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Projecto de Torno Mecanico

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Universidade Católica de Moçambique
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Mecânica
Curso de Engenharia Mecânica, I ano
Cadeira: Introdução á Engenharia Mecânica
Estudante:
Quivone Arone Guenha
Tema:
Constituição Funcionamento e Plano de Manunteção de torno Mecânico
Docente
Eng° Ermelindo Silvino
Chimoio, Maio de 2020
2
Pág. 1
Índice
Lista de Figuras	4
1.Resumo	5
3. Motivação ou justificação do tema	7
4. OBJECTIVOS	8
4.1 Objectivo geral	8
4.2 Objectivos específicos	8
5. Metodologia	9
5.1 Máquinas ferramentas (Torno Mecânico)	9
5.2 Características principais de um torno mecânico	10
6. Torno mecânico	11
6.1 Constituição do torno mecânico	11
7. Funcionamento do torno mecânico	16
7.1 Funcionamento do torno mecânico	17
7.1.3 Torno mecânico	17
8. Tipos de placas	18
8.1 Cuidados com a segurança	18
8.1.1 Equipamentos de proteção individual	18
9. Importância de plano de Manutenção	18
9.1 Plano de manutenção do torno mecânico	19
9.2 principais avarias e soluções de um torno mecânico	20
9.3 Principais avarias que podem ocorrer em um torno mecânico e suas soluções:	20
9.1 Sugestões de controlo e avaliação de problemas que podem ocorrer em tornos mecânic	20
10. Conclusão	21
11. Recomendações	22
12. Referências bibliográficas	23
Lista de Figuras
Figura 1 Principais Características de um torno mecânico	10
Figura 2 Apresentação do Torno Mecânico	11
Figura 3 Constituição do torno mecânico	11
Figura 4 Caixa Norton(Caixa de Velocidade)	12
Figura 5 Recâmbio	12
Figura 6 Carro principal(Carro Longitudinal)	13
Figura 7 parte interna do Carro principal (Carro Longitudinal)	14
Figura 8 Avental (Carro Longitudinal)	14
Figura 9 Mesa	14
Figura 10 Porca Ferramenta	15
Figura 11 Cabeçote móvel	15
Figura 12 Tipos de placas	18
Figura 13 Visores dos níveis de óleo das Caixas Norton dos tornos presentes na empresa Ermoto	22
Figura 14 Barramento do torno	23
Figura 15 Indicadas pelas setas as regiões dos tornos que necessitam de lubrificação.	23
Figura 16 Outras regiões dos tornos que necessitam de lubrificação.	24
Figura 17 Mais regiões dos tornos que necessitam de lubrificação.	24
Figura 18 Regiões no cabeçote móvel do torno que necessitam de lubrificação.	25
2
2
	
1.Resumo 
Neste trabalho propõe-se a concepção de um projecto de máquina ferramenta, em que na primeira frente deve conhecer a constituição dos principais elementos da máquina: cabeçote fixo, cabeçote móvel, caixa de velocidade, carro longitudinal, carro transversal, entre outras. O Torno mecânico é uma máquina ferramenta, uma das máquinas mais antigas e indispensáveis na indústria mecânica e em oficinas (de media produção), devido ao volume de operações que pode executar em relação às outras máquinas operatórias. A usinagem do torno mecânico consiste basicamente em fixar uma peça num dispositivo denominado de Bucha assumindo o movimento rotativo através do eixo principal da máquina, enquanto a ferramenta, presa no carro superior, assume o movimento de avanço usinando a superfície da peça. Esta superfície pode apresentar variadas formas de acordo com a operação e perfil da ferramenta, as superfícies obtidas podem ser: cilíndricas, cónicas, perfiladas, esféricas, roscadas, entre outros.
Palavra-Chave: Constituição Funcionamento e Plano de manunteção de torno Mecânico
 2. Introdução 
Desde o início da revolução industrial quando surgiram as primeiras máquinas ferramentas desenvolvidas segundo os princípios modernos, até meados dos anos 70 do século XX, as máquinas ferramentas sempre evoluíram com base em soluções puramente mecânicas, no máximo incorporando elementos eletrotécnicos e eletrónicos básicos. Contudo, nas últimas três décadas os avanços tecnológicos permitiram uma verdadeira revolução no projecto de máquinas ferramentas. A introdução de novas metodologias de projecto, voltadas a sistematização do conhecimento, orientações de desenvolvimento de projecto voltados a fabricação, montagem, ajuste, permitiram uma racionalização e optimização do desenvolvimento de máquinas ferramentas. Desta forma, este trabalho aborda aspectos específicos do projecto de máquinas ferramentas, torno mecânico destinado a usinagem de diferentes tipos de materiais, onde em sua maior parte não há interacção entre peça e ferramenta. A ênfase aqui será destacada a máquina destinada ao torneamento, e será abordado a sua constituição, funcionamento e plano de manutenção tendo em consideração suas variações mais usuais, sendo que os conceitos básicos podem ser aplicados ao desenvolvimento de qualquer tipo de máquina ferramenta.
3. Motivação ou justificação do tema 
 Este trabalho se justifica pela necessidade de implantar - se um plano de manutenção atualizado para as máquinas de usinagem (Torno Mecânico) visto que atualmente maior parte de industrias não utiliza um plano de manutenção preventiva, mas sim recorre em consertos mais antigos de manutenção nos moldes do quebra-conserta, se caracterizando então, em uma manutenção corretiva, a qual é a de maior custo quando da necessidade de manutenção. Este custo se justifica pela falta de padronização, planejamento e, por se tornar um ciclo vicioso de manutenção, onde não se busca solucionar a causa, nem diminuir o tempo de interrupções da máquina por falhas ou quebras. Neste sentido, a importância de se estabelecer um plano de manutenção adequado onde se obtém a necessidade de um estudo específico para cada máquina do laboratório de usinagem, a qual visa a disponibilidade de uso para operação, um padrão de manutenção e de cuidados tanto do operador quanto do mecânico que fará a manutenção e de confiabilidade da máquina quando em processo de fabricação.
4. OBJECTIVOS 
 4.1 Objectivo geral
· Solucionar os problemas relacionados com o funcionamento de tornos mecânico nas empresas metalúrgicas.
 4.2 Objectivos específicos
· Identificar os principais problemas do torno mecânico;
· Orientar os operários para observar o uso adequado dos tornos mecânico durante a operação; 
· Elaborar um plano eficaz de Manutenção do torno Mecânico.
5. Metodologia
Para elaboração do presente projecto foi com base na investigação de alguns materiais retiradas na internet que abordam os diferentes conteúdos relacionados com o tema em estudo, para além da observação de algumas máquinas disponíveis na empresa Metalúrgica onde foi possível colher algumas experiências.
5.1 Máquinas ferramentas (Torno Mecânico)
Torno mecânico é um tipo de máquina cujo propósito é a fabricação de peças por meio de diversos materiais, através de movimentos mecânicos de ferramentas cortantes, ou seja, ferramentas com geometria e dureza capaz de subtrair massa de materiais como aço, alumínio, plástico, entre outros. Em consequência dessas características, desenvolve-se uma máquina com grande precisão e o mínimo de intervenção humana para execução de um trabalho. 
Torno mecânico pode executar operações de usinagem cilíndrica externa ou interna e outras operações que normalmente são feitas por engenho de furar, fresadoras e rectificadoras, com adaptações relativamente simples. A principal característica do torno é o movimento rotativo contínuo realizado pelo eixo-árvore, conjugado com o movimento de avanço da ferramenta de corte. As outras características importantes são o diâmetro do furo do eixo principal, a distância entre pontas e a altura da ponta, que compreende a distância ao fundo da cava, ao barramento e ao carro principal.
5.2 Características principais de um torno mecânico
Os tornos mecânicos são definidos por certas características que servem para orientar os operadores quanto à sua capacidade para os diferentes trabalhos.
As características principais observadas nos tornos mecânicos são as seguintes:
Figura 1 Principais Características de um torno mecânico
A = Comprimento entre Pontas
B = Altura da Ponta
D = Altura da Cava
5.3 Comprimento entre pontas – é a distância máxima “A” entre ponta do cabeçote fixo e a ponta do cabeçote móvel, todorecuado. Altura da ponta em relação ao barramento – altura da ponta é a distância “B” do centro das pontas à face superior do barramento. Altura da ponta em relação ao fundo da cava – é a distância “D” do centro da ponta ao fundo da cava. Altura da ponta em relação à mesa o carro – é a distância do centro da ponta à parte superior do carro.
6. Torno mecânico
 
Figura 2 Apresentação do Torno Mecânico
6.1 Constituição do torno mecânico
Partes principais de um torno Mecânico são: cabeçote fixo, recâmbio, caixa Norton, barramento, carro principal e cabeçote móvel:
Figura 3 Constituição do torno mecânico
 6.1.1 Cabeçote fixo
Cabeçote fixo é um conjunto constituído de carcaça, engrenagens e eixo árvore. O elemento principal do cabeçote é o eixo-árvore, também chamado árvore ou eixo principal, onde está montada a placa, responsável pelo movimento de rotação da peça; o eixo-árvore é vazado de ponta a ponta, de modo a permitir a passagem veio de transmissão. 
6.1.2 Caixa Norton
Também conhecida por caixa de engrenagem, é formada por carcaça, eixos e engrenagens; serve para transmitir o movimento de avanço do recâmbio para a ferramenta
Figura 4 Caixa Norton (Caixa de Velocidade)
6.1.3 Recâmbio
O recâmbio é a parte responsável pela transmissão do movimento de rotação do cabeçote fixo para a caixa Norton. É montado em uma grade e protegido por uma tampa a fim de evitar acidentes. As engrenagens do recâmbio permite seleccionar o avanço para a ferramenta.
Figura 5 Recâmbio
6.1.4 Barramento
O Barramento é a parte do torno que sustenta os elementos fixos e móveis do torno que forma o corpo principal que serve de apoio ao carro principal e o cabeçote móvel, assim como para a fixação do cabeçote fixo. Todo barramento é construído de ferro fundido especial e endurecido durante a usinagem. A parte superior do barramento apresenta filetes trapezoidais, que constituem as guias para o deslize dos órgãos montados sobre o barramento. Este perfil trapezoidal do barramento tem a vantagem de resistir melhor à pressão do trabalho, compensar o desgaste das partes em atrito e proporcionar grande precisão.
O barramento é geralmente provido de uma cava, isto é, de uma cavidade em frente ao cabeçote fixo. Esta construção permite o torneamento de peças curtas e de grande diâmetro, que não passaria sobre o barramento inteiriço. Para dar apoio ao carro principal, quando este tiver que trabalhar sobre o vão, introduz-se na cava um bloco do próprio barramento, chamado PONTE, que prolonga o perfil do barramento até o cabeçote fixo.
6.1.5 Carro principal
O carro principal é um conjunto formado por avental, mesa, carro transversal, carro superior e porta - ferramenta. O avanço do carro principal pode ser manual ou automático. No avanço manual, o giro do volante movimenta uma roda dentada, que é engrenada a uma cremalheira fixada no barramento, que desloca no carro na direcção longitudinal.
Figura 6 Carro principal (Carro Longitudinal)
No avanço automático, a vara com uma rosca sem-fim movimenta um conjunto de engrenagens ligadas à cremalheira do barramento que, por sua vez, desloca o carro.
Figura 7 parte interna do Carro principal (Carro Longitudinal)
O avental transforma os movimentos giratórios do fuso ou da vara em movimento retilíneo longitudinal ou transversal em relação ao eixoárvore, permitindo o avanço da ferramenta sobre a peça.
Figura 8 Avental (Carro Longitudinal)
A mesa, que desliza sobre as guias prismáticas do barramento, suporta o carro transversal. Nela também estão montados o fuso e o volante com anel graduado, que determinam o movimento do carro transversal.
Figura 9 Mesa
6.1.6 O carro transversal é responsável pelo movimento transversal da ferramenta e desliza sobre a mesa por meio de movimento manual ou automático.
6.1.7 Porca ferramenta
Porta ferramentas (torre) é o local onde são fixados os suportes de ferramenta, presos por meio de parafusos de aperto.
Figura 10 Porca Ferramenta
6.1.8 Cabeçote móvel
O cabeçote móvel é a parte do torno que se desloca sobre o barramento, oposta ao cabeçote fixo; a contraponha e o eixo principal está situado na mesma altura e determinam o eixo de rotação da superfície torneada.
 Figura 11 Cabeçote móvel
6.1.9 Base - desliza sobre o barramento e serve de apoio ao corpo.
6.1.10. Corpo - é onde se encontra todo o mecanismo do cabeçote móvel e pode ser deslocado lateralmente, a fim de permitir o alinhamento ou desalinhamento da contra - ponta.
6.1.11. Mangote - é uma luva cilíndrica com um cone morse num lado e uma porca no outro; a ponta com o cone morse serve para prender a contraponha, a broca e o mandril; o outro lado é conjugado a um parafuso, que ao ser girado pelo volante, realiza o movimento de avanço e recuo.
6.1.12 Trava do mangote - serve para fixá-lo, impedindo que se movimente durante o trabalho.
6.1.13. Volante - serve para fazer avançar ou recuar o mangote.
7. Funcionamento do torno mecânico
 O torneamento é uma operação de usinagem que permite trabalhar peças cilíndricas movidas por um movimento uniforme de rotação em torno de um eixo fixo. O torneamento, como todos os demais trabalhos executados com máquinas ferramenta, acontece mediante a retirada progressiva do cavaco da peça a ser trabalhada. O cavaco é cortado por uma ferramenta de um sógume cortante, que deve ter dureza superior à do material a ser cortado. No torneamento, a ferramenta penetra na peça, cujo movimento rotativo uniforme ao redor do eixo permite o corte contínuo e regular do material. A força necessária para retirar o cavaco é feita sobre a peça, enquanto a ferramenta, firmemente presa ao porta ferramenta, contrabalança a reação desta força. Para executar o torneamento, são necessários três movimentos relativos entre a peça e a ferramenta que são:
1. Movimento de corte: é o movimento principal que permite cortar o material. O
movimento é rotativo e realizado pela peça.
1. Movimento de avanço: é o movimento que desloca a ferramenta ao longo da superfície da peça.
2. Movimento de penetração, é o movimento que determina a profundidade de corte ao
empurrar a ferramenta em direcção ao interior da peça e assim regular a profundidade do passe e a espessura do cavaco. Variando os movimentos, a posição e o formato da ferramenta, é possível realizar uma grande variedade de operações:
 1. Tornear superfícies cilíndricas externas e internas.
 2. Tornear superfícies cónicas externas e internas.
 3. Roscas com superfícies externas e internas.
 4. Perfilar superfícies, além dessas operações, é também possível furar, alargar, recartilhar,
 abrir roscas com machos ou cossinetes, mediante o uso de acessórios próprios para a 
 máquina ferramenta.
7.1 Funcionamento do torno mecânico
Sendo o torno na qual se remove o material da superfície de uma peça em rotação, por meio de uma ferramenta de corte que se desloca continuamente, os seus mecanismos têm que permitir, ao mesmo tempo, dois movimentos principais:
a) Fazer girar a peça que está suportada e presa por meios apropriados. Este movimento é chamado
7.1.1 MOVIMENTO DE CORTE (Mc).
b) Fazer deslocar a ferramenta, enquanto ataca a superfície da peça. Este movimento é o chamado
7.1.2 MOVIMENTO DE AVANÇO (Ma).
Para isso, são necessárias diferentes velocidades, conforme a espécie de material a tornear, a qualidade da ferramenta de corte e a natureza do trabalho a executar. Há, também, com frequência, a necessidade de inverter o sentido da rotação, a fim de que sejam possíveis certas operações no torno. Para fazer esses movimentos, possui o torno mecânico fortes estruturas de ferro fundido como o barramento, pés, cabeçotes e o carro principal, que suportam o conjunto de órgão e de mecanismos destinados às seguintesfunções:
· Prender ou suportar a peça a tornear;
· Fixar a ferramenta de corte;
· Transmitir os movimentos, a partir do motor elétrico;
· Mudar os movimentos ou as velocidades;
7.1.3 Torno mecânico
Torno mecânico é uma máquina ferramenta, que permite usinar peças de forma geométrica de revolução. Estas máquinas ferramentas operam fazendo girar a peça e a ferramenta de corte presa em cabeçote numa placa de 3 ou 4 castanhas, esta tendo as castanhas individuais, ou fixadas entre os contrapontos de centragem enquanto uma ou diversas ferramentas de corte são pressionados em um movimento regulável de avanço de encontro a superfície da peca, removendo material, chamado cavaco, de acordo com as condições técnicas adequadas.
8. Tipos de placas
Figura 12 Tipos de placas 
8.1 Cuidados com a segurança
 Cuidados necessários ao operar este tipo de máquina, por ter suas partes giratórias necessariamente expostas, pode provocar graves acidentes.
O operador não pode utilizar luvas, correntes, anel, roupas com mangas compridas e folgas para não haver risco de acidentes. Ainda sobre as vestimentas, é importante que o operador não use roupa com fios se soltos ou desfiadas, pois existe o risco que este fio se enrole no eixo giratório e cause acidentes. As castanhas, necessariamente, devem ficar protegidos com anteparos, preferencialmente, transparentes, como policarbonato de segurança.
8.1.1 Equipamentos de proteção individual
· Botas 
· Facto macaco
· Óculos de proteção
· Protetor auricular
Conceito da manutenção 
Antigamente a manutenção era vista e definida apenas como uma forma de reparar o que estava danificado, equipamentos e máquinas que por algum motivo paravam de funcionar ou quebravam. Muitas vezes a reativação das máquinas era realizada apenas com intuito dela voltar a funcionar, não se importavam com o tempo que ela permaneceria funcionando até uma nova pane. 
Um novo conceito de manutenção surgiu, quando aumentou a competitividade entre as empresas, a partir daí a manutenção tornou-se um diferencial.
Manutenção é a combinação de todas as acções técnicas, administrativas e de gestão durante o ciclo de vida de um bem (equipamento), destinadas a mantê-lo ou repô-lo num estado em que possa cumprir a função requerida.
A manutenção vai muito além de consertar o que está danificado, é necessário que haja um planejamento de ações a serem executadas. 
Segundo o livro Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica Manutenção (p.11), manutenção é definida como o conjunto de cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de máquinas, equipamentos, ferramentas e instalações. Esses cuidados envolvem a conservação, a adequação, a restauração, a substituição e a prevenção. 
A manutenção surgiu para prevenir a degradação dos equipamentos, que muitas vezes é causada pelo desgaste natural e pelo uso. A degradação se manifesta desde a aparência externa dos equipamentos até a perda de seu desempenho, paradas na produção, produtos finais com má qualidade e poluição ambiental.
9. Importância de plano de Manutenção
A manutenção é utilizada em todo tipo de empresa e em todo tipo de equipamento para evitar possíveis falhas e quebras de máquinas e em instalações, ela é importante para dar confiabilidade aos equipamentos, melhorar a qualidade de produção e até para diminuir desperdícios. Há vários tipos de manutenção que podem ser empregados, como a manutenção preventiva a planejada e a correctiva. O importante é ter em mente que a máquina não vai funcionar para sempre, e que a "escolha" de quando isso vai acontecer pode ser decisão da empresa, a manutenção deve ser uma política da empresa. Para isso, é preciso dar atenção aos dados técnicos e económicos. A escolha de como e quando fazê-la. A Importância de praticar a engenharia de manutenção significa uma mudança cultural para a maioria das empresas Significa deixar de ficar consertando continuamente, para procurar as causas fundamentais e gerenciá-las.
Classificação da manutenção 
A manutenção é classificada de acordo com os objetivos e métodos utilizados para sua execução. 
Quando ela é executada apenas com o objetivo de corrigir uma falha é classificada como manutenção corretiva.
Manutenção corretiva 
A manutenção corretiva foi usada por muito tempo na indústria, quando ainda não havia muitos estudos sobre os outros tipos de manutenção.
No momento em que o manutentor percebe uma falha, ele pode corrigi-la imediatamente ou pode realizar a manutenção em uma data posterior. Quando realizada em uma data posterior essa manutenção pode ser planejada e programada, mas quando não pode ser adiada é considerada Manutenção Corretiva de Emergência.
Por ser uma manutenção de baixo custo, algumas empresas ainda optam por ela. Obtém-se mais lucro concertando as máquinas quebradas, do que instalando um programa de inspeção ou revisões periódicas. Para essas empresas mesmo existindo tantos fatores negativos neste tipo de manutenção, ela funciona melhor pelo fator custo x benefício, pois, não é cobrado padrão de qualidade alto de seus clientes em relação aos produtos.
Manutenção Preventiva 
Como o próprio nome já diz, a manutenção preventiva tem o intuito de prevenir falhas. É o tipo de manutenção mais utilizada nas empresas, evita que as linhas de produção parem por motivo de falhas nos equipamentos.
“É todo o serviço de manutenção realizado em máquinas que não estejam em falha, ou executado antes da ocorrência da falha, estando em condições operacionais, ou no máximo em estado de defeito” Dentro da manutenção preventiva existem outras manutenções, que possui a finalidade de mostrar como o tempo entre as inspeções e reparos são obtidos. São elas: manutenção sistemática (o período entre as inspeções pode ser definido por quilómetros, horas de funcionamento, ciclos de operação e outras variâncias), manutenção preventiva por estado (variância da condição operacional), manutenção preventiva por oportunidade (aproveita quando a máquina está parada e faz a manutenção), manutenção preventiva não sistemática (usa parâmetros como degradação de algum componente). As desvantagens dessa manutenção é o custo alto, tempo necessário para terminar sua execução, muitas vezes ela é desnecessária ou em alguns casos pode ocorrer falha antes dela ser executada. Por outro lado, a longo prazo é possível recuperar o investimento e até mesmo notar o lucro que essa opção de manutenção trás, pois esse tipo de manutenção evita que linhas de produção parem, que peças fiquem fora das dimensões desejadas e que acidentes de trabalho ocorram. Ela também propicia organização no ambiente de trabalho e despreocupação em relação a quebras indesejadas (claro que quebras podem ocorrer mesmo utilizando- se a manutenção preventiva, mas são raras as vezes comparando com a manutenção corretiva). 
Existe também a manutenção preditiva que considera a carga de trabalho das máquinas e é realizada através de cálculos do desgaste dos equipamentos. 
Manutenção Preditiva 
A manutenção preditiva tenta prever quando ocorrerá a falha, essa previsão é feita por meio de monitoramento, medição ou controle estatístico das máquinas ou peças. 
“A manutenção preditiva é um tipo de ação preventiva baseada no conhecimento das condições de cada um dos componentes das máquinas e equipamentos. Esses dados são obtidos por meio de um acompanhamento do desgaste de peças vitais de conjuntos de máquinas e de equipamentos. Testes periódicos são efetuados para determinar a época adequada para substituições ou reparos de peças. Exemplos: análise de vibrações, monitoramento de mancais.” Mecânica Manutenção. p.12). 
Esse tipo de manutenção é indicado quando reparos e inesperadas falhas acarretam em despesas, no caso da linha de produção parada dar mais prejuízo do que as ações preditivas. 
Seu objetivo é determinar o tempo para cada intervenção mantenedora, assim não é preciso a desmontagem para inspeção e consegue-se utilizar os componentes até o máximo de suas vidas úteis. 
A manutenção preditiva utiliza diversos métodos (ensaios, monitoraçãoonline e vários outros) para detectar os períodos de quando será necessária a manutenção. 
A manutenção preditiva pode ser aliada a manutenção centrada na confiabilidade, que analisa o motivo da ocorrência das falhas e elimina-os.
 Plano de manutenção para os equipamentos de usinagem (Torno Mecanico)
O plano contém as informações necessárias para o bom funcionamento dos equipamentos, citam-se também as partes dos equipamentos que necessitam de uma maior atenção, o período de tempo que deve ser verificado, os epi’s que precisaram ser utilizados para garantir maior segurança ao mantenedor, fotos dos equipamentos e dos pontos que necessitam de lubrificação e uma breve explicação do funcionamento dos equipamentos. 
Os planos possuem os seguintes períodos: diários (D) ou pré-uso/pós-uso, semanais (S), mensais (M) e semestrais (SM).
Caixa Norton
A Caixa Norton e o carro principal possuem visores onde é possível avaliar a necessidade de se colocar óleo lubrificante. O lubrificante deve estar com o nível de óleo marcando a metade da capacidade máxima.
Conforme figura 13 tem se os visores de óleos referentes aos tornos presentes no laboratório:
 
Figura 13 Visores dos níveis de óleo das Caixas Norton dos tornos presentes na empresa Ermoto.
Algumas áreas dos tornos necessitam de uma atenção especial e constante, que são as partes que precisam receber lubrificação. 
Os barramentos do torno indicado com as setas vermelhas na figura 14 devem receber sempre lubrificação, pelo menos um filme fino de óleo, porque eles ajudam no deslizamento do carro principal.
Figura 14 Barramento do torno
A região indicada na figura 15 com a sete vermelha deve receber lubrificação com o auxílio de uma almotolia de óleo, essa região possui uma caixa e dentro dessa caixa tem-se uma rosca que auxilia no deslizamento do carro transversal. Já o local indicado com a seta azul, deve receber um fino filme de óleo para auxiliar no movimento do carro transversal.
Figura 15 Indicadas pelas setas as regiões dos tornos que necessitam de lubrificação.
Nos quatro pontos indicados na figura 16, também a necessidade de lubrificação com o auxílio da almotolia. Ao lubrificar esses pontos consequentemente escorre lubrificante no barramento do carro superior, indicado com a seta azul.
Figura 16 Outras regiões dos tornos que necessitam de lubrificação.
Os pontos indicados na figura 17 devem ser lubrificados para consequentemente lubrificarem o barramento principal.
Figura 17 Mais regiões dos tornos que necessitam de lubrificação.
O cabeçote móvel do torno também deve receber lubrificação no ponto indicado com a seta vermelha na figura abaixo, para o deslizamento do mangote. Também se passa um filme fino de lubrificante por cima do mangote, como indicado na figura abaixo com a seta azul, para que ocorra um melhor deslizamento.
Figura 18 Regiões no cabeçote móvel do torno que necessitam de lubrificação.
Plano de manutenção para os equipamentos de usinagem (Torno Mecânico)
O plano contém as informações necessárias para o bom funcionamento dos equipamentos, citam-se também as partes dos equipamentos que necessitam de uma maior atenção, o período de tempo que deve ser verificado, os epi’s que precisaram ser utilizados para garantir maior segurança ao mantenedor, fotos dos equipamentos e dos pontos que necessitam de lubrificação e uma breve explicação do funcionamento dos equipamentos. 
Os planos possuem os seguintes períodos: diários (D) ou pré-uso/pós-uso, semanais (S), mensais (M) e semestrais (SM).
9.1 Plano de manutenção do torno mecânico (Horizontal)
	Manutenção de Rotina do Operador 
	
Legenda de Datas 
	Diária: Todos os dias
	
Torno Mecânico Horizontal
	
	Semanal: 1 vez por 
	
	
	Quinzenal: cada 15 dias
	
	
	Mensal: 1 vez por mês 
	Código do equipamento:
	
Operador: Quivone Arone Guenha
	Mês de execução:
	
	Tarefa
	Energia
	Frequen.
	Seg.
	Terc.
	Quart.
	Quint.
	Sext.
	Limpar e retirar cavacos
	Desligada
	Diária
	x
	x
	x
	X
	X
	Limpar extremamente toda a máquina, incluindo Proteção e engrenagens 
	Desligada
	Mensal
	
	
	
	
	X
	Testar funcionamento de emergência 
	Ligada
	Diária
	x
	x
	x
	X
	x
	Verificar condições dos botões do painel
	Ligada
	Diária
	x
	x
	x
	X
	x
	Verificar condições e funcionamento de todos os manípulos e alavancas 
	Ligada
	Diária
	x
	x
	x
	X
	x
	Verificar existência de ruídos anormais na máquina 
	Ligada
	Diária
	x
	x
	x
	X
	x
	Verificar possíveis Vazamento de óleo em toda máquina 
	Lig. Desl.
	Semanal
	
	
	
	
	x
	Verificar níveis de óleo nos reservatórios 
	Desligada
	Semanal
	
	
	
	
	x
	Verificar níveis de óleo da caixa de velocidade
	Desligada
	Quinzenal
	
	
	
	
	x
	Verificar pecas soltas, amassadas 
	Desligada
	Diária 
	x
	x
	x
	X
	x
	Plano de manutenção do torno mecânico
	Atividades \ Periodicidade
	Realizador
	Manutenção diária (D)
	Limpar o equipamento retirando todos os cavacos. 
	Operador
	Lubrificação de Barramentos
	Operador
	 Verificar o nível de óleo 
	Operador
	Verificar motor quanto a ruídos anormais.
	Operador
	Verificar partes deslizantes quanto à lubrificação adequada. 
	Operador
	Manutenção semanal (S)
	Verificar tensão das correias e caso necessário substitua o jogo de correias. 
	Operador
	Lubrificar pontos da mesa, cabeçote móvel e engrenagens do recâmbio. 
	Operador
	Verificar o nível de óleo e adicionar óleo se necessário. 
	Operador
	Verificar nível de óleo refrigerante, completar se necessário. 
	Operador
	Verificar o nível do fluido de freio, se necessário completar. 
	Operador
	Verificar as condições de lubrificação da placa de 3 castanhas. 
	Operador
	Verificar desgaste das Polias e engrenagens
	Operador
	Verificar desgaste e alinhamento Eixos
	Operador
	Manutenção Mensal (M)
	Verificar o nível de Fixação do conjunto estão fixados
	Mecânico
	Verificar lubrificação do motor.
	Mecânico/Operador
	Limpar filtro do tanque de refrigeração. 
	Mecânico
	Verificar se há contaminação dos óleos hidráulicos lubrificantes e refrigerantes se houver contaminação troca-los. 
	Mecânico
	Verificar folgas na régua cônicas. 
	Mecânico
	Verificar se não estão congestionados Filtro de limpeza
	Mecânico
	Polias Limpeza e lubrificar
	Operador
	Limpeza e lubrificação Engrenagens
	Mecânico
	Verificar o isolamento Cabos de alimentação
	Mecânico
	Verificar o nível e qualidade lubrificante
	Operador
	Verificar desgaste e alinhamento Eixos
	Mecânico
	Verificar nivelamento e limpeza superficial Estrutura do Torno
	Mecânico
	Semestral (SM)
	Verificar vedações e pressão da bomba do Fluido de corte
	Mecânico
	Trocar óleo da caixa de roscas. 
	Mecânico
	Trocar óleo do avental. 
	Mecânico
	Trocar óleo do cabeçote 
	Mecânico
	Trocar a graxa do recâmbio. 
	Mecânico
	Trocar a graxa do mancal de fuso. 
	Mecânico
	Trocar a graxa do mancal de fuso. 
	Mecânico
	Verificar a força Motriz Motor
	Mecânico
	Verificar se há indício corrosões e oxidação Estrutura da Máquina
	Mecânico
9.2 principais avarias e soluções de um torno mecânico
As principais avarias que podem ocorrer em um torno mecânico, e temos que estar sempre preparados para estas situações: 
 9.3 Principais avarias que podem ocorrer em um torno mecânico e suas soluções: 
· Mão funcionamento do avanço automático;
· A refrigeração não funciona;
· Peças usinadas entre pontas não ficam paralelas; 
· O avental do torno travou;
· O eixo árvore não entra em movimento;
· Quando. As roscas não saem no passo correcto; 
· A placa não esta fixando as peças;
· A torre não está fixando as ferramentas; 
· As peças usinadas não ficam paralelas;
9.1 Sugestões de controlo e avaliação de problemas que podem ocorrer em tornos mecânico
· O avanço automático não funciona no sentido X, nesse caso deve verificar - se a existência de engrenagem quebrada, se o torno está devidamente limpo e lubrificii=ado e se não tem nenhum pino de segurança rompido.
· A refrigeração não funciona, nesse caso deve-se verificar se há óleo solúvel no reservatório, verificar se a bomba está devidamente ligada, verificar se a bomba ou o canalde refrigeração não estão entupidos e verificar se a bomba não está queimada.
· Peças usinadas entre pontas não ficam paralelas, nesse caso deve-se verificar o alinhamento da máquina, as ferramentas, torre e placa se estão bem fixas, verificar se não existe desgaste no barramento, se não existe folga no cabeçote móvel e se o cabeçote móvel está devidamente alinhado.
· O avental do torno travou, nesse caso deve-se verificar se não existe nenhuma engrenagem quebrada, se o torno está devidamente limpo e lubrificado e verificar se não existe pino de segurança que rompeu. 
· O avanço automático não funciona, nesse caso deve-se verificar se as engrenagens estão em suas devidas posições, se não existe desgaste na barra sextavada ou no eixo com sextavada interno do avental e verificar se não existem desgastes na cremalheira ou rodas dentadas que transferem o movimento rotativo linear.
· O eixo árvore não entra em movimento, nesse caso deve-se verificar se as ligações do motor estão corretas, verificar se as engrenagens estão em suas devidas posições e verificar se a alavanca que liga o eixo árvore não está solta.
· As roscas não saem no passo correto, nesse caso deve-se verificar se as engrenagens estão em suas devidas posições, verificar se não existe desgaste no fuso e verificar se a torre está devidamente fixa. 
· A placa não esta fixando as peças, nesse caso deve-se verificar se não há desgaste nas castanhas e verificar se a estrutura interna da placa não esta danificada. 
· A torre não está fixando as ferramentas, nesse caso deve-se verificar se os parafusos não estão gastos ou quebrados e verificar se não existe desgaste na estrutura da torre. 
· As peças usinadas não ficam paralelas, nesse caso deve-se verificar o alinhamento da máquina, verificar se as ferramentas, torre e placa estão bem fixas e verificar se não existe desgaste no barramento. Mas para você não ser pego de surpresa o melhor negócio é ter um planejamento de manutenção.
10. Conclusão
O presente trabalho foi objeto de estudo das máquinas de usinagem, conclui - se que na utilizacao do torno mecânico pode – se obter melhor produção de peças com melhor qualidade no que diz respeito ao processo de torneamento,onde o objetivo primordial foi de e apresentar a constituição funcionamento e um Plano de manutenção compatível para corresponder as possiveis avarias, através de tipos, métodos e técnicas de manutenção, também da análise e estudo da vida util dos equipamentos desde sua doação, verifica-se a possibilidade de implementação do tipo de manutenção e quando deve se gerenciar como a manuntecao preventiva, planejada e a correctiva, onde será possível diminuir as taxas de falhas e aumentar a produtividade a longividade e confiabilidade destes equipamentos. Desta maneira o modelo adotado se encaixa perfeitamente ao perfil das máquinas Ferramentas (Torno Mecanico), não necessitando de altos investimentos, apenas uma organização por parte dos responsáveis da manuntecao, onde será necessário realizar o controle de manutenção de rotina e manutenções programadas, e a manutenção possa garantir o resultado esperado. Resta dizer que, com estes tipos manutenção os resultados serao implementado de forma satisfactoria e simples. Mostra também, o quão importante será adotar uma postura preventiva quanto à manutenção dos equipamentos e o nível de confiança que estes terão após readequação da forma de reparar os equipamentos garantindo produtividade, gerando boa capacidade para o torneiro que não influenciem de maneira negativa no processo e obtendo-se o acabamento superficial desejado para a peça. Alcançou-se o sucesso dos objetivos propostos para a melhor experiencia.
11. Recomendações 
Os acidentes quando ocorrem são imputados ao operador que desempenha a tarefa, ou mão manuseio da máquina, e para que isto não aconteça devemos estar totalmente preparados e formados na actividade em que vamos exercer, ai endereçamos as seguintes recomendações:
· Sempre que operar a máquina (torno mecânico) devem utilizar os equipamentos de protecção individual adequados:
· Não utilizar os seguintes acessórios durante o trabalho: anéis pulseiras, brincos, colar;
· Verificar se os dispositivos de protecção colectiva se encontram no seu local e correctamente instalados;
· A medição sempre deve ser realizada com a máquina parada;
· Nunca o Esquecimento da remoção da chave de fixação dos grampos; 
· Sempre que o operário tiver má postura, criar condições favoráveis para a realização do trabalho;
· O torneiro sempre deve ter uma saúde psicológica em bom estado para evitar acidentes através de descuidos: 
· Logo que ouvir qualquer anomalia parar a Máquina.
12. Referências bibliográficas
WWW.Google.com, torno mecânico
www. tecnologia da usinagem dos materiais, por meio do torno mecânico 3ª
Edição - pp. 13 a 74 – Ed. Artliber – 2001, Fundamentos da usinagem dos metais. Edgard Blucher Ltda.,1977, 75 [3] Catálogo Corokey-Sandivik, Edição 2000.
BERTOLDO, Jonas Marlon. Elaboração do Plano de Manutenção da Área Mecânica. Pato Branco: Trabalho de Conclusão de Curso, 2014.
 Notas de aula do Professor João Roberto Ferreira, do Instituto de Engenharia Mecânica
 [6] http://www.favorit.com.br/produtos/ constrmec/ressulf/sae_12l14.html Apostila da disciplina de Processos de Usinagem do CEFET- MG [8] Apresentação em Power Point encontrada no site da internet: http://www.lmp.ufsc.br/

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