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Atrito Sólido

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São José do Rio Pardo/SP
Rua Jorge Tibiriça, 451 – Centro – São José do Rio Pardo – SP
CEP: 13720-000 – Tel.: (19) 3681 – 2655
Autores:
André de Carvalho Laureano
 Bruno Carlos Rodrigues dos Santos 
Cristiane da Silva Azevedo 
João Pedro da Silva 
 Lineker Caruso Vieira da Silva 
 Maria Carolina Prado 
 Paula Aparecida Soares
ATRITO SÓLIDO
São José do Rio Pardo – SP
2016
São José do Rio Pardo/SP
Engenharia Básico – 1º Período
	André de Carvalho Laureano, RA: N833FF-7
Bruno Carlos Rodrigues dos Santos, RA: C8388A-0
Cristiane da Silva Azevedo, RA: D049BH-9
João Pedro da Silva, RA: D003GF-9
Lineker Caruso Vieira da Silva, RA: N908BJ-0
Maria Carolina Prado, RA: N851AE-0
Paula Aparecida Soares, RA: D031BJ-9
	
	
	
	
ATRITO SÓLIDO
	Relatório apresentado à UNIP – Campus São José do Rio Pardo referente à disciplina de Tópicos de Física Geral e Experimental – Laboratório, como parte dos requisitos para avaliação bimestral, no Curso Engenharia Básico.
São José do Rio Pardo – SP
2016
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	Tipos de Atritos:	5
2.1.	Atrito estático	5
2.2.	Atrito cinético	5
2.3.	Atrito dinâmico	6
2.4.	Atrito de rolamento	6
3.	OBJETIVO	7
4.	MATERIAL	7
5.	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL	7
6.	ANÁLISE DE DADOS E CONCLUSÕES	7
7.	FIGURAS	8
8.	CONCLUSÃO	9
9.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	10
1. INTRODUÇÃO
Atrito é a fricção entre duas superfícies. Isso ocasiona certa resistência ao movimento, é um estado de aspereza ou rugosidade entre dois sólidos em contato, que permite a troca de forças em uma direção tangencial à região de contato entre os sólidos. O fato de existir atrito entre dois sólidos não implica, necessariamente, a existência de uma força de atrito entre eles. O sentido da força de atrito é sempre contrário ao deslizamento ou à tendência de deslizamento entre sólidos em contato.
Apesar de sempre paralelo às superfícies em interação, o atrito entre estas superfícies depende da força normal, a componente vertical da força de contato; quanto maior for a Força Normal maior será o atrito. Passar um dedo pelo tampo de uma mesa pode ser usado como exemplo prático: ao pressionar-se com força o dedo sobre o tampo, o atrito aumenta e é mais difícil manter o dedo se movendo pela superfície.
De acordo com a 3ª lei de Newton (Ação e Reação), os sólidos A e B trocam entre si forças de atrito, existe uma força de atrito que A aplica em B e B em A. Tais forças de atrito são opostas ( têm mesma intensidades ), mesma direção e sentidos opostos.
As forças de atrito trocadas entre A e B (F e f) nunca se equilibram porque estão aplicadas em corpos distintos. 
A força de atrito não depende da área de contato entre as superfícies, apenas da natureza destas superfícies e da força normal que tende a evitar que uma superfície "penetre" na outra. A energia dissipada pelo atrito é, geralmente, convertida em energia térmica e/ou quebra de ligações entre moléculas, como ocorre ao lixar alguma superfície.
2. Tipos de Atritos:
2.1. Atrito estático 
Ocorre entre dois sólidos que existe atrito e, embora não haja movimento relativo entre eles, há uma tendência de deslizamento, isto é, há uma solicitação ao movimento, vai surgir uma força de atrito no sentido de evitar o deslizamento relativo, que se chamara força de atrito estática.
Enquanto o atrito for estático, à medida que for aumentando a força motriz, a força de atrito também aumentará de modo a equilibrar a força motriz e impedir o movimento. Um exemplo de atrito estático é o sistema de freios ABS. Neste sistema, quando os pneus vão derrapar por efeito dos freios, um sistema de controle, diminui a força da derrapagem, aumentando os pneus no limite de escorregamento. Por mais que o motorista tente freia, as rodas não derrapam, mas ficam na eminência de derrapar.
2.2. Atrito cinético 
Ocorre quando uma força de atrito age em um corpo qualquer que esta em movimento (cinemática ou dinâmica).
Imagine que um corpo, como por exemplo, um baú, está recebendo uma força F exercida por suas mãos para arrastá-lo. Se ele entrar em movimento, significa que a força que você exerceu foi maior que o atrito, tornando o atrito cinético.
Essa força, também conhecida como atrito dinâmico, é dada por:
Nesse caso, temos que N é a força normal que o corpo troca com a superfície do apoio e é o coeficiente de atrito estático. Assim como no caso anterior, o coeficiente é um número adimensional e que depende da quantidade de rugosidades da face do corpo apoiada e da superfície de contato.
2.3. Atrito dinâmico
Um objeto que recebe uma determinada força e quando esta força cessa, a velocidade diminui até parar, considerando uma força de resistência oposta ao movimento relativo do corpo, chama-se atrito dinâmico. O coeficiente de atrito dinâmico é menor do que o coeficiente de atrito estático, o que significa que, ao iniciar o movimento, a força de atrito diminui sua intensidade.
Durante o deslizamento entre os sólidos, se forem iguais as superfícies de contato e que a intensidade da força normal for constante, a força de atrito téra intensidade constante, não importando a velocidade relativa entre os sólidos, nem a intensidade da força motriz.
2.4. Atrito de rolamento
Como o atrito de rolamento e o atrito de rolamento com rodas recaem, praticamente em caso (atrito de uma superfície solida com outra igualmente sólida que rola sobre ela), então há dois tipos fundamentais de atrito, o de deslizamento e o de rolamento.
Comparando os dois o deslocamento por deslizamento é mais difícil e o de rolamento é mais fácil.
Quando uma superfície solida desliza sobre outra as pequenas saliências e reentrâncias que nelas existem prendem – se umas nas outras e produzem o atrito de deslizamento que se opõe ao movimento. O atrito também se opõe ao movimento de um objeto redondo que rola sobre uma superfície solida. Quando se rola uma bola de gude sobre um tapete grosso a bola comprime as fibras para baixo. As fibras tendem a voltar a sua posição normal e produzem atrito que se opõem ao movimento da bola.
	
	
3. OBJETIVO 
Objetivo deste experimento é estudar a força de atrito estático e dinâmico, mostrando que a força de atrito depende das superfícies em contato sendo assim temos a prova que o atrito estático é maior que o atrito dinâmico.
4. MATERIAL
· Paralelepípedo de alumínio;
· Plano inclinado;
· Régua;
· Nivelador de ângulo;
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
· Utilizamos um bloco de alumínio apoiado numa superfície de alumínio. Aumentamos o ângulo 𝜃 gradativamente até que obtivemos a condição de iminência de deslizamento. A qual determinamos a tangente do ângulo 𝜃𝑒.
· Posteriormente ajustamos o ângulo 𝜃 que permitisse o bloco deslizasse com velocidade constante, determinando a tangente do ângulo 𝜃𝐷.
6. ANÁLISE DE DADOS E CONCLUSÕES
1. Qual o objetivo deste experimento?
O objetivo deste experimento é estudar a força de atrito estático e dinâmico, e mostrar que a força de atrito depende das superfícies em contato. Assim, constatamos que o atrito estático é maior que o atrito dinâmico.
2. Quais instrumentos de medição utilizados, indicar as respectivas precisões.
Os instrumentos de medição utilizados são o paralelepípedo de alumínio, o nível angular 360º e o plano inclinado de alumínio e régua de polegadas.
3. Preencher a tabela abaixo.
TABELA
4. Comparar os coeficientes de atrito estático com o dinâmico .
Na prática, verifica-se que é mais difícil tirar um corpo do repouso do que mantê-lo em movimento, ou seja, .
5. Como poderiam ser obtidos valores mais precisos para os coeficientes de atrito?
Se desconsiderássemos a gravidade ou qualquer fator que interferisse na resolução dos cálculos. 
7. FIGURAS
Figura 01
Figura 2
8. CONCLUSÃO 
Pode – se concluir que não é necessário saber a massa do objeto para determinar o coeficiente de atrito, bastando apenas saber o ângulo de iminência do movimento. O ângulo encontrado é aproximado, visto que a obtenção das medidas ocorreu quando o objeto começou a deslizar. Em consequência dessa aproximação de ângulo o valordo coeficiente de atrito também deverá ser um valor aproximado, já que o seu valor depende do ângulo de inclinação do plano, e ao fato de este ângulo ter variado bastante durante o experimento.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
· RAMANCHO; NICOLAU; TOLEDO. Os fundamentos da Física – Mecânica 1 , 5ª edição. Ed. Moderna 1990
· MARCOS; BARBARA; ESTÉFANO. Aprendendo Física 1. Ed. Scipione 1996
· OSWALD; WILMER; WILLIAM. Física na Escola Secundaria. 2ª edição. Ed. ABC 1962
· Gerson; Paulo; Valdemar . Curso completo de física - vol. único . 1ªedição . Ed. Moderna 1993
· GONÇALVEZ, Dalton . Física - mecânica . Ed. Ao Livro Técnico S/A 1979
· SOARES, Luís José . Química e Física - Matéria e Energia . 4ªedição . Ed. Moderna

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