 2019/9/5 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) • Portaria nº 196 de 24 de junho de 1983 (Marco Regulatório) • Composição: Profissionais da saúde com formações distintas, entre eles médicos, enfermeiros e farmacêuticos, que exercem papel fundamental na prevenção e controle das IH, e são responsáveis pela educação e capacitação dos profissionais que integram o serviço de saúde. 2019/9/5 • Lei nº 9431/97, a qual implica na obrigatoriedade do Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH), o qual consistia no conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, para a redução máxima possível da incidência e da gravidade das IH. • RDC nº 50 de 21 de fevereiro 2002, estabeleceu respectivamente as ações mínimas a serem desenvolvidas com vistas à redução da incidência das infecções relacionadas à assistência à saúde e as normas de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) ALGUNS CONCEITOS... • LIMPEZA – É a remoção de toda sujeira dos objetos e superfícies. Geralmente, a limpeza envolve o uso de água e ação mecânica com detergentes (com pH neutro) ou produtos enzimáticos. • DESINFECÇÃO -Elimina a maior parte ou todos microrganismos, com exceções de esporos de bactérias, de objetos inanimados. Há dois tipos de desinfecção: a desinfecção de superfícies e a desinfecção de alto nível, requerida para itens como endoscópios e broncoscópios. • ESTERILIZAÇÃO - É a completa eliminação ou destruição de todos os microrganismos, incluindo esporos. Tendo como exemplos de meio o vapor por pressão e gás de óxido de etileno. ALGUNS CONCEITOS... ASSEPSIA - Compreende o conjunto de medidas adotadas para impedir a introdução de agentes patogênicos no organismo ANTISSEPSIA -Consiste na utilização de produtos (microbicidas ou microbiostáticos) sobre a pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os microorganismo em sua superfície auxiliando na redução do risco de infecção. 2019/9/5 2019/9/5 LIMPAR E DESINFETAR/ESTERILIZAR Vai depende da intenção de uso do item, devendo ser considerado, para a eficiência do método escolhido, os seguintes fatores: Concentração da solução e duração do contato – Uma concentração fraca ou tempo de exposição curto diminuiu a eficiência. Tipo e número de patógenos – Quanto maior o número de patógenos sobre um objeto, maior o tempo de desinfecção requerido. Áreas de superfície para tratar – todas as superfícies e áreas sujas devem ser totalmente expostas aos agentes de desinfecção e esterilização LIMPAR E DESINFETAR OU ESTERILIZAR A temperatura do ambiente – Os desinfetantes tendem a trabalhar melhor na temperatura ambiente. Presença de sabão – O sabão faz com que certos desinfetantes se tornem ineficientes. O completo enxágue de um objeto é necessário antes de desinfetar. Presença de materiais orgânicos – Os desinfetantes se tornam inativos a menos que sangue, saliva, pus ou excreções corporais sejam removidos pela lavagem. 2019/9/5 Classificação de Artigos 2019/9/5 EXEMPLOS DE PROCESSOS DE DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO Características Exemplos de Uso Calor Úmido O vapor é umidificado e aquecido sob pressão. Quando exposto a alta pressão, o vapor d’água pode alcançar temperatura acima do ponto de ebulição para destruir patógenos e esporos. A autoclave esteriliza instrumentos cirúrgicos resistentes ao calor e itens semicríticos de cuidado do paciente. Esterilizantes Químicos – Desinfecção de Alto Nível Diversos desinfetantes químicos são usados no cuidado da saúde. Esses incluem álcoois, cloretos, formaldeído, glutaraldeído, peróxido de hidrogênio, iodóforos, fenóis e compostos quaternários de amônio. Cada produto funciona de uma forma peculiar e é usado para um propósito específico. Desinfetantes químicos desinfetam instrumentos sensíveis a calor e equipamentos, como endoscópios e equipamentos de terapia respiratória. Gás Óxido de Etileno (ETO) Esse gás destrói esporos e microrganismos pela alteração dos processos metabólicos celulares. Os vapores são liberados em uma câmara semelhante a autoclave. O gás óxido de etileno é tóxico a humanos e o tempo de aeração varia conforme o produto. Esse gás esteriliza a maioria dos materiais hospitalares. Água Fervente A fervura é o mais barato para uso doméstico.Os esporos bacterianos e alguns vírus resistem à fervura. Não é usada em instalações de cuidado da saúde. Itens em cuidado domiciliar. Precauções Universais Marco Histórico Em 1996, o Centers for Disease Control and Prevention publicou o sistema de precauções e isolamentos, o qual contempla três tipos de precauções: Precauções padrão Precauções Especificas Precauções empíricas PRECAUÇÕES Lembrar que TODO PACIENTE É UM RISCO EM POTENCIAL, independente do seu diagnóstico. • As precauções-padrão, segundo Potter e Perry (2009), se aplicam quando há risco de contato com sangue, fluido corporal, pele não intacta e membranas mucosas de todos os pacientes. • Já Brunner (2007), afirma que os dogmas das precauções padronizadas são que todos os pacientes estão colonizados ou infectados por microrganismos, quer existam sinais ou sintomas ou não, e que um nível uniforme de cautela deve ser empregado no cuidado de todos os pacientes PRECAUÇÕES PADRÃO Conjunto de medidas adotadas para diminuir o risco de exposição da pele, mucosas e solução de continuidade ao sangue e fluidos biológicos de TODOS os pacientes, independente de seu diagnóstico infeccioso Medidas de precaução padrão são as seguintes: ✓Higienização das mãos com água e sabão líquido ou com álcool gel; ✓Uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) PRECAUÇÕES ESPECÍFICAS De acordo com o mecanismo de transmissão das patologias e designadas para pacientes suspeitos e infectados ou colonizados - por patógenos transmissíveis e de importância epidemiológica - baseada em três vias principais de transmissão: transmissão por contato, transmissão aérea por gotículas, transmissão aérea por aerossóis PRECAUÇÕES DE CONTATO • Direto ou Indireto - Uso de capote de mangas longas não estéreis e luvas de procedimento. • Deve ser usada em casos como: colonização ou infecção por bactérias multirresistentes (Ex: MRSA - Staphilococcus ) PRECAUÇÃO AÉREA (AEROSSÓIS) • Foca as doenças que são transmitidas por pequenas gotículas (menores de 5 mcg) que permanecem no ar por longos períodos de tempo. Exigem o uso de máscara N 95 (bico de pato ou similar), além de óculos, e de um quarto especialmente equipado com fluxo de ar negativo. Deve ser usada em casos como: suspeita ou confirmação de VARICELA, SARAMPO, TUBERCULOSE. PRECAUÇÃO POR GOTÍCULA • Foca nas doenças que são transmitidas por gotículas grandes que são expelidas no ar entre 1 e 2 metros. A precaução exige o uso de máscara cirúrgica e deve ser usada em casos como: suspeita ou confirmação de MENINGITE, DIFTERIA, INFLUENZA, CAXUMBA, RUBÉOLA. PRECAUÇÕES EMPÍRICAS Indicadas em síndromes clínicas de importância epidemiológica sem a confirmação da etiologia. Ex: Quadros de diarreia, quadros exantemáticos. Exantema 2019/9/5 2019/9/5 2019/9/5 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE • RESOLUÇÃO 358/2005 DO CONAMA • RESOLUÇÃO RDC 306/2004 DA ANVISA 2019/9/5 Classificação e Identificação • Grupo A- Resíduos com a possível presença de agentes biológicos • Grupo B- Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente • Grupo C- REJEITO RADIOATIVO • Grupo D- Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente • Grupo E- Materiais perfurocortantes ou escarificantes 2019/9/5 2019/9/5 Referência • POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. • SMELTZER SC, BARE BG. Brunner & Suddarth Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. • Buetto, Luciana Scatralhe . Sistematização do cuidar I. Rio de Janeiro, ed. SESES, 2015. • RESOLUÇÃO 358/2005 DO CONAMA. Obtido em http://www.anvisa.gov.br • RESOLUÇÃO RDC 306/2004 DA ANVISA. Obtido em http://www.anvisa.gov.br
Compartilhar