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ESPECIALISTA EM: •ENFERMEIRA (UNIFOR). •GESTÃO HOSPITALAR (FACULMINAS). •URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (FACULMINAS). *CLASSIFICADORA DE RISCO (MANCHESTER). •ESPECIALISTA EM NEFROLOGIA (UECE). •ENFERMAGEM DO TRABALHO (UCDB). •ACADÊMICA DE BIBLIOTECONOMIA (UNIASSELVI). AULAS ONLINE COM O TUTOR DE ENFERMAGEM. CUIDADO • Cuidado significa atenção, precaução, cautela, dedicação, carinho, encargo e responsabilidade. Cuidar é servir, é oferecer ao outro, em forma de serviço, o resultado de seus talentos, preparo e escolhas; é praticar o cuidado. Cuidar é também perceber a outra pessoa como ela é, e como se mostra, seus gestos e falas, sua dor e limitação. Aula I CUIDADOR DE IDOSOS GOSTAR DE CUIDAR; CRIATIVIDADE; CONHECIMENTO; RESPEITO; O QUE ESPERAR DE UM CUIDADOR DE IDOSOS? QUAIS OS REQUISITOS PARA SER UM CUIDADOR? • CUIDADOR INFORMAL. membro familiar, esposa(o), filha(o), irmã(ão), normalmente do sexo feminino, que é “escolhido” entre os familiares por ter melhor relacionamento ou intimidade com a pessoa idosa e por apresentar maior disponibilidade de tempo. • CUIDADOR FORMAL. é o profissional, que recebeu um treinamento específico para a função e exerce a atividade de “cuidador” mediante uma remuneração, mantendo vínculos contratuais. TAREFAS DO CUIDADOR • Ajudar, estimular e realizar as atividades de vida diária. • Cuidar do vestuário e da aparência da pessoa idosa. • Facilitar e estimular a comunicação. • Acompanhar a pessoa idosa aos exames, consultas e tratamentos. • Cuidar da medicação oral da pessoa idosa. • Estimular a autossuficiência da pessoa idosa. O cuidador deve compreender que a pessoa cuidada tem reações e comportamentos que podem dificultar o cuidado prestado, como quando o cuidador vai alimentar a pessoa e essa se nega a comer ou não quer tomar banho. É importante que o cuidador reconheça as dificuldades em prestar o cuidado quando a pessoa cuidada não se disponibiliza para o cuidado e trabalhe seus sentimentos de frustração sem culpar-se. CUIDAR É COMPLEXO? • Gerontologia (do grego gero = envelhecimento + logia = estudo) é um campo que estuda o envelhecimento humano e suas mudanças nos processos biológico, psicológico, social e cultural, diferentemente da Geriatria que visa o estudo clínico da velhice na busca da prevenção e tratamento de doenças. GERONTOLOGIA X GERIATRIA •Envelhecimento verdadeiro intrínseco: esperado (previsível inevitável e progressivo). Pode ser retardado, mas nunca parado. •Envelhecimento extrínseco ou foto envelhecimento: por exposição continuada, abusiva aos raios solares. A pele apresenta, precocemente, alterações comuns à pele senil. CLASSIFICAÇÃO DO ENVELHECIMENTO As transições epidemiológica e demográfica seguem em curso no planeta e no país, mudando rapidamente a face e a realidade do Brasil. Um dos últimos estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado em 2016, sinaliza que, em 40 anos, a população idosa vai triplicar no país. Em 2010, foram registados 19,6 milhões de idosos, cerca de 10% da população total. A estimativa é que, em 2050, esse número chegue a 66,5 milhões – 29,3%, passando em muito o percentual de crianças EPIDEMIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO ATENÇÃO!QUAL A DIFERENÇA ENTRE SER IDOSO E SER VELHO? CINCO TIPOS DE ENVELHECIMENTO • Em termos biológicos, é o processo natural que começa na maturação sexual e vai provocando através de ações externas e internas, a vulnerabilidade do organismo, diminuindo a sua probabilidade de sobrevivência. • O cronológico identifica apenas o passar do tempo e é muito importante na determinação dos parâmetros para planejamentos de políticas públicas. • Social que é quando o individuo começa a não ter perspectiva de futuro e a se sentir excluído da sociedade, deixando de interagir com o outro e com o mundo. Muitas vezes se isolando dentro de casa, podendo levar rapidamente a depressão e consequentemente a morte. • O psicológico através de pesquisas e questionários podem- se observar alterações cognitivas (atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem), porém, sem relatos de maiores alterações de personalidade. Funcional que é caracterizado pela dificuldade de adaptação as demandas do corpo e do meio em que se vive. Cria-se uma dependência através da dificuldade de realizar as atividades básicas da vida diária (ABVD): comer, andar, vestir, levantar, sentar, deitar e etc. Porém, sabe-se que esta não é detectada apenas na quarta idade (idoso muito idoso), podendo aparecer em qualquer momento da vida. • Diminuição da visão; • Diminuição da audição; • Sedentarismo; • Distúrbios músculo –esqueleticos; • Alterações na postura; • Alteração de equilíbrio e locomoção; • Deformidades nos pés; ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DO ENVELHECIMENTO • Doenças Cardíacas. • Doenças Pulmonares. • Doenças Neurológicas (Derrame Cerebral, Demência, Doença de Parkinson, Mal de Alzheimer). • Doenças Geniturinária. • Osteoporose; • Artrose; • Labirintite. DOENÇAS QUE PREDISPÕEM A QUEDAS • Antidepressivos; • Ansiolíticos, Hipnóticos e Antipsicóticos; • Antihipertensivos; • Anticolinérgicos; • Diuréticos; • Antiarritmicos; • Hipoglicemiantes; • Anti-inflamatórios; • Polifarmácia (uso de 5 ou mais drogas associadas); MEDICAMENTOS QUE PODEM CONTRIBUIR PARA A QUEDA EM IDOSOS CUIDADOR E A FAMÍLIA Todas essas mudanças podem gerar insegurança e desentendimentos, por isso é importante que a família, o cuidador e a equipe de saúde conversem e planejem as ações do cuidado domiciliar. Com a finalidade de evitar o estresse, o cansaço e permitir que o cuidador tenha tempo de se autocuidar, é importante que haja a participação de outras pessoas para a realização do cuidado. GRUPO DE CUIDADORES Dentre as atividades, podemos destacar os grupos de cuidadores que são espaços onde, por meio da troca de experiências, os cuidadores conversam, aprendem e ensinam a arte do cuidar. Nesses grupos é possível conversar sobre as boas experiências e também falar sobre as angústias, medos e dificuldades. As pessoas do grupo formam uma rede de apoio, uma vez que todos estão unidos pelo mesmo motivo. ESTRESSE DO CUIDADOR DE IDOSOS Alguns desses fatores estressores envolvem falta de tempo para si mesma, sobrecarga de trabalho, cuidados que vão da alimentação à higiene do idoso, até mesmo isolamento social. ADMINISTRE MELHOR SEU TEMPO •Pergunte: é necessário fazer isto? Desta forma, pode-se decidir quais atividades são importantes e quais não são. • Marque objetivos realistas antes de comprometer-se. • Conte com os outros membros da família. Consulte-os, peça sua opinião, veja no que eles podem ajudar e inclua a ajuda deles no seu plano de vida. • Informe a pessoa idosa sobre as mudanças e decisões. • Elabore um plano de atividades. COMO FAZER UM PLANO DE ATIVIDADES? • 1. Faça uma lista de todas as tarefas que devem ser realizadas. • 2. Organize-as segundo a ordem de importância. • 3. Anote para cada tarefa o tempo aproximado de que irá necessitar. • 4. Faça outra lista com as atividades que gostaria de realizar. • 5. Organize-as segundo a importância que têm para você. • 6. Anote para cada atividade o tempo aproximado que irá necessitar. • 7. Faça agora uma lista única com as tarefas que deve realizar e com aquelas que gostaria de realizar, segundo a ordem de importância. • 8. Se não há tempo para todas as tarefas e atividades que escreveu, deixe para outro momento as que estão no fim da lista. Dedique-se a elas quando tiver tempo extra. COMO FAZER UM PLANO DE ATIVIDADES? DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRAO QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO DESCUBRA O QUE SEU IDOSO PODE FAZER SOZINHO Aula II CUIDADOR DE IDOSOS VIOLÊNCIA AO IDOSO É definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como "um ato único ou repetido, ou falta de ação apropriada, ocorrendo em qualquer relacionamento onde exista uma expectativa de confiança, que cause dano ou sofrimento a uma pessoa idosa".[1] Por "relacionamento onde exista uma expectativa de confiança", entende-se a proximidade do idoso com outras pessoas, como cônjuge, parceiro, filho ou outro familiar, amigo, vizinho ou cuidador, do qual dependa. A violência contra o idoso muitas vezes acontece no âmbito da violência doméstica ou familiar https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_de_Sa%C3%BAde https://pt.wikipedia.org/wiki/Idoso https://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia_contra_a_pessoa_idosa https://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia_dom%C3%A9stica DEPRESSÃO NO IDOSO Muitas vezes vemos idosos, quietos, calados, que pouco interagem no seu cotidiano familiar e na correria do dia a dia, a família não percebe ou não enxerga que aquele membro ali está passando por uma situação que necessita de acolhimento, carinho e até mesmo cuidado profissional. • É muito importante não se esquecer de confirmar o local onde o medicamento deverá ser usado (nariz, boca, ouvido, ânus, pele, etc.), conhecendo a forma certa de aplicar no idoso ou de fazê- lo ingerir. CUIDADOS COM A MEDICAÇÃO HOMECARE • O termo genérico que envolve ações de promoção à saúde, prevenção, tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio.(RDC Nº 11- 26/01/06). ATENÇÃO DOMICILIAR Redução da mortalidade /prolongamento da vida Demanda crescente aos serviços de saúde. Incorporação de tecnologias de mais alto custo./Diminuição de qualidade dos serviços. “compressão da morbidade” reduzir as doenças crônicas com ações simplificadas e de baixo custo aumentar a eficácia dos serviços de saúde. Piora da qualidade de vida/incremento na morbidade. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: Conjunto de atividades de caráter ambulatorial, programadas e continuadas desenvolvidas em domicílio. ATENÇÃO DOMICILIAR • INTERNAÇÃO DOMICILIAR: conjunto de atividades prestadas no domicílio, caracterizadas pela atenção em tempo integral ao paciente com quadro clínico mais ATENÇÃO DOMICILIAR Complexo e com necessidade de tecnologia especializada. (Portaria nº 2.529 de 19 de outubro de 2006. Institui a Internação Domiciliar no âmbito do SUS). ATENÇÃO DOMICILIAR PROGRAMA DE HOME CARE A QUEM COMTEMPLA ELEGIBILIDADE • Concordância do paciente. • Condições clínicas. • Parceria com a família. • Condições de moradia. VIABILIDADE DA ATENÇÃO DOMICILIAR BENEFÍCIOS PARA O PACIENTE/FAMÍLIA. •Prevenção e redução do risco de infecções hospitalares e incidência de rehospitalização. • Contato mais próximo com a família. • Privacidade, dignidade, socialização e humanização. • Melhora da qualidade de vida. • Redução do período de estadia. • Maior rotatividade de leitos hospitalares. • Redução dos custos (de 40 a 70%). • Maior controle do plano de tratamento do paciente junto ao seu tratamento.. BENEFÍCIOS PARA O HOSPITAL E A OPERADORA AÇÃO RESULTADO Orientação/Treinamento aos cuidadores. Garantia da qualidade do atendimento. Confiança e fidelização da família. Segurança do paciente. Humanização na assistência. GARANTIA DA QUALIDADE •ADMISSÃO . EM ATENÇÃO DOMICILIAR: processo que se caracteriza pelas seguintes etapas: indicação, elaboração do plano de atenção domiciliar e início da prestação da assistência ou internação domiciliar PLANO DE AULA – RDC 11 . ALTADAATENÇÃO DOMICILIAR: ato que determina o encerramento da prestação de serviços de atenção domiciliar em função de: internação hospitalar, alcance da estabilidade clínica, cura, a pedido do paciente e/ou responsável, óbito. PLANO DE AULA – RDC 11 precisa definir os critérios para regular a relação entre as operadoras de planos privados de assistência à saúde ou seguradoras especializadas em saúde e os prestadores de serviços médicos. PAPEL DO ESTADO – RDC 11 PÓS-CIRÚRGICO GESTANTES/PUÉRPERAS E BEBÊS PACIENTES COM DEMÊNCIA IDOSOS COM ALZHEIMER PACIENTES DEFICIENTES IDOSOS QUE REQUEREM ATENÇÃO RELACIONADO A RISCO DE QUEDA PACIENTES PALIATIVOS VISITAÇÃO DE ANIMAIS PACIENTES ENFERMOS “As manifestações de doença típicaspodem ser atípicas” QUEDAS ENTRE IDOSOS PODE SER UMA MANIFESTAÇÃO DE DOENÇAAGUDA Todo Idoso uma vez ao ano: O Sr/Sra sofreu alguma queda ? 0 -1 queda Quedas recorrentes Avalição Multifatorial de um idoso de alto risco Avaliação de Marcha e Equilíbrio Alteração ? SIM NÃO Sem Intervenção QUEDAS ENTRE IDOSOS PODE SER UMA MANIFESTAÇÃO DE DOENÇAAGUDA VAMOS RESPONDER!!!! Cuidar de um idoso não é apenas dar banho, comida e medicamentos nos horários estipulados. Vai, além disso... QUEDAS ENTRE IDOSOS PODE SER UMA MANIFESTAÇÃO DE DOENÇAAGUDA A condição vacinal do idoso deve ser verificada e algumas vacinas devem ser realizadas, a exemplo da vacina contra influenza; outras devem ser ADMINISTRADAS, como a vacina pneumocócica ou a dupla dT, pois,trazem benefícios. QUEDAS ENTRE IDOSOS PODE SER UMA MANIFESTAÇÃO DE DOENÇAAGUDA Dentre as alterações físicas apresentadas pelos idosos, a incontinência urinária e a instabilidade postural são aquelas consideradas as de MAIOR incidência. Redução doenças crônicas Estilo de vida Promoção e prevenção Atenção básica Qualidade de vida. incapacidades POLÍTICAS DE SAÚDE PARA UM ENVELHECIMENTO ATIVO Desafio – mudança do modelo de atenção à saúde do idoso, hoje centrado na doença e na internação. Necessidade de possibilitar a permanência do idoso o máximo possível em seu ambiente, preservando seus espaços saudáveis. NECESSIDADE DE COLOCAR O IDOSO NO CENTRO DA ATENÇÃO DO CUIDADO. ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇO DE SAÚDE NUMA SOCIEDADE ENVELHECENDO Cuidado integrado, que atue contra a fragmentação dos serviços e propicie resultados melhores, com menos desperdícios, maior eficiência e uma experiência menos frustrante para os idosos e seus familiares. Qualidade de vida e de assistência Velhice digna GESTÃO DO CUIDADO PARA A PESSOA IDOSA Serviços sociais e de saúde trabalhando harmonicamente. Melhora da qualidade de vida, além da questão de salvar vidas ou reduzir o sofrimento Serviços integrado: cuidados agudos+cuidados continuados+cuidado preventivo GESTÃO DO CUIDADO PARA A PESSOA IDOSA Reconhecimento/busca precoce dos problemas de saúde e/ou prejuízo social de modo que o tratamento e suporte social possam ser instituídos para melhorar a qualidade de vida e reduzir o déficit funcional presente ou potencial. CUIDADO REATIVO Olha adiante e objetiva interceptar quaisquer problemas (sociais e de saúde) que possam ocorrer com a pessoa idosa e, de tal modo, contribuir para a melhoria de sua a QUALIDADE DE VIDA. CUIDADO PROATIVO OU ANTECIPATÓRIO AMBIENTE SEGURO? DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS • O isolamento é um fator de risco para a saúde. • Apoio social, emocional e instrumental podem ter efeitos positivos para a saúde. • É preciso dar ao idoso qualquer atividade social produtiva para ajudá-lo a não se sentir inútil. • Não se deve permitir que ele se sinta solitário, criando formas de contato com outras pessoas. • É recomendável que o idoso não ande sozinho SAÚDE DO IDOSO • Polifarmácia. • Incontinência urinária. • Demência. • Quedas. SINDROMES GERIÁTRICAS TIPOS DE ENVELHECIMENTO CEREBRALÉ caracterizado por um declínio próprio da idade devido a processos fisiológicos que geram mudanças evolutivas no decorrer da vida. Por esta razão, a distinção entre perdas esperadas para a idade avançada e as que caracterizam início de um processo de deterioração patológica se torna tão difícil. ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL É caracterizado por perdas, porém, estas são maiores que as comuns do envelhecimento saudável e, não tão intensas como as que ocorrem nos quadros demenciais, o que permite que o indivíduo, mesmo que com algumas dificuldades, venha a manter sua independência frente às atividades de vida diária. COMPROMETIMENTO NEUROCOGNITIVO LEVE • Demência não é uma doença, e sim, um termo utilizado para descrever uma síndrome, ou seja, um grupo de sintomas que podem acompanhar certas doenças ou condições. QUADROS DEMENCIAIS • Cuidados e assistência adequados podem proporcionar maior sobrevida e uma melhor qualidade de vida às pessoas com a doença. • A doença de Alzheimer (DA) é o tipo mais comum de demência e atinge, principalmente, pessoas acima dos 60 anos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima- se que mais de 30 milhões de pessoas em todo o mundo vivam com a doença, que não é reversível nem tem cura. TRATAMENTO PELO SUS Tratamento e assistência . adequados podem proporcionar maior sobrevida e uma melhor qualidade de vida às pessoas com Alzheimer. O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente o tratamento, por meio do qual é possível aliviar sintomas, além de estabilizar ou retardar a progressão da doença. Assim, o paciente poderá ter autonomia e independência funcional pelo maior tempo possível. FATORES DE RISCO E SINTOMAS. •A idade e a história familiar: a demência é mais provável se a pessoa tem algum familiar que já sofreu do problema. • Outro aspecto que aumenta o risco de desenvolver a doença é o baixo nível de escolaridade. Pessoas com maior nível de escolaridade geralmente executam atividades intelectuais mais complexas, que oferecem uma maior quantidade de estímulos cerebrais. Quanto maior a estimulação cerebral, maior o número de conexões criadas entre as células nervosas, chamadas neurônios Aula III CUIDADOR DE IDOSOS • Esses novos caminhos criados ampliam a possibilidade de contornar as lesões cerebrais, sendo necessária uma maior perda de neurônios para que os sintomas de demência comecem a aparecer. Por isso, uma maneira de retardar o processo da doença é a estimulação cognitiva constante e diversificada ao longo da vida. • Evitar ruídos e distrações. • Fique perto e se apresente. • Olhe bem nos olhos. • Fale devagar e baixo. • Utilize o humor e ri junto. • Evitar pressionar respostas caso não consiga responder. • Manter a calma e paciência. • Utilize sua face como expressão. • Reformule perguntas se não houver compreensão. • Não infantilizar, não castigar, não gritar, não zombar. MELHORE A COMUNICAÇÃO O Parkinson é uma doença neurodegenerativa, que acomete 1% da população mundial com idade superior a 65 anos, segundo dados da OMS. Além dos problemas motores mais conhecidos, vários outros podem surgir à medida que a doença progride, inclusive psicóticos. •Demência é um estado clínico produzido por diferentes e numerosas causas, em que ocorre declínio da capacidade cognitiva associado a alterações comportamentais, com perda da capacidade de executar tarefas complexas. Precisa-se obrigatoriamente considerar o nível de funcionamento intelectual prévio. QUADRO DEMENCIAL CATEGORIAS PROFISSIONAIS: CUIDADOR ETIQUETA: CUIDADOR •ROUPAS LIMPAS E UNIFORMIZADA. •SER ÉTICO •DAR ATENÇÃO •USAR EPIS Aferir temperatura ou pressão (aparelho digital). Administrar medicações já prescritas no horário correto, desde que via oral e supervisionar o consumo delas. Fazer e servir refeições rápidas para o paciente Arrumar a cama Guardar as roupas Dependendo da incapacidade do paciente, colocar as roupas para lavar ou retirá-las da máquina e estendê-las no varal. Fazer companhia. Prestar atenção à saúde do supervisionado. Estar atento ao surgimento de possíveis problemas de saúde. Manter o médico informado. Cuidar, de acordo com as necessidades do paciente. Ajudar o paciente, se necessário, na realização de suas atividades cotidianas, inclusive as de higiene. Zelar pelo lazer da pessoa supervisionada. Manter informado sobre suas condições de saúde e atividades dos familiares do paciente. Tudo que envolve os cuidados do universo do paciente, desde que não sejam procedimentos que exigem técnica. O QUE VOCÊ FAZ? CATEGORIAS PROFISSIONAIS: TÉCNICO DEENFERMAGEM CATEGORIA PROFISSIONAL: ENFERMEIRO. CATEGORIAS PROFISSIONAIS: FISIOTERAPIA CATEGORIAS PROFISSIONAIS: NUTRIÇÃO CATEGORIAS PROFISSIONAIS: FONOAUDIÓLOGO CATEGORIAS PROFISSIONAIS: PSICÓLOGO CATEGORIAS PROFISSIONAIS: TERAPEUTA CATEGORIAS PROFISSIONAIS: FARMACÊUTICO CATEGORIAS PROFISSIONAIS: SERVIÇO SOCIAL CATEGORIAS PROFISSIONAIS:MÉDICO. CATEGORIAS PROFISSIONAIS: BIOMÉDICO. • As doenças do aparelho circulatório. • Neoplasias. • As doenças do aparelho respiratório. DOENÇAS QUE MAIS MATAM OS IDOSOS E se vivêssemos todos juntos? Elsa & Fred O exótico hotel Marigold Red –Aposentados e Perigosos Diário de uma paixão Up –Altas aventuras LISTA DE FILMES QUE TODO IDOSO PRECISA ASSISTIR E CUIDADOR DE IDOSOS REFERÊNCIAS •Rompendo o silêncio: faces da violência na velhice. Marília. V. Berzins e Willam Malagutti (orgs). Ed. Martinari, 2010. •Gerontologia: os desafios dos diversos cenários de atenção. Marisa Accioly. Ed. Manoli, 2010 •Curso de atualização em gerontologia para profissionais da atenção básica. Coord. At. Básica e Programa de Pós-Graduação em Gerontologia da PUCSP. Set. 2006 •Curso de Orientação para agentes comunitários de saúde em cuidados à pessoa idosa. Coord. At. Básicas e Instituto de Geriatria e Gerontologia – IGG /Unifesp. Nov. 2006 •Guia Prático do Cuidador /Cuidar Melhor e evitar a violência. Cadernos Ministério da Saúde. 2008. AS ATIVIDADES ENCAMINHAR PARA MEU e-mail tarcilaenf@hotmail.com Títuto: atividades LIVRE turma/turno (seu nome COMPLETO) mais a atividade Whatssap: (85) 988498109 caso de dúvidas mailto:tarcilaenf@hotmail.com
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