relatório da segunda aula prática de educação física para grupos especiais e adaptada.

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Relatório da segunda aula prática de educação física para grupos especiais e adaptada.
Educação física na perspectiva da inclusão: 
conhecer diferentes formas de tratamento dispensando às pessoas com deficiência ao longo da humanidade.
Compreender e identificar os principais paradigmas sócias e educacionais relacionados á educação inclusiva.
Diferenciar os termos e assimilar os principais conceitos ligados a educação especial e a educação física adapta.
Durante a pré-história cultura primitiva, o povo nômade que sobrevivia da caça e da pesca, o indivíduo que não ajudava na caça e nem na pesca era abandonado em ambientes perigosos.
Na antiguidade, as pessoas que não ajudavam era abandonadas de forma subumanos, como exemplo temos os espartas de Atenas, aquelas pessoas com deficiência física ou mental era literalmente abandonada a morte. 
Educação física e os paradigmas histórico-sociais de atendimento às pessoas com deficiência; da exclusão a inclusão. Na exclusão somente os iguais são considerados aptos a fazerem a mesma atividade, na segregação á um tipo de atendimento a essas pessoas porém em ambientes diferentes, na integração veio na tentativa de promover um atendimento melhor as pessoas, porém as pessoas que apresentam algum tipo de deficiência é que tem que adequar as parâmetros estabelecidos pela sociedade, não há nem tipo de adaptação a essas pessoas, inclusão o sociedade está toda incluída em um ambiente só e as pessoas com deficiência recebe adaptações para poder viver melhor. 
Estudo das deficiências
Contexto sócio – histórico da deficiência; 
Classificação, terminologia e deficiências e nomenclaturas;
Reconhecer as possibilidades e o potencial de pessoas com deficiência no âmbito da educação física. 
Identificar as necessidades de pessoas com deficiências nas aulas de educação física.
Relacionar os tipos possíveis de intervenções disponíveis aos profissionais de educação física com os benefícios de cada uma perspectivas de atendimento às pessoas com deficiência. 
Temos dois modelos de trabalho o modelo médico e o modelo social, as questões médicas foram as ações que desencadearam os primeiros atendimentos a pessoas com deficiência desde da antiguidade, o modelo médico visa a patologia em si ou seja a deficiência, a deficiência é igualada como sendo defeito inferioridade ou menos que, já no modelo social a deficiência é igualada como sendo diferente; diferente não é menos que, é simplesmente sendo diferente. O modelo médico tem um amplo espectro de anomalias biológicas/psicológicas e déficits existentes no modelo social existe somente uma experiência comum: estigma social. (Preconceito). A terminologia no modelo tende a ser muito negativa apoia muito na limitação, no modelo social a terminologia tende a ser sensitiva ou neutra com a pessoa que é enfatizada em primeiro lugar. O modelo médico a discussão é sobre a análise individual dados, forças e fraqueza pessoal, enquanto no modelo social a discussão é sobre o problemas ou caraterísticas, (capacidade). 
Classificações, terminologia e definições e nomenclaturas; deficiente, portador de deficiência, pessoa portadora de deficiência, pessoa com necessidade especial, pessoa com diferentes e peculiares condições, pessoa com deficiência, entre outros. Os temos foram se modificando de acordo com a modernidade da época. 
Qual será o melhor forma de se refere a essas pessoas? 
Podemos usar no nosso dia a dia como educadores físicos os termos pessoas com dedicação, grupos especiais (necessidades especiais) e público alvo da educação especial.
Pessoa com deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura neurológica, fisiológica ou anatômica. 
Grupos especiais (necessidades especiais? Possuem caraterísticas biopsicossociais e especificidades de diferentes populações como; cardiopatas, diabéticos, obesos, gestantes bebês, crianças e adolescentes, questões respiratórias... 
Público alvo da educação especial são aqueles com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação. 
Precisamos aprender a identificar as necessidades de cada pessoa, atitudes fazem a diferença.
Barreiras criados por pessoas consideradas normais que impendem que as pessoas com deficiência tenha acesso a emprego, a falta de adaptação também é uma barreira que impede que a pessoa com deficiência tenha uma vida normal, como profissionais devemos intervir com o objetivo de melhorar a vida dessas pessoas, a barreira de aceitação na maioria das vezes ela vem na família ou até mesmo da própria pessoa, é importante que saibamos conduzir essas situações para criamos meios de adaptações, uma grande barreira que as pessoas enfrentam hoje é a sociedade, com o seu olhar, jugando, falta de senso comum. A falta de conhecimento da sociedade faz com ela julgue as pessoas, criando essas barreiras, impondo limites, ofuscando e impedindo que essas pessoas mostrem o seu melhor. 
Possibilidades/potencial: planejamento tenha sempre um olhar voltado para as capacidades e as limitações ou os segmentos corporais que foram prejudicados pela deficiência. É importante ressaltar que devemos respeitar as limitações, olhar as capacidades dentro das limitações, como exemplo, não podemos colocar um cadeirante de pé para executar algum tipo de atividades, pois sabemos que ele não tem os movimentos dos membros inferiores, devemos valorizar sua capacidade porém respeita a sua limitação. 
Procedimentos pedagógicos e conteúdos adaptados 
Conhecer e aplicar os procedimentos pedagógicos adequados as necessidades de pessoas com deficiência.
Criar adaptações e meios para desenvolver os conteúdos convencionais da educação física às necessidades das pessoas com deficiências.
Conhecer e desenvolver conteúdos físicos, esportivos e recreativos adaptados às pessoas com deficiências.
Incentivar a participação de pessoas com deficiência em atividades físicas esportivas e recreativas diversificadas. 
Matriz e flexibilização
O que podemos fazer para podermos trabalhar com essas pessoas? modifica as regras mas não os recursos, não modifica recursos e nem as regras, modifica os recursos mas não as regras, e por fim podemos modificar os recursos e as regras, tudo vai ser possível na intenção de incluir a pessoa em uma atividade de acordo com a sua potencialidade.