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Aula XIII - Semio Feridas e Curativos

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
AO CLIENTE EM TRATAMENTO 
DE LESÕES DA PELE – FERIDAS E 
CURATIVOS
Profª Dnda. Cristiana Fialho B. Da Silva
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
A pele é um dos maiores órgãos do corpo
Humano, constituindo 15% do peso corporal. É
integrante do sistema tegumentar (juntamente ao
cabelo e pêlos, unhas, glândulas: sudoríparas e
sebáceas); exercendo funções de:
• Proteção das estruturas internas - impedindo a
agressão dos órgãos e tecidos por agentes físicos e
biológicos.
• Regulação da temperatura somática - Mantendo a
homeostase, onde a glândula sudoríparas regulam
a temperatura e o equilíbrio hidroeletrolítico.
Mantendo a impermeabilidade da pele impedindo
a saída de água do organismo
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
 Contenções das terminações nervosas
sensitivas/percepção – Através destas
terminações é identificado as sensações do
meio externo; como também é possível
identificar os distúrbios das respostas
inflamatória ou sistêmicos.
A pele é praticamente idêntica em todos os 
grupos étnicos humanos. Os indivíduos com a 
pele escura, os melanócitos produzem mais 
melanina do que possuem pele clara, mas o seu 
número é semelhante.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Epiderme
A epiderme é constituída
por um epitélio estratificado
pavimentoso queratinizado
(células escamosas em várias
camadas). A célula principal é o
queratinócito (ou ceratinócito),
que produz a queratina. Que é
uma proteína resistente e
impermeável responsável pela
proteção.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Epiderme
Os melanócitos (produtores
de melanina, um pigmento
castanho que absorve os raios
UV). A epiderme não possui
vasos sanguíneos, porque se
nela houvesse vasos ficaria mais
suscetível a entrada dos
microrganismo. Assim os
nutrientes e oxigênio chegam à
epiderme por difusão através
dos vasos sanguíneos da derme.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Epiderme
Camada basal – é o mais
profundo, em contato
com a derme, constituído
por células cúbicas pouco
diferenciadas que se
dividem continuamente,
dando origem a todas as
outras camadas. É a
camada de reserva da
epiderme. Contém muito
pouca queratina.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Epiderme
Camada espinhosa – células
cúbicas ou achatadas com
mais queratina que as basais.
Sendo a camada mais espessa
da epiderme; podendo variar
de cinco a dez camadas de
ceratinócitos. Que são
encontrada ceratinócitos de
formato “retangular” nas
proximidades da camada
basal e mais “losangular” nas
camadas mais superiores.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Epiderme
Camada Gordurosa - É
constituída por três a quatro
fileiras de ceratinócitos,
encontra-se grânulos arroxeados
intracitoplasmáticos que são os
precursores da queratina
proeminentes e outros como
substância extracelular e outras
proteínas (colagénios). Estas
estruturas promovem a
impermeabilidade da epiderme,
evitando assim a perda de água
dos tecidos através da pele.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Epiderme
Camada lúcida – são
achatadas hialinas eosinófilas
devido a grânolos muito
numerosos proteicos. Estas
células libertam enzimas que
as digerem; por ter sua em
maior parte já morta sem
núcleo.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Epiderme
Camada córnea – constituído
de células achatadas
eosinófilas sem núcleo ou seja
já morta; mas com grande
quantidade de filamentos,
principalmente queratinas. As
regiões onde a pele é mais
espessa como a palma e a
sola; e encontrado uma
camada delgada e mais
compacta de ceratinócitotos.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Epiderme
Folículo piloso – é uma anexo da epiderme é constituído
por um canal e uma estrutura maciça queratinizada, no
qual o pelo é produzido por células especializadas em
sua raiz e conduzido ao exterior. A extremidade mais
inferior do folículo piloso tem uma grande quantidade de
melanócitos, que produzem melanina que dá cor ao
pelo. No terço superior, as células são escamosas, tendo
a mesma distribuição da epiderme, com camadas
cónea, granulosa, espinhosa e basal. E também neste
folículos estão conectados dois outros anexos cutâneos
que são a glândula sebácea e a glândula sudorípara do
tipo apócrino.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
derme
É uma membrana que
mede 0,5 micrômetro de
espessura, sendo constituída
por uma rede de fibras imersa
na substância amorfa que dá
sustentação aos vasos
sanguíneos, linfáticos e filetes
nervosos; portanto é um
tecido conjuntivo que sustenta
a epiderme. Tem como seu
principal constituinte as fibras
de colágeno e fibras elásticas.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
derme
É na derme que se localiza os
vasos sanguíneos que nutem a
epiderme, vasos linfáticos e também
os nervos e os órgãos sensoriais a eles
associados. Estes incluem vários tipos
de sensores:
o Corpúsculo de Veter-Pacini –
sensores de adaptação rápida,
detectam vibrações nas faixas de
30- 800Hz.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
derme
o Corpusculo de Meissner – com
função de detecção de
pressões de frequência
diferente. Detectam vibrações
entre 3-8Hz.
o Corpúsculo de Krause –
sensíveis ao frio.
o Órgão de Ruffini – sensíveis ao
calor.
o Célula de Merckel – sensíveis a
tacto e pressão
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
derme
o Folículo piloso – com
terminações nervosas
associadas.
o Terminação nervosa
livre, com dendritos
livres sensíveis à dor e
temperatura.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Epiderme
É encontrado ao redor dos
vasos sanguíneos dérmicos,
alguns elementos de defesa
que são:
• Tecido linfoide
• Mastócitos
• Macrófagos perivasculares
• Células dendríticas
perivasculares - cuja a 
função é parecida com a 
dos macrófagos
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
A hipoderme, já faz parte da pele. Que
é constituída por tecido adiposo que protege
contra o frio.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Tipos de Pele
Pele eudérmica/Normal – tem superfície lisa,
flexível, lubrificante e umedecida. È aquela
onde ocorre um equilíbrio entre o conteúdo
hídrico e o conteúdo graxo.
Pele Graxa/oleosa – emulsão tipo A/O. Aumento
da secreção sebácea. Portanto é um tipo de
pele que apresenta um alto brilho, acumulando
muita sujidade do ambiente. Contendo pontos
negros e poros dilatados.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Tipos de Pele
Pele alípica/ Seca/ Desidratada – secreção
sebácea e hídrica insuficiente. Caracterizando
uma pele fina, opaca com tendência a se
descamar, por ser muito frágil; e irrita com
facilidade. Apresentam poros mais fechado,
facilitando o aparecimento da linha de expressão
mais cedo.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Tipos de Pele
Pele Desidratada – caracterizada pela
diminuição hídrica normal e secreção
sebácea normal.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Tipos de Pele
Pele Hidratada – aumento de teor 
hídrico.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Tipos de Pele
Pele Mista – ocorrência de pele graxa na zona
central do rosto e pele alípica nas bochechas.
Caracterizado como zona T (testa, nariz e queixo).
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Tipos de Pele
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção
 Fenômeno de invasão do organismo por germes,
como vírus, bactérias, fungos etc.
 Podem ser específicas e inespecíficas.
o As específicas são causadas por agentes precisos
que determinam doenças bem específicas, tais
como tuberculose, hanseníase etc.
o As inespecíficas são produzidas por vários
agentes microbianos chamados piogênicos,
podendo ser por agentes exógenos ao cliente.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Duas populações da pele 
 Residente 
 Transitória. 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
A residente é composta pelos
microrganismos que vivem e se
multiplicam na pele. A flora dessa
população é de difícil remoção por
escovação, porém, podem ser inativas
por antissépticos. As mais comuns são
as gram-positivas, como as das espécies
Staphylococcus, Micococcus,
Corynebacterium, Propionibacterium,
Brevibacterium e Enterococcus faecalis.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
.
As endotoxinas são secretadasexclusivamente 
pelas bactérias Gram-negativas, geralmente 
estão ligadas à membrana externa da parede 
da célula, só sendo liberadas após destruição das 
mesmas. 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
.
Quando ocorre o rompimento da célula bacteriana 
e liberação da toxina, há uma resposta do sistema 
imune que pode causar febre, dores, choques e 
vasodilatação. Em grandes quantidades, a toxina 
pode levar à septicemia e à morte.
http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/300455/septicemia+o+que+e+como+evolui.htm
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
A população transitória é passageira,
sendo que os microrganismos que a
compõem são viáveis por um curto
período, predominando as gram-
negativas. Sendo as mais comuns:
Acinebacter, Pseudomonas aeruginosa,
Haemophilus influenzae, Eschirichia
coli, Helicobacter pylori, Vibrio
cholerae, Treponema pallidum,
Salmonella, Shigella.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
.
Já as exotoxinas podem ser produzidas tanto por 
bactérias Gram positivas, quanto por bactérias 
Gram negativas. Ambas alteram o metabolismo 
normal das células ou dos tecidos do hospedeiro, 
danificando-os.
Máculas Eritematosa
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Mácula Vascular
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Mácula Purpúrica
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Máculas Pigmentares
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Pápulas Epidérmicas
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Pápulas Dérmicas
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Pápulas Dermo-epidérmicas
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Nódulos
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Tubérculos
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Vegetações
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Verrucosidades
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Ceratose
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Vesículas
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Bolhas
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Pústulas
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Escamas
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Ulcerações
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Gangrena
A forma mais comum da celulite que 
acomete principalmente as mulheres é 
chamado de lipodistrofia ginoide, que é o 
acumulo de gordura. Mas o que vamos 
tratar é de uma celulite infecciosa 
bacteriana; que nos recém-nascidos é mais 
acometido pela ação de Streptococcos 
Pyogenes, estafilococos (Streptococcos 
aureus) e hemófilos. Já os idosos podem ser 
mais afetados pelos pseudomonas.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Celulites
Celulite Bacteriana Celulite Infecciosa Complicações da 
Celulite Infecciosa
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Celulites
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Celulites e Erisipela
Este termo e utilizado para definir a inflamação 
de uma ou mais aponevrose. Aponevrose é uma 
membrana constituída por fibras conjuntivas densas 
que recobre o músculo. Que geralmente apresenta na 
sola do pé, denominada como fascite plantar; que 
provoca dor e dificuldade ao caminhar. 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Fasceíte ou Fasciite
 Fatores de Risco para Fasceíte
plantar:
 Problemas no arco do pé
Obesidade ou ganho súbito de 
peso
Corridas de longa distância 
especialmente em ladeiras ou em 
superfícies irregulares
Aumento súbito de peso
Tensão no tendão de aquiles
Calçados com apoio insuficiente 
à curva do pé ou solas macias
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Fasceíte ou Fasciite
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Fasceíte ou Fasciite
Fasceíte Necrosante (FN)
É uma infecção bacteriana no tecido celular 
subcutâneo, que tem início em uma área mais 
profunda de uma fáscia superficial, que rapidamente 
estende-se à área profunda, atingindo a epiderme e 
músculo. A FN geralmente é confundida como miosite e 
mionecrose (gangrena).
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Fasceíte ou Fasciite
Fasceíte Necrosante (FN)
Os organismos causadores da FN são bactérias 
de um largo aspecto; que são as: anaeróbico mistos, 
aeróbios e anaeróbios facultativamente gram-positivas 
e bactérias gram-negativas. Podendo até 15 
organismos diferentes ser cultivadas em áreas afetadas, 
com uma média de 5 patógenos em cada ferida.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Fasceíte ou Fasciite
Fasceíte Necrosante (FN)
Os fatores de risco associado a FN são 
pessoas com idade acima de 50 anos, o uso de drogas 
intravenosa e doenças crônicas como: diabetes, 
supressão imunológica, obesidade e doença vascular 
periférica.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Fasceíte ou Fasciite
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Fasceíte ou Fasciite
Sinais Clínicos:
oFebre alta
oProstração 
oHipotensão
oDor local
oTaquicardia/pnéia
Inflamação do tecido muscular que tem por muitas 
vezes serem causada por um ou mais micro-organismos 
provenientes da pele:
Miosite infecciosa ocorre de origem fúngica, 
bacteriana, virusal ou em parasita. Podendo está sempre 
relacionada a trauma, tendo com fator predisponente: 
 Diabetes mellitus;
 Hepatopatia alcoólica; 
 Artrite reumatoide; 
 Desnutrição;
 Problema Hematológicos; 
 Imunossupressão.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Miosites
Sinais Clínicos:
oFebre
oEritema 
oAumento do 
volume de um 
músculo ou grupo 
muscular
oDor local
oAbscesso 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Infecção do ponto de vista da 
microbiota da pele
Miosites
Infecção Hospitalar (IH) a infecção adquirida durante
a hospitalização e que não estava presente ou em
período de intubação por ocasião da admissão do
paciente. Ou IrAS = Infecção Relacionada à
Assistência À Saúde, conforme ANVISA).
Centers for Disease Control and 
Prevention – http://www.cdc.gov
Infecção comunitária quando o cliente é admitido no
hospital com uma infecção adquirida fora do
ambiente hospitalar.
Hospitalar quando o cliente adquiri a infecção no
ambiente hospitalar. São diagnosticadas, em geral, a
partir de 48 horas após a internação.
Fatores predisponentes Os fatores que facilitam a
infecção hospitalar são os inerentes às condições do
próprio cliente, à agressão diagnóstica e terapêutica e
ao ambiente hospitalar.
Riscos ocupacionais e biossegurança em saúde Requer
o cumprimento de Normas Regulamentares (NR),
para prevenir acidentes de trabalho e exige dos
profissionais de saúde mudanças necessárias ao
exercício das suas ações no ambiente hospitalar.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar: Em
1997, por meio da Lei 9.431, o Ministério da Saúde
instituiu a obrigatoriedade de os hospitais brasileiros
manterem um Programa de Controle de Infecções
(CCIH). Suas principais competências são:
I. Implementar programas de controle da infecção hospitalar;
II. Implementar normase protocolos de rotinas técnico-
operacionais para a prevenção e controle da infecção
hospitalar;
III. Reduzir o risco de aquisição de infecções hospitalares por
parte dos usuários de unidades de saúde ;
IV. Realizar a busca ativa de infecções hospitalares.
II.DIRETRIZES DE ENFERMAGEM:
Degermação das mãos e calçamento de luvas:
II.DIRETRIZES DE ENFERMAGEM:
Degermação das mãos e calçamento de luvas:
III.CLASSIFICAÇÃO DE FERIDAS:
Quanto à espessura:
Ferida superficial: é aquela que atinge apenas a epiderme e
a derme da pele. É eminentemente superficial: é aquela que
destrói a epiderme, a derme e o tecido subcutâneo;
III.CLASSIFICAÇÃO DE FERIDAS:
Quanto à espessura:
Profunda total: é aquela atinge o tecido muscular e as
estruturas adjacentes, tais como os tendões, as cartilagens, os
ossos etc.
Quanto à etiologia: 
1. Acidental ou traumática: quando ocorre de maneira 
imprevista; 
2. Intencional ou cirúrgica: com fins terapêuticos; 
3. Patológicas: são secundárias a uma determinada 
doença de base;
4. Iatrogênicas; 
5. Por fatores causais externos (úlceras por pressão).
Quanto à evolução:
1) Agudas: geralmente por feridas traumáticas,
ocorrendo rupturas vasculares e desencadeamento
imediato do processo de hemostasia;
2) Crônicas: longa duração ou recorrente.
Quanto à presença de infecção:
Limpas ou assépticas: feridas não infectadas, não
ocorrendo por falhas técnicas;
Quanto à presença de infecção:
Limpas contaminadas: ocorrem em tecidos de baixa
colonização, sem contaminação significativa prévia, ou
durante o ato cirúrgico;
Quanto à presença de infecção:
Contaminadas: feridas acidentais, recentes e abertas,
colonizadas por flora bacteriana considerável;
Quanto à presença de infecção:
Infectadas ou sépticas: potencialmente colonizadas ou
quando há contaminação grosseira por detritos ou pro
microrganismos, muitas das vezes decorrente do estado
imunológico debilitado do paciente.
Quanto ao comprometimento tecidual:
Classificam-se em estágios  I, II, III e IV, de acordo com
as condições gerais da lesão.
a) Estágio I: pele íntegra, porém, com sinais flogísticos de
hiperemia, descoloração ou endurecimento;
b) Estágio II: perda parcial de tecido, envolvendo a
epiderme ou mesmo a derme;
Quanto ao comprometimento tecidual:
c) Estágio III: perda total do tecido cutâneo, necrose que
vai do tecido cutâneo até a fáscia muscular e;
d) Estágio IV: grande destruição tecidual, com necrose
atingindo músculos, tendões e ossos.
TIPOS DE FERIDAS:
Laceradas: são feridas que apresentam bordas irregulares,
como as produzidas por caco de vidro ou arame farpado.
Podendo ser também provocados
por objetos rombudos (instrumentos
não muito afiado pau, pedra, soco
etc), através de trauma fechado sob
superfícies ósseas, com o
esmagamento dos tecidos,
produzindo ferida com bordas
traumatizadas e contusão nos
tecidos arredores.
TIPOS DE FERIDAS:
Químicas: causadas por substâncias ácidas ou bases e alguns
sais e gases.
Térmicas.
TIPOS DE FERIDAS:
Por eletricidade.
Por radiação: longas exposições a raios solares, raios x.
TIPOS DE FERIDAS:
Perfurantes: por arma de fogo (bala) ou arma branca 
(faca), fazendo pequena abertura na pele.
São lesões causadas por
perfurações da pele e dos tecidos
subjacentes por um objeto
geralmente fino e pontiagudo,
resultando em lesões cutânea
puntiforme ou linear, de bordas
regulares ou não. Essa feridas
também pode ser apresentar
como:
TIPOS DE FERIDAS:
Perfurantes:
o Transfixantes – quando o
objeto vulnerante é capaz de
penetrar e atravessar os
tecidos ou determinado órgão
em toda a sua espessura
saindo na outra superfície.
TIPOS DE FERIDAS:
Mecânicas: feridas traumáticas, causadas por traumatismos
externos, cortante ou perfurante.
As feridas transfixantes possuem:
o Orifício de entrada: ferida
circular ou oval,
geralmente pequena, com
bordas triturada e com
orla de detritos deixada
pelo projétil.
o Orifício de saída: ferida
geralmente maior, com
bordas irregulares,
voltadas para fora.
TIPOS DE FERIDAS:
Úlcera arterial: ferida crônica de lesões das artérias, por doença
vascular periférica (DVP) caracterizado por tecido desvitalizado
amarelo ou enegrecido, além de esfacelamento e escarificação
com áreas de necrose tecidual.
TIPOS DE FERIDAS:
Feridas Vasculogênicas: pé diabético.
TIPOS DE FERIDAS:
Incisivas São provocados por
objetos cortantes, afiados,
capazes de penetrar na pele
(bisturi, faca, estilete etc), produz
uma ferida linear com bordas
regulares e causam sangramentos
de variados graus, devido ao
seccionamento dos vasos
sanguíneos e danos a tendões,
músculos e nervos.
Úlcera por pressão.
Úlcera venosa: ferida crônica dos MMII em portadores de
insuficiência venosa crônica (IVC), decorrente de insuficiência de
retorno venoso dos MMII e da associação do refluxo de sangue para
as veias superficiais.
Úlceras vasculogênicas: crônicas de origem vascular como no caso
das úlceras venosas e arteriais.
Escalpelamento do couro cabeludo:
Psoríase Vulgar: doença autoimune, sendo uma dermatose crônica,
inflamatória, não contagiosa, multigênica, caracterizada por placas e
pápulas descamativas bem delimitadas de tamanhos variados.
Esclerodermia: é uma doença do tecido conjuntivo que afeta a pele e,
algumas vezes órgãos internos como o tecido pulmonar. É uma
doença auto-imune devido ao fato da ativação do sistema imunológico
para agredir os tecidos do próprio organismo.
CURATIVOS: 
Curativo é a proteção da lesão ou ferida contra a ação de agentes 
externos físicos, mecânicos ou biológicos. É um meio que consiste na 
limpeza e aplicação de uma cobertura estéril em uma ferida, quando 
necessário, com a finalidade de promover a rápida cicatrização e 
prevenir a contaminação e a infecção do organismo.
Critérios para o curativo ideal: 
1- Manter a umidade entre a ferida e o curativo; 
2- Remover o excesso de secreção; 
3- Permitir a troca gasosa; 
4- Fornecer o isolamento térmico; 
5- Ser impermeável aos microrganismos; 
6- Ser isento de partículas e; 
7- Permitir a retirada do curativo sem causar trauma no tecido.
Requisitos de um curativo:
1) Boa tolerância térmica;
2) Boa absorção para garantir a
drenagem das secreções;
3) Proteção contra infecções;
4) Não adesão à ferida;
5) Permeabilidade ao raio x e;
6) Uso justificado tanto dom ponto de
vista ecológico quanto econômico.
Objetivos básicos de um curativo: 
1) Tratar e prevenir infecções; 
2) Eliminar os fatores desfavoráveis que 
retardam a cicatrização e; 
3) Diminuir a incidência de infecções 
cruzadas.
Finalidades de um curativo:
1) Remover corpos estranhos;
2) Reaproximar bordas separadas; 3-
proteger a ferida;
3) Promover a hemostasia;
4) Preencher espaços mortos e evitar a
formação de sero-hematomas;
5) Favorecer a aplicação de medicação
tópica;
6) Fazer desbridamento mecânico e
remover tecido necrótico;
7) Reduzir o edema;
9) Absorver e facilitar a drenagem de
exsudatos;
10) Manter a umidade da superfície da
ferida;
11) Fornecer isolamento térmico; 12-
promover e proteger a cicatrização da
ferida;
12) Limitar a movimentação dos tecidos
em torno da ferida;
13) Dar conforto ao cliente e;
14) Diminuir a intensidade da dor.
Medidas de assepsia e antissepsia:
A. Fazer degermação das mãos antes de manipular o
material esterilizado;
B. Diminuir ao mínimo de tempo possível a exposição da
ferida e dos materiais esterilizados;
C. Não falar durante a execução do curativo;
D. Em caso de infecção das VAS, evitar fazer curativos ou
adotar máscara.
COBERTURAS:
Ácidos graxos essenciais (AGE): ácido linoléico, ácido
caprílico, ácido cáprico, vitaminas A e E e lecitina de soja.
Indicados nas feridas de úlceras por pressão isquêmica e
diabéticas, nas deiscências cirúrgicas e lesões de pele com
ou sem presença de infecção. A lesão deve ser limpa e
desbridada antes da colocação do AGE.
COBERTURAS:
Alginato de cálcio: polissacarídeonatural de ácido algínico,
extraído das algas marinhas marrons. Industrializado estéril.
Indicado para feridas abertas sangrentas, exsudativas,
infectadas ou não, nas lesões cavitárias, quando se desejar
uma ação de granulação rápida.
COBERTURAS:
Bota de unna: gaze elástica que contém óxido de zinco,
glicerina, gelatina em pó e água. Indicada em úlceras
venosas e edema linfático. É contra-indicada em úlceras
arteriais e artério-venosa.
Kollagenases: pomadas enzimáticas indicadas para a
realização do desbridamento da ferida e em tecidos
desvitalizados.
COBERTURAS:
Hidrocolóide: curativos industrializados indicados para
as feridas abertas não infectadas. Compõe-se de espuma
de poliuretano, gelatina, pectina e carboximetilcelulose
sódica.
COBERTURAS:
Carvão ativado: curativo estéril composto de carvão e
prata. Indicado para lesões infectadas com odor fétido.
Filme transparente semipermeável – membrana
semipermeável: material estéril de filme de poliuretano
transparente, elástico, semipermeável e aderente à
superfície seca. Indicado para cateteres vasculares,
cobertura de incisões cirúrgicas limpas, prevenção de
úlceras por pressão, cobertura de queimaduras de 2º e 3º
graus e para áreas de enxerto. É contraindicado para
lesões que apresentem fragilidade cutânea periférica e
feridas exsudativas.
COBERTURAS:
Hidrogel: curativo hidroativo, industrializado sob forma
de placa de gel transparente, incolor, composto por
77,7% de água, 20% de propilenoglicol e 2,3% de
carboximetilcelulose. Indicado para a remoção de
crostas e tecidos desvitalizados e necrosados de feridas
abertas por meio de desbridamento autolítico. Tem que
ser trocado de 24 a 72 horas. É contra-indicado para a
pele íntegra e incisões cirúrgicas fechadas.
COBERTURAS:
Hidropolímero: curativo adesivo de poliuretano
revestido com espuma de hidropolímero de alta
densidade, composto de silicone e gel, mais glicerina e
água destilada. Pode ser acrescido de alginato de cálcio.
Indicado para feridas limpas em fase de granulação com
pouca quantidade de exsudato.
COBERTURAS:
Papaína: enzima proteolítica do látex dom mamoeiro.
Indicada para desbridamento químico devido à sua ação
bactericida, bacteriostática e anti-inflamatória. Proporciona
alinhamento das fibras de colágeno. A papaína a 2% é eficaz
na limpeza de feridas.
COBERTURAS:
Suafadiazina de prata 1% hidrofílica: indicada na
prevenção de colonização e tratamento de queimaduras. Os
sais de prata desenvolvem ação bactericida e bacteriostática.
É contra-indicada para pessoas alérgicas à prata.
COBERTURAS:
COBERTURAS:
Indicações são de feridas e infecções não fazem da
modalidade o tratamento, mas antes um importante auxiliar que
melhora os resultados em complementaridade com tradicional
desbridamento cirúrgico e antibioticoterapia.
Ao reverter a hipóxia tecidular, a oxigenioterapia
hiperbárica estimula a ação bactericida dos leucócitos, aumenta
a replicação do fibroblastos e formação de colagéneo e
promove e otimiza a neovascularização.
Efeitos principais:
 Vasoconstrição
 Hiperoxigenação
 Neovascularização
 Proliferação fibroblástica
 Atividade antimicrobiana
 Aumento da mineralização
 Melhoria da função osteoblástica
 Aumento da formação da matriz óssea
OXIGENIOTERAPIA HIPERBÁRICA
COBERTURAS:
OXIGENIOTERAPIA HIPERBÁRICA
COBERTURAS:
OXIGENIOTERAPIA HIPERBÁRICA
Alimentação
• Quando o paciente for encaminhado para realizar a sessão de 
OHBT, no horário entre 6:00 e 8:00 horas da manhã, o desjejum 
deverá ser servido 1 hora antes do procedimento, para evitar jejum 
prolongado.
• Nas refeições como almoço e jantar, o paciente deverá se 
alimentar 2 horas antes da sessão de OHB.
Cuidados com o acesso venoso
• Heparinização de cateteres centrais (conforme protocolo das 
instituições).
• Permeabilização de cateteres periféricos: o paciente poderá ser 
encaminhado com infusão de drogas – será utilizado equipo 
próprio na OHB.
• Desligar bomba de PCA
Chupetas
• O seu uso é permitido para crianças em tratamento de OHB.
COBERTURAS:
OXIGENIOTERAPIA HIPERBÁRICA
Encaminhar pacientes com Cilíndro de O2
• Quando em uso de cateter nasal, máscara de Venturi e
nebulização contínua.
• Pacientes procedentes da UTI que estão entubados
dependem de autorização prévia do serviço de Câmara
Hiperbárica, serão transportados sob ventilação mecânica
e conectados em respiradores específicos existentes na
OHB.
Desprezar e anotar volumes de
• SVD/ Ostomias
• Paciente com SNG deverão permanecer com a sonda
aberta na sessão de OHBT, para evitar distensão
abdominal.
COBERTURAS:
OXIGENIOTERAPIA HIPERBÁRICA
Proibir produtos que possam entrar em combustão
na OHB
• Os Pacientes não devem ser encaminhados com
roupas de fibra sintética. (indica-se usar fibra de
algodão)
• Não utilizar pomadas e cremes oleosos e/ ou
vaselina
• Orientar e supervisionar a retirada de maquiagem
, esmalte, peruca.
• Não encaminhar crianças com brinquedos e/ ou
bichos de pelúcia.
COBERTURAS:
OXIGENIOTERAPIA HIPERBÁRICA
Não encaminhar pacientes para OHB utilizando
• Lentes de contato (podem deslocar e causar úlcera de
córnea).
• Orientar a retirada de aparelho auditivo, protetor
auditivo e algodão no pavilhão auricular.
• Não utilizar solução de PVPI ( o iodo em contato com
O2 potencializa a ação residual, ocasionando lesão do
tecido).
• Balas e chicletes, são proibidos durante a sessão de
OHBT, pois em caso de intercorrência, poderá ocorrer
broncoaspiração.
• Não utilizar curativos aderentes e transparentes – estes
curativos são indicados para longa permanência;
devido á alta pressão da OHBT,
ocorre o deslocamento precoce, devido á formação
de bolhas, permanecendo aderido no máximo por 1
dia.
COBERTURAS:
OXIGENIOTERAPIA HIPERBÁRICA
A Enfermagem deverá avisar ao médico hiperbárico 
alterações e intercorrências como:
• Distúrbios metabólicos: as alterações facilitam a
ocorrência de convulsões pelo oxigênio: uréia
elevada, hiperglicemia/ hipoglicemia ( não administrar
insulina 2 horas antes da sessão), hipertermia, entre
outros.
• Congestão nasal: pode ser indicado
descongestionamento nasal.
• Náuseas, vômito e dor: medicar conforme prescrição,
antes de ser encaminhado a OHBT.
COBERTURAS:
OXIGENIOTERAPIA HIPERBÁRICA
• Ansiedade e claustrofobia.
• Paciente em tratamento de quimioterápico, 
principalmente com o uso de Doxorrubicina , 
que potencializa sua ação na sessão de OHB.
• Pneumotórax
• Gravidez: contra indicação relativa .
COBERTURAS:
OXIGENIOTERAPIA HIPERBÁRICA
Soluções e curativos que poderão ser utilizados em 
pacientes durante a sessão de OHB:
• Carvão ativado
• Sulfadiazina de Prata, Sulfadiazina + Cérium
• Dersani
• Iruxol / Fibrase
• Hidrogel
• Adptic ( a vaselina não entra em contato direto 
com o O2, pois está protegida por um curativo)
• Usar clorexidina nas inserções de cateteres 
centrais ou feridas operatórias
COBERTURAS:
COBERTURAS:
INDICAÇÕES DE UTILIZAÇÃO
O V.A.C. (Vacuum Assisted Closure®) é um
sistema de gestão integrada de ferida aguda e crônica
para uso em conjunções estendidas e home care.
É responsável em criar um ambiente que
promova cicatrização de feridas por (primária tardia)
intenção secundário ou terciário, preparando a ferida
para a cicatrização, reduzindo o edema, a
promovendo a formação de tecido de granulação e
de perfusão, através da remoção de exsudado e
material infeccioso.
COBERTURAS:
INDICAÇÕES DE UTILIZAÇÃO
É em maior parte do casos aplicado em
pacientes com infecção crónica, aguda, subaguda e
com feridas traumáticas, queimaduras de espessura
parcial, úlceras (como diabéticos ou pressão), retalhos
e enxertos. Esta ferida avançada tecnologia de cura é
acoplado com as unidades de terapia controlado por
microprocessador, especializada curativos, e 24 horas
por dia, 7 dias por semana técnica back-up.
COBERTURAS:
Não coloque curativos de espuma do V.A.C.
terapia do sistema diretamente em contato comos
vasos sanguíneos expostos, locais de anastomose,
órgãos ou nervos.
Sangramento: Com ou sem o uso de V.A.C. alguns
pacientes estão em alto risco de complicações
hemorrágicas. Os seguintes tipos de pacientes estão
em maior risco de sangramento, o qual, se
descontrolada, pode ser potencialmente fatal.
CONTRA-INDICAÇÃO DE UTILIZAÇÃO
COBERTURAS:
Os pacientes que têm enfraquecido ou vasos
sanguíneos frágil ou organismo ou cerca de a ferida como
um resultado de, mas não se limitando a:
• Sutura do vaso sanguíneo (anastomose ou enxerto
nativo) / órgão
• Infecção
• Trauma
• Radiação
■ Pacientes sem hemostasia adequada da ferida;
■ Pacientes que tenham sido administrados
anticoagulantes ou inibidores da agregação plaquetária;
■ Os pacientes que não têm cobertura de tecido
adequado sobre vascular.
CONTRA-INDICAÇÃO DE UTILIZAÇÃO
Conceito - Geral
É uma cavidade abdominal, realizada
através de uma intervenção cirúrgica, para a saída
das fezes ou urina. O ostoma pode ser feito de
urgência ou planejado. de forma temporária ou
definitiva. Há vários tipos de ostomas:
respiratórios (traqueostomia), gástricos
(gastrostomia), intestinais (colostomia e
ileostomia) e urinário (urostomia). O ostoma não
pode ser controlado voluntariamente e, por esta
razão, deve ser usado uma bolsa coletora.
OSTOMIAS
Conceito - Geral
OSTOMIAS
Ileostomia
A ileostomia é um tipo de
ostoma intestinal que comunica o
intestino delgado (íleo) com o
exterior. Elimina geralmente fezes
líquidas e funciona várias vezes ao
dia. Normalmente localiza-se no
quadrante inferior direito do Abdome.
Conceito - Geral
OSTOMIAS
Colostomia
A Colostomia é também
um ostoma intestinal que
comunica o intestino grosso
(cólon) com o exterior. Elimina
geralmente fezes mais
consistentes e funciona poucas
vezes ao dia. Pode ser localizada
em vários locais do abdome.
Conceito - Geral
OSTOMIAS
Urostomia
A Urostomia é um ostoma
urinário que comunica o 
aparelho urinário com o 
exterior. Elimina urina em 
forma de gotas e 
continuamente.
Conceito - Geral
OSTOMIAS
OSTOMIAS
Existem vários tipos e marcas diferentes 
de bolsas que são colocadas sob o ostoma 
para recolher as fezes ou urina, 
apropriadas para diferentes tipos de 
ostomas e pele. Essas bolsas coletoras 
podem ser drenáveis ou não, opacas ou 
transparentes e em uma ou duas peças. 
Podem ser encontradas em hospitais e 
lojas especializadas em produtos 
hospitalares. O governo tem um programa 
de distribuição de bolsas coletoras. 
Procure informações na Associação de 
Ostomizados do seu estado.
O que é uma bolsa?
Não há nenhuma dieta especial para
o ostomizado. Como acontece com
qualquer outra pessoa, existem
alimentos que são bem tolerados e
outros que causam várias reações
individuais, como aumento de gases,
odor e aumento da eliminação de
fezes. É importante construir uma
dieta bem balanceada. rica em fibras
(verduras. legumes e frutas) e pobre
em gorduras e açúcares. Beber; pelo
menos, 10 copos d ' água por dia.
DIETA
OSTOMIAS
A sexualidade não se resume somente
a aspectos físicos (ato sexual), mas
também a aspectos psicológicos, A
nova forma do corpo, o período de
adaptação pós-operatório e a
aceitação da companheira influem
muito na função sexual. Apesar do
aprimoramento das técnicas
cirúrgicas e do avanço tecnológico,
ocorre ainda durante o ato cirúrgico
lesões na inervação. responsável pela
função sexual. Podendo causar
problemas de ereção ou ejaculação.
SEXUALIDADE
OSTOMIAS

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