Prévia do material em texto
Cinemática dos Sólidos Cinemática Vetorial da Rotação em Torno de Eixo Fixo Prof. Dr. Fábio Sevegnani Prof. Me. Umberto Ollitta Junior Exemplo de aplicação 2) 2-) O sistema ilustrado, é composto por uma placa de dimensões 0,20 x 0,40 m, soldada ao eixo fixo AB. No instante ilustrado, o sistema gira em torno do eixo fixo com velocidade angular 15 rad/s, que decresce a taxa de 7 rad/s2. Quando observada do ponto B, a placa gira no sentido anti- horário. Para o instante ilustrado, pedem-se: a) o vetor velocidade angular; b) o vetor aceleração angular; c) o vetor velocidade do ponto C ( ); d) o vetor aceleração do ponto C ( ). Exemplo de aplicação 2) Primeiro passo: - Enxergar o vetor velocidade angular - Enxergar o vetor aceleração angular Lembramos que: O vetor velocidade angular e o vetor aceleração angular têm a mesma direção do eixo fixo de rotação do sólido. ω Exemplo de aplicação 2) Primeiro passo: - Enxergar o vetor velocidade angular - Enxergar o vetor aceleração angular Lembramos que: O vetor velocidade angular e o vetor aceleração angular têm a mesma direção do eixo fixo de rotação do sólido. Assim, já podemos enxergar a direção destes vetores. Exemplo de aplicação 2) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor velocidade angular. Quando observada do ponto B, a placa gira no sentido anti-horário. observador Exemplo de aplicação 2) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor velocidade angular. Quando observada do ponto B, a placa gira no sentido anti-horário. observador Exemplo de aplicação 2) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor velocidade angular. Exemplo de aplicação 2) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor velocidade angular. Exemplo de aplicação 2) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor aceleração angular, a partir do vetor velocidade angular. - Como o sólido está freando, os vetores velocidade angular e aceleração angular possuem sentidos contrários. Exemplo de aplicação 2) Segundo passo: - Obter as coordenadas dos pontos de interesse. - Os pontos de interesse serão - Os pontos que definem o eixo fixo de rotação (A e B neste exemplo) - O ponto do qual as perguntas são feitas (C neste exemplo) Exemplo de aplicação 2) Segundo passo: - Obter as coordenadas dos pontos de interesse. - Os pontos de interesse serão - Os pontos que definem o eixo fixo de rotação (A e B neste exemplo) - O ponto do qual as perguntas são feitas (C neste exemplo) Exemplo de aplicação 2) a) o vetor velocidade angular ; Como o vetor velocidade angular aponta de A para B, utilizamos a regra: “cabeça do vetor menos rabo do vetor” para montar a fração que define sua direção e sentido. Exemplo de aplicação 2) a) o vetor velocidade angular ; Como o vetor velocidade angular aponta de A para B, utilizamos a regra: “cabeça do vetor menos rabo do vetor” para montar a fração que define sua direção e sentido. Exemplo de aplicação 2) a) o vetor velocidade angular ; Exemplo de aplicação 2) a) o vetor velocidade angular ; Calculando B – A: Exemplo de aplicação 2) a) o vetor velocidade angular ; Calculando B – A: Calculando o módulo de B – A: Exemplo de aplicação 2) a) o vetor velocidade angular ; Por fim calculamos o vetor velocidade angular: Exemplo de aplicação 2) a) o vetor velocidade angular ; Por fim calculamos o vetor velocidade angular: Resposta a) Exemplo de aplicação 2) b) o vetor aceleração angular ; Como o vetor aceleração angular aponta de B para A, utilizamos a regra: “cabeça do vetor menos rabo do vetor” para montar a fração que define sua direção e sentido. Exemplo de aplicação 2) b) o vetor aceleração angular ; Por fim calculamos o vetor aceleração angular: − + − = 0,4i 0,2j 0,2k 7. 0,489 Exemplo de aplicação 2) b) o vetor aceleração angular ; Por fim calculamos o vetor aceleração angular: Resposta b) − + − = 0,4i 0,2j 0,2k 7. 0,489 = − + − 2 rad 5,72i 2,86j 2,86k s Exemplo de aplicação 2) c) o vetor velocidade do ponto C ; Lembrando que o vetor velocidade de um ponto girante é genericamente calculado por , onde O é qualquer ponto do eixo fixo de rotação, temos: Exemplo de aplicação 2) c) o vetor velocidade do ponto C ; Lembrando que o vetor velocidade de um ponto girante é genericamente calculado por , onde O é qualquer ponto do eixo fixo de rotação, temos: Exemplo de aplicação 2) c) o vetor velocidade do ponto C ; Exemplo de aplicação 2) c) o vetor velocidade do ponto C ; Exemplo de aplicação 2) c) o vetor velocidade do ponto C ; Exemplo de aplicação 2) c) o vetor velocidade do ponto C ; Assim: Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Lembrando que o vetor aceleração de um ponto girante é genericamente calculado por . Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Lembrando que o vetor aceleração de um ponto girante é genericamente calculado por . Como já utilizamos a opção , continuamos utilizando (C – B) Lembrando que: = − + C Ca (C B) ω v Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Lembrando que o vetor aceleração de um ponto girante é genericamente calculado por . Como já utilizamos a opção , continuamos utilizando (C – B) Lembrando que: = − + C Ca (C B) ω v Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Lembrando que o vetor aceleração de um ponto girante é genericamente calculado por . Como já utilizamos a opção , continuamos utilizando (C – B) Lembrando que: = − + C Ca (C B) ω v Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Lembrando que o vetor aceleração de um ponto girante é genericamente calculado por . Como já utilizamos a opção , continuamos utilizando (C – B) Lembrando que: Desenvolvemos então o cálculo separadamente das parcelas de aceleração tangencial ( ) e normal ( ): = − + C Ca (C B) ω v Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Assim: Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Assim: Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Por fim, devemos somar as duas parcelas de aceleração: Exemplo de aplicação 2) d) o vetor aceleração do ponto C ; Por fim, devemos somar as duas parcelas de aceleração: Exemplo de aplicação 3) 3-) A haste ABCD gira apoiada nas articulações A e D; no instante ilustrado, a velocidade angular da barra é 95 rad/s, que decresce à taxa de 380 rad/s2. Quando observada do ponto D, a barra gira no sentido horário. Para o instante ilustrado, pedem-se: a) o vetor velocidade angular; b) o vetor aceleração angular; c) a velocidade do ponto B ( ); d) a aceleração do ponto B ( ). Exemplo de aplicação 3) Primeiro passo: - Enxergar o vetor velocidade angular - Enxergar o vetor aceleração angular Lembramos que: O vetor velocidade angular e o vetor aceleração angular têm a mesma direção do eixo fixo de rotação do sólido. Exemplo de aplicação 3) Primeiro passo: - Enxergar o vetor velocidade angular - Enxergar o vetor aceleração angular Lembramos que: O vetor velocidade angular e o vetor aceleração angular têm a mesma direção do eixo fixo de rotação do sólido. Assim, já podemos enxergar a direção destes vetores. Exemplo de aplicação 3) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor velocidade angular. Quando observada do ponto D, a barra gira no sentido horário. Exemplo de aplicação 3) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor velocidade angular. Quando observada do ponto D, a barra gira no sentidohorário. Exemplo de aplicação 3) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor velocidade angular. Exemplo de aplicação 3) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor velocidade angular. Exemplo de aplicação 3) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor aceleração angular, a partir do vetor velocidade angular. - Como o sólido está freando, os vetores velocidade angular e aceleração angular possuem sentidos contrários. Exemplo de aplicação 3) Ainda no primeiro passo: - Enxergar o sentido do vetor aceleração angular, a partir do vetor velocidade angular. - Como o sólido está freando, os vetores velocidade angular e aceleração angular possuem sentidos contrários. Exemplo de aplicação 3) Segundo passo: - Obter as coordenadas dos pontos de interesse. - Os pontos de interesse serão - Os pontos que definem o eixo fixo de rotação (A e D neste exemplo) - O ponto do qual as perguntas são feitas (B neste exemplo) Exemplo de aplicação 3) Segundo passo: - Obter as coordenadas dos pontos de interesse. - Os pontos de interesse serão - Os pontos que definem o eixo fixo de rotação (A e D neste exemplo) - O ponto do qual as perguntas são feitas (B neste exemplo) Exemplo de aplicação 3) a) o vetor velocidade angular ; Como o vetor velocidade angular aponta de D para A, utilizamos a regra: “cabeça do vetor menos rabo do vetor” para montar a fração que define sua direção e sentido. Exemplo de aplicação 3) a) o vetor velocidade angular ; Como o vetor velocidade angular aponta de D para A, utilizamos a regra: “cabeça do vetor menos rabo do vetor” para montar a fração que define sua direção e sentido. Exemplo de aplicação 3) a) o vetor velocidade angular ; Exemplo de aplicação 3) a) o vetor velocidade angular ; Calculando A – D: Exemplo de aplicação 3) a) o vetor velocidade angular ; Calculando A – D: Calculando o módulo de A – D: Exemplo de aplicação 3) a) o vetor velocidade angular ; Por fim calculamos o vetor velocidade angular: Exemplo de aplicação 3) a) o vetor velocidade angular ; Por fim calculamos o vetor velocidade angular: Exemplo de aplicação 3) a) o vetor velocidade angular ; Por fim calculamos o vetor velocidade angular: Resposta a) Exemplo de aplicação 3) b) o vetor aceleração angular ; Como o vetor aceleração angular aponta de A para D, utilizamos a regra: “cabeça do vetor menos rabo do vetor” para montar a fração que define sua direção e sentido. Exemplo de aplicação 3) b) o vetor aceleração angular ; Por fim calculamos o vetor aceleração angular: Exemplo de aplicação 3) b) o vetor aceleração angular ; Por fim calculamos o vetor aceleração angular: Exemplo de aplicação 3) b) o vetor aceleração angular ; Por fim calculamos o vetor aceleração angular: Resposta b) Exemplo de aplicação 3) c) o vetor velocidade do ponto B ; Lembrando que o vetor velocidade de um ponto girante é genericamente calculado por , onde O é qualquer ponto do eixo fixo de rotação, temos: = − = −B Bv ω (B A) ou v ω (B D) Exemplo de aplicação 3) c) o vetor velocidade do ponto B ; Lembrando que o vetor velocidade de um ponto girante é genericamente calculado por , onde O é qualquer ponto do eixo fixo de rotação, temos: Escolhendo resolver pela opção: = − = −B Bv ω (B A) ou v ω (B D) = −Bv ω (B A) Exemplo de aplicação 3) c) o vetor velocidade do ponto B ; Lembrando que o vetor velocidade de um ponto girante é genericamente calculado por , onde O é qualquer ponto do eixo fixo de rotação, temos: Escolhendo resolver pela opção: = − = −B Bv ω (B A) ou v ω (B D) = −Bv ω (B A) − = − + − + − − = (B A) (0,3 0)i (0,2 0,2)j (0,12 0,12)k (B A) 0,3i Exemplo de aplicação 3) c) o vetor velocidade do ponto B ; Como este produto vetorial é mais “curto” compensa mais resolver por distributiva: = − = − + + B B v ω (B A) v 75i 50j 30k (0,3i) = − + + Bv 75i 50j 30k (0,3i) Exemplo de aplicação 3) c) o vetor velocidade do ponto B ; Como este produto vetorial é mais “curto” compensa mais resolver por distributiva: = − = − + + B B v ω (B A) v 75i 50j 30k (0,3i) = − + + Bv 75i 50j 30k (0,3i) =Bv zero Exemplo de aplicação 3) c) o vetor velocidade do ponto B ; Como este produto vetorial é mais “curto” compensa mais resolver por distributiva: = − = − + + B B v ω (B A) v 75i 50j 30k (0,3i) = − + + Bv 75i 50j 30k (0,3i) = −Bv zero 15k Exemplo de aplicação 3) c) o vetor velocidade do ponto B ; Como este produto vetorial é mais “curto” compensa mais resolver por distributiva: = − = − + + B B v ω (B A) v 75i 50j 30k (0,3i) = − + + Bv 75i 50j 30k (0,3i) = − +Bv zero 15k 9j Exemplo de aplicação 3) c) o vetor velocidade do ponto B ; Colocando na ordem para escrever a resposta final: Resposta c) = −B m v 9j 15k s Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Lembrando que o vetor aceleração de um ponto girante é genericamente calculado por Como já utilizamos a opção , continuamos utilizando (B – A) = −Bv ω (B A) Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Lembrando que o vetor aceleração de um ponto girante é genericamente calculado por Como já utilizamos a opção , continuamos utilizando (B – A) Lembrando que: = −Bv ω (B A) = − + B Ba (B A) ω v = +B tB nBa a a Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Lembrando que o vetor aceleração de um ponto girante é genericamente calculado por Como já utilizamos a opção , continuamos utilizando (B – A) Lembrando que: = −Bv ω (B A) = − + B Ba (B A) ω v = +B tB nBa a a Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Lembrando que o vetor aceleração de um ponto girante é genericamente calculado por Como já utilizamos a opção , continuamos utilizando (B – A) Lembrando que: Desenvolvemos então o cálculo separadamente das parcelas de aceleração tangencial ( ) e normal ( ): = −Bv ω (B A) = − + B Ba (B A) ω v = +B tB nBa a a Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Calculando a parcela de aceleração tangencial do ponto. = − = − − tB tB a (B A) a (300i 200j 120k) (0,3i) Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Calculando a parcela de aceleração tangencial do ponto. Como este produto vetorial é mais “curto” compensa mais resolver por distributiva: = − = − − tB tB a (B A) a (300i 200j 120k) (0,3i) Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Calculando a parcela de aceleração tangencial do ponto. Como este produto vetorial é mais “curto” compensa mais resolver por distributiva: = − = − − tB tB a (B A) a (300i 200j 120k) (0,3i) = + −tBa zero 60k 36j Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Calculando a parcela de aceleração tangencial do ponto. Como este produto vetorial é mais “curto” compensa mais resolver por distributiva: Assim: = − = − − tB tB a (B A) a (300i 200j 120k) (0,3i) = + −tBa zero 60k 36j = − +tB 2 m a 36j 60k s Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Calculando a parcela de aceleração normal do ponto. = = − + + − nB B nB a v a ( 75i 50j 30k) (9j 15k) Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Calculando a parcela de aceleração normal do ponto. Este produto vetorial não é tão “curto”, mas ainda assim faremos por distributiva: = = − + + − nB B nB a v a ( 75i 50j 30k) (9j 15k) Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Calculando a parcela de aceleração normal do ponto. Este produto vetorial não é tão “curto”, mas ainda assim faremos por distributiva: = = − + + − nB B nB a v a ( 75i 50j 30k) (9j 15k) = − + − − − +nBa 675k zero 270i 1125j 750i zero Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Calculando a parcela de aceleração normal do ponto. Este produto vetorial não é tão “curto”, mas ainda assim faremos por distributiva:Assim: = = − + + − nB B nB a v a ( 75i 50j 30k) (9j 15k) = − + − − − +nBa 675k zero 270i 1125j 750i zero = − − −nB 2 m a 1020i 1125j 675k s Exemplo de aplicação 3) d) o vetor aceleração do ponto B ; Por fim, devemos somar as duas parcelas de aceleração: Somando termo a termo: = + = − + + − − − B tB nB B a a a a ( 36j 60k) ( 1020i 1125j 675k) = − − −B 2 m a 1020i 1161j 615k s Exercício para entrega 1-) Semana 30/03 até 03/04 ATENÇÃO! Os exercícios para entrega 1, 2 e 3 que seguem, deverão ser desenvolvidos da seguinte maneira: - Escolha um único exercício dentre os três apresentados; - Resolva o exercício escolhido. O enunciado deve ser copiado e o exercício deverá ser resolvido à mão; - Quando as aulas retornarem, vocês entregarão este e os exercícios das semanas seguintes ao seu professor. Exercício para entrega 1-) Semana 30/03 até 03/04 1-) O rotor de um motor elétrico encontra-se inicialmente em repouso. Sete minutos após o motor ser ligado, o rotor gira com frequência de 620 rpm. O movimento é uniformemente variado. Qual o valor da aceleração angular do rotor? Exercício para entrega 1-) Semana 30/03 até 03/04 2-) O mecanismo ilustra uma correia que sincroniza o giro de duas polias A e B de raios 0,0318m e 0,0191m respectivamente. A correia está perfeitamente tensionada e desta forma não há escorregamento entre a mesma e as polias. Durante um intervalo de 3 segundos, a frequência de rotação da polia B aumenta uniformemente de f0B=200rpm a f3B=380rpm. Calcular a aceleração angular da polia A. (Figura adaptada de BEER; JOHNSTON) Exercício para entrega 1-) Semana 30/03 até 03/04 3-) As placas ilustradas em anexo, estão soldadas ao eixo fixo AB. O conjunto assim constituído, gira com velocidade angular constante ω = 0,5 rad/s. A estrutura gira no sentido horário quando é observada do ponto de vista de A. Calcular o vetor velocidade angular do sólido em rad/s.