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Resenha - Ética e Responsabilidade

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RESENHA IBF
Nome: Dayane Fernanda Martins Cód.: 258154
Curso: MBA EM CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA E FINANCEIRA
Disciplina: Ética e Responsabilidade Social e Profissional
 
Ética e Responsabilidade Social. 
	
Descrição da Obra: Trata-se de resenha e análise crítica do texto: “Ética e Responsabilidade Social”, que tem como autor o professor Oswaldo Oliveira Santos Junior, abordando conceitos e teorias referentes à ética e responsabilidade social profissional. 
Introdução: 
 A finalidade deste trabalho é desenvolvimento de uma resenha e análise crítica sobre o texto “Ética e Responsabilidade Social”, do professor e mestre Oswaldo Oliveira Santos Junior. 
 A análise irá discorrer sob uma visão particular subjetiva considerando os aspectos referidos no texto comparando com o que foi dissertado nas vídeo-aulas. Mantendo as integrações do conteúdo oferecido pelo professor, é possível obter uma conclusão distinguindo aspectos positivos e negativos. 
 No decorrer do texto, o autor expõe os principais aspectos relativos à argumentação sobre Responsabilidade Social Empresarial e sua relação com a ética. 
O autor disserta acerca dos conceitos elementares da ética e sua estrutura filosófica e histórica, tal como as estimativas da responsabilidade social empresarial, buscando estabelecer no período em que o Brasil experimentou o crescimento das políticas neoliberais, na década de 1990. O texto também relata e explora a sociedade capitalista e as incoerências que procedem deste sistema em sua relação com os pressupostos da ética e da responsabilidade social empresarial. 
Análise do Texto: 
Ética pode ser apontada como o segmento da Filosofia que estuda os princípios morais e ideais da conduta humana. Moral pode ser estabelecida conforme as regras morais do grupo social em que se vive. O autor ensina que é necessário que a atenção com os princípios éticos e valores morais seja contínua para que critérios e parâmetros adequados às atividades empresariais socialmente responsáveis sejam designados. 
 O autor contextualiza, inicialmente, a Responsabilidade Social e Empresarial como “uma modalidade de atuação das empresas que se apresentam como comprometidas com o fortalecimento econômico e social do país” (GRACIOLLI; TOITIO, 2008, p.1 66) e se estabelece essa ação, no Brasil, no âmbito do crescimento das políticas neoliberais no decorrer da década de 1990.
 Atualmente, as instituições deveriam manter a concentração em suas relações econômicas e legais, mas principalmente, no progresso de suas obrigações éticas, sociais e morais. É possível extrair do texto, no sentido histórico, uma argumentação nítida de que as amplas transições sociais ocorridas na humanidade, somente se tornaram possíveis devido o comprometimento de associações empenhadas com valores éticos. Estas associações permanecem operando e promovendo o discernimento de maneira consciente e dinâmica, instituindo até hoje a diferença na sociedade.
 A diversidade de oportunidades e sentidos de interpretação que este conceito de SER pode levar é imensa, e muitas vezes, estas interpretações podem ser contraditórias, pois se por um ângulo nos induz ao estímulo de uma técnica corporativa ética e socialmente responsável, por outro ângulo, observamos a prática como estratégia de mercado, pretendendo acrescentar vantagens e melhorias às instituições.
 A Responsabilidade Social que é importante alcançar é que indica atuar como um instrumento de transformação completa e revisão das desigualdades sociais, incontestáveis falhas com as técnicas frequentes que privam os recursos materiais e imateriais da sociedade. 
 Nessa perspectiva, entende-se que as instituições não conservam valores humanos e éticos, pelo fato de se tratar de pessoa jurídica, esses valores provêm dos gestores. Isso nos permite notar que muitas em empresas a aplicação de princípios morais e éticos contrários aos que são necessários para alcançar uma sociedade isenta de desigualdade e é nesse momento que se destaca o real propósito da ética na qualidade de ciência. 
 Focando agora no ponto filosófico que aproxima a presença ou não de uma “ética empresarial”, podemos entender que para que essa presença seja válida devemos julgá-la como resultado dos atos dos indivíduos que integram certa organização, seus princípios, experiências e valores conduzirão suas tomadas de decisão que se representarão de maneira positiva ou negativa. 
 É relevante ressaltar, que estes valores pertencentes a cada sociedade, não são padronizados e fixos, mas são variáveis de acordo com a cultura e o tempo histórico e político de cada sociedade. Algumas sociedades visam os princípios de equidade e fidedignidade, e outras, visam que o valor está no retorno financeiro e, para outras, o valor é visto na justiça social. Devido tanta diversidade de posicionamentos, os valores resultam em colapsos na sociedade. Desta forma, é primordial que estes valores sejam validados e sustentados frequentemente para não serem desprezados e substituídos por outros pouco favoráveis.
 Assim que se percebe a existência de uma crise de valores, é essencial que a sociedade se atente em refletir e retomar os pressupostos da ética, quer seja, da procura para tornar o ambiente e a relação humana possível, isto é, um mundo como ambiente para todos, sem diferenças. 
 É importante mencionar que existe um vínculo bastante restrito entre técnicas sociais, morais, éticas e cidadania. Fundamentalmente, conceituação de cidadania interpreta o desempenho absoluto de três competências de direitos: civis, políticos e sociais. Sem omitir ou esquecer da análise dos métodos históricos das batalhas populares que resultaram na expansão dos direitos da população e no engrandecimento da compreensão do direito que possui. 
 Devemos mencionar, também, o vínculo definitivo entre a ética pessoal e a ética profissional, que com sua singularidade fez que o desenvolvimento ético em cada pessoa é a consequência de seus valores e atitudes que se expandem e se aplicam na rotina de cada indivíduo, considerando que a ética abrange todos os atos do ser humano. Porém, a prática de conduta ética nas relações corporativas resulta em uma atuação focada na responsabilidade profissional, com o intuito de se obter uma conciliação entre as divergências resultantes pela ação social da organização com os propósitos dos indivíduos que possuem uma conexão direta ou indireta.
Conclusão: 
 Considerando todo o conteúdo apresentado e todas as referências e, a ética e a moral tratam-se de métodos que possibilitam que todas as direções da vida do ser humano possam definir e aplicar normas e princípios. O capitalismo e seu sistema, controlam as condutas e comportamentos, consentem a existência de fiscalizações e barreiras, que defendam os trabalhadores das empresas de possíveis incoerências e excessos.
 Os principais recursos de obtenção de rendimentos são as empresas, por meio do conceito de moral e ética, instituem seus princípios como um todo e ao comportamento das relações no ambiente social com a intenção de projetar itens de qualidade superior, podendo comercializar e assim, promover ganhos e buscando unir consideração e respeito aos colaboradores e seus meios de produção.
 A junção das normas técnicas, métodos de fiscalização e a influência da sociedade modificam essas instituições em estruturas fundamentais A ética e a moral são encarregadas por compor os as estruturas que irão conduzir a conduta humana, e aprender e assimilar seu conceito e valor é essencial para a idealização de uma sociedade favorável e saudável para a humanidade, incluindo dignidade e excelência.

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