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Instituto de Educação Superior de Brasília Prof. Ronald Siqueira Barbosa Parte 02 – Fundamentos da Irradiação de Antenas Curso de Antenas 1 Parte 01 – Introdução Parte 02 – Fundamentos da irradiação de antenas Parte 03 – Sistemas de Radiação Simples Parte 04 – Análise de Sistemas de Antenas (Conjunto de Antenas) Parte 05 – Distribuição de Corrente sobre uma Antena e suas Características de Radiação Espacial Parte 06 – Formas Contínuas de Antenas Parte 07 – Elementos Ressonantes de Antena Parte 08 – Antenas Banda Larga Parte 09 – Radiação por Aberturas Parte 10 – Diretrizes de Projeto Curso de Antenas 2 Parte 11 – Síntese de Conjuntos Parte 12 – Medidas em Antenas Parte 13 – Formato do Feixe Principal ou Aplicações para Pequenos Lóbulos Laterais Parte 14 – Cálculo Eletromagnético Computacional Curso de Antenas 3 Fundamentos da Irradiação de Antenas Revisão das equações de Maxwell Funções Potenciais Auxiliares Integrais de Radiação Dipolo de Hertz (dipolo infinitesimal) Propriedades Básicas das Antenas: densidade de potência, intensidade de radiação, diretividade, diagrama de radiação, polarização, eficiência e ganho Fórmula de Friis Radiação de Distribuições de Correntes Arbitrárias Curso de Antenas 4 Curso de Antenas 0 P r Diagrama Linear /2 3/2 =0=2 Diagrama Polar Diagrama de Irradiação: Fonte Isotrópica 5 Curso de Antenas 0 π/6 π/3 π/2 2π/3 5π/6 π 7π/6 4π/3 3π/2 5π/3 11π/6 2π r Esboce o gráfico de coordenadas polares da equação r = 3*(1+cos) – Chamado de Cardióide, para 0 ≤ ≤ 2π, utilizando a tabela abaixo. 6 60 120 240 300 Desenho apenas ilustrativo 7 Curso de Antenas Diagrama de Radiação: Fonte Anisotrópica 8 Curso de Antenas O diagrama de radiação, a curva em azul representa energia irradiada em cada direção em torno da antena. Os resultados obtidos são geralmente normalizados. Ao máximo sinal recebido é dado o valor de 0 dB, facilitando a interpretação em relação frente-costa. Diagrama de Radiação: Fonte Anisotrópica 9 Curso de Antenas Diagramas normalizados, (X) e (Y). Apresentam propriedades direcionais, ou seja, irradiam mais energia em algumas direções do que em outras. Diagrama de Radiação: Fonte Anisotrópica 10 Curso de Antenas Fáceis de interpretar, os lóbulos são identificados pelo ângulo e amplitude. O lóbulo principal define os ângulos de ½ potência e o máximo ganho. A análise correta necessita-o em dois planos, vertical e horizontal ou Plano E e Plano H. Representação dos Diagramas de Radiação: Forma Polar 11 Curso de Antenas Representação dos Diagramas de Radiação: Forma Retangular HPBW Half Power BeamWidth FNBW First Null BeamWidth 12 Curso de Antenas Define-se a Abertura de Feixe ou Largura de Feixe como sendo o ângulo entre os pontos nos quais a densidade de potência cai de 3dB em relação ao seu valor máximo no lobo principal. Ângulo de Meia Potência – Abertura de Feixe 13 Curso de Antenas Ângulo de Meia Potência 14 Curso de Antenas Lóbulos 15 16 17 Curso de Antenas Entre muitos fatores que interessam no projeto de antenas, alguns podem ser considerados, sua ressonância, largura de banda, comprimento efetivo, dentre outros. Naturalmente, estas características são muito importantes no equacionamento do seu rendimento. De maneira sucinta, se pode considerar uma antena como um circuito sintonizado, composto de uma indutância e de uma capacitância, e, como consequência, tem uma frequência ressonante quando as reatâncias capacitiva e indutiva são nulas. 18 Curso de Antenas Diagrama de Radiação de um dipolo de meia onda 19 Curso de Antenas Na frequência de Ressonância: e 20 Curso de Antenas Relação Frente-Costas: RFC É a relação de ganho entre o lóbulo principal e posterior Sendo: Pm Energia máxima na direção de propagação Pop Energia irradiada para trás 21 Curso de Antenas Como Obter um Diagrama de Radiação O diagrama pode ser obtido tanto pelo deslocamento de uma antena de prova em torno da antena que se está medindo, como pela rotação desta em torno do seu eixo, enviando os sinais recebidos a um receptor capaz de discriminar com precisão a freqüência e a potência recebidas. 22 Curso de Antenas Diretividade É a relação entre o campo irradiado pela antena na direção de máxima irradiação e o campo que seria gerado por uma antena isotrópica que recebesse a mesma potência. 23 Curso de Antenas Diretividade É a relação entre o campo irradiado pela antena na direção de máxima irradiação e o campo que seria gerado por uma antena isotrópica que recebesse a mesma potência. 24 Curso de Antenas Cálculo da Diretividade por Aproximação: Ângulos em graus Ângulos em radianos mp e mp são os ângulos de meia potência nos dois planos, ou seja, horizontal e vertical. A diretividade é uma grandeza baseada inteiramente na forma do diagrama de radiação, onde a eficiência da antena e suas perdas não são levadas em consideração. 25 Curso de Antenas Ângulo Sólido A medida de um ângulo plano é o radiano que é definido como o perímetro de um arco de circunferência com raio igual a r. A medida de um ângulo sólido é o esteradiano que é definido como a área da superfície de um cone de uma esfera com raio igual a r. Como a área da esfera é 4r2, existem 4 esteradianos (sr) numa esfera. 26 Curso de Antenas A habilidade de uma antena em concentrar a potência irradiada em uma dada direção, ou inversamente, absorver a potência incidente a partir daquela direção, é definida como “ diretividade da antena segundo determinada direção “. Em outras palavras, a diretividade indica até que ponto a antena é capaz de concentrar energia segundo um ângulo sólido, limitado, quanto menor este ângulo, maior a diretividade. Quantitativamente, define-se diretividade como a razão entre a densidade de potência irradiada, em determinada direção de interesse, e a densidade média de potência irradiada, isto é: D(θ0, Ф0) = S(θ0, Ф0) / Sm = S(θ0, Ф0) / ( Pr /4πr²) Para sistemas de coordenadas esféricas, a potência irradiada Pr é dada por Pr = ∫ ∫ S(θ, Ф) r² senθ dθdФ D(θ0, Ф0) = {r² S(θ0, Ф0)} / {(1/4π ∫ ∫ S(θ, Ф) r² senθ dθdФ} Diretividade 27 Curso de Antenas Identificando-se r² S(θ , Ф) a intensidade de radiação, como a potencia irradiada por unidade de ängulo sólido ( Pr /4π), esta “intensidade de radiação” permite escrever onde Diretividade 28 Curso de Antenas Diretividade: A diretividade é uma grandeza baseada inteiramente na forma do diagrama de radiação, onde a eficiência da antena e suas perdas não são levadas em consideração Pt é a potência total irradiada em Watts. U é a intensidade de irradiação em Watts por Unidade de ângulo sólido. 29 Curso de Antenas Diretividade: 30 Curso de Antenas Diretividade: 31 32 Exercício: Conceitos de radiação Calcular a potência total irradiada de uma fonte tendo um diagrama de intensidade de radiação dado por: cujo diagrama está mostrado na figura abaixo. Observar que o diagrama espacial é uma figura de revolução deste diagrama em torno do eixo polar na forma de um “biscoito”. Eixo Polar =0 U=Um sen() x =0 z Resposta:Lembrete: 33 Curso de Antenas Diagrama de radiação Fonte isotrópica: Teorema da potência aplicado as fontes isotrópicas. Onde: Pt Potência total radiada em Watts Pr Componente radial do Vetor Poynting médio em Watts/m2 ds Elemento infinitesimal de área da esfera 34 Curso de Antenas Exemplo 1: Calcular a Diretividade da antena abaixo: Diagrama Horizontal Diagrama Vertical 35 Curso de Antenas O QUE É MICROPROCESSADOR ? Explicação Técnica 36 Curso de Antenas Obrigado. 37 2 p 2 3 p p 2 p ( ) op m P P dB RFC log 10 = op m P P RFC = mp mp D f q p 4 @ mp mp D f q o 41253 @ sólido ângulo de elemento d d d sen = W = f q q av S r U 2 = f q q d d sen d = W ( ) òò W W = Ud U D f q p , 4 ( ) ( ) ( ) ( ) òò W W = = = Ud U P U U U D t av f q p f q p f q f q , 4 , 4 , , q sen U U m = m t U P 2 p = 2 2 cos 1 cos 2 2 cos 1 2 2 x x x x sen + = - = ò ò = ds P P r t ò ò = p p q f q 2 0 0 2 Pr d d sen r P t 2 4 r P P t r p =
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