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CURSO CUIDADOR DE IDOSOS-slides

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ESPECIALISTA EM:
•ENFERMEIRA (UNIFOR).
•GESTÃO HOSPITALAR (FACULMINAS).
•URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (FACULMINAS).
*CLASSIFICADORA DE RISCO (MANCHESTER).
•ESPECIALISTA EM NEFROLOGIA (UECE).
•ENFERMAGEM DO TRABALHO (UCDB).
•ACADÊMICA DE BIBLIOTECONOMIA (UNIASSELVI).
AULAS ONLINE COM O TUTOR DE ENFERMAGEM.
CUIDADO
• Cuidado significa atenção, precaução, cautela,
dedicação, carinho, encargo e responsabilidade. Cuidar
é servir, é oferecer ao outro, em forma de serviço, o
resultado de seus talentos, preparo e escolhas; é praticar
o cuidado. Cuidar é também perceber a outra pessoa
como ela é, e como se mostra, seus gestos e falas, sua
dor e limitação.
Aula I 
CUIDADOR DE IDOSOS
GOSTAR DE CUIDAR; 
CRIATIVIDADE; 
CONHECIMENTO; 
RESPEITO;
O QUE ESPERAR DE UM CUIDADOR DE IDOSOS?
QUAIS OS REQUISITOS PARA SER UM 
CUIDADOR?
• CUIDADOR INFORMAL.
membro familiar, esposa(o), filha(o), irmã(ão),
normalmente do sexo feminino, que é “escolhido”
entre os familiares por ter melhor
relacionamento ou intimidade com a pessoa
idosa e por apresentar maior disponibilidade de
tempo.
• CUIDADOR FORMAL.
é o profissional, que recebeu um treinamento
específico para a função e exerce a atividade de
“cuidador” mediante uma remuneração,
mantendo vínculos contratuais.
TAREFAS DO CUIDADOR
• Ajudar, estimular e realizar as atividades de vida diária.
• Cuidar do vestuário e da aparência da pessoa idosa.
• Facilitar e estimular a comunicação.
• Acompanhar a pessoa idosa aos exames, consultas e tratamentos.
• Cuidar da medicação oral da pessoa idosa.
• Estimular a autossuficiência da pessoa idosa.
O cuidador deve compreender que a pessoa cuidada tem reações e
comportamentos que podem dificultar o cuidado prestado, como quando o
cuidador vai alimentar a pessoa e essa se nega a comer ou não quer tomar
banho. É importante que o cuidador reconheça as dificuldades em prestar o
cuidado quando a pessoa cuidada não se disponibiliza para o cuidado e
trabalhe seus sentimentos de frustração sem culpar-se.
CUIDAR 
É
COMPLEXO?
• Gerontologia (do grego gero = envelhecimento +
logia = estudo) é um campo que estuda o
envelhecimento humano e suas mudanças nos
processos biológico, psicológico, social e cultural,
diferentemente da Geriatria que visa o estudo
clínico da velhice na busca da prevenção e
tratamento de doenças.
GERONTOLOGIA X GERIATRIA
•Envelhecimento verdadeiro intrínseco: esperado (previsível
inevitável e progressivo). Pode ser retardado, mas nunca
parado.
•Envelhecimento extrínseco ou foto envelhecimento: por
exposição continuada, abusiva aos raios solares. A pele
apresenta, precocemente, alterações comuns à pele
senil.
CLASSIFICAÇÃO DO ENVELHECIMENTO
As transições epidemiológica e demográfica
seguem em curso no planeta e no país,
mudando rapidamente a face e a realidade do
Brasil. Um dos últimos estudos do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
divulgado em 2016, sinaliza que, em 40 anos,
a população idosa vai triplicar no país. Em
2010, foram registados 19,6 milhões de
idosos, cerca de 10% da população total. A
estimativa é que, em 2050, esse número
chegue a 66,5 milhões – 29,3%, passando em
muito o percentual de crianças
EPIDEMIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
ATENÇÃO!QUAL A 
DIFERENÇA 
ENTRE SER 
IDOSO E
SER
VELHO?
CINCO TIPOS DE ENVELHECIMENTO
• Em termos biológicos, é o processo natural que começa
na maturação sexual e vai provocando através de ações
externas e internas, a vulnerabilidade do organismo,
diminuindo a sua probabilidade de sobrevivência.
• O cronológico identifica apenas o passar do
tempo e é muito importante na determinação
dos parâmetros para planejamentos de
políticas públicas.
• Social que é quando o individuo começa a não ter
perspectiva de futuro e a se sentir excluído da
sociedade, deixando de interagir com o outro e com
o mundo. Muitas vezes se isolando dentro de casa,
podendo levar rapidamente a depressão e
consequentemente a morte.
• O psicológico através de pesquisas e questionários podem- se
observar alterações cognitivas (atenção, percepção, memória,
raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem),
porém, sem relatos de maiores alterações de personalidade.
Funcional que é caracterizado pela dificuldade de adaptação as
demandas do corpo e do meio em que se vive. Cria-se uma
dependência através da dificuldade de realizar as atividades básicas
da vida diária (ABVD): comer, andar, vestir, levantar, sentar, deitar e
etc. Porém, sabe-se que esta não é detectada apenas na quarta idade
(idoso muito idoso), podendo aparecer em qualquer momento da
vida.
• Diminuição da visão;
• Diminuição da audição;
• Sedentarismo;
• Distúrbios músculo –esqueleticos;
• Alterações na postura;
• Alteração de equilíbrio e locomoção;
• Deformidades nos pés;
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DO 
ENVELHECIMENTO
• Doenças Cardíacas.
• Doenças Pulmonares.
• Doenças Neurológicas (Derrame Cerebral,
Demência, Doença de Parkinson, Mal de Alzheimer).
• Doenças Geniturinária.
• Osteoporose;
• Artrose;
• Labirintite.
DOENÇAS QUE PREDISPÕEM A QUEDAS
• Antidepressivos;
• Ansiolíticos, Hipnóticos e Antipsicóticos;
• Antihipertensivos;
• Anticolinérgicos;
• Diuréticos;
• Antiarritmicos;
• Hipoglicemiantes;
• Anti-inflamatórios;
• Polifarmácia (uso de 5 ou mais drogas associadas);
MEDICAMENTOS QUE PODEM CONTRIBUIR PARA A QUEDA EM 
IDOSOS
CUIDADOR E A FAMÍLIA
Todas essas mudanças podem gerar insegurança e
desentendimentos, por isso é importante que a família, o
cuidador e a equipe de saúde conversem e planejem as
ações do cuidado domiciliar. Com a finalidade de evitar o
estresse, o cansaço e permitir que o cuidador tenha tempo
de se autocuidar, é importante que haja a participação de
outras pessoas para a realização do cuidado.
GRUPO DE CUIDADORES
Dentre as atividades, podemos destacar os grupos de
cuidadores que são espaços onde, por meio da troca de
experiências, os cuidadores conversam, aprendem e
ensinam a arte do cuidar. Nesses grupos é possível
conversar sobre as boas experiências e também falar
sobre as angústias, medos e dificuldades. As pessoas do
grupo formam uma rede de apoio, uma vez que todos
estão unidos pelo mesmo motivo.
ESTRESSE DO CUIDADOR DE IDOSOS
Alguns desses fatores estressores envolvem falta de
tempo para si mesma, sobrecarga de trabalho, cuidados
que vão da alimentação à higiene do idoso, até mesmo
isolamento social.
ADMINISTRE MELHOR SEU TEMPO
•Pergunte: é necessário fazer isto? Desta forma, pode-se decidir
quais atividades são importantes e quais não são.
• Marque objetivos realistas antes de comprometer-se.
• Conte com os outros membros da família. Consulte-os, peça sua
opinião, veja no que eles podem ajudar e inclua a ajuda deles no seu
plano de vida.
• Informe a pessoa idosa sobre as mudanças e decisões.
• Elabore um plano de atividades.
COMO FAZER UM PLANO DE ATIVIDADES?
• 1. Faça uma lista de todas as tarefas que devem ser realizadas. 
• 2. Organize-as segundo a ordem de importância. 
• 3. Anote para cada tarefa o tempo aproximado de que irá 
necessitar. 
• 4. Faça outra lista com as atividades que gostaria de realizar. 
• 5. Organize-as segundo a importância que têm para você.
• 6. Anote para cada atividade o tempo aproximado que irá
necessitar.
• 7. Faça agora uma lista única com as tarefas que deve realizar e
com aquelas que gostaria de realizar, segundo a ordem de
importância.
• 8. Se não há tempo para todas as tarefas e atividades que
escreveu, deixe para outro momento as que estão no fim da lista.
Dedique-se a elas quando tiver tempo extra.
COMO FAZER UM PLANO DE ATIVIDADES?
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRAO QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO
Aula II 
CUIDADOR DE IDOSOS
VIOLÊNCIA AO IDOSO
É definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como
"um ato único ou repetido, ou falta de ação apropriada,
ocorrendo em qualquer relacionamento onde exista uma
expectativa de confiança, que cause dano ou sofrimento a
uma pessoa idosa".[1] Por "relacionamento onde exista uma
expectativa de confiança", entende-se a proximidade do idoso
com outras pessoas, como cônjuge, parceiro, filho ou outro
familiar, amigo, vizinho ou cuidador, do qual dependa. A
violência contra o idoso muitas vezes acontece no âmbito
da violência doméstica ou familiar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_de_Sa%C3%BAde
https://pt.wikipedia.org/wiki/Idoso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia_contra_a_pessoa_idosa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia_dom%C3%A9stica
DEPRESSÃO NO IDOSO
Muitas vezes vemos idosos, quietos, calados,
que pouco interagem no seu cotidiano familiar
e na correria do dia a dia, a família não
percebe ou não enxerga que aquele membro
ali está passando por uma situação que
necessita de acolhimento, carinho e até mesmo
cuidado profissional.
• É muito importante não se esquecer de confirmar o local onde o
medicamento deverá ser usado (nariz, boca, ouvido, ânus, pele,
etc.), conhecendo a forma certa de aplicar no idoso ou de fazê- lo
ingerir.
CUIDADOS COM A MEDICAÇÃO
HOMECARE
• O termo genérico que envolve ações de promoção à saúde, 
prevenção, tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em 
domicílio.(RDC Nº 11- 26/01/06).
ATENÇÃO DOMICILIAR
Redução da mortalidade /prolongamento da vida
Demanda crescente aos serviços de saúde.
Incorporação de tecnologias de mais alto custo./Diminuição 
de qualidade dos serviços.
“compressão da morbidade” reduzir as doenças 
crônicas com ações simplificadas e de 
baixo custo aumentar a eficácia dos 
serviços de saúde.
Piora da qualidade de vida/incremento na morbidade.
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: Conjunto de atividades 
de caráter ambulatorial, programadas e continuadas 
desenvolvidas em domicílio.
ATENÇÃO DOMICILIAR
• INTERNAÇÃO DOMICILIAR:
conjunto de atividades prestadas no domicílio,
caracterizadas pela atenção em tempo integral ao paciente
com quadro clínico mais
ATENÇÃO DOMICILIAR
Complexo e com necessidade de tecnologia
especializada. (Portaria nº 2.529 de 19 de outubro de
2006. Institui a Internação Domiciliar no âmbito do
SUS).
ATENÇÃO DOMICILIAR
PROGRAMA DE HOME CARE A QUEM COMTEMPLA
ELEGIBILIDADE
• Concordância do paciente.
• Condições clínicas.
• Parceria com a família.
• Condições de moradia.
VIABILIDADE DA ATENÇÃO DOMICILIAR
BENEFÍCIOS PARA O PACIENTE/FAMÍLIA.
•Prevenção e redução do risco de infecções hospitalares e incidência de rehospitalização. 
• Contato mais próximo com a família. 
• Privacidade, dignidade, socialização e humanização. 
• Melhora da qualidade de vida.
• Redução do período de estadia.
• Maior rotatividade de leitos hospitalares.
• Redução dos custos (de 40 a 70%).
• Maior controle do plano de tratamento do paciente junto 
ao seu tratamento..
BENEFÍCIOS PARA O HOSPITAL E A OPERADORA
AÇÃO RESULTADO
Orientação/Treinamento aos
cuidadores.
Garantia da qualidade do
atendimento.
Confiança e fidelização da família.
Segurança do paciente. Humanização
na assistência.
GARANTIA DA QUALIDADE
•ADMISSÃO . EM ATENÇÃO DOMICILIAR: processo
que se caracteriza pelas seguintes etapas: indicação,
elaboração do plano de atenção domiciliar e início da
prestação da assistência ou internação domiciliar
PLANO DE AULA – RDC 11 
.
ALTADAATENÇÃO DOMICILIAR:
ato que determina o encerramento da
prestação de serviços de atenção domiciliar
em função de: internação hospitalar, alcance
da estabilidade clínica, cura, a pedido do
paciente e/ou responsável, óbito.
PLANO DE AULA – RDC 11 
precisa definir os critérios para regular a relação
entre as operadoras de planos privados de
assistência à saúde ou seguradoras especializadas
em saúde e os prestadores de serviços médicos.
PAPEL DO ESTADO – RDC 11 
PÓS-CIRÚRGICO
GESTANTES/PUÉRPERAS E BEBÊS
PACIENTES COM DEMÊNCIA
IDOSOS COM ALZHEIMER
PACIENTES DEFICIENTES
IDOSOS QUE REQUEREM ATENÇÃO RELACIONADO A RISCO DE QUEDA
PACIENTES PALIATIVOS
VISITAÇÃO DE ANIMAIS
PACIENTES ENFERMOS
“As manifestações de doença
típicaspodem ser atípicas”
QUEDAS ENTRE IDOSOS PODE SER UMA MANIFESTAÇÃO DE DOENÇAAGUDA
Todo Idoso uma vez ao ano:
O Sr/Sra sofreu alguma queda ?
0 -1
queda
Quedas 
recorrentes
Avalição 
Multifatorial de um 
idoso de alto risco
Avaliação de Marcha 
e Equilíbrio 
Alteração ?
SIM NÃO Sem 
Intervenção
QUEDAS ENTRE IDOSOS PODE SER UMA MANIFESTAÇÃO DE DOENÇAAGUDA
VAMOS RESPONDER!!!!
Cuidar de um idoso não é
apenas dar banho, comida e
medicamentos nos horários
estipulados. Vai, além disso...
QUEDAS ENTRE IDOSOS PODE SER UMA MANIFESTAÇÃO DE 
DOENÇAAGUDA
A condição vacinal do idoso deve ser verificada e algumas vacinas 
devem ser realizadas, a exemplo da vacina contra influenza; 
outras devem ser ADMINISTRADAS, como a vacina pneumocócica 
ou a dupla dT, pois,trazem benefícios.
QUEDAS ENTRE IDOSOS PODE SER UMA MANIFESTAÇÃO DE DOENÇAAGUDA
Dentre as alterações físicas apresentadas pelos idosos, a incontinência urinária e a instabilidade postural
são aquelas consideradas as de MAIOR incidência.
Redução
doenças 
crônicas
Estilo de vida
Promoção
e 
prevenção
Atenção
básica
Qualidade de vida.
incapacidades
POLÍTICAS DE SAÚDE PARA UM ENVELHECIMENTO ATIVO
Desafio – mudança do modelo de atenção à saúde do
idoso, hoje centrado na doença e na internação.
Necessidade de possibilitar a permanência do idoso o
máximo possível em seu ambiente, preservando
seus espaços saudáveis.
NECESSIDADE DE COLOCAR O IDOSO
NO CENTRO DA ATENÇÃO DO CUIDADO.
ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇO DE SAÚDE NUMA 
SOCIEDADE ENVELHECENDO
Cuidado integrado, que atue contra a fragmentação dos 
serviços e propicie resultados melhores, com menos 
desperdícios, maior eficiência e uma experiência menos 
frustrante para os idosos e seus familiares.
Qualidade de vida e de assistência
Velhice digna
GESTÃO DO CUIDADO PARA A PESSOA IDOSA
Serviços sociais e de saúde trabalhando 
harmonicamente.
Melhora da qualidade de vida, além da questão de salvar vidas ou 
reduzir o sofrimento
Serviços integrado: cuidados agudos+cuidados 
continuados+cuidado preventivo
GESTÃO DO CUIDADO PARA A PESSOA IDOSA
Reconhecimento/busca precoce dos
problemas de saúde e/ou prejuízo social
de modo que o tratamento e suporte
social possam ser instituídos para
melhorar a qualidade de vida e reduzir o
déficit funcional presente ou potencial.
CUIDADO REATIVO
Olha adiante e objetiva interceptar quaisquer
problemas (sociais e de saúde) que possam
ocorrer com a pessoa idosa e, de tal modo,
contribuir para a melhoria de sua a
QUALIDADE DE VIDA.
CUIDADO PROATIVO OU ANTECIPATÓRIO
AMBIENTE SEGURO?
DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS
• O isolamento é um fator de risco para a saúde.
• Apoio social, emocional e instrumental podem 
ter efeitos positivos para a saúde.
• É preciso dar ao idoso qualquer atividade social 
produtiva para ajudá-lo a não se sentir inútil.
• Não se deve permitir que ele se sinta solitário, 
criando formas de contato com outras pessoas.
• É recomendável que o idoso não ande sozinho
SAÚDE DO IDOSO
• Polifarmácia.
• Incontinência urinária.
• Demência.
• Quedas.
SINDROMES GERIÁTRICAS
TIPOS DE ENVELHECIMENTO CEREBRALÉ caracterizado por um declínio
próprio da idade devido a processos
fisiológicos que geram mudanças
evolutivas no decorrer da vida. Por
esta razão, a distinção entre perdas
esperadas para a idade avançada e as
que caracterizam início de um
processo de deterioração patológica
se torna tão difícil.
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
É caracterizado por perdas, porém,
estas são maiores que as comuns do
envelhecimento saudável e, não tão
intensas como as que ocorrem nos
quadros demenciais, o que permite
que o indivíduo, mesmo que com
algumas dificuldades, venha a manter
sua independência frente às
atividades de vida diária.
COMPROMETIMENTO NEUROCOGNITIVO LEVE
• Demência não é uma doença, e sim, um termo utilizado para
descrever uma síndrome, ou seja, um grupo de sintomas que
podem acompanhar certas doenças ou condições.
QUADROS DEMENCIAIS
• Cuidados e assistência adequados
podem proporcionar maior sobrevida e
uma melhor qualidade de vida às
pessoas com a doença.
• A doença de Alzheimer (DA) é o tipo
mais comum de demência e atinge,
principalmente, pessoas acima dos 60
anos. De acordo com a Organização
Mundial da Saúde (OMS), estima- se
que mais de 30 milhões de pessoas em
todo o mundo vivam com a doença, que
não é reversível nem tem cura.
TRATAMENTO PELO SUS
Tratamento e assistência . adequados podem proporcionar
maior sobrevida e uma melhor qualidade de vida às
pessoas com Alzheimer. O Sistema Único de Saúde
(SUS) disponibiliza gratuitamente o tratamento, por meio
do qual é possível aliviar sintomas, além de estabilizar ou
retardar a progressão da doença. Assim, o paciente poderá
ter autonomia e independência funcional pelo maior
tempo possível.
FATORES DE RISCO E SINTOMAS.
•A idade e a história familiar: a demência é mais provável se a
pessoa tem algum familiar que já sofreu do problema.
• Outro aspecto que aumenta o risco de desenvolver a doença
é o baixo nível de escolaridade. Pessoas com maior nível de
escolaridade geralmente executam atividades intelectuais mais
complexas, que oferecem uma maior quantidade de estímulos
cerebrais. Quanto maior a estimulação cerebral, maior o
número de conexões criadas entre as células nervosas,
chamadas neurônios
Aula III 
CUIDADOR DE IDOSOS
• Esses novos caminhos criados ampliam a possibilidade
de contornar as lesões cerebrais, sendo necessária uma
maior perda de neurônios para que os sintomas de
demência comecem a aparecer. Por isso, uma maneira de
retardar o processo da doença é a estimulação cognitiva
constante e diversificada ao longo da vida.
• Evitar ruídos e distrações.
• Fique perto e se apresente.
• Olhe bem nos olhos.
• Fale devagar e baixo.
• Utilize o humor e ri junto.
• Evitar pressionar respostas caso não consiga responder.
• Manter a calma e paciência.
• Utilize sua face como expressão.
• Reformule perguntas se não houver compreensão.
• Não infantilizar, não castigar, não gritar, não zombar.
MELHORE A COMUNICAÇÃO
O Parkinson é uma doença neurodegenerativa, que acomete
1% da população mundial com idade superior a 65 anos,
segundo dados da OMS. Além dos problemas motores mais
conhecidos, vários outros podem surgir à medida que a
doença progride, inclusive psicóticos.
•Demência é um estado clínico produzido por diferentes e
numerosas causas, em que ocorre declínio da capacidade
cognitiva associado a alterações comportamentais, com
perda da capacidade de executar tarefas complexas.
Precisa-se obrigatoriamente considerar o nível de
funcionamento intelectual prévio.
QUADRO DEMENCIAL
CATEGORIAS PROFISSIONAIS: 
CUIDADOR
ETIQUETA: CUIDADOR
•ROUPAS LIMPAS E UNIFORMIZADA.
•SER ÉTICO
•DAR ATENÇÃO
•USAR EPIS
Aferir temperatura ou pressão (aparelho digital).
Administrar medicações já prescritas no horário correto, desde que via oral e supervisionar o consumo delas.
Fazer e servir refeições rápidas para o paciente
Arrumar a cama
Guardar as roupas
Dependendo da incapacidade do paciente, colocar as roupas para lavar ou retirá-las da máquina e estendê-las no varal.
Fazer companhia.
Prestar atenção à saúde do supervisionado.
Estar atento ao surgimento de possíveis problemas de saúde.
Manter o médico informado.
Cuidar, de acordo com as necessidades do paciente.
Ajudar o paciente, se necessário, na realização de suas atividades cotidianas, inclusive as de higiene.
Zelar pelo lazer da pessoa supervisionada.
Manter informado sobre suas condições de saúde e atividades dos familiares do paciente.
Tudo que envolve os cuidados do universo do paciente, desde que não sejam procedimentos que exigem técnica.
O QUE VOCÊ FAZ?
CATEGORIAS PROFISSIONAIS: TÉCNICO 
DEENFERMAGEM
CATEGORIA PROFISSIONAL: 
ENFERMEIRO.
CATEGORIAS PROFISSIONAIS: 
FISIOTERAPIA
CATEGORIAS PROFISSIONAIS: 
NUTRIÇÃO
CATEGORIAS PROFISSIONAIS: 
FONOAUDIÓLOGO
CATEGORIAS PROFISSIONAIS: 
PSICÓLOGO
CATEGORIAS PROFISSIONAIS: 
TERAPEUTA
CATEGORIAS PROFISSIONAIS: 
FARMACÊUTICO
CATEGORIAS PROFISSIONAIS: SERVIÇO 
SOCIAL
CATEGORIAS PROFISSIONAIS:MÉDICO.
CATEGORIAS PROFISSIONAIS: 
BIOMÉDICO.
• As doenças do aparelho circulatório.
• Neoplasias.
• As doenças do aparelho respiratório.
DOENÇAS QUE MAIS MATAM OS IDOSOS
E se vivêssemos todos juntos?
Elsa & Fred
O exótico hotel Marigold
Red –Aposentados e Perigosos
Diário de uma paixão
Up –Altas aventuras
LISTA DE FILMES QUE TODO IDOSO PRECISA ASSISTIR E 
CUIDADOR DE IDOSOS
REFERÊNCIAS
•Rompendo o silêncio: faces da violência na velhice. Marília. V. Berzins e
Willam Malagutti (orgs). Ed. Martinari, 2010.
•Gerontologia: os desafios dos diversos cenários de atenção. Marisa
Accioly. Ed. Manoli, 2010
•Curso de atualização em gerontologia para profissionais da atenção
básica. Coord. At. Básica e Programa de Pós-Graduação em Gerontologia
da PUCSP. Set. 2006
•Curso de Orientação para agentes comunitários de saúde em cuidados à
pessoa idosa. Coord. At. Básicas e Instituto de Geriatria e Gerontologia –
IGG /Unifesp. Nov. 2006
•Guia Prático do Cuidador /Cuidar Melhor e evitar a violência. Cadernos
Ministério da Saúde. 2008.
AS ATIVIDADES ENCAMINHAR PARA MEU e-mail
tarcilaenf@hotmail.com
Títuto: atividades LIVRE turma/turno 
(seu nome COMPLETO) mais a atividade
Whatssap: (85) 988498109 caso de dúvidas
mailto:tarcilaenf@hotmail.com

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