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AD1 2020-1 Ed. Infantil

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Prévia do material em texto

Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Curso de Licenciatura em Pedagogia- UERJ / CEDERJ
 
 
Disciplina: EDUCAÇÃO INFANTIL 1
 
 
Coordenadora: Karla Seabra
 
 
Avaliação a Distância 1 (AD1) - 2020/ 1º SEMESTRE
 
 
Aluno(a):  Lia Fernanda Rodrigues Câmara
 
Polo: Itaguaí   Matrícula: 18212080477
 
Nota: _______________
 
Prezados alunos,
 A AD1 se constitui em importante item no conjunto de suas notas. Além disso, ela deve representar momento de ampliação de conhecimentos e demonstração das associações que faz com os temas estudados.
A AD1 tem peso 4.
 Bom trabalho!
A Coordenação
 
 
 
 
ENTREGA ONLINE VIA PLATAFORMA
DATA FINAL DE POSTAGEM PELO ALUNO: 08/03/2020
 
 
 
CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS:
 
1. A questão deve ser desenvolvida tendo como base os conhecimentos acumulados até o momento, enfatizando as orientações adquiridas no espaço de tutoria presencial e na plataforma pela tutoria a distância.
2. Deve, necessariamente, apresentar um encadeamento lógico das ideias.
3. Você pode e deve desenvolver pesquisas bibliográficas que o auxiliem na realização da atividade, procurando sempre interagir com seus tutores presenciais e a distância sobre determinadas fontes de pesquisas que pretende utilizar.
4. Não deixe de apresentar o referencial bibliográfico que utilizou como fonte de pesquisa.
a) Fonte Arial, tamanho 10, com espaço 1,5 entre linhas.
b) Mínimo de 2, máximo de 4 laudas
 
Valorize sua escrita autoral!
 
Se aparecerem dúvidas sobre a AD1, utilize o momento de tutoria presencial e a sala de tutoria na plataforma para esclarecer todas as suas dúvidas.
AD1:
Assista o vídeo “Excesso de tecnologia” - Canal Studio da Criança (https://www.youtube.com/watch?v=67hL3HJSPjY&t=88s) e faça uma reflexão baseada nas situações apresentadas no documentário e as diferentes concepções de infância.
Obs.: O canal é apresentado pela coordenadora da disciplina e contém vários vídeos relacionados ao desenvolvimento infantil e Educação Infantil. Lá existem outros vídeos que podem contribuir com a sua formação, não deixe de verificar na playlist e assistir. Inscreva-se no canal para ser notificado sobre as novas postagens.
Num mundo conectado, globalizado e tecnológico, o vídeo proposto é totalmente pertinente para os dias atuais. Ele se inicia com um questionamento importante e reflexivo, levando-nos a raciocinar sobre quem é o real percursor e responsável pelo acesso cada vez mais comum e constante das crianças aos aparelhos eletrônicos. Nos é fornecido cinco dicas importantes para auxiliar nesse processo de adequação da tecnologia versus infância.
Na primeira dica, a interlocutora salienta que é dever dos pais impor limites ao uso dos aparelhos eletrônicos pelas crianças, pois mesmo sendo mais fácil lidar com as mesmas distraindo-as por meio de aparelhos eletrônicos, é necessário que haja tempo hábil e de qualidade para que se realizem todas as atividades pertinentes à infância, visto que o tempo em celulares ou tablets não é uma forma saudável de evolução.
A segunda dica orienta que os aparelhos eletrônicos não devem estar à disposição das crianças, de modo que elas não venham a fazer uso dos mesmos no momento em que desejarem, (assim como deveriam dispor dos livros, por exemplo!). Tal instrução evidencia que não há autonomia por parte da criança no sentido de fazer o que deseja, cabendo, aos pais ou responsáveis a incumbência de tomar tais decisões visto terem discernimento do que é melhor para os seus filhos.
Na terceira dica é abordado o por quê dos pais se preocuparem em oferecer para os seus filhos os últimos lançamentos dos produtos tecnológicos do mercado. Tal atitude insensata, além de sobrecarregar a criança com informações desnecessárias, produz cada vez mais lixo tecnológico, prejudicando sobremaneira o meio ambiente.
A quarta dica refere-se aos problemas e impactos causados na saúde nas crianças pelo tempo excessivo gasto com o uso dos aparelhos eletrônicos: o sedentarismo. Por ficarem muito tempo dentro de casa em seus celulares e tablets, não fazem atividades físicas, não praticam esportes, não brincam ao ar livre acabam adquirindo sobrepeso e até mesmo algumas tornando-se obesas. Tal doença é muito mais grave quando adquirida na infância, haja vista estar o corpo em formação.
A quinta dica configura-se a mais importante. Neste momento do vídeo a coordenadora reflete sobre o envolvimento dos próprios pais com a tecnologia de tal modo que acabam por se tornarem desatentos e relapsos, prestando mais atenção em seus aparelhos eletrônicos, renegando seus filhos e suas responsabilidades de pais a segundo plano. Tal ação é um exemplo que seus pais transmitem aos seus filhos. Tal como diz o ditado “os filhos são um reflexo dos pais”.
Analisar a desenvoltura da criança em momentos que ela pode interagir pessoalmente com outras pessoas, já que a socialização é muito importante e indispensável nas suas relações futuras, seja no ambiente escolar e principalmente no mercado de trabalho, pois vivemos em uma sociedade, e como diz a definição da palavra “agrupamento de seres que convivem em estado gregário e em colaboração mútua”, ou seja, se meu filho não consegue conviver bem em sociedade, se relacionar, que tipo de adulto ele será no futuro? Então, conclui-se que o excesso de tecnologia pode ser prejudicial para o desenvolvimento da criança.
Temos na atualidade um acervo tecnológico e uma concepção de infância totalmente divergente da que existia no passado. Se outrora, a criança era identificada como um ser desvalorizado e sem importância, atualmente, ela tem um papel significativo na sociedade e nela é depositada a expectativa de um futuro melhor. No passado não era conferido a criança um tratamento diferenciado. Ela era tratada como um adulto em miniatura, desconsiderando-se todas as suas especificidades.
Para que se alcançasse a formulação de concepção de infância que temos hoje, o conceito sofreu muitas transformações e modificações. Antigamente não havia preocupação com a criança. Com as altas taxas de mortalidade infantil da época, o falecimento de uma criança era considerado um acontecimento comum. Tanto que, rapidamente eram “substituídas”, através de novas gestações. Também eram introduzidas precocemente no universo dos adultos, realizando atividades que não eram pertinentes a uma criança. Somente as crianças de classes mais nobres dispunham de uma vestimenta mais adequada para a idade bem como era possível acesso à educação. Segundo Kramer, foi nesse momento que surgiu duas atitudes contraditórias: se num primeiro momento a criança era reconhecida como um ser inocente e ingênuo necessitando de atenção, zelo e paparico dos adultos, num segundo momento, ela era considerada como um ser imperfeito, imoral e necessitando de “moralização” e educação dos adultos. 
Com os avanços no ramo da medicina e na higiene da população, a taxa de mortalidade infanto-juvenil diminuiu drasticamente. Saindo do anonimato e tendo seu valor reconhecido, a criança passou a ocupar um lugar importante na sociedade, tendo seu direito a educação e a segurança garantidos.
 O conceito de infância, agora configurado na forma como é visto hoje, identifica a criança como um ser de direito de suas necessidades físicas, cognitivas, psicológicas, emocionais e sociais, de tal modo que é mister que tais direitos sejam suprido s. Podemos perceber a discrepância de cenários e de situações a que a criança era submetida. Com as transformações de ambiente e espaço, a tecnologia também e transformou, assim, como a forma de se criar uma criança. Hoje é reconhecido o real valor dela pois temos o Estatutos da Criança e do Adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para assegurar os direitos da criança que são: direito à vida e à saúde, direito à liberdade, ao respeito e à dignidade, direito a convivência familiar e comunitária, direito à educação, à cultura ao esporte eao lazer, direito à profissionalização e à proteção no trabalho.
Conseguindo conciliar os avanços tecnológicos com uma boa educação, todos serão beneficiados. Por estarmos vivendo numa época de “transformação” tecnológico-científica e pela mudança ético-social, temos que nos adaptar a essa nova realidade que se apresenta, havendo uma conciliação desse novo cenário em uma boa educação para as crianças, o que é magistralmente abordado no vídeo proposto.
Apesar de hoje tanto o pai quanto a mãe precisarem ir para o mercado de trabalho para contribuir nas despesas em casa, não se pode negligenciar o melhor tipo que se pode oferecer de criação para os filhos.
Fornecer aparelhos eletrônicos para distração da criança, pode ser uma boa alternativa a curto prazo, mas com grandes perdas para o futuro, então é importante que seja dedicado um tempo para passar com seus filhos, prestar atenção neles, nas necessidades deles, suprir as carências deles e buscar outras alternativas de entretenimento. Diante das dicas apresentadas no vídeo e do entendimento das concepções da infância aqui abordados, analisando todas as transformações que ocorreram, devemos concluir que os pais são os norteadores da educação de seus filhos, com o apoio escolar, os limites necessários e a participação na vida da criança, a chance de se obter um adulto saudável e feliz são muito maiores e recompensador.
Referências:
SOARES, Ângela da Silva. Concepção de Infância e Educação Infantil. Disponível em: https://pedagogiaaopedaletra.com/concepcao-de-infancia-e-educacao-infantil/ Acesso em: 27 fev 2020.

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