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PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL

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PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
 
PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL 
 
Retentores Diretos (tipos de grampos de retenção e oposição e suas 
indicações). 
 
 
Etapas do Planejamento: 
 
1ª Classificação de Kennedy classe I, II, III, IV mais modificação classe 
funcional dento-mucossuportada e dentosuportada. 
 
2ª Selecionar dentes pilares, dente que está vizinho ao meu espaço protético, a 
PPR nunca pode ser unilateral, e para ela ser bilateral vai precisar de um dente 
do lado oposto ao meu espaço protético, mesmo que não tem espaço protético 
desse outro lado. 
A estrutura metálica da PPR sempre será bilateral apresentando retentores 
bilateralmente. 
 
3ª Planejar os meus apoios: para dentosuportada o apoio fica na oclusal na 
caixa M ou D, sendo lado mais próximo do espaço protético (ou no cíngulo pra 
anterior). Para dento-mucossuportadas os apoios ficam na superfície oclusal 
na parte M ou D mais distante do espaço protético, ou no cíngulo (braço de 
alavanca de segundo gênero). 
 
4ª Determinar através do delineador um eixo único de inserção ou seja quando 
prótese for encaixada, nesse parcialmente dentado, ela tem que 
simultaneamente que tocar em todos os dentes próximos do meu espaço 
protético. Todas as superfície dos dentes vizinhos ao espaço protético devem 
estar paralelas entre si, quem vai determinar isso é o delineador (a posição do 
modelo no delineador). 
 
Será encontrado no delineador uma posição que todas essas superfícies fique 
paralelas entre si e permitam o encaixe da prótese em um único eixo de 
inserção. Se eu não tiver único eixo de inserção, alguns daqueles dentes 
começam a sofrer forças laterais. E essas forças laterais são prejudiciais aos 
elementos dentais de suporte dessa prótese. Se eu não encontrar esse eixo 
único de inserção, vou desgastar superfícies pequenas desses dentes para 
fazer modificações, para fazer o plano guia. 
 
5ª Delimitar o equador protético: área de maior proeminência do dente, que é 
localizado por vestibular e por platino (área de maior convexidade). 
Vou traçar esse equador protético na vestibular e na palatina/lingual, em todos 
os dentes pilares da prótese. Onde ficará a ponta do grampo de retenção. 
 
6ª Selecionar o grampo: área onde vai ficar a ponta ativa do grampo de 
retenção, onde o grampo de oposição vai estar localizado. 
 
7ª Desenhar os grampos de retenção e oposição no modelo de gesso. 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
Seleção de grampos: 
 
Face vestibular: grampo de retenção; 
Face palatina: grampo de oposição. 
Qual dente? 
Um grampo que não interfira muito na estética; traçado do equador protético; 
classificação do arco. 
 
Grampos para espaços protéticos intercalados (classe III e classe IV): 
 
Pode ser um dente pilar posterior (Grampo circunferencial simples) ou dente 
anterior. Grampo de retenção sempre vai começar no apoio por vestibular a 
ponta ativa é responsável por dar retenção, fica abaixo do equador protético. 
 
Grampos para espaços protéticos de extremidade livre (classe I e classe 
II) 
 
Pilar: dente posterior, espaços intercalados. 
 
Áreas retentivas: fica próximo a ponta ativa do grampo de retenção, ficando 
oposta ao espaço protético. Para esse tipo de grampo (grampo circunferencial 
simples) precisa atravessar toda vestibular para depois ir para o outro lado. 
 
Grampo circunferencial simples: é para quando eu tenho uma área repentina 
oposta o meu espaço protético. 
 
Desvantagem dele: estética fica um pouco comprometida porque ele abraça 
toda extensão vestibular do dente. 
 
Parte de retenção: Saiu do apoio, atravessou toda vestibular e aponta ativo 
ficar um pouco abaixo do equador protético. 
 
Parte de oposição: Palatina ou lingual no terço médio, justamente onde tem a 
linha do equador protético para conseguir reciprocidade. 
Apoio próximo ao espaço protético. 
Se essa linha do equador protético por P ou por L tiver acima do terço médio 
tem que modificar essa linha. 
 
Equalização: modificar equador protético, ou seja mudar a linha do equador. 
 
Plano Guia: Quando modifico a superfície proximal do dente para a prótese ter 
um eixo único de inserção. 
 
 Quanto a área retentiva do dente estiver próximo ao espaço protético, 
usa-se o grampo circunferencial reverso. Esse grampo começa no apoio 
do lado oposto ao espaço protético. 
 Áreas de retenção é maior na mesial. 
 Tudo abaixo do equador protético é área de retenção. 
 Passa a ter dois apoios: apoio na distal (apoio do grampo) e o grampo 
sai pra vestibular mais apoio ocluso-cervical. 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
 Área retentiva próxima a área desdentada, indicado para molares 
inclinados para o espaço protético ou pré-molares mesializados. 
 
Grampo Geminado (para dentes posteriores) 
 
É basicamente um circunferencial duplo dois grampos circunferências unidos. 
Dois dentes classe II, III, ( IV, anterior e posterior bilaterais) quando não tem 
espaço protético entre eles. 
 
Desvantagem: por não ter espaço protético entre esses dois dentes é preciso 
criar um espaço entre eles para esse grampo passar na superfície oclusal dos 
deles. Para não ficar interferindo na oclusão. 
 
Função: Faz tanto função de retenção como de oposição. E é um dos grampos 
que vai promover retenção indireta. 
 
Sistema de Conexão 
São aqueles componentes da prótese parcial removível que vai unir todos os 
componentes de um lado ao outro lado da PPR. 
 
Conectores maiores: parte maior centralizada. 
 
Conectores menores: pequena parte vai ligar o componente que está sobre o 
dente ao conector maior. 
 
Componente: retentor direto, grampo de oposição, grampo de retenção, apoio. 
 
Funções: 
 
Conectores maiores: União dos elementos da prótese de um lado ao outro 
lado. 
Transmissão de cargos para as estruturas de suporte (dentes, fibromucosa, 
mucosas, osso alveolar). E para que ele consiga fazer essa distribuição de 
forças ele tem que ser uma estrutura rígida. Quanto mais rígido for esse 
conector melhor, assim consegue distribuir de forma igual a força para todos os 
elementos suporte da nossa prótese parcial removível. 
 
Requisitos de conector maior: Possuir rigidez. 
Impedir traumatismo no tecido gengival (fica a uma certa distância). 
Manter o contorno natural das estruturas subjacentes. 
Bordas arredondadas, distantes da gengiva marginal livre. 
Evitar acúmulo de alimentos. 
Arco Superior X Arco Inferior 
Conectores maiores maxilares 
Borda distante da margem gengival. 
Componentes cruzando o palato em ângulo reto com a linha média. 
Borda anterior colocada entre os vales das rugosidades palatinas evitando 
compreensão nessa região, 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
Borda arredondadas, distante da gengiva marginal livre. 
Evitar acúmulo de alimentos. 
 
Indicados para maxila: 
Barra palatina. 
Barra palatina dupla ou anteroposterior. 
Barra palatina em forma de o ou ferradura. 
Conector platino completo. 
 
Barra Palatina 
 
É um conector maior para o arco superior que é bem tolerado pelo paciente 
possui desenho simples permite que as margens gengivais fiquem 
descobertas, não tem compressão. 
Possui uma fonética favorável porque a área anterior onde a língua toca, ela é 
descoberta. 
Indicado para pequenos um ou no máximodois dentes espaços uni ou bilaterais 
casos dentossuportados. 
Contraindicado: Para paciente com tórus volumoso e inoperável, ou ausência 
de dentes anteriores, e, não pode ser usado em classe IV. 
 
Barra Palatina Dupla ou Ântero- Posterior 
 
Possui uma porção anterior e uma porção posterior. A porção posterior é 
localizada ligeiramente aquém do limite palato duro/palato mole. 
 
Indicações: todas as classes; ausência de dentes anteriores; palato não muito 
profundo; quando tiver poucos pilares ou pilares distantes uns dos outros. 
Contraindicado: Para palato profundo, por sua difícil adaptação desse 
conector nessa situação.Nem sempre é o mais indicado, pelo possível 
desconforto que traz ao paciente. 
 
Barra Palatina em “U” ou Ferradura 
 
Devido à falta de região posterior tem um pouco da sua rigidez comprometida 
por isso em espaços protéticos extensos ela não é indicado. É menos espesso 
possui interferência da fonética por envolver a região anterior. 
 
Indicada: classe IV ou classe III com modificação ou não. E com pelo menos 
um molar em cada hemiarco não pode ter extremidade livre. Além de ser 
indicado para tórus palatino volumoso e inoperável. 
Contraindicado: para extremidade livre ou para grandes espaços protéticos. 
 
Conector Palatino Completo o Placa Palatina 
 
Possui o maior suporte, porque ele utiliza região do palato também, como 
suporte da prótese. É delgado e possui um alívio na região das rugosidade 
palatinas. Ainda tem a opção de utilizar-lo somente com o metal e, metal e 
resina (fica mais leve). Vai cobrir praticamente toda região do palato. 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
Indicado: quando tem necessidade de grande suporte e extremidade livre com 
poucos dentes remanescentes. Ou quando os dentes pilares estão com 
problemas de implantação (reabsorção óssea), comprometimento periodontal. 
 
Contra indicado: tórus volumoso. 
 
Critérios para seleção (de acordo com arco) analisar: 
 
Necessidade de suporte. 
Se tenho muitos dentes pilares ou preciso de suporte ósseo também. 
Presença de todos platino ou não. 
Se é para substituir dentes anteriores é um determinado conector. 
A relação com a fonética. 
Analisar se o paciente colaborativo. 
Conectores Maiores Mandíbula 
Barra Lingual: é o mais utilizado em arcos inferiores. 
Para que eu possa utilizar a barra lingual a distância que tem a margem 
gengival dos elementos dentais anteriores até o fundo do assoalho bucal ela 
tem que ser no mínimo de 9 mm. Porque não devo levar esse conector muito 
próximo a margem gengival, mantendo uma distância de 4 a 5 mm. Como o 
conector é rígido, ele vai ter uma espessura também de 4 mm. 
Mais 4 mm de distância da margem gengival até o início do conector 
Mais 1-2 mm do fundo do assoalho bucal. 
Distância 9-10 mm para essa em direção da margem gengival até o fundo do 
assoalho. 
 
Indicação: precisa ter altura suficiente entre o assoalho da boca e a gengiva 
marginal livre (9 a 10 mm). 
Não há necessidade de retenção indireta. 
 
Contraindicado: para distância entre o assoalho da boca e a gengiva 
marginal livre for menor que 9 ou 10 mm. 
 
Barra Lingual Dupla ou de Kennedy 
 
Possui uma parte superior fixada no terço médio dos dentes anteriores (região 
cíngulo), que é como se fosse um grampo contínuo ou apoios localizados 
nessa região. 
Esses apoios nessa região é o que vai promover para a prótese uma retenção 
indireta (necessária e sempre que tiver extremidade livre bilateral). 
 
Indicada: Para casos onde haja necessidade de retenção indireta ou precisa 
de maior estabilidade e distribuição de forças da prótese. Pode ser continua ou 
descontínua em caso diastema. Retenção indireta é indicado para extremidade 
livre bilateral (classe I).
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
Contraindicado: Apinhamento severo dos dentes vai dificultar a colocação 
desse retentor porque não consegue o contorno adequado da barra nos 
dentes. 
 
Placa Lingual 
 
Vai recobrir parte da gengiva marginal, terço cervical e médio do dente. E a 
porção inferior dessa placa lingual vai terminar deixando 2 mm de distância do 
sulco lingual/ assoalho bucal. 
Certa contraindicação em função da falta de estímulo fisiológico que essa 
gengiva marginal vai sofrer por a placa estar cobrindo toda a área da margem 
gengival. E dificulta também a auto limpeza que a língua faz nessa região. 
 
Indicada: para dentes com prognóstico duvidoso por que recobre todos os 
elementos dentais. E para distâncias pequenas entre o assoalho da boca e a 
gengiva marginal livre (menor que 9-10 mm). 
 
Contraindicado: paciente que não são colaborativos com a higienização, pois 
essa placa lingual vai reter uma placa bacteriana que pode trazer inflamações e 
prejudicar e prejudicar nossos elementos de suporte. 
 
Critérios para seleção 
Avaliação anatômica para ver se tem espaço. 
Se precisa de retenção indireta estética 
Preferência do paciente. 
 
Fibromucosa maxilar: É bem aderida no osso, firme. Para os conectores 
maiores superiores, a relação de contato com a fibromucosa vai existir mas 
nem sempre respeitando limite palato duro palato mole e as rugosidades 
palatinas. 
Vai ter esse contato para ter uma distribuição de forças para essa fibramucosa 
do palato, que é bem firme e bem aderida ao osso. 
 
Conector Maior Inferior 
 
O contato com fibromucosa não deve existir por que ela é fina, móvel e 
sensível ao contato. Então deve se fazer um pequeno alívio nessa região 
anterior onde vai ficar o conector maior. Esse alívio é feito pelo técnico do 
laboratório colocando cera. Mas não pode ser um alívio exagerado porque ele 
se torna uma área para retenção de alimentos o que vai trazer incômodo para o 
paciente que vai ficar colocando a língua nesse espaço. 
 
 
Conectores Menores 
 
São componentes rígidos que unem o conector maior as demais partes da 
estrutura metálica da PPR. 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
Função: guiar a prótese contra planos guias próximas, não ocasião de 
inserção e remoção. É estrutura que vai tocar no elemento de suporte e 
permitir que essa prótese se encaixa na boca do paciente. E é ele que vai 
transferir as forças aos elementos de suporte através da ativação (força tração) 
dos apoios oclusais. (Incisais cíngulos). 
 
Localizados: nas ameias ou na região proximal dos elementos de suporte. Ele 
tem uma maior largura na união com conector maior, para evitar qualquer tipo 
de fratura. O cruzamento dele com os tecidos gengivais precisam ter ângulo 
reto, não possui contato com tecido gengival. Deve formar um ângulo com 
apoio de 90°, para que ele consiga transmitir as forças pro longo eixo do 
elemento dental através da ativação dos apoios. 
 
Sela 
Existem elas: metálicas ou acrílicas. 
É o elemento da PPR que vai preencher o espaço protético, e com isso 
reconstruir funcional e eles esteticamente tudo que foi perdido: tecido ósseo, 
mucosas, dente. Além de servir como base para fixação dos dentes artificiais. 
 
Rede de retenção (sela metálica): É uma parte da estrutura metálica da PPR 
que vai recobrir as áreas desdentadas e que vai reter os dentes artificiais e a 
resina termopolimerizável em posição. 
 
Função da Sela 
 
A- Prótese dento suportada: 
Preenchimento da área desdentada e fixar os dentes artificiais. Com isso, 
naquela região vamos evitar qualquer impacto de alimentos, evitar injúria e 
desconforto para o paciente naquela região, e vou devolver a estética e 
fonética para o paciente naquela região. 
 
B- Prótese dento-muco-suportada (extremidade livre): 
Preenchimento do espaço desdentado, 
Fixação dos dentes artificiais, 
Evita desconforto e injúria para o paciente, 
Transmissão forças para o rebordo residual. 
 
E, para isso no caso da célula acrílica ela deve preencher até o limite da área 
basal. Já para sela metálica ela só vai se estender até o último dente que eu 
estou repondo. Com isso vai ter uma maior área para distribuição de forças. E 
assim a reabsorção do rebordo alveolar vai ser uniforme e não só em uma 
determinada área. Além, de que entre a sela acrílica e a fibromucosa vai ter 
saliva, que vai auxiliar a pros extremidade livre nas retenções. Em função dos 
fatores físicos de retenção estabilidade que vão acontecer ali. 
 
Adesão coesão > menisco levar = retenção. 
 
Dentes artificiais: (harmonização com os dentes naturais). 
Constrói plano de orientação naquela região e vamos fazer a montagem dos 
dentes. 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
 
Delineador: Instrumento utilizado para delimitar o paralelismo relativoentre 
duas ou mais superfícies dentárias, ou outras partes de um modelo do arco 
dental. 
 
Objetivo: Identificar e realizar modificações de estruturas dentárias, que 
possibilite a confecção instalação de uma prótese com um bom prognóstico. 
 
Componentes do delineador: 
Haste vertical fixa; 
Braço horizontal (móvel ou fixo); 
Mandril; 
Palatina ou mesa analisadora; 
Base. 
Parafuso expansor das garras; 
Mesa portadora do modelo; 
Garras fixadores do modelo; 
Base; 
Trava ou parafuso fixador da junta universal. 
Plano B: desgaste da superfície proximal, elimina convergência e plano morto. 
Paralelizador. 
Porta-grafite 2.0 
Facas e cinzéis 
Pontas calibradoras: 0,25 mm 0,50 mm, 0,75 mm. Depende do local e 
quantidade de retenção necessário dependendo do tipo de metal utilizado. 
 
Princípio do delineador: Todas as perpendiculares à um mesmo plano são 
paralelas entre si. 
 
Função do delineador: Determinar o eixo de inserção que é mais adequado a 
localização dos retentores e dos dentes artificiais que proporcione melhor 
estética. Identificar as superfícies próximas do dente que são ou precisam ser 
paralelas, para que atuem como planos guias durante a inserção e a retirada 
da prótese. 
 
Planos guias: São duas ou mais superfícies planas, preparadas nas faces 
axiais das coroas dos dentes de suporte, paralelas à via de inserção da prótese 
e, de tal maneira distribuídas no arco, que dirijam a inserção e a remoção 
desta. (desgaste da superfície axial eliminando convergência plano morto). 
 
Obs: Se o desgaste invadiu dentina faz um preparo de coroa total e cimenta 
uma coroa. 
Determinação e localização da necessidade de planos guias (desgaste 
superficiais axiais). 
 
Obs: Determinar se áreas dentárias ou áreas ósseas apresentam interferências 
(mudanças de eixo, ser eliminadas cirurgicamente ou por adequações). 
Desgastes nas faces vestibulares e palatinas são adequações. 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
Demarcar linhas equatoriais protéticas; indicação e localização dos terminais 
retentivos. 
Próximo ao Equador protético desgasto 0,25 mm. No terço médio 0,50 mm, 
onde o Equador vai descer e ficar 0,25 mm de novo. Começa desgaste a partir 
da penúltima calibragem. 
 
Planejamento do Preparo das Estruturas do Arco Dentário: 
 
*Preparo de planos guias: superfície proximais. 
*Adequação equatorial: redução do contorno excessivo de coroa para 
eliminação de interferências e permitir a localização mais adequada para os 
braços de retenção e oposição do grampo antes do preparo de boca. 
*Registrar o plano de inserção: guia de referência que permite retornar o 
modelo delineador, quantas vezes forem necessárias, na mesma posição 
determinada antes. (3 pontos na região platina). 
*Adequação com preparo dos padrões de cera fresagem das coroas. 
*Localização das áreas de alívio na região axiais dos dentes. 
*Posicionamento dos encaixes de precisão e semi-precisão. 
 
Retentores Diretos 
 
Normalmente o dente pilar é aquele que está vizinho ao espaço protético. A 
prótese parcial removível nunca pode ser unilateral, ela precisa ser bilateral 
mesmo que não tem espaço protético dos dois lados. A estrutura metálica da 
prótese vai sempre pegar os hemiarcos. Em prótese classe IV vai ter retentor 
na região anterior e na posterior, pois ela tem que ser necessariamente 
bilateral. 
 
Depois de selecionar os dentes pilares vai planejar os apoios: 
*Dentossuportada: próximo ao espaço protético. 
*Dentro-mucossuportada: Distante do espaço protético. 
Depois do planejamento dos apoios vai determinar através do uso do 
delineador um eixo único de inserção. Se não encontrar esse eixo, é preciso 
desgastar encontrou eixo, vai delimitar o equador protético (área de maior 
proeminência do dente e é localizada por vestibular e palatina). Equador 
protético é importante nos dentes pilares. 
 
Vai selecionar o grampo, e onde o grampo de retenção e o grampo de 
oposição vão ficar localizados. E assim desenha os grampos de oposição e 
retenção no modelo do paciente. 
 
Retentor Direto que vai ser Vitalizado 
 
Escolher o grampo que vai ser utilizado para aqueles dentes suportes/pilares 
da prótese. Isso vai depender de qual dente é, qual face do dente vai receber o 
grampo, estética, traçado do equador protético, qual a classificação do arco 
(dento-suportará ou dento-muco-suportada), classificação de Kennedy. 
 
Obs: Espaço protético intercalado (classe III e IV). 
Espaço protético de extremidade livre (classe I e II). 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
 
Para espaço posterior: 
 
Grampo Circunferencial Simples. 
 
É o mais utilizado. A localização da área de dente no dente que vai receber o 
grampo, ela deve ficar oposta ao espaço protético. Onde o grampo sempre vai 
começar no apoio, tanto de retenção como de oposição. A partir do grampo 
que é responsável pela retenção é a ponta ativa, ficando abaixo do equador 
protético. O grampo tem que abraçar o dente em 180° fazendo circunscrição do 
elemento pilar. Usado quando tem uma área retentiva oposta ao meu espaço 
protético. Estética comprometida porque abraça toda a vestibular do dente. 
 
Indicado: para molares e pré-molares, tanto no arco superior como inferior. 
 
Função: de retenção como de oposição. 
Oposição: terço médio para proporcionar reciprocidade vertical. 
 
Equalização: Modificação da posição do equador protético. 
 
Plano guia: Quando modifica a superfície proximal do dente para prótese ter 
um eixo único de inserção. 
 
Dentes posteriores: 
 
Grampo Circunferencial Reverso. 
 
Quando a área retentina do dente estiver próxima a área de espaço protético. 
A área abaixo do equador protético é a área de retenção. 
Com esse grampo dente pilar passa a ter dois apoios. O apoio para evitar o 
deslocamento O-C + apoio do grampo circunferencial reverso. 
 
Indicado: molares inclinados para espaço protético (mesializados). Muito típico 
de 2º molares inferiores em que o paciente tenha perdido o 1º molar inferior, e 
o 2º molar tende a mesialisar. 
 
Grampo Geminado 
 
Pode ser utilizado quando tem 2 molares ou 2 pré lado a lado. exemplo: 1º e 2º 
pré. É indicado para classe II, III, IV Quando não tem espaço entre molares ou 
prés. Tem função de retenção e oposição, além de promover retenção indireta 
2 apoios, 1 braço V e 1 braço L. 
 
Grampo Ottolengui 
Indicado para dentes isolados no arco, separado por dois espaço protético. 
 
Grampo Meio a Meio 
Indicado para dentes isolados no arco. Consegue melhor adaptação por lingual 
do que o Ottolengui, e é mais fácil de se trabalhar. 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
Dentes anteriores: 
 
Grampo MDL Modificado: 
Indicado para incisivo central lateral desde que esteja próximo ao espaço 
protético. Vai evitar retentor na face vestibular do dente. A retenção é 
conseguida pelo abraçamento que ele faz na superfície proximal. Apoio na 
próximal. 
 
Grampo Y Modificado: 
Indicado para caninos. Tem abraçamento por vestibular. Faz retenção e 
oposição. 
 
Para extremidades livres: 
 
Dentes posteriores: 
 
Grampo API ou RPI 
Indicado para qualquer dente posterior que estiver próxima extremidade livre. 
Formado por apoio, placa e grampo tipo I (localizado na face vestibular do 
dente); 
faz retenção e oposição. 
 
Grampos tipo Barra (só faz retenção) 
 
TULIC Indicado para dentes anteriores e posteriores próximo a uma 
extremidade livre. Mais utilizados são T e o I. 
 
Grampo T: arco inferior 
Grampo I: arco superior 
 
Grampo de oposição para TULIC 
Para dente posterior: grampo semi circunferencial. 
Para dente anterior: incisivos: MDL; caninos: Y. 
 
Apoios 
Elementos da PPR que proporcionam o suporte vertical, ou seja, impedem que 
a prótese se desloque no sentido ocluso-cervical. 
Oclusal: mesial e distal. 
Cíngulo, Incisal: mesial e distal. 
 
Prótese Dentossuportada 
Apoios ficam vizinhos ao espaço protético, rebordo alveolar não participo do 
suporte. 
 
Prótesedento-mucossuportada 
Rebordo alveolar participa do suporte. 
Apoios distância ao espaço protético. 
 
Nichos 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
São preparos realizados nos dentes de suporte para alojar os apoios oclusais e 
impedir que se forme dois planos inclinados em contato. Sentido médio distal o 
próximo proximal. (forma de colher o triângulo). 
Deve atuar corretamente, desenho da PPR, modificar a forma dos dentes para 
melhorar a trajetória de inserção para que consiga uma trajetória de inserção 
única da minha prótese. 
 
Trajetória de inserção: é aquela que a prótese percorre do plano que ela toca 
nos dentes do paciente até o assentamento final dela. Relação dos dentes com 
plano oclusão protético, pode ser que tem algum dente mesializado, instruído 
por isso as vezes é necessário ajuste do plano oclusal antes da confecção da 
prótese. 
 
Obs: O preparo dos elementos suporte tem os objetivos de facilitar a inserção e 
remoção da prótese, eliminar interferências que impeça o assentamento 
correto da prótese, assentamento para os apoios (nichos), criar áreas de 
retenção. 
 
Preparo de boca: transferir para cavidade oral os preparos realizados 
previamente nos modelos de estudo no delineador (desgastes e ajustes). 
 
Obs: Um apoio mal planejado e executado resultará em um apoio promovendo 
uma força oblíqua ao elemento dental, promovendo movimentações laterais, 
mobilidade, perda óssea e perda do elemento dental. 
 
Obs: O nicho em dentes anteriores deverá direcionar as forças no sentido 
vertical do elemento dental. 
 
Retentores (grampos): São elementos mecânicos responsáveis pelas 
condições de retenção estabilidade da prótese em relação aos dentes suporte. 
 
Calibragem pra criar retenção: n 1: 0,25 mm; n 2: 0,50 mm; n 3: 0,75 mm. 
Grampo de oposição terço médio lingual ou palatina: reciprocidade vertical. 
Tipos de Preparos: 
Preparo de plano guia: são duas ou mais áreas planas, naturais ou 
preparadas nas paredes axiais dos dentes pilares, paralelas entre si e com a 
trajetória de inserção da protese. Quando as paredes axiais dos dentes não 
são naturalmente paralelas entre si, é necessário realizar alterações no modelo 
afim de confeccionar esta superfícies e depois transferi-las ao dente natural. 
 
Função: individualizam a trajetória de inserção e remoção da prótese, remove 
áreas de interferência. Faz um paralelismo de região cervical até a região 
incisal deixando toda superfície paralela. Eliminando qualquer chance de 
ângulo morto nesta região. Com isso, consegue-se exatamente o encaixe da 
prótese em toda extensão do dente tanto de um lado como do outro do espaço 
protético. Além de remover áreas de interferência próximo a incisal deixando 
esses superficies paralelos entre si. O plano guia vai auxiliar na estabilidade 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
que vai ser transmitida ao elementos suporte, principalmente nas ppr de 
extremidades livres. 
 
Equador protético: linha de maior proeminência comum para todos os dentes 
pilares, relacionada com o eixo de inserção do conjunto dos dentes. 
 
Delineador: instrumento utilizado para determinar o paralelismo relativo entre 
duas ou mais superfície dentais ou outras partes de um modelo do arco dental. 
 
Função: determinar a trajetória ou eixo de inserção. 
Determinar localizar necessidade de planos guias. 
Obs: As características físicas da liga é fator determinante na escolha da ponta 
calibradora. 
 
Grampos 
Retenção: Confere retenção a PPR 
Oposição: Anular as forças vestíbulo línguas geradas pelo grampo de retenção. 
Estabilidade para o elemento pilar. 
 
Ângulo morto: área de difícil higienização podendo gerar inflamação e 
reabsorção óssea. 
 
Preparo do Sistema Suporte 
 
*Elementos dentais; 
*Suporte ósseo; 
*Suporte de fibromucosa 
 
Fase Pré-protética: Vai compreender a montagem desse paciente em 
articulador, fase laboratorial na prática. Depois solicito exames radiográfico 
para ver a necessidade de procedimentos cirúrgicos, como raiz residual, lesões 
que o paciente possa ter que podem ser visualizadas só por radiografia. 
 
Necessidade de tratamento endodôntico ou retratamentos, necessidade de 
melhorias nas condições periodontais, adequações do meio bucal, algum tipo 
de cirurgia periodontal e também necessidade de tratamentos restauradores 
como substituir restaurações, coroas protéticos em satisfatórios. 
 
*Moldagem novamente do paciente com a cavidade oral adequada, obtendo 
modelo de estudo para planejamento da PPR. 
 
Fase Protética: Começa quando o paciente está com a cavidade oral 
adequada para receber a prótese parcial removível. Vou moldar esse paciente 
levar esse modelo para o delineador, e começa a análise desse. 
 
Transferências de Planos Guias 
 
Para transferir esse plano guia para a boca do paciente: 
Pega o modelo que eu desgastei no delineador, isolo o dente com cel-lac ou 
vaselina. E com a resina duraley autopolimerizável manipulo e coloco sobre o 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
dente desgastado e seu dente vizinho para dar estabilidade desse guia em 
resina. Esse que vai identificar a quantidade de desgaste necessário para fazer 
na boca do paciente. Que precisa ser a mesma quantidade que desgastei no 
modelo. 
 
Modificação do Equador Protético (equalização):. 
 
A necessidade de modificar o equador é mais comum por palatino ou lingual, 
as vezes o equador da palatina/lingual está muito próximo da oclusal dos meus 
dentes, principalmente em dentes posteriores. Já o grampo de oposição para 
conseguir estabilidade para o dente neutralizando as forças tiradas pelo 
grampo de retenção tem que ficar localizado na altura dos terço médio, e esse 
grampo é rígido. Vou precisar modificar esse equador protético. E isso pode 
acontecer tanto no vestibular quanto na palatina, acontece mais na palatina. O 
desgaste também é feito com a faca delineador e faz o guia com resina 
duraley. 
 
Ajustes do Plano Oclusal 
 
É comum o paciente ter extrusão dos elementos dentais, nesse caso é preciso 
cortar a estrutura dentária. Se caso o desgaste chegar em dentina é preciso 
fazer uma coroa protético ou tratamento endodôntico o devido ao desgaste. 
Mas este ajuste já pode ser pensado na fase pré-protética. Eliminar 
interferências para melhor equilíbrio oclusão ao e assentamento da prótese 
parcial removível. 
 
Confecção da Retenção Adicional 
 
Quando avalio modelo no delineador, procurar as áreas retentivas para que eu 
tenha um abraçamento do grampo de retenção e promovo retenção da minha 
prótese. Pode ter casos, de não ter uma área retentiva satisfatória, e é preciso 
criar retenção adicional. Essas retenções adicionais são criadas com resina 
composta fazendo o aumento do volume da face vestibular para aumentar a 
complexidade do dente, criando ali uma área de retenção onde irá ficar a ponta 
ativa do grampo de retenção. A localização da área do elemento de suporte da 
PPR vai depender do retentor indireto e onde vai ficar a ponta ativa desse 
grampo. Procurar essa área retentiva utilizando aqueles discos calibradores 
(pontas acessórias). E se caso não tiver uma área retentiva satisfatória posso 
criar com um volume de resina na região onde ficará a ponta ativa do grampo 
criando uma área retentiva pro dente. Os discos calibradores apresentam-se 
com três diâmetros diferentes em sua base: n 1: 0,25 mm; n 2: 0,50 mm; n 3: 
0,75 mm. 
 
O que determina qual o diâmetro vou utilizar é a flexibilidade da liga metálica 
que vou utilizar para construir a prótese parcial removível. 
Em PPR utilizasse a liga Co-Cr (cromo-cobalto) a quantidade de retenção que 
precisa é suficiente quando utilizo disco calibrador de 0,25 mm quando utilizado 
essa liga metálica. 
Vou localizar essa área de retenção abaixo do Equador protético com o 
calibrador. Vou levar esse calibrador em contato com a superfície do dente, 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e EmilaiSouza 
 
 
quando tiver o contato da haste do disco calibrador no dente e concomitante eu 
tiver o contato do disco nessa região, essa área será o ponto onde ficará a 
ponta ativa do grampo. 
Se eu não encontro essa área porque tem uma face dental muito 
expulsiva/inclinada para palatina preciso criar essas áreas retém tive com 
resina composta. 
 
Preparo do nicho 
 
Em todos os lugares onde planejei o apoio vai ter um nicho. Que tem como 
função alojar o apoio, e assim evitar a formação de planos inclinados ao longo 
eixo do dente pilar. Com isso, melhor estabilidade e suporte da prótese. 
 
Tipos: oclusais, no cíngulo, incisais. Podem ser confeccionados em dentes 
íntegros em nível de esmalte e sobre restaurações de amálgama, resina 
composta ou restaurações fundidas, coroas metalo cerâmicas. 
 
Nicho oclusal 
 
Preparo em esmalte: forma aconcavada (côncavo) com ângulos internos 
arredondados visto por oclusão ao tem forma triangular com ápice voltado para 
o centro do dente. Formando no seu assoalho o nicho tem um ângulo menor do 
que 90° na parte mais profunda. A profundidade da crista marginal é de 
aproximadamente 1 mm e o ápice 1,5 mm. Brocas de preparo esféricas 1014 
ou 1015 (1,5 mm). 
Brocas de acabamento tronco cônica para conseguir expulsividade no ângulo 
cavo superficial. 
 
Em dentes posteriores: 
Pré-molar: 1/3 MD 
1/3 VL 
1/3 MD 
1/4 VL 
E assim direcionando a força para longo eixo do dente. 
 
Preparo restauração: 
Forma com cavada, forma triangular, localizados integralmente dentro da 
restauração não pode fraturar a restauração. 
 
Preparo para amálgama: 1mm dessa restauração em todas as laterais desse 
nicho. 
 
Em restaurações indiretas: os nichos são feitos na fase de enceramento da 
restauração. 
 
Requisitos 
*Dirigir força verticalmente o pilar. 
*Assentamento positivo do apoio (cavidade para receber o apoio). 
*Paredes expulsivas, lisas e polidas. 
*Não devem ter ângulos agudos ou retenções (ângulos arredondados). 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
*Proporcionar espaço adequado para o apoio, o apoio não pode ficar 
extremamente adaptado. 
*Permitindo um pequeno movimento vestíbulo lingual durante os movimentos 
laterais ou esforços horizontais, para não sobrecarregar o elemento de suporte. 
 
Nichos Oclusais para grampos Geminados 
 
Vou criar uma área de desgaste para passagem do grampo com broca 3099 
para que não tenha uma interferência oclusal quando posiciono os grampos 
geminados. 
 
Molares inclinados : Criar dois apoios para evitar qualquer maior inclinação 
descendente. 
*Grampo circunferencial reverso. 
*Apoio longo: estender o apoio pela oclusal até quase a face distal, evitar mais 
inclinação para a mesial. 
 
Cíngulo 
Mais estético, menos sujeito a fratura e distorção; menor fulcro: mais próximo 
do centro rotacional do dente; ângulos internos arredondados; parede lingual 
sem interferir com o eixo de inserção e remoção da prótese; parede cervical 
perpendicular ao longo eixo do dente. 
 
Cíngulo volumoso 
Desgaste só em esmalte; forma de canaleta aconcavada; não romper cristas 
marginais. 
 
Cíngulo pequeno 
Pequeno desgaste (retenção mecânica) aumentarndo cíngulo com resina 
composta (ataque ácido + sistema adesivo). Sob isolamento absoluto, 
acabamento e polimento. 
 
Incisal 
Prejuízo estético; maior fulcro: mais distante do centro rotacional dos dentes; 
pode ser uni (cria alavanca grande) ou bilateral; broca diamantada 1112 
perpendicular ao longo eixo do dente e romper o ângulo próximo-incisal. 
 
Cuidados após o preparo do nicho: alisamento e polimento de toda 
superfície preparada; aplicação tópica de flúor preparo a nível de esmalte para 
evitar sensibilidade. 
 
*Nova moldagem obtenção dos modelos de trabalho para confecção da 
estrutura metálica da minha PPR. 
 
O que devo enviar o laboratório: 
Modelo de estudo delineado com o desenho da estrutura metálica planejada. 
Modelo de trabalho. 
Guia de transferência da trajetória de inserção (posicionamento do modelo 
delineador). 
Modelo antagonista. 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
 
Etapas laboratoriais (protéticos) 
Obtenção do modelo refratário. 
enceramento. 
Inclusão. 
Fundição. 
Acabamento e polimento. 
 
 
ETAPA CLÍNICA 
 Continuação da confecção da ppr; 
 Confecção final da prótese; 
 Colocação dos dentes na área desdentada. 
 
A ETAPA CLÍNICA TEM 5 MOMENTOS: 
 
I- Prova da estrutura metálica que chegou do laboratório. 
II- Na região desdentada vai confeccionar a base de prova e os planos 
de cera para fixação dos dentes. 
III- Ajuste dos planos de cera inferior e superior. 
IV- Montagem em ASA. 
V- Seleção e montagem dos dentes (laboratório). 
 
 
I- PROVA DA ESTRUTURA METÁLICA: 
 
A estrutura metálica deve estar de acordo com o planejamento para assegurar 
passividade e direção axial das forças após o assentamento. (Relação passiva 
em relação a estrutura metálica e o dente de suporte para que tenha uma 
passividade na hora do assentamento da prótese e também para que possa 
direcionar as forças ao longo eixo do dente. 
 
A análise da estrutura metálica é dividida em dois momentos: 
a) Avaliação previa no modelo; 
B) prova intra-bucal. 
Observar quantidade de estrutura metálica, se apresenta algum tipo de 
nódulo, se tem porosidade, se apresenta falha de fundição, se as bordas não 
estão cortantes, qualidade do polimento, observar linha de acabamento se 
coincide com o desenho planejado. 
Por isso, antes de levar a estrutura metálica á boca do paciente é 
importante observar todas as áreas do modelo de trabalho que sofreram 
desgastes e aliviar as áreas correspondentes na estrutura metálica. O desgaste 
no gesso indica a força para adaptação e são áreas que não irão se adaptar 
na boca. 
Outra análise importante em relação aos conectores maiores Superiores 
(Íntimo contato com a fibromucosa do palato) e inferiores (não tem íntimo 
contato com a fibromucosa), distanciamento da margem gengival do limite do 
suco lingual, qualidade e retenção dos braços de retenção e oposição. Íntimo 
contato dos apoios com os nichos, se não tiver certo vai ter interferência na 
oclusão
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
Sela metálica deve se estender até onde vai ser feito a reposição do 
último dente. A sela acrílica se estende até o limite da área basal. Na sela 
metálica é importante observar as perfurações para que aconteça a retenção 
mecânica da resina acrílica. 
 
AJUSTE DA ESTRUTURA METÁLICA AO SISTEMA DE SUPORTE 
(NA CAVIDADE ORAL) 
 
Ajuste na boca do paciente. 
A inserção deve ser feita pelo CD aplicando pressão moderada sobre os 
apoios em direção paralela a trajetória de inserção (eixo único de inserção/ 
encaixando mutuamente em todos os espaços protéticos. 
Vai ajustar a prótese ao sistema de suporte analisando como ela está se 
relacionando aos dentes pilares e a relação com a arcada antagonista. 
 
AJUSTE DA ESTRUTURA EM RELAÇÃO AOS DENTES PILARES: 
Encaixar a prótese na boca do paciente pressionando os apoios; 
encaixar simultaneamente em todos os espaços protéticos. 
Durante a inserção e remoção da prótese, não pode exigir grandes 
esforços (encaixar passivamente). 
Se não conseguir encaixar em um único eixo de inserção, ou seja, 
encaixar de um lado e depois de outro é porque existe interferências. Essa 
interferência acontece: 
- ou no apoio: apoio não encaixa corretamente dentro do nicho; 
- ou no grampo: de retenção ou de oposição não está abraçando 
corretamente o dente pilar; 
- ou no conector: menor que não permitiu assentamento da prótese no 
espaço protético. 
Para evidenciar essas existe um evidenciador, que é o carbono líquido 
que deve era passado na área que está com resistência na inserção da prótese 
e quando retira, visualiza-se aonde o carbono líquido for removido. No lugar 
que ele for removido, vai pegar uma broca de aço e fazer um pequeno 
desgaste na região. Lava a estrutura, seca, passa novamenteo carbono 
líquido, seca a boca do paciente e encaixa novamente a prótese. 
 
 
 
AJUSTE DA OCLUSÃO 
Primeiro deve-se encaixar a prótese, depois marcar a oclusão com 
carbono. 
A oclusão deve ser ajustada até que os dentes ocluam em todas as 
posições funcionais com a prótese em posição, da mesma forma que ocluem 
sem a prótese. Para isso pega um dente como referência para fazer o teste. 
Normalmente a interferência na oclusão fica nos apoios e os conectores, 
principalmente grampos geminados. 
 
PROBLEMAS ASSOCIADOS À PROVA DA ESTRUTURA METÁLICA 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
Causas passíveis : molde ou modelo de trabalho não ficaram exatos ou falhas 
laboratoriais (a estrutura não pode ser totalmente assentada). A solução é 
refazer a moldagem e o modelo de trabalho. 
 
Uma das causas pode ser a mudança na arcada durante o intervalo de tempo 
decorrido entre a obtenção do modelo e a prova da estrutura (a estrutura não 
pode ser totalmente assentada). E a solução se possível seria o ajuste ou 
refazer. 
 
Outra causa pode ser o grampo ter ficado aberto durante o acabamento e/ou 
polimento (a estrutura pode ser assentada, mas não tem retenção). A solução 
seria identificar e ajustar com muito cuidado porque pode fraturar. 
 
Outra causa pode ser falha de delineamento ou planejamento. Preparo 
inadequado do sistema de suporte (a estrutura pode ser assentada, mas não 
tem retenção). A solução seria redelinear, replanejar; refzer e repreparar. 
 
Outra causa pode ser partes rígidas localizadas em áreas retentivas (ângulo 
morto). A estrutura acaba causando efeito de cunha (encaixa de um lado depois 
do outro) nos espaços dento-suportados. A solução seria identificar e fazer o 
alívio. 
 
Outra causa seria o grampo adentrando áreas retentivas muito grandes (a 
estrutura tem retenção exagerada). A solução seria polir parte interna dos 
grampos com pontas de borracha (evitar movimento de abertura do grampo. 
 
CONFECÇÃO DA BASE DE PROVA 
 
Bases de resina acrílica fixadas à sela metálica (onde não tem perfurações). 
Onde deverá ser feito a delimitação do limite da área basal em próteses de 
extremidade livre e em dento-suportada todo o espaço desdentado. 
 
- Em extremidades livres vai ate o limite da área basal; 
- Acabamento e polimento; 
- bordas arredondadas; 
- provar na cavidade oral; 
- confecção do plano de orientação em cera. 
 
AJUSTE DO PLANO DE CERA INFERIOR E SUPERIOR 
 
Primeiro ajusta o inferior e depois o superior. 
 
A) INFERIOR: 
 
Incisivos; linha úmida do lábio; 
Canino e 1° pré-molar: comissura labial; 
1° molar: borda da língua; 
Cúspide distal do 1° molar: 2/3 da papila retromolar/ piriforme. 
 
B) SUPERIOR: 
DVO: DVR – EFL 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
EFL: 3 à 6 mm. 
 
MONTAGEM EM ASA: 
 
Vai montar quando tiver finalizado todas as provas da estrutura metálica claro, 
construído a base de prova e o plano de cera ajustado. 
Montagem do articulador : registro com arco facial (primeiro modelo superior ); 
programação do articulador com ângulo de Bennet 30°, inclinação condilar 15°, 
distância intercondilar, Montagem do modelo superior no articulador, fixação do 
modelo superior , registro da relação cêntrica, fixar as próteses em oclusão na 
boca, transforme o inferior para o articulador e fixar o modelo inferior. 
 
 
 
 
SELEÇÃO E MONTAGEM DOS DENTES 
 
 
I) Tamanho do dente que é determinado pela linha que tem de 
canino a canino. Altura da linha do sorriso; 
II) Formato do rosto; 
III) Cor do dente: cor da pele influencia, idade do paciente, 
expectativa do paciente e opinião profissional; 
IV) Selecione também a cor da gengiva. 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
 
 
 
PADRÃO DE OCLUSÃO 
 
 
CLASSE I ou II: oclusão balanceada bilateral; 
CLASSE III ou IV: oclusão existente (mutuamente protegida); PRÓTESE TOTAL 
+ PPR: oclusão balanceada bilateral; Dente + PPD: oclusão balanceada 
bilateral. 
MOLDAGEM FUNCIONAL DO REBORDO RESIDUAL 
Feito em classe I ou classe II, extremidade livre uni ou bilateral. REBORDO 
RESIDUAL: 
Espaço que caracteriza a região desdentada, formado pelo osso alveolar 
remanescente e fibromucosa que o reveste. Podendo apresentar variações no 
sentido M-D e no sentido V-L. essas variações vão existir devido as reabsorções 
que vão acontecendo ao longo do tempo. 
 
 
 
I) SENTIDO VESTÍBULO-LINGUAL: 
 
A) REBORDO NORMAL (ideal/ melhor dos rebordos); 
 E 
 A área E representa a região de suporte principal; 
F F As áreas F representam a região principal de 
 estabilização; 
Melhor forma de rebordo para suporte da prótese. Se as áreas F forem baixas a 
prótese vai ter uma estabilização pior, sofrendo movimentos laterais. A área E 
vai ser onde vai ter a distribuição de forças sobre o rebordo. Possuindo altura e 
largura favorável. 
 
 
 
 
 
 
A) REBORDO ALTO: 
 
 Área E representa a região de suporte principal; 
As áreas F representam a região principal de estabilização; 
F F Apresenta bom prognóstico; 
 Observar o espaço para montagem dos dentes e realização 
de um bom ajuste oclusal (que é uma dificuldade); 
Largura favorável e altura excessiva; 
Normalmente o paciente acabou de perder os elementos dentais e ainda não 
sofreu reabsorções ósseas. Esse rebordo vai reabsorver aos poucos (o inferior 
reabsorve em altura (vertical) e o superior em largura (horizontal).
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
REBORDO BAIXO ou REABSORVIDO: 
 
A área E representa a região de suporte principal; 
A área F representa a região principal de estabilização; 
 
 
Possui prognóstico bom; 
Evitar forças laterais, pois a estabilidade está comprometida em pacientes que 
já são usuários de prótese porque já serão necessário maior quantidade de 
resina acrílica, para substituir o osso perdido. 
Área de estabilização (F) é extremamente baixa; 
Probabilidade de movimentos laterais bem maior; 
Prótese tem que limitar esses movimentos laterais; 
Quem limita esse movimento é a rigidez do conector maior. 
 
B) REBORDO ESTRANGULADO: 
 
E A área E representa a região de suporte principal; 
As áreas F representam a região principal de estabilização; 
F F Possui bom prognóstico; 
 
Necessidade de intervenção cirúrgica, caso o estrangulamento seja em nível 
ósseo (cirurgia pré-protética); 
Largura (E) favorável; altura (F) favorável mas tem um estrangulamento na 
base óssea do rebordo; 
Mais fino em baixo e mais largo em cima, tendo dificuldade da sela acrílica se 
adaptar no rebordo. 
 
C) REBORDO EM LÂMINA DE FACA: 
 
 E 
 A área E representa a região de suporte principal; 
As áreas F representam a região principal de estabilidade; 
F F Possui um prognóstico ruim (o pior de todos); 
 
Remoção cirúrgica da lâmina de faca; 
Pouca estabilidade e retenção; 
Paciente já usuário de PT à muitos anos e com muita reabsorção; 
Retirar a ponta de osso. 
Rebordo ideal no sentido V-L: 
Cortical óssea densa (identificar radiograficamente); 
Crista de rebordo alta e plana (vertentes altas e verticais); 
Tecido conjuntivo firme, denso e fibroso.
E 
F F 
 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
II) SENTIDO MÉSIO-DISTAL: 
 
A) REBORDO RESIDUAL HORIZONTAL: 
-Possui bom prognóstico; 
-As forças incidentes são transferidas para o rebordo residual e reage 
com uma resultante nula; 
-Força incide no rebordo e vai ser transmitida para o osso alveolar e vai 
ter uma resultante dessa força praticamente nula; 
-Força direcionada para o rebordo. 
 
B) REBORDO ASCENDENTE PARA DISTAL: 
-A resultante da força incidente vai em direção à região anterior, 
contrária a inclinação do rebordo. 
-Confecção de uma placa na estrutura da PPR, na região do plano guia 
distal. Evita que as forças se apliquem no dente. 
-Mais favorável que o ascendente mesial; 
-Força mastigatória nos elementos dentais sobre o rebordo residual, vai 
ter umdirecionamento da força para mesial (em direção aos elementos 
dentais); 
-O grampo API já tem a placa que deve ser colocada. 
 
C) REBORDO ASCENDENTE PARA MESIAL: 
-A resultante da força incidente vai em direção à região posterior (distal); 
-Tracionamento do dente pilar para distal; 
-Alternativa para minimizar é a FERULIZÇÃO DENTAL (unir grampo de 
oposição); 
-Menos favorável que o ascendente para distal; 
-Quando o paciente receber uma força mastigatória, a resultante de 
força sobre o rebordo vai em direção distal. Com isso traciona o 
elemento dental para distal (puxa o elemento dental para distal). 
 
 
D) REBORDO CÔNCAVO: 
 
- As resultantes das forças incidentes vão em direção à região anterior, 
posterior e no mesmo sentido que a força, sendo esta morfologia de 
rebordo alveolar a mais desfavorável. 
-Todos os cuidados anteriores devem ser tomados; 
Sofreu grande reabsorção; 
-Tem forças sendo direcionadas na sela acrílica em todos os sentidos 
(horizontal, mesial e distal); 
-Planejar uma placa na região do plano guia do dente de apoio; fazer a 
ferulização dos 2 elementos dentais evitando a movimentação do último 
dente para distal; 
-Rebordo normal e foi sendo reabsorvido uniformemente se tornando um 
rebordo côncavo. 
 
 Depois de conhecer o tipo de rebordo, vai ser feito a moldagem 
funcional do Rebordo Residual. 
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Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
 
MOLDAGEM FUNCIONAL DO REBORDO RESIDUAL 
 
Dividida em 2 técnicas: 
 
A) TÉCNICA DIRETA: 
-Retira a prótese do modelo; 
-Faz o selamento periférico com a godiva somente na região que se 
quer moldar; 
-Aquece a godiva; 
-Leva a prótese até a boca do paciente; 
-Movimento a musculatura para fins protéticos; 
-Adapta a godiva onde quer moldar; 
-Manipula a pasta zinco enólica; 
-Coloca na prótese removível da boca; 
-Manda para o laboratório de prótese que vai fazer a acrilização da 
sela acrílica. 
 
B) TÉCNICA DO MODELO BIPARTIDO OU SECCIONADO: 
 
-Moldagem é feita anterior a montagem dos dentes; 
-Realizada logo após a prova da estrutura metálica e confecção das 
bases de prova; 
-Prova da estrutura metálica; 
-Confecciona a base de prova; 
-Antes de fazer a montagem do plano de cera e antes de montar no 
articulador faz a moldagem; 
-Corta o modelo, faz a moldagem com pasta zinco enólica na boca 
do paciente e encaixa ela no modelo (moldagem + estrutura 
metálica). Faz a dicagem e vaza o gesso; 
-Constrói a base de prova, os planos de cera, manda para o 
laboratório e não precisa moldar novamente. 
 
INSTALAÇÃO, AJUSTE DA PPR E INSTRUÇÕES AOS 
 PACIENTES 
 
-Dentista instala a prótese na boca do paciente, verifica a adaptação no modelo 
e na boca do paciente; 
-Verifica o paciente em oclusão. 
 
 Na instalação da PPR: 
 
I) Ajustar as bases: ver se a base está corretamente adaptado no 
rebordo alveolar. 
II) Ajustar a oclusão; 
III) Instruções para o paciente quanto a higienização; 
IV) Inspeção final: ver se na base de prova se tem nódulos, 
porosidades, dentes fraturados. 
 
 
 PPR – Luis Henrique e Elza. 
Bruna Oliveira e Emilai Souza 
 
 
 É importante ver também se tem uma área de pressão excessiva 
da base no rebordo alveolar (usar a pasta branca da zinco 
enólica). 
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Bruna Oliveira e Emilai Souza

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