Saude do idoso RESENHA CRITICA

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CENTRO UNIVERSTARIO DO NORTE
CURSO DE ENFERMAGEM
TURMA ENN08S1
RODRIGO ANTONIO FERREIRA
RESENHA CRÍTICA A RESPEITO DOS ARTIGOS:
ASPECTOS BIOÉTICOS DA AUTONOMIA DO IDOSO
AUTONOMIA DO IDOSO E SUAS IMPLICAÇÕES ÉTICAS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
A ÉTICA PROFISSIONAL E OS DIREITOS DOS IDOSOS
Trabalho solicitado pelo Prof: Francisco Railson referente à disciplina de Saúde do Idoso como atividade complementar da turma ENN08S1. 
MANAUS- AM
2020
FILHO, Douglas Leonardo Gomes; PINHEIRO, Paloma Pinheiro; SAQUETTO, Micheli Saquetto 1, Ludmila Schettino; SENA, Edite Lago da Silva; YARID, Sérgio Donha. Aspectos bioéticos da autonomia do idoso.
BOERY, Rita Narriman Silva de Oliveira; CUNHA, Juliana Xavier Pinheiro da; NERY, Valéria Alves da Silva; OLIVEIRA, Jussiara Barros; SENA, Edite Lago da Silva; YARID, Sergio Donha. Autonomia do idoso e suas implicações éticas na assistência de enfermagem.
ALMEIDA, Andréia Cristina da Silva; LUCHETTI, Franciele Brazoli. A ética profissional e os direitos dos idosos.
Não há dúvidas de que os artigos fazem uma abordagem, de forma significativa no contexto da autonomia que a Bioética propõe para a pessoa idosa, sobretudo na sua capacidade de decidir sobre si mesma. Destacando no artigo Aspectos bioéticos da autonomia do idoso que a população idosa vem crescendo aceleradamente, visto que estudos demonstram que isso está associado à ausência do respeito à autonomia dessa população. Além do envelhecimento populacional esta ocorrendo de modo acelerado no país observa-se um despreparo dos profissionais da saúde no atendimento aos idosos, como é notado do artigo Autonomia do idoso e suas implicações éticas na assistência de enfermagem. Já no artigo A ética profissional e os direitos dos idosos traz algumas discussões de grande relevância como as questões relacionadas a valores e a princípios morais, que estão presentes no cotidiano dos profissionais de saúde e sua relação com os pacientes. 
A autonomia, referida nos artigos está mais relacionada à tomada de decisões, além de ser entendida como um princípio ético na forma de liberdade. É comum a atitude do familiar do idoso inibir a sua participação nas atividades em seu domicílio, colocando-o totalmente dependente de outros adultos e comprometendo a sua capacidade funcional. Diante disso é notório que nos dias atuas os próprios familiares os classificam como “idosos frágeis”.
De acordo com o artigo Autonomia do idoso e suas implicações éticas na assistência de enfermagem é possível analisar que refere bastante a relação profissional-idoso na qual baseia-se no respeito, honestidade, lealdade e compromisso com o idoso, mediante as informações que lhe são confiadas. A relação se efetiva à medida que o idoso sinta a confiança recíproca. É direito de todo paciente saber ou não saber sobre o seu processo saúde-doença. No entanto, surgem dilemas em que a família omite as informações da saúde ao idoso. Tal postura impede que o idoso possa tomar uma decisão mais acurada sobre o seu processo saúde-doença. 
Portanto, a relação profissional-idoso deve ser transparente e clara de que a fidelidade está relacionada ao indivíduo. O ponto crucial aos profissionais é de preservar o vínculo e de reconhecer o indivíduo como uma pessoa com autonomia para a tomada de decisões sobre o seu processo saúde-doença.
Em relação ao artigo A ética profissional e os direitos dos idosos passa a ser um relato de toda uma legislação que se articulam com a pessoa idosa em seu aspecto de portadora de direitos sociais que devem ser efetivados pelo Poder Público e uma luta constante dos profissionais envolvidos na área, assim, há a necessidade de entender o idoso mediante suas características, ou seja, respeitar e entender suas particularidades. Diante disso, podemos dizer que em relação à alocação de recursos públicos versus a idade avançada é presente nos mais diversificados espaços sociais e de saúde, a disputa pelo recurso considerado escasso no momento do atendimento do idoso nos serviços de saúde públicos. No campo da saúde, esses critérios dizem respeito aos atendimentos que podem determinar a vida e a morte das pessoas.
Enfim, o envelhecimento é um tema que carece atenção dos profissionais e dos segmentos sociais, no sentindo, de discutir, de refletir e de propor investigações que possam desvelar essa área da bioética e envelhecimento. Entende-se que a partir de investigações nas áreas temáticas do envelhecimento e bioética será possível realizar comparações com outras nações em processo de envelhecimento para melhor planejamento de políticas e programas para a população idosa brasileira.
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