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Abdome 2 ResuMed Abdome 2 Baço Órgão linfático que filtra o sangue, remove o ferro da hemoglobina e produz linfócitos e anticorpos. É relativamente delicado e considerado o órgão abdominal mais vulnerável. Localiza-se: Na parte superolateral do quadrante abdominal superior esquerdo ou hipocôndrio esquerdo. É protegido pela 9º, 10º e 11º costelas esquerdas. É separado das costelas pelo Diafragma e pelo Recesso Costodiafragmático Possui uma cápsula fibroelástica que é coberta por uma camada de peritônio visceral, que circunda todo o baço (exceto o Hilo Esplênico – por onde entram e saem os ramos Esplênicos da artéria e veia esplênica). Relações: Anteriormente, o estômago. Posteriormente, o diafragma. Inferiormente, a flexura esquerda do colo (Intestino Grosso). Medialmente, o rim esquerdo. Possui Borda Superior e Inferior Possui Extremidade anterior e posterior Faces do Baço: Face Diafragmática do baço (convexa) – se encaixa na concavidade do diafragma e nos corpos curvos das costelas adjacentes. As margens anterior e superior do baço são agudas e frequentemente entalhadas, ao passo que a sua extremidade posterior (medial) e a margem inferior são arredondadas. Face Visceral do Baço (côncava) - Área Gástrica (contato com o estomago) Área Renal (contato com o rim esquerdo) Área Cólica (contato com a Flexura cólica esquerda) No centro da Face Visceral tem o – Hilo do baço (local de entrada e saída de vasos do baço) O Hilo do baço esta em contato com a cauda do pâncreas e constitui o limite esquerdo da Bolsa Omental. Do Hilo do baço o peritônio forma 2 ligamentos: Ligamento Gastroesplênico que une o baço a curvatura maior do estômago e o Ligamento Esplenorrenal que une o baço ao rim esquerdo. Ligamento Gastroesplênico – passam as Artérias Gástricas Curtas e Artéria Gastroepiplóica esquerda e vão para o estomago. Ligamento Esplenorrenal – passam os ramos da Artéria Esplênica que vão para o baço. Irrigação: Provem da Artéria Esplênica (maior ramo do Tronco Celíaco) – essa artéria segue um trajeto tortuoso posterior à bolsa omental, anterior ao rim esquerdo e ao longo da margem superior do pâncreas. Entre as camadas do Ligamento Esplenorrenal, a artéria esplênica divide-se em 5 ou mais ramos que entram no hilo esplênico. Drenagem Venosa: Segue pela Veia Esplênica – formada por várias tributárias que emergem do Hilo Esplênico. OBS: Veia Esplênica antes de se anastomosar recebe a Veia Mesentérica Inferior Recebe a Veia Mesentérica Superior e segue posteriormente ao corpo e à cauda do pâncreas na maior parte de seu trajeto. A veia esplênica une-se à VMS posteriormente ao colo do pâncreas para formar a Veia Porta. Hepática Drenagem Linfática: Os vasos linfáticos esplênicos deixam os linfonodos no Hilo Esplênico e seguem ao longo dos vasos esplênicos até os Linfonodos Pancreáticos e Esplênicos – no trajeto para os Linfonodos celíacos e Mesentéricos Superiores. Os linfonodos Pancreáticos e Esplênicos estão relacionado com a face posterior e a margem superior do pâncreas. Nervos: Os nervos Esplênicos, derivados do Plexo Celíaco – são distribuídos principalmente ao longo de ramos da artéria esplênica e tem função Vasomotora. Casos: Ruptura de Baço pode ser causada por: Fratura de costelas Aumento da pressão intra-abdominal Esplenectomia = Remoção do baço Esplenomegalia = Aumento do volume do baço Pâncreas É uma glândula acessória da digestão que também tem função de glândula endócrina – alongada, retroperitoneal. Localiza-se: Atrás do corpo das vértebras L1 e L2 (ao nível do plano transpilórico) na parede posterior do abdome. Fica posteroinferior ao estomago, entre o duodeno à direita e o baço à esquerda. O Mesocolo transverso esta fica na sua margem anterior. Relações: Anterior Estômago Mesocólon transverso Posterior: Veia Cava inferior Vasos renais direitos Vasos mesentéricos superiores Veia Porta Artéria aorta Glândula suprarrenal esquerda Rim e vasos renais esquerdos. Pâncreas (glândula mista) produz: Secreções exócrinas (Ácinos produzem o Suco Pancreático)– liberado no duodeno através dos ductos pancreático principal e acessório. Secreções endócrinas (Ilhotas pancreática produzem glucagon – insulina - somatostatina) – que passam para o sangue. Insulina – hormônio Hipoglicemiante Glucagom – hormônio Hiperglicemiante OBS: Glândulas endócrinas são bastante vascularizadas O Pâncreas é divido em 4 partes: Cabeça – É a parte dilatada da glândula que é circundada pelo duodeno à direita dos vasos mesentéricos superiores e logo abaixo do plano transpilórico. Esta fixada à face medial das partes descendente e horizontal do duodeno. Veia e Artéria Mesentérica superior localizam- se Posterior a cabeça do Pâncreas Região onde o Mesocólon transverso se fixa é chamada de – Raiz do Mesocólon transverso que fica na borda inferior do pâncreas e na parte descendente do duodeno Processo Uncinado – uma projeção da parte inferior da cabeça do pâncreas, que se estende medialmente para a esquerda, posteriormente à Artéria Mesentérica Superior. A cabeça do pâncreas esta apoiada posteriormente na Veia Cava Inferior Artéria e veia renais direitas Veia renal esquerda. Em seu trajeto para se abrir na parte descendente do duodeno, o Ducto Colédoco situa-se em um sulco na face posterossuperior da cabeça ou esta inserido em sua substancia. Colo – Esta situado anterior aos Vasos Mesentéricos superiores, que forma um sulco em sua face posterior. A face anterior do colo, coberta por peritônio, esta situada adjacente ao Piloro do estômago. A VMS une-se a veia esplênica posterior ao colo para formar a Veia Porta. Hepática. Corpo – É o prosseguimento do colo e situa-se à esquerda dos Vasos Mesentéricos superiores, passando sobre a aorta e a vértebra L2, logo acima do plano transpilórico e posteriormente à bolsa omental. A face anterior do corpo é coberta por peritônio, esta situada no assoalho da bolsa omental e forma parte do leito do estomago. A face posterior do corpo do pâncreas é destituída de peritônio e esta em contato com: Artéria Aorta Artéria Mesentérica Superior Glândula Suprarrenal Vasos Renais e Rim Esquerdo Cauda – Situa-se anteriormente ao rim esquerdo, onde esta intimamente relacionada ao Hilo Esplênico e à Flexura esquerda do colo. A cauda é relativamente móvel e passa entre as camadas do Ligamento Esplenorrenal junto com os Vasos Esplênicos. Drenagem do Suco Pancreático: Ducto Pancreático Principal – começa na cauda do pâncreas e atravessa o parênquima da glândula até a cabeça do pâncreas, ai se volta inferiormente e tem íntima relação com o Ducto Colédoco. O ducto pancreático principal + ducto colédoco se unem = Ampola Hepatopancreática., que se abre na parte descendente do duodeno, no cume da Papila Maior do Duodeno (Papila Inferior). O músculo Esfíncter do ducto pancreático + Esfíncter do ducto colédoco + Esfíncter da ampola hepatopancreática = ao redor da ampola hepatopancreática, são esfíncteres de músculo liso que controlam o fluxo de bile e de suco pancreático para a ampola e impedem o refluxo do conteúdo duodenal para a ampola. Borda Superior – ocupada pelos Vasos Esplênicos Borda Inferior – onde se fixa o mesocólon transverso Ducto Pancreático Acessório (localizado na cabeça do pâncreas) – drena o processo uncinado e a parte inferior da cabeça do pâncreas e se abre no duodeno no cume da Papila Menor do Duodeno (Papila Superior). Irrigação: Provem dos ramos da Artéria Esplênica Cabeçado pâncreas e Duodeno Artérias Pancreaticoduodenais Superiores anterior e posterior (Ramo da Art. Gastroduodenal). Artérias Pancreaticoduodenais Inferiores anterior e posterior (Ramo da Art. Mesentérica Superior). Corpo do pâncreas Artéria Pancreática Magna Artéria Pancreática Dorsal Cauda do pâncreas Artérias Caudais (Ramo da Art. Esplênica). OBS: Artéria Gastroduodenal é ramo da Artéria Hepática Comum. Drenagem Venosa: Feita por meio das Veias Pancreáticas, tributárias das partes esplênicas e mesentéricas superiores da Veia Porta. – a maioria drena para a Veia Esplênica. Drenagem Linfática: Os vasos linfáticos acompanham os vasos sanguíneos. A maioria dos vasos termina nos – Linfonodos Pancreáticos e Esplênicos (situados ao longo da artéria esplênica) Os vasos eferentes desses linfonodos drenam para os Linfonodos Mesentéricos Superiores ou para os Linfonodos Celíacos, através dos Linfonodos Hepáticos. Nervos do Pâncreas: São derivados dos Nervos Vagos e Esplâncnico Abdominopélvico que atravessam o diafragma. As fibras Parassimpáticas e Simpáticas chegam ao Pâncreas ao longo das Artérias do Plexo Celíaco e do Plexo Mesentérico Superior. Alem das fibras simpáticas que seguem para os vasos sanguíneos, fibras simpáticas e parassimpáticas são distribuídas para as células acinares e ilhotas pancreáticas. As fibras parassimpáticas são Secretomotoras, mas a secreção pancreática é mediada por secretina e colecistocinina – hormônios secretados pelas células epiteliais do duodeno e parte proximal da mucosa intestinal sob o estímulo do conteúdo ácido do estômago. Pancreatectomia: remoção do total ou parcial do Pâncreas Ramo da Art. Esplênica. Caso Clínico – Câncer de Pâncreas Por causa das relações posteriores do pâncreas, o câncer da cabeça do pâncreas comprime o Ducto Colédoco e a Ampola Hepatopacreática. Causa icterícia obstrutiva – resultado da retenção de pigmentos biliares, aumento da vesícula biliar e icterícia (coloração da pele e olhos amarela). Câncer do colo e corpo do pâncreas causa obstrução da Veia Porta Hepática e da Veia Cava Inferior, pois o pâncreas estende-se sobre essas duas veias. Esôfago Abdominal Inicia no Hiato Esofágico ao nível da 10º vértebra torácica Esta preso as margens laterais do Hiato Esofágico no diafragma por meio do Ligamento Frenicoesofágico Termina entrando no estômago pelo Óstio Cárdico na Junção Esofagogástrica Linha Z – é uma linha denteada onde a túnica mucosa muda de esofágica para gástrica Na Junção Esofagogástrica, a musculatura do diafragma que forma o Hiato esofágico, funciona como um Esfíncter Esofágico. Esôfago é dividido em 3 partes: Cervical Torácica Abdominal Função = Condução do alimento Irrigação do Esôfago Artéria Gástrica esquerda (Originada: Tronco Celíaco percorre a curvatura Menor do estômago) Artéria Frênica inferior esquerda (Originada: Aorta Abdominal) Drenagem do Esôfago Veia Gástrica esquerda (Desemboca: Veia Porta) Veias Esofágicas (Desemboca: Veia Ázigo) Drenagem Linfática do Esôfago Linfonodos Gástricos esquerdo os vasos linfáticos eferentes provenientes destes linfonodos drenam para o Linfonodo Celíaco indo ate a formação da Cisterna do Quilo e do Ducto torácico Inervação do Esôfago É inervado pelo Plexo Esofágico formado pelos: Troncos Vagais (Parassimpática) – se tornam Nervo Gástrico anterior e posterior. Troncos Simpáticos Torácicos (Simpática) – por meio dos Nervos Esplâncnicos maiores. Parassimpática = Aumenta o peristaltismo e abre os esfíncteres (Ativa o processo da digestão). Simpático = Diminui o peristaltismo e mantém o tônus dos esfíncteres. (Retarda o processo da digestão) . Atua diminuindo a velocidade do alimento deglutido Varizes Esofágicas Na Hipertensão porta (aumento anormal da pressão arterial no sistema venoso porta) o sangue não consegue atravessar o fígado através da Veia Porta, causando inversão do fluxo na tributária esofágica. O que leva ao aumento acentuado das Veias Submucosas, com formação de Varizes esofágicas. As varizes são mais frequentes em portadores de Cirrose Hepática. .Pirose (Azia) É o tipo mais comum de desconforto esofágico ou dor subesternal (queimação). Ocorre a regurgitação de pequenas quantidades de alimento ou líquido gástrico para a parte inferior do esôfago A pirose pode estar relacionada com a Hérnia de hiato Hérnia de hiato é a protrusão de uma parte do estômago para o mediastino através do hiato esofágico do diafragma. Caso Clínico – Hipertensão Portal É o aumento anormal da pressão sanguínea na Veia Porta Causa: Ascite – com a obstrução ao fluxo portal o sangue se acumula em vasos que drenam para a veia porte e ocorre o extravasamento para o interior da cavidade abdominal. Circulação colateral abdominal – se desenvolve para descomprimir o sistema porta gerando varizes e hemorroidas Varizes esofágicas – obstrução das anastomoses da veia gástrica esquerda e das veias ázigos. Hemorroida – obstrução das anastomoses entre as veias hemorroidárias superiores e média e a veia hemorroidária inferior que drena para a Veia Cava Inferior. Dispneia – síndrome hematopulmonar, caracterizada por vasodilatação funcional da circulação pulmonar. Esplenomegalia – sequestro sanguíneo pelo baço Hérnia umbilical – liquido na cavidade abdominal Estômago É a parte expandida do sistema digestório entre o esôfago e o intestino delgado. – localizado na parte mais alta da cavidade abdominal = EPIGÁSTRIO. Função principal: Digestão enzimática O suco gástrico converte a massa de alimento em uma mistura semilíquida – o quimo – que passa para o duodeno. O tamanho, o formato e a posição do estômago podem variar com: Biótipo Postura Movimentos respiratórios Estado de enchimento Morfologia Externa Óstios - Aberturas Cárdico – é a Junção Esofago-gástrica Pilórico – é a Junção Gastro-duodenal No estômago vamos ter a Face anterior e posterior que serão delimitadas por bordas que são chamadas de – Curvatura Menor e Curvatura Maior Cada borda possui uma dobra acentuada chamada de Incisura – Curvatura Menor =Forma a margem direita côncava mais curta do estômago. A Incisura Angular parte inferior da curvatura, indica a junção do Corpo gástrico com a parte Pilórica. Curvatura Maior = Forma a margem convexa mais longa do estômago. Possui a Incisura Cárdica O estômago tem 4 partes: Cárdia Circunda o óstio cárdico (abertura superior que comunica o esôfago com o estomago) Irrigada pela: Artéria Gástrica Esquerda Fundo Gástrico Parte superior dilatada que esta relacionada com a Cúpula esquerda do diafragma – a Incisura cárdica esta situada entre o esôfago e o fundo gástrico. Irrigado pela: Artérias Gástricas Curtas Artéria Gastroepiploica esquerda No fundo ficam os gases (por isso na radiografia fica escuro) Corpo gástrico Vai desde o óstio cárdico até a incisura angular – maior parte do estômago Parte principal do estômago, entre o fundo gástrico e o antro pilórico. Parte pilórica Região afunilada de saída do estômago Parte mais larga = Antro pilórico Parte mais estreita = Canal pilórico Irrigada pela: Artéria Gástrica direita Artéria Gastroepiploica direita Relações do Estômago Anteriormente se relaciona com: Lobo Esquerdo do fígado Diafragma Parede anterior do abdome Posteriormente se relacionada com o “Leito do Estômago”: Diafragma Baço Suprarrenal Esquerda Rim Esquerdo Pâncreas Colo transverso Relações Peritoneais O estomago é um órgão peritoizado (exceto nos locais onde há vasos sanguíneos ao longo das curvaturas e na área posterior ao óstio cárdico) e ele fica preso aos 2 omentos: Omento Menor (que vai do fígado até a curvatura menor do estômago) Omento Maior (vai da curvatura maior do estômago e inicio do duodeno até o colo transverso) Estruturas das paredes do Estômago Estômago é formado por algumas camadas: Revestido externamente pelo Peritônio – Membrana Serosa Abaixo da Membrana Serosa possui a Membrana Subserosa e abaixo dessa possui a Camada Muscular Camada Muscular é formada por 3 camadas: Longitudinal Externa (Fibras Periféricas) Circular Média (Fibras Médias) Oblíqua Interna (Fibras Profundas) Após a Camada Muscular existe a Submucosa – que é rica em Folículos linfáticos E por fim tem a Mucosa que é toda pregueada e estrias longitudinais chamam-se de – Pregas gástricas (aumentam a área de contato do estomago) Próximo a Curvatura Menor do estômago possui uma área menos pregueada chamada de – Canal Gástrico que é por onde o alimento líquido passa Irrigação Irrigado por artérias que provém do Troco Celíaco Curvatura Menor do estômago tem: Artéria Gástrica Esquerda (Ramo do Tronco Celíaco) Artéria Gástrica Direita (Ramo da Artéria Hepática Comum) Curvatura Maior do estômago tem: Artéria Gastroepiplóica Esquerda (Ramo da Artéria Esplênica) Artéria Gastroepiplóica Direita (Ramo da Artéria Gastroduodenal) Fundo do estômago tem: Artérias Gástricas Curtas (Ramo da Artéria Esplênica) Drenagem Drenagem por veias que vão para a Veia Porta Veia Gástrica Esquerda Tributárias da Veia Porta Veia Gástrica Direita Veias Gástricas Curtas Tributárias da Veia Esplênica Veia Gastroepiplóica Esquerda Veia Gatroepiplóica Direita Tributária da Veia Mesentérica Superior Drenagem Linfática Se forem da Curvatura Menor são chamados de – Linfonodos Gástricos Se forem da Curvatura Maior são chamados de – Linfonodos Gastroepiplóicos Ambos drenam para o Linfonodos Celíacos Tronco Intestinal Cisterna do Quilo Ducto Torácico Inervação Parassimpática = Nervo Vago Aumenta a atividade peristáltica Abre os esfíncteres Simpática = Tronco Simpático que forma o Nervo Esplâncnico Maior que atravessa o Músculo Diafragma para inervar o estômago Diminui a atividade peristáltica Fecha os esfíncteres Hérnia de Hiato É a protrusão de uma parte do estômago para o mediastino através do Hiato Esofágico do diafragma. Tipos: Congênita Paraesofágica A cárdia permanece em sua posição normal, anteriormente ao esôfago (não ocorre regurgitação) Por deslizamento A parte abdominal do esôfago, a cárdia e partes do fundo gástrico deslizam superiormente através do Hiato Esofágico para o tórax (ocorre regurgitação do conteúdo) Caso Clínico – Tumor Gástrico Quando o corpo ou parte pilórica do estomago contem um tumor, a massa pode ser palpável. Esse tipo de câncer é mais comum em homens. Usando a Gastroscopia os médicos podem analisar o estomago, observando as lesões gástricas e fazendo biopsias. A drenagem linfática do estomago e a impossibilidade de remoção dos linfonodos cria um problema cirúrgico. A remoção dos linfonodos aórticos e celíacos e aqueles em torno do pâncreas são difíceis.