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Atividade Avaliativa Especial - Prova 1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
Curso: TECNOLOGIA EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS
Semestre: 2º 
Disciplina: LEGISLAÇÃO IMOBILIÁRIA II
ATIVIDADE AVALIATIVA ESPECIAL (AAE) 1 - referente as aulas 1 a 4
Professor: JAIR VANDERLEI KREWER
ATENÇÃO:
· A questão dissertativa deve ser respondida logo após a pergunta e as questões objetivas devem ser assinaladas de forma inequívoca, sob pena de não serem consideradas.
· A questão 1 vale 2,0 (dois) pontos e as demais questões valem 1,0 (um) ponto cada. 
1. Maria e João adquiriram, na constância de casamento celebrado sob o regime da comunhão parcial de bens, imóvel urbano de 200 metros quadrados, o qual foi registrado apenas em nome de João. Tratou-se da primeira aquisição de imóvel feita por Maria e por João. Ocorre, entretanto, que João abandonou o lar e retornou 5 anos depois, pugnando pelo divórcio e pela retomada do bem. Nestes 5 anos, Maria, que não possui nenhum outro imóvel, exerceu ininterruptamente e sem oposição a posse do bem, utilizando-o para sua moradia. Considerando as regras inerentes a aquisição da propriedade previstas nos artigos 1.240 e seguintes do Código Civil, Maria adquiriu a propriedade integral do imóvel? Justifique sua reposta. 
Resposta: Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinqüenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.
2. A respeito do instituto da posse, o Código Civil de 2002 regula que; 
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 a. o sucessor universal continua de direito à posse do seu antecessor; e ao sucessor singular é proibido unir sua posse à do antecessor, para os efeitos legais. 
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 b. o domínio será adquirido por aquele que, por vinte anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, independentemente de título e boa-fé. 
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 c. a alegação de propriedade, ou outro direito à coisa, não obsta a manutenção ou reintegração na posse, salvo quando quem alega apresente título dominial. 
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 d. o possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. 
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 e. as benfeitorias úteis serão ressarcidas ao possuidor de má-fé. 
3. Antônio possui, como seu, metade ideal de um imóvel urbano de 400 metros quadrados, utilizando-a para sua moradia. A outra metade é possuída por seu irmão Alexandre. Desse modo, Antônio tem direito a adquirir o domínio da área se nela exercer posse sem oposição durante 
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 a. cinco anos ininterruptos e não ser proprietário de outro imóvel urbano ou rural.
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 b. cinco anos ininterruptos, com justo título ou boa-fé.
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 c. dez anos ininterruptos independentemente de título e boa-fé
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 d. quinze anos ininterruptos, com justo título ou boa-fé
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 e. vinte anos ininterruptos, com justo título ou boa-fé. 
4. Entende-se por desforço possessório no Código Civil em vigor:
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 a. o remédio judicial utilizado para corrigir agressão que faz cessar a posse.
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 b. a disputa da posse com base no domínio.
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 c. o remédio judicial utilizado para corrigir agressões que ameaçam a posse.
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 d. autotutela legítima da defesa da posse.
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 e. o ato de reintegração judicial da posse que independe do concurso do réu. 
5. São meios de aquisição da propriedade imóvel, 
a. a apreensão. 
b. a acessão. 
c. a simples disposição da coisa. 
d. o exercício do direito sobre a coisa. 
e. a posse. 
6. A boa-fé é exigida, como requisito da aquisição do domínio, na usucapião imobiliário conhecido como 
a. extraordinário. 
b. ordinário. 
c. constitucional pro moradia. 
d. constitucional pro labore. 
e. especial urbano. 
7. Quando um fazendeiro está pondo seu gado para pastar nas terras de seu vizinho está:
a. esbulhando a posse do vizinho
b. turbando a posse do vizinho
c. expropriando o vizinho
d. emitindo-se na posse do vizinho
e. nenhuma das alternativas
8. O Código Civil estabelece causas de perda da propriedade. Indique, dentre as alternativas que seguem, aquela que NÃO é indicada pelo código como causa de perda da propriedade: 
a. Alienação. 
b. Renúncia. 
c. Abandono. 
d. Desapropriação. 
e. Contrato de compra e venda.
9. João, proprietário do imóvel situado na rua das Flores, nº 10, tendo tomado conhecimento de que o imóvel fora invadido por José, ajuizou ação de reintegração de posse, julgada improcedente, porque não conseguiu provar melhor posse que a do réu. Neste caso, João poderá reaver seu imóvel, 
a. por ação reivindicatória.
b. apenas, depois de quinze anos, se José não houver ajuizado ação de usucapião.
c. apenas quando reunir provas de que José não é possuidor de boa-fé.
d. mediante interdito proibitório, com fundamento no direito de propriedade.
e. somente quando obtiver prova de que a posse de José não é justa, e deverá fundamentar seu pedido na sua posse, que é inerente ao direito de propriedade.

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