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Aluno: Marcos Vinicius Jacometo Hillebrand APS Métodos Numéricos – Prof. Oswaldo Solução de exercício com utilização do software seguindo os 11 passos providos em sala 1. Formulação do Problema Esse problema pode ser definido como o estudo de transferência de calor em uma placa conforme definida abaixo pela figura. Figura 1 – Definição da placa plana e de suas fronteiras Para resolução desse problema será utilizado o software Transcal v1.1 que está disponível pelo site http://www.sinmec.ufsc.br/sinmec/software/download.html. 2. Modelação da geometria Nesse problema será modelado uma placa plana, de dimensões mostradas pela figura 1. Para melhor definir a placa é necessário especificar o material utilizado, que será o Vidro. As propriedades estão especificadas na figura 2. y L=1,0 m x Tr=300 oC Tt = 100 oC Tb= 200 oC Tl = 400 oC H=0,5 m http://www.sinmec.ufsc.br/sinmec/software/download.html Figura 2 – Definição das propriedades do material 3. Modelação do domínio do escoamento A geometria já está definida como uma estrutura cartesiana (eixos x e y), bidimensional, com dimensões mostradas na figura 1. 4. Geração da malha A malha utilizada será 200X100 e ficará conforme a imagem abaixo retirada do próprio software. Figura 3 – Definição das dimensões e malhas utilizadas Figura4 – Representação da malha utilizada 5. Especificação das condições de contorno Todas as condições de contorno são condições de contorno primárias, ou seja definem a temperatura em uma determinada fronteira do material. As condições de contorno estão definidas na figura 1. Figura 5 – Defnição das condições de contorno 6. Especificação das condições iniciais Para esse caso em especial, como estamos interessados e descobrir como será o perfil de temperatura mantida as condições de contorno constantes, as condições iniciais se tornam indiferentes. Ressalta-se que esse raciocínio é válido para esse caso em específico. 7. Preparação para início da simulação numérica Partindo do princípio “garbage in, garbage out”, esse passo é dedicado para verificação dos parâmetros de entrada do programa. Esse passo confere maior confiabilidade aos resultados dessa simulação. 8. Desenvolvimento e monitoração da simulação numérica Nessa parte é necessário acompanhar a convergência de erro, garantindo que a cada passo, o erro esteja tendendo a ficar mais próximo da tolerância. Caso essa convergência não seja verificada é melhor verficar todas as etapas anterioras a procura de possíveis erros. Figura 6 – Tela para monitoramento da taxa de convergência 9. Verificação e processamento da Simulação Numérica Nessa parte é verificado se erro atingiu a tolerância definida, que para esse caso era de 1E-5. Para esse caso em específico o erro atingiu a tolerância em 77 avanços realizados. Figura 7 – Análise da taxa de convergência 10. São necessárias mais análises Conforme o erro convergiu para um valor menor que a tolerância não se faz necessário uma nova análise. No entanto é ncessário ressaltar que é possível refinar mais a malha para se obter um resultado melhor. 11. Relatório com os resultados A figura abaixo demonstra a distribuição de temperatura para essa placa conforme foi definida nesse problema. Lembra-se que a distribuição da temperatura funciona como um pré-requisito para determinar os fluxos de calor presente na placa. Ressalta-se ainda que elas podem ser relacionadas pela expressão da Lei de Fourier: Figura 8 – Lei de Fourier Figura 9 – Distribuição de temperatura na placa X Y
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