Buscar

APS clínica integral do adulto II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

APS
Clínica Integral do Adulto II
São Paulo
“Variações anatômicas que podem dificultar o tratamento endodôntico”
O artigo discute a necessidade do conhecimento das variações anatômicas das cavidades pulpares, para garantir o sucesso do tratamento endodôntico por parte do cirurgião endodontista, tendo em vista que as alterações podem dificultar a execução correta dos procedimentos necessários.
Esta dentre os aspectos de insucesso de tratamento endodôntico, os microbianos e não microbianos. Possuem sintomatologia dolorosa e lesões periapicais persistentes, necessitando de nova intervenção. Existem também os casos de insucesso em canais sobre – obturados que foram restaurados inadequadamente após o tratamento endodôntico em sua grande maioria. Fisiologicamente ocorre a deposição da dentina secundária á partir do momento em que o dente se rompe e prossegue durante toda a vida, diminuindo o volume da cavidade pulpar sem altera – la, o que dificulta o acesso a câmara pulpar e consequentemente á instrumentação dos condutos.
Já a dentina terciária é formada a partir de traumas como: fratura dentária, cárie, abrasão ou desgaste operatório, induzindo a deposição e modificando o volume da cavidade pulpar.
A dilaceração é uma curvatura acentuada da raiz, ou coroa de um dente formado durante á rizogenese no qual pode afetar qualquer dente, mas, frequentemente envolve os incisivos superiores permanentes seguidos dos incisivos inferiores.
Alterações do tecido pulpar são chamadas calcificações distróficas. As localizadas na câmara pulpar, são chamadas de nódulos pulpares e no conduto são denominadas agulhas cálcicas. Essas calcificações são visíveis na radiografia e precisam ser removidas durantes o tratamento endodôntico.
A reabsorção dentária interna é estabelecida pelo tecido pulpar alterado. É uma patologia rara que ocorre e dentes permanentes. Desencadeada por um trauma ou pulpite cronica, Apresenta dificuldade no tratamento.
A reabsorção dentária externa ocorre na superfície da raiz e em alguns casos pode alcançar o conduto. Nestes casos desaparecem a a união cemento - dentina – conduto, o que dificulta a instrumentação do conduto e consequentemente sua obturação.
Dens in dente é uma é uma anomalia de desenvolvimento dentário caracterizada pela presença de tecidos calcificados, como esmalte e dentina, no espaço da cavidade pulpar. E como tratamento existem várias possibilidades diferentes para cada caso e tipo de anomalia.
Fusão e geminação dentária são anomalias de forma diagnosticadas através de critérios clínicos e radiológicos, mas nem sempre fáceis de distinguir A geminação dentária surge pela “tentativa” de desenvolvimento de dois dentes a partir de um único gérmen dentário, sem contudo existir uma separação completa destes. Já a fusão dá-se pela união de dois gérmens dentários, podendo ser completa ou incompleta. Normalmente, a geminação diferencia-se da fusão pela alteração do número de dentes. No caso de geminação pode ser tratada apenas a cavidade comprometida e no caso da fusão deve – se realizar o tratamento completo do conduto.
Hipercementose é o aumento do cemento. A anatomia dental e a vitalidade pulpar possui várias fases de desenvolvimento:
De 3 á 5 anos está formado o ápice dental em condições normais, á partir dai inicia – se a deposição de dentina no canal radicular, podendo ou não ocorrer variações.
Diante de tantas variações anatômicas, o exame clínico e radiográfico são de suma importância para o diagnóstico preciso e tratamento ideal. O conhecimento dessas variações possibilitam a descoberta das anomalias mesmo que durante o procedimento e o principal para o sucesso do tratamento.
b) Ao chegar no consultório realizaria o atendimento de rotina: anamnese, exame clínico e físico e as radiografias.
As radiografias servem para complementar o diagnóstico.
Algumas anomalias só são descobertas durante o tratamento.
As condutas á serem tomadas são: depois de estudar o caso, definir o melhor acesso á cavidade e o tratamento correto para cada caso.
c) Dificuldade de acesso ao canal;
- modificações na anatomia do ápice;
- modificações no conduto radicular;
- dificuldade de modelagem;
- dificuldade na desinfecção do canal; 
- resultado da obturação;
“Efeito tópico da sinvastatina no metabolismo ósseo: revisão crítica de literatura. 
Foi descoberto por Mundy, em 1999 o mecanismo pelo qual as estatinas podem afetar o metabolismo ósseo.
Cerca de 30 mil compostos naturais foram testados á partir de células ósseas derivadas de camundongos á procura daqueles que pudessem aumentar a produção de proteínas morfogenéticas – (BMP 2). Essa proteína é um fator de crescimento que estimula a proliferação de osteoblastos, maturação e neo – formação.
Após todos os estudos foi comprovado que a sinvastatina é a estatina lipossolúvel que estimula a formação óssea quando aplicada localmente, além do custo mais acessível e a estabilidade química.
As estatinas são inibidores competitivos da 3- hidroxi-3-metilglutaril coenzima- A (HMG-CoA ), enzima que catalisa a conversão do HMG - CoA a mevalonato, após metabolisando o mevalonato dá origem a compostos isoprenóides vitais para outras variedades de funções celulares. Ao ser inibidos componente leva a outros efeitos benéficos como redução do processo inflamatório, inibição da proliferação celular com propriedades anti carcinogênicas, estabilização de placas ateroscleróticas, redução do stress oxidativo, melhora da função endotelial, modulação da resposta imune, auxilia na cicatrização de lesões traumáticas cerebrais, lesões da medula espinhal cervical e ação no tecido ósseo.
Alguns pesquisadores relataram a importância do uso de um substituto ósseo associado a sinvastatina, pois foi observado que ao serem usados de forma isolada os materiais apresentavam desvantagem na reabsorção e muitas vezes permanecia no local como resíduos.
Os possíveis efeitos colaterais da sinvastatina quando aplicadas em altas doses por via sistêmica são: aumento do risco de problemas no fígado, doenças renais e danos aos tecidos musculares.
 As baixas doses não são suficientes para cicatrização óssea.
b) Quais as condutas clínicas que você terá diante das situações apresentadas nos artigos lidos? 
Para melhor efeito da neoformação óssea é importante a associação da sinvastatina com um biomaterial compatível com o tipo de trabalho à ser realizado. Para que os efeitos sejam adequados, evitando qualquer tipo de inflamação que atrapalhe na formação óssea, 
c) Quais as possíveis complicações que você terá atendendo um paciente com as situações relatadas nos artigos? 
Toxicidade elevada e estímulo do processo inflamatório em caso de altas doses, ou em caso de baixa doses o não estímulo de formação óssea. 
“Técnicas para reduzir os efeitos da contração de polimerização das resinas 
compostas fotoativadas.”
 
A procura pela estética na odontologia vem crescendo cada dia mais. Os pacientes usam da tecnologia da internet para se informar sobre procedimentos estéticos realizados num único atendimento. 
Esses procedimentos costumam ser menos invasivos com pouquíssimos danos as estruturas dentárias na fotopolimerização das resinas compostas pois elas perdem de 2% a 3% do seu volume o que pode comprometer microscopicamente e macroscopicamente o resultado final, afetando a qualidade e a durabilidade da resina. 
Vários fatores podem ser responsáveis pela contração durante a fotopolimerização da resina, porém vários estudos vem sendo realizados afim de resultados que diminuam a contração tendo um melhores chances de sucesso no tratamento 
São exemplos á técnica incremental, manobras especificas que diminuem o fato C, resinas quimicamente ativadas com o foto, uso de sistema adesivo eficientes, materiais forradores manutenção da fase pré gel e seleção de resinas com baixa elasticidade.
Na fotoativação é de suma importância o uso de um aparelho com grande intensidade de luz, pois dependendo dessa intensidade podem ocorrer alterações na polimerização final causando complicações.Considerar a distância da luz pois quanto mais distante menor será a intensidade. Considerar as técnicas utilizadas e o tempo de fotoativação para o que seja alcançada toda área restaurada e se obtenha uma melhor polimerização.
O método indicado pela literatura é o pulsotardio, sob técnica incremental, onde é necessário fotopolimerizar á cada incremento por 5 segundos e após o fim da restauração uma fotoativação com potência e tempo de exposição maior.
Com isso teremos uma melhor adaptação marginal e redução dos efeitos gerados pela contração de polimerização.
Os aparelhos com luzes de LED foram pensados para aperfeiçoar as técnicas de 
polimerização, o que de acordo com alguns estudos, diminuiu significativamente o número de infiltração marginal em restaurações proximais.
Bibliografia:
	
 “Variações anatômicas que podem dificultar o tratamento endodôntico” (Disponível em: http://revistafaipe.com.br/index.php/RFAIPE/article/view/29/30)
 “Efeito tópico da sinvastatina no metabolismo ósseo: revisão crítica de literatura” (Disponível em: http://www.robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1136/910)
“Técnicas para reduzir os efeitos da contração de polimerização das resinas compostas fotoativadas” (Disponível em: https://secure.usc.br/static/biblioteca/salusvita/salusvita_v36_n1_2017_art_13.pdf)

Outros materiais