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TGE- Federalismo

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FEDERALISMO
FORMA DE ESTADO
ESTADO
FEDERALISMO
ESTADO
É uma instituição organizada politica, social e juridicamente, que ocupa um território definido, e na maioria das vezes, sua lei é uma constituição escrita. É dirigido por um governo soberano reconhecido interna e externamente, sendo responsável pela organização e pelo controle social, pois detém o monopólio legitimo do uso da força e do coerção. 
ELEMENTOS BÁSICOS DO ESTADO
POPULAÇÃO
TERRITÓRIO
FORMAL
MATERIAIS
GOVERNO
POPULAÇÃO
É o conjunto de todos os habitantes de determinado local.
TERRITÓRIO 
ELEMENTOS BÁSICOS DO ESTADO
GOVERNO
É a autoridade governante de uma nação ou unidade política, que tem como finalidade regrar e organizar a sociedade.
CARACTERÍSTICAS DO ESTADO
SOBERANIA
NACIONALIDADE
FINALIDADE
SOBERANIA
Autodeterminação de seu governo, sem depender de potencias estrangeiras, quer no campo politico, econômico ou cultural.
NACIONALIDADE
É pertencimento de determinada pessoa a uma nação. Ou seja, significa que essa pessoa compartilha uma série de vínculos históricos e culturais com um grupo de pessoas.
FINALIDADE
O BEM COMUM
Conjunto das condições para as pessoas, individualmente ou associadas em grupos, possam atingir seus objetivos livremente e sem prejuízo dos demais.
FORMAS DE ESTADO
FEDERALISMO
FORMAS DE ESTADO
FORMAS DE ESTADO
SIMPLES
UNITÁRIO
FEDERAÇÃO
COMPOSTOS
CONFEDERAÇÃO
COMUNIDADE DE NAÇÕES
UNIÃO PESSOAL
ESTADO SIMPLES
Chamam-se Estados Simples aqueles em que existem um só soberania em um determinado território. Podem ser dois tipos: Estado Unitário e Estado Federal ou Federação
ESTADO SIMPLES
ESTADO UNITÁRIO
FEDERACÃO
FEDERALISMO
É um modelo de descentralização política, a partir das repartições constitucionais de competências entre as entidades federadas autônomas que a integram. 
FEDERALISMO
“A federação é, portanto, a negação, no nível das relações territoriais de poder, do autoritarismo. É difícil imaginar, e a história ratifica isto, que um regime autoritário possa conviver com este "desvio" democrático. Assim, todo regime político autoritário redunda numa estrutura unitária de organização do Estado, visto que estes regimes se caracterizam por um alto grau de centralização do poder, que envolve também a dimensão territorial. (…) O que estamos defendendo é que a natureza do regime autoritário é incompatível com o sistema federal”. (SOARES, 1997, p.40)
ORIGEM
FEDERALISMO
ORIGEM
Surgiu nos Estados Unidos, em 1787, após a proclamação de independência das 13 colônias britânicas da América.
Cada colônia tornou-se um Estado soberano e plenamente independente. 
Criação de um pacto de colaboração, reunindo-se em uma Confederação.
Cada Estado cedeu parte de sua soberania a um órgão central, responsável pela unificação, não sendo mais admitido o direito de secessão (ou retirada).
FEDERALISMO BRASILEIRO
Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição .
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Art. 18. § 1º Brasília é a Capital Federal.
§ 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.
§ 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
§ 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 15, de 1996) Vide art. 96 – ADCT.
FEDERALISMO BRASILEIRO
Instituído no Brasil em 1889, foi consolidado na Constituição de 1891.
Art. 1° CF/1998- Republica Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados, Municípios e do Distrito federal.
Art.18 CF/1998- ORGANIZAÇÃO POLITICO-administrativa compreende a União, estados, DF, Municípios, todos autônomos, nos termos da Constituição.
ORIGEM DO FEDERALISMO
BRASILEIRO
ORIGEM DO FEDERALISMO BRASILEIRO
O federalismo brasileiro formou-se por motivos adversos aos da federação estadunidenses.
No brasil havia o desejo em ganhar autonomia do Governo Central, que fora estabelecido por Dom Pedro II.
Com a Proclamação da República Brasileira em 1889 e posteriormente com a promulgação da Constituição de 1891 as antigas províncias, que não possuíam qualquer autonomia política, transformaram-se, em entes da República Federativa Brasileira. 
Se deu por uma ação centrípeta, ou seja: O Brasil Império estava unificado, ao se separar, os estados decidiram por unir-se, mas mantendo sua autonomia, diferentemente dos EUA, onde estavam separados e uniram-se.
ORIGEM DO FEDERALISMO BRASILEIRO
O Governo provisório da República dos Estados Unidos do Brasil, decreta: Art. 1º - Fica proclamada provisoriamente e decretada como forma de governo da nação brasileira – a República Federativa. Art, 
2º- As Províncias do Brasil, reunidas pelo laço da federação, ficam constituindo os Estados Unidos do Brasil. 
Art. 3º - Cada um desses Estados, no exercício de sua legítima soberania, decretará oportunamente a sua constituição definitiva, elegendo os seus corpos deliberantes e os seus governos locais. 
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA FEDERATIVO
FEDERALISMO
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA FEDERATIVO 
DESCENTRALIZAÇÃO POLITICA
REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS 
CONSTITUIÇÃO RÍGIDA 
Divisão interna do poder e da autonomia, no caso do Brasil, temos três níveis: União, Estados e municípios
Garante a autonomia entre os entes federativos, e assim, o equilíbrio da federação.
As competências dos entes da federação estão estabelecidas numa constituição rígida para garantir a autonomia dos entes.
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA FEDERATIVO 
INEXISTÊNCIA DO DIREITO DE SECESSÃO 
POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO
GUARDIÃO DA CONSTITUIÇÃO 
Não se permite o direito de retirada de algum ente da federação, tanto que a tentativa de retirada enseja a intervenção federal. 
Conforme o princípio da indissolubilidade do vínculo federativo, a República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal (art. 1º da CF).
Supremo Tribunal Federal (No Brasil).
O artigo 34 da Constituição Federal de 1988 estabelece em quais situações o Governo Federal pode intervir nas competências de um ente da federação, isto é, de um estado ou do Distrito Federal. A possibilidade de intervenção federativa existe desde 1891, quando foi promulgada a primeira constituição pós-proclamação da República.
ENTES FEDERATIVOS DO ESTADO
Competência Exclusiva trata-se de poderes enumerados e reservados. Os poderes enumerados são os da União, previstos no art. 21, e os dos Municípios previstos no art. 30. Os poderes reservados referem-se aos Estados conforme descritos no art. 25, § 1º.
UNIÃO
A União se dá como pessoa jurídica de direito público interno, entidade federativa autônoma em relação aos Estados-membros, municípios e Distrito Federal, possuindo competências administrativas e legislativas determinadas constitucionalmente
UNIÃO
Sua existência e insolubilidade estão previstas no artigo 1º da Constituição da República Federativa do Brasil:
“Art. 1º: “A República Federativa do Brasil, formada pela União indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito […]”
O território da União abrange todo o território estatal e possui a mesma população do Estado Brasileiro, fatoresque são, por muitas vezes, motivo de confusão para distinguir União de Estado Federal, mas a primeira é apenas uma constituinte abrangente da segunda.
MUNICÍPIOS
OS MUNICÍPIOS SE ORGANIZAM POR MEIO DA LEI ORGÂNICA MUNICIPAL. 
MUNICÍPIOS
Poder Legislativo (arts. 29 a 31), sendo exercido pela Câmara Municipal, com número de Vereadores proporcional à população do Município, observados o mínimo de 9 e o máximo de 55, segundo o artigo 29, IV, da CF.
Poder Executivo (arts. 29 a 31), exercido pelo Prefeito e Vice-Prefeito, eleitos para um mandato de 4 anos.
Impostos municipais (art. 156).
Atente que não existe judiciário no município.
Conforme o artigo 18, § 4º da CF:
A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.
CF/88
ESTADOS
“Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.
ESTADOS
Os Estados-membros possuem autonomia, e em outros países têm outros nomes (Províncias, Cantões etc.). A autonomia, que é própria para todos os entes da federação, significa que o ente tem capacidade de auto-organização, auto-governo e autoadministração, além da capacidade de fazer suas próprias leis dentro da competência constitucional.
DISTRITO FEDERAL
Tem governo próprio, e é pessoa jurídica de direito público, inclusive com capacidade administrativa, judiciária e legislativa. A sede do seu governo é Brasília, que é a capital federal. Existe afirmação corrente de que no Distrito Federal ocorre a sede da união dos Estados, e nele se manifestam agentes da Federação e agentes da União. 
COMPETÊNCIAS
VII -  preservar as florestas, a fauna e a flora;
VIII -  fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar;
IX -  promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico;
X -  combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos;
 XI -  registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios;
XII -  estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito.
Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional.
COMPETÊNCIAS
ART. 23. É COMPETÊNCIA COMUM DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS:
 I -  zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público;
II -  cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência;
III -  proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;
 IV -  impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;
V -  proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência;
VI -  proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;
   
CONTRATO FEDERAL
FEDERALISMO
CONTRATO FEDERAL
“O contrato federal significa o acordo entre as diversas comunidades territoriais para a formação de uma comunidade política mais ampla. Tal contrato só é possível se houver o interesse compartilhado de pertencer a uma comunidade mais ampla. 
O contrato significa: 
1) que as comunidades transferem parte dos seus poderes para um centro político nacional.
2) que há consenso das partes envolvidas em torno das políticas que estabelecerão a comunidade política – o que significa delimitar o campo de ação de cada esfera de governo e que há garantia constitucional e institucional de autonomia para cada ente federativo, o que significa autonomia para constituir seus governos” (SOARES, 1997, p.42)
PODERES DO ESTADO
FEDERALISMO
PODERES DO ESTADO
EXECUTIVO
Cabe ao Executivo a administração do Estado, observando as normas vigentes no país, além de governar o povo, executar as leis, propor planos de ação, e administrar os interesses públicos.
LEGISLATIVO
Cabe legislar e fiscalizar o Executivo, sendo ambas igualmente importantes. Exerce função de controle político-administrativo e o financeiro-orçamentário. Pelo primeiro controle, cabe a análise do gerenciamento do Estado, podendo, inclusive, questionar atos do Poder Executivo, pelo segundo controle, aprovar ou reprovar contas públicas.
JUDICIÁRIO
O Judiciário tem como função interpretar as leis e julgar os casos de acordo com as regras constitucionais e leis criadas pelo Legislativo, aplicando a lei a um caso concreto, que lhe é apresentado como resultado de um conflito de interesses.
TIPOS DE FEDERALISMO
O federalismo apresenta-se como um fenômeno muito rico e diversificado no mundo jurídico, de forma que várias classificações são possíveis.
FEDERALISMO POR AGREGAÇÃO OU DESAGREGAÇÃO
No federalismo por agregação, os Estados independentes ou soberanos resolvem abrir mão de parcela de sua soberania para agregar-se entre si e formar um novo Estado, agora Federativo. Decorre de um movimento centrípeto (de dentro para fora). Como exemplo pode ser citada a formação dos EUA.
Por sua vez, no federalismo por desagregação, a Federação surge a partir de um determinado Estado unitário que resolve descentralizar-se. Decorre de um movimento centrífugo (de fora para dentro). O Brasil é um exemplo de federalismo por desagregação.
FEDERALISMO DUAL OU COOPERATIVO
No federalismo dual, a separação de atribuições entre os entes federativos é extremamente rígida, não se falando em cooperação ou interpenetração entre eles. O exemplo seriam os Estados Unidos, em sua origem.
Já no federalismo cooperativo as atribuições são exercidas de modo comum ou concorrente, estabelecendo-se uma verdadeira aproximação entre os entes federativos, que deverão atuar em conjunto. O modelo brasileiro pode ser classificado como federalismo cooperativo.
FEDERALISMO SIMÉTRICO OU ASSIMÉTRICO
No federalismo simétrico verifica-se homogeneidade de cultura e desenvolvimento, assim como de língua, como é o caso dos Estados Unidos.
Por outro lado, o federalismo assimétrico pode decorrer da diversidade de língua e cultura, como se verifica, por exemplo, no caso do Canadá, país bilíngue e multicultural.
FEDERALISMO ORGÂNICO E DE INTEGRAÇÃO
No federalismo orgânico o Estado deve ser considerado um “organismo”. Busca-se, dessa forma, sustentar a manutenção do “todo” em detrimento da “parte”.
Em nome da integração nacional, passa a ser verificada a preponderância do Governo central sobre os demais entes, atenuando, assim, as características do modelo federativo.
FEDERALISMO EQUILÍBRIO E DE SEGUNDO GRAU
O federalismo equilíbrio traduz a ideia de que os entes federativos devem manter-se em harmonia, reforçando-se as instituições.
No federalismo brasileiro é reconhecida a existência de três ordens: União (ordem central), Estados (ordens regionais) e Municípios (ordens locais), razão pela qual é classificado como federalismo de 2º grau.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_03.07.2019/art_1_.asp
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/07/14/Qual-a-diferen%C3%A7a-entre-nacionalidade-e-cidadania
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10639350/artigo-18-da-constituicao-federal-de-1988
https://www.politize.com.br/separacao-dos-tres-poderes-executivo-legislativo-e-judiciario/
https://www.conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/42480/o-federalismo-simetrico-e-o-federalismo-assimetrico
http://cursocliquejuris.com.br/blog/federalismo-dual-cooperativo-de-integracao-de-equilibrio-e-muito-mais-uma-chuva-de-conceitos-para-a-dpe-rs/http://puranocaododireito.blogspot.com/2015/04/tipologias-do-federalismo.html
OBRIGADO!
“forma de governo é uma convenção segundo a qual vários Corpos políticos consentem em se tomar cidadãos de um Estado maior que pretendem formar. É uma sociedade de sociedades, que formam uma nova sociedade, que pode crescer com novos associados que se unirem a ela.”  
Montesquieu, em  “O Espírito das Leis”

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