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Introdução Profª. Mscª. Priscila Moreira da Silva Lemos priscilamoreira_12@hotmail.com Resistência dos Materiais Introdução 2 O que é Resistência dos Materiais? O que eu preciso saber de estática? O que eu Tensão? Introdução 3 O que é Resistência dos Materiais? •Relação entre as cargas externas aplicadas e a intensidade das forças internas que agem no interior do corpo; •O tamanho, a deflexão e a estabilidade dependem das cargas internas e do material que o corpo é feito; •É a base para formulação e regras normativas de projeto. Introdução 4 O que eu preciso saber de estática? • Equilíbrio de uma corpo deformável; • Cargas externas: • Forças de superfície (com contato): carga concentrada ou distribuída; Introdução 5 O que eu preciso saber de estática? • Equilíbrio de uma corpo deformável; • Cargas externas: • Força de corpo (sem contato): força gravitacional (peso); Introdução 6 O que eu preciso saber de estática? • Reações de apoio Introdução 7 O que eu preciso saber de estática? • Equações de equilíbrio: equilíbrio de forças e momentos em relação aos eixos x, y e z. ∑ F x=0 ;∑ F y=0 ;∑ F z=0 ; ∑ M x=0 ;∑ M y=0 ;∑ M z=0 ; Introdução 8 O que eu preciso saber de estática? • Cargas resultantes internas: método das seções. ∑ F x=0 ;∑ F y=0 ;∑ M z=0 ; Introdução 9 O que eu preciso saber de estática? • Cargas resultantes internas: método das seções. ∑ F x=0 ;∑ F y=0 ;∑ M z=0 ; Introdução 10 O que eu preciso saber de estática? • Cargas resultantes internas: Força Normal (N) – perpendicular ao plano da seção transversal (tração ou compressão) N N N N Tração Compressão Introdução 11 O que eu preciso saber de estática? • Cargas resultantes internas: Força de Cisalhamento (V) – paralelo ao plano de corte (deslizamento de uma face sobre a outra) V V V V Negativo Positivo Introdução 12 O que eu preciso saber de estática? • Cargas resultantes internas: Momento Torsor (T) – torção de uma peça em relação a outra T T T T Positivo Negativo Introdução 13 O que eu preciso saber de estática? • Cargas resultantes internas: Momento Fletor (M) – flexão do corpo em relação a um eixo que se encontra no plano da área Positivo Negativo M M M M Introdução 14 O que eu preciso saber de estática? • Cargas resultantes internas: Cargas Coplanares – elemento 2D, no plano x-y N ∑ F x=0 ;∑ F y=0 ;∑ M z=0 ; V M Tensão 15 Tensão • Temos interesse em saber os efeitos resultantes da distribuição de forças que agem sob a área seccionada. • Premissas: Material contínuo e coeso; • Definição: a intensidade da força (força por unidade de área) interna sobre um plano específico que passa por um ponto. Tensão 16 Tensão Normal • É a intensidade de força que age perpendicularmente à ΔA σ z= lim Δ A→0 ΔF z Δ A Tensão 17 Tensão de Cisalhamento • É a intensidade de força que age tangente à ΔA τ zx= lim Δ A→0 Δ F x Δ A τ zy= lim Δ A→0 Δ F y Δ A Tensão Estado Geral de Tensão • É caracterizado por três componentes que agem em cada face do elemento 18 18 Tensão Estado Geral de Tensão • É caracterizado por três componentes que agem em cada face do elemento Estado Geral de Tensão Estado Plano de Tensões Estado Plano de Tensões (vista bidimensional) 19 Tensão Tensão normal média em uma barra com carga axial • A força resultante interna que age na área da seção transversal deve ter valor igual, direção oposta e ser colinear à força externa que age na parte inferior da barra. Premissas: 01. A barra permanece reta antes e depois da aplicação de carga e a seção transversal permanece plana, logo, a deformação também será uniforme; 02. A carga P deve ser aplicada ao longo do eixo do centroide da seção transversal e o material deve ser homogêneo e isotrópico. 20 Tensão Distribuição de tensão normal média • Cada área ΔA na seção transversal está submetida a uma força ΔF = σ.ΔA, e a soma dessas forças que agem em toda a área da seção transversal deve ser equivalente à força resultante interna P na seção. 21 σ = P A σ : tensão normalmédia emqualquer ponto na áreada seçãotransversal P : força internaresultante (método das seções e equações de equilíbrio) A :área da seçãotransversal nabarra Tensão Equilíbrio • As duas componentes de tensão normal no elemento devem ter valores iguais, mas direções opostas, o que é denominado tensão uniaxial. 22 Tensão Tensão normal média máxima • Caso a barra esteja sujeita a várias cargas externas ao longo de seu eixo ou haja mudança em sua seção transversal, a tensão normal não será constante ao longo do corpo. Por isso, torna-se importante saber onde ocorrerá a tensão normal máxima (lugar onde a razão P/A será maior. 23 Tensão Sistema de Unidades • São utilizadas as unidades métricas do Sistema Internacional (SI), com P expressa em Newtons (N) e A, em metros quadrados (m²), a tensão σ será expressa em N/m². Essa unidade é chamada de Pascal (Pa). 24 Tensão Tensão de Cisalhamento Média • A tensão de cisalhamento pode ser entendida como resultado de uma força aplicada no corpo que produzirá deformação e falha em um plano de corte. Neste caso, planos AB e CB. 25 τ méd= V A τ : tensão de cisalhamentomédia emqualquer ponto da seção V : força de cisalhamento resultante(método das seções e equaçõesde equilíbrio ) A :área da seçãotransversal nabarra Tensão Cisalhamento Simples • Apenas um plano de corte. Juntas de aço e madeira são exemplos de acoplamentos simples denominados juntas sobrepostas. (V = F) 26 Tensão Cisalhamento Duplo • Duas superfícies de corte/cisalhamento. São denominadas juntas de dupla superposição. (V = F/2) 27 Tensão Equilíbrio • Todas as quatro tensões de cisalhamento deve ter valores iguais e serem direcionadas no mesmo sentido ou em sentidos opostos uma das outras nas bordas opostas dos elementos. 28 Tensão Tensão Admissível • O profissional deve restringir a tensão atuante no material a um nível seguro. 29 Tensão Tensão Admissível • Um método para especificação da carga admissível para o projeto de um elemento é o uso de uma número denominado fator de segurança. 30 FS= F rup Fadm >1 FS= σ rup σ adm FS= τ rup τ adm Deformação Conceito • Sempre que uma força é aplicada a um corpo, esta tende a mudar a forma e o tamanho dele. Essas mudanças são denominadas de deformações. 31 Deformação Deformação Normal • Alongamento ou encurtamento de um segmento de reta por unidade de comprimento. 32 Deformação Deformação Normal • Se a deformação normal for conhecida, podemos usar essa equação para obter o comprimento final aproximado de um segmento curto de reta na direção de n após a deformação. • = alongamento • = encurtamento 33 ε= L−L0 L0 ε >0 ε <0 Deformação Deformação por Cisalhamento • A mudança que ocorre no ângulo entredois segmentos de reta que originalmente eram perpendiculares um ao outro é denominada deformação por cisalhamento. 34 γ > π 2 =positiva γ < π 2 =negativa Deformação Componentes Cartesianas da Deformação Considerando: 35 Deformação Componentes Cartesianas da Deformação Observar: • Deformação Normal causa mudança de volume; • Deformação por Cisalhamento causa mudança na forma; • Ambos ocorrem simultaneamente. 36 Deformação Análise de Pequenas Deformações 37 Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37
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