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Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada Port 1

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Maicon Mirapalheta de Britto
RA 8042014
Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada
Primeiro Portfólio
 Trabalho apresentado ao    Claretiano
 Centro Universitário para a disciplina_
 Educação Física Para Grupos Especiais e 
 Adaptada como requisito parcial para 
 Obtenção de avaliação, ministrado pelo 
 Professor: Antonio Eduardo Ribeiro.
Batatais
2019
Descrição da atividade
Ainda hoje não é raro que nos deparemos com a desinformação e nos surpreendamos com situações de preconceito e discriminação que assolam as pessoas com deficiências. Para tentar compreender o desprezo e o assistencialismo que rodeiam e marginalizam esses indivíduos, é necessário analisar a origem de todo o processo, cujos desdobramentos continuam até o tempo presente.
Nas culturas antigas, as pessoas com deficiência, consideradas incapazes de assegurar a própria sobrevivência por meio da caça e da pesca, poderiam colocar em risco a segurança de toda a tribo, face aos perigos da época.
Gradativamente, pessoas que apresentavam condições atípicas (pessoa com deficiência) que eram submetidas à exclusão social passaram a ser encaminhadas a instituições onde, mediante a segregação, poderiam receber atendimento especializado.
Durante as últimas décadas, predominaram práticas sociais pré-inclusivistas orientadas por um modelo médico de deficiência, visando à integração social de pessoas em tal condição.
Recentemente, as práticas sociais inclusivas têm se baseado em um modelo social da deficiência pautado em princípios como autonomia.
Você já deve ter ouvido falar em integração e inclusão social, não é mesmo? Mas será que você saberia apontar algumas diferenças entre essas práticas sociais? Embora, muitas vezes, esses termos sejam empregados como sinônimos, você perceberá que existem diferenças importantes entre tais paradigmas sociais.
Mas, afinal, o que caracterizam estes paradigmas histórico-sociais que influenciam nossas atitudes, costumes e hábitos cotidianos?
Diante do exposto, o estudante deverá construir no quadro toda contextualização das formas de atendimentos que foram realizados no decorrer dos tempos às pessoas com deficiência em relação aos tipos de paradigma descritos.
	Tipos de Paradigmas
	Conceito/definição/significado
	Forma de atendimento
	Crie um exemplo
	
	
	
	
	Paradigma histórico-social da exclusão
	Exclusão é quando as pessoas com deficiência são excluídas de locais onde há pessoas sem deficiência.
	No paradigma da exclusão não há atendimento as pessoas com deficiência, elas ficam totalmente isoladas dos demais indivíduos da sociedade.
	Em uma atividade de um jogo na exclusão, a pessoa deficiente não estaria no mesmo ambiente, não estaria participando nem ao menos vendo a atividade, pois no modelo de exclusão as pessoas com deficiência ficam totalmente separadas das demais, assim a pessoa com deficiência ficaria em algum local sozinha efetuando alguma atividade tais como, xadrez, vôlei, futebol, totalmente sem companhia ou ajuda, assim em um local sem outras pessoas com ou sem algum tipo deficiência.
	
	
	
	
	Paradigma histórico-social da Segregação
	Segregação é quando há instituições ou associações que acolhem as pessoas com deficiência, para que elas tenham algum tipo de atendimento, mas estas não colhem pessoas sem deficiência.
	No paradigma da segregação o atendimento a pessoa com deficiência é por meio de associações ou instituições que tratam somente aquele tipo de deficiência, não há pessoas com outro tipo ou sem deficiência.
	Em uma atividade de um jogo o deficiente só estaria participando da atividade se outros participantes tivessem a mesma deficiência e em locais ao qual não haverá pessoas não deficientes praticando o mesmo. Por exemplo uma pessoa com síndrome de Down estaria jogando xadrez com outro individuo com a mesma deficiência e em um local onde só há somente pessoas com esta deficiência.
	
	
	
	
	Paradigma histórico-social da Integração
	Integração é quando é quando as pessoas com deficiência ficam no mesmo meio que as sem deficiências, mas elas não fazem as mesmas atividades.
	No paradigma da integração o atendimento aos indivíduos com deficiência é feito no mesmo local que as pessoas sem deficiência, porém eles não fazem as mesmas atividades, pois é vista a limitação destes seres e não sua capacidade.
	Em uma atividade de um jogo coletivo o deficiente tem acesso a pessoas sem deficiência e ao mesmo ambiente, eles desenvolvem a mesma atividade, mas impondo regras para que ele se sinta mais à vontade, em um jogo de futebol que temos uma pessoa deficiente visual, no modelo de integração nos vendamos todos as outras pessoas sem deficiência, para que joguem com aquela pessoa. Assim impondo um modelo que tem de ser seguido por todos jogadores sem ver sua condição física.
	
	
	
	
	Paradigma histórico-social da Inclusão
	Inclusão é quando as pessoas com deficiência fazem as mesmas atividades junto com indivíduos sem deficiência, assim o local se adapta para receber estas pessoas e acolhe-las no ambiente. São avaliados por suas capacidades e não limitações.
	No paradigma da inclusão o atendimento aos deficientes é feito no mesmo local e utilizando os mesmos métodos de avaliação para todos, não importando ter deficiência ou não, assim o local se adapta para que esta mostre sua capacidade e não suas limitações.
	Em uma atividade de um jogo coletivo na inclusão podemos dizer que o indivíduo deficiente ira efetuar a mesma tarefa o mesmo jogo que os demais participantes e junto com eles, se for em um jogo de voleibol por exemplo um cadeirante ele poderá jogar com as demais pessoas, as pessoas sem deficiência jogam normalmente em pé e o cadeirante joga sentado, pois assim estamos incluindo ele no ambiente e na atividade sem impor regras vendo sua capacidade e não suas limitações.
Exclusão - a pessoa com deficiência não receber nenhum tipo de atendimento, não ter convívio social, ela fica isolada das outras pessoas, hoje em dia vemos isso em algumas famílias que escondem pessoas com deficiência em casa, achando que ela irá ser descriminada, sendo assim elas as escondem. Excluindo ela ainda mais da sociedade. 
Segregação – surgiram necessidades de atender as pessoas com deficiência, sendo assim surgiram associações, institutos especializados em determinadas deficiências, assim elas darão a assistência necessária para estas pessoas, mas estes institutos somente atende as pessoas com deficiência, não atendendo pessoas sem deficiência. Então não estamos incluindo as pessoas com deficiência com as pessoas sem deficiência. Estamos fazendo que elas façam as atividades, mas somente com outras pessoas com sua mesma deficiência.
Integração – as pessoas com deficiência ficam junto das pessoas sem deficiência, mas elas não fazem as mesmas atividades ou não fazem as atividades junto das pessoas sem deficiência. Por exemplo um cadeirante está fazendo aula de xadrez junto com uma professora e as demais pessoas sem deficiência estão fazendo aula de vôlei. Ou no caso de integração também temos quando um professor impões regras para todos jogadores, por exemplo em um jogo de vôlei que temos um cadeirante, a regra é que todo jogador tem de jogar no chão sentado, assim integrando o aluno cadeirante a atividade com os demais alunos.
É a valorização das limitações e a pessoa se adapta as condições encontradas.
Inclusão – as pessoas com e sem deficiência fazem as mesmas atividades e mesmas aulas, porexemplo uma pessoa com deficiência auditiva está na mesma aula e vendo o mesmo conteúdo que as demais pessoas sem deficiências, porque o professor também passa em língua de sinais ou por haver um interprete na sala de aula, outro exemplo seria a pessoa cadeirante jogando vôlei junto com as demais pessoas sem deficiência, o cadeirante sentado em sua cadeira e os demais jogadores em pé normalmente, assim entendemos que estas pessoas tem a mesma capacidade das outras, não olhando as limitações da deficiência.
Considera suas limitações, mas trabalha em cima de suas capacidades, a sociedade está preparada para recebe-la.
Referências bibliográficas:
VAN MUSTER, M. A. Educação Física Especial e Adaptada. Batatais: Claretiano, 2013.
http://www.youtube.com/watch?v=IHTbF1Pz9Uc

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