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FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDOCRINO DEFINIÇÃO Um dos sistemas de comunicação corpórea Produto Hormonios Enviam informação FUNÇÃO GERAL DOS HORMÔNIOSFUNÇÃO GERAL DOS HORMÔNIOS HORMÔNIOS Reprodução Manutenção do Meio Interno Crescimento e desenvolvimento Produção, Utilização e Estoque de Energia SISTEMA ENDÓCRINO E NERVOSO Coordenação das funções vários órgãos Funcionalmente integrados Hipotálamo (conexão - não exclusiva) Sistema Nervoso Sistema Endócrino Hipotálamo Hipófise anterior Hipófise posterior Osso esfenóide Infundíbulo SISTEMA NERVOSO E ENDOCRINO -Coordenação da motilidade muscular - Regulação glândulas exócrinas - Intelecto -Coordenação da motilidade muscular - Regulação glândulas exócrinas - Intelecto - Regula taxa e qualidade das reações metabólicas - Regula taxa e qualidade das reações metabólicas SISTEMA NERVOSO E ENDOCRINO - Banha todas as células do corpo -Não requer - espaço anatômico - Interações infinitas - Banha todas as células do corpo -Não requer - espaço anatômico - Interações infinitas Conexão – direto - Centro - Célula do órgão efetor Conexão – direto - Centro - Célula do órgão efetor SISTEMA NERVOSO E ENDOCRINO - Resposta rápida e localizada - Resposta rápida e localizada - Resposta lenta (minutos, horas, dias ,meses) - Abrangente - Resposta lenta (minutos, horas, dias ,meses) - Abrangente SISTEMA NERVOSO E ENDOCRINO Opera por intermédio de sinais elétricos Opera por intermédio de sinais elétricos Mensageiros químicos reconhecidos por receptores específicos Mensageiros químicos reconhecidos por receptores específicos SISTEMA NERVOSO E ENDOCRINO Grau de Resposta: - Diretamente correlacionada com a frequencia de pulsos e número de fibras envolvidas Grau de Resposta: - Diretamente correlacionada com a frequencia de pulsos e número de fibras envolvidas Grau de resposta: - Dose do hormônio e o tempo de exposição Grau de resposta: - Dose do hormônio e o tempo de exposição HORMÔNIO Deriva da palavra grega horman : excitar, estimular Conceito Agentes químicos Sintetizados e secretados por gl. Isoladas e especializadas Circulam pelo sangue Estimulam tecidos específicos Não são sempre secretados por gl. Específicas Ex: hormonios produzidos por diferentes células do intestino Não são sempre secretados por gl. Específicas Ex: hormonios produzidos por diferentes células do intestino HORMÔNIO Deriva da palavra grega horman : excitar, estimular Conceito Agentes químicos Sintetizados e secretados por gl. Isoladas e especializadas Circulam pelo sangue Estimulam tecidos específicos Não são sempre secretados por gl. Específicas Ex: hormonios produzidos por diferentes células do intestino Nem sempre são transportados pelo sangue Nem sempre são transportados pelo sangue HORMÔNIO Deriva da palavra grega horman : excitar, estimular Conceito Agentes químicos Sintetizados e secretados por gl. Isoladas e especializadas Circulam pelo sangue Estimulam tecidos específicos Não são sempre secretados por gl. Específicas Ex: hormonios produzidos por diferentes células do intestino Nem sempre são transportados pelo sangue Nem sempre são estimulantes – algumas vezes inibitórios Nem sempre são estimulantes – algumas vezes inibitórios ProstaglandinasProstaglandinas Negativo FEED-BACK Distúrbio Central De Controle Sensorial Local de ajuste Inversão Amplificação FEED-BACK HIPOTÁLAMO HIPÓFISE ADRENAL + + ACTH CORTISOL - -CRH HORMONIO Modos de transmissão Circulação sanguínea????? Epícrino Atravessam gap junction – células adjacentes Não entram no liquido extracelular Neurócrino Parácrino Endócrino Exócrino TRANSMISSÃO Neurócrina Através de fendas sinápticas Como os neurotransmissores Produzido no corpo celular Ocitocina Armazenados no axônio Podendo ser excretado no sangue TRANSMISSÃO Regulação Parácrina Células alvo contínuas por difusão pelo líquido extracelular Difundem-se através do liquido intersticial Ex: prostaglandinas TERMINOLOGIA Regulação Autócrina Retroalimentação química – por suas próprias células secretoras TRANSMISSÃO Endócrina Transportados circulação sanguínea Maioria dos hormônios TRANSMISSÃO Exócrina Transportado para o exterior do corpo Lúmen do intestino Somatostatina Inibidor Motalidade intestinal Absorção intestinal Ferormonios Comunicadores químicos BIOQUÍMICA Categorizados Aminos Peptídicos Esteróides BIOQUÍMICA Aminos Derivados do aminoácido Tirosina EX: Hormonios tiroidianos Catecolaminas adrenais Epinefrina e noraepinefrina BIOQUÍMICA Peptidicos Peptídeos Polipeptideos Proteínas Ex: Hormonios do hipotálamo e pituitária Insulina e glucagon BIOQUÍMICA Esteróides Colesterol – precursor comum Ex: Adrenocortical Reprodutivos Metabólitos ativos da Vit D Prostaglandinas Derivada do ácido aracdonico III - CLASSIFICAÇÃO DOS HORMÔNIOS Hormônios Protéicos Polipeptídeos complexos: TSH, LH, FSH, GH, Prl, ACTH ... Polipeptídeos intermediários: Insulina, Glucagon ... Peptídeos: Ocitocina, ADH, TRH, GnRH, CRH ... Hormônios Derivados de Aminoácidos Catecolaminas, T3, T4, Melatonina Hormônios Esteroidais Testosterona, Progesterona, Estradiol, Aldosterona, Cortisol, Calciferol ... • Quanto à estrutura bioquímica EXEMPLOS DE ESTRUTURA MOLECULAR DOS HORMÔNIOS GH Pró-insulina PROTÉICOS ESTEROIDAIS DERIVADOS DE AMINOÁCIDOS III - CLASSIFICAÇÃO DOS HORMÔNIOS • QUANTO À SOLUBILIDADE Hidrossolúveis (Protéicos) TSH Gonadotrofinas GH Insulina Glucagon ADH PTH TRH GnRH Catecolaminas Lipossolúveis (Esteroidais) Progesterona Estrógeno Testosterona Glicocorticóides Mineralocorticóides Vitamina D T3 e T4 III - CLASSIFICAÇÃO DOS HORMÔNIOS - CIRCULAÇÃO E TRANSPORTE HIDROSSOLÚVEIS Na grande maioria NÃO necessitam de transportadores plasmáticos LIPOSSOLÚVEIS Necessitam de transportadores plasmáticicos TRANSPORTADORES PLASMÁTICOS Não específicos - Albumina e Pré Albumina Específicos - TBG = Globulina Ligadora de Tiroxina -TBPA = Pré Albumina Ligadora de Tiroxina -TeBG = Globulina Ligadora de Testosterona -CBG = Globulina Ligadora de Cortisol HORMONIOS Mecanismos de ação Ativação do sistema AMP cíclico Ativa funções celulares específicas Receptores na membrana Ativação do gene da célula Produção de proteinas intracelulares Desencadeiam funções celulares específicas AMP - CÍCLICO Respostas fisiológicas Ativa enzimas Altera a permeabilidade celular Contração e relaxamento muscular Síntese protéica Secreção TERMINOLOGIA Ferormonios (phero - transportar- horman – excitar) Substâncias produzidas que agem especificamente como estímulo – animais da mesma espécie Objetivo: desencadear resposta comportamentais TERMINOLOGIA Neurotransmissores Substancias quimicas liberadas nas terminações nervosas – fendas sinápticas Ex: noraepinefrina TERMINOLOGIA Reflexo neuroendócrino Parte de uma cadeia que sincroniza interações entre 2 indivíduos Ex: Ovulação reflexa Reflexo Neuro-Endócrino FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA Tipo de Tecido Relação tempo efeito Relação dose efeito Limite da regulação endócrina FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA Tipo de Tecido Respondem diferentemente Ex: tiroxina – tireóide – estimula consumo O2 S/ influencia Baço Cérebro Testículo S/ influencia Baço Cérebro Testículo FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA Limite da regulação endócrina Hormonios podem estimular ou inibir - grau variado Hormonio circulantes aumentados Iatrogenicamente Tumor secretor Hormonios descontinuados Quantidade de secreção Dimensão 4 X 1a2 terços Tamanho Função FATORESQUE INTERFEREM NA RESPOSTA Limite da regulação endócrina Hormonios podem estimular ou inibir - grau variado Hormonio circulantes aumentados Iatrogenicamente Tumor secretor Hormonios descontinuados Quantidade de secreção Dimensão 4 X 1a2 terços Tamanho Função FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA Relação tempo-efeito Injeção de tiroxina 6 hrs após - consumo de O2 - Coração – reduzido 12-48hrs - é o mais elevado Varia de acordo com a espécie, idade e tipo de H Animais jovens – hormônio de crescimento Enfermidade FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA Relação dose- efeito Efeito máximo da dose Reações adversas EX: ACTH (10 mU) - glicocorticóide ACTH (100 mU) - glicocorticóide aldosterona PADRÕES DE SECREÇÕES Ritmos de secreção – flutuações secretórias Variam de frequencia e amplitude Episódios Picos Elevações Pulsos Explosões secretórias RITMOS DE SECREÇÃO Infradianos Muitos pulsos curtos em menos de 1 dia Picos repetidos a cada 30 min ou a cada poucas horas Circadiano Aumentos ocorrem período de 24 hrs Ex: cortisol Ultradiano Pulsos repetidos > 24 hrs e inferior 1 ano Ex: LH - pré ovulatório - ovulação a cada 5 meses ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO Dentro da glândula Cada hormonio é secretado por um grupo específico de célula Controladas separadamente por impulsos periféricos ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas endócrinas Funcionalmente inter-relacionadas Distúrbio de 1 glandula Influencia na secreção de outra glandula DIVISÃO DIDÁTICA Sistema dependendo Eixo- Hipotalámico-hipofisário Sistema não dependente Eixo- Hipotalámico-hipofisário Sistema endócrino transitório HIPÓFISE HipotálamoHipotálamo Rotas de entrada de informação Rotas de saída de informação Comparação com set- points Detecção de necessidades Geração de respostas Temperatura corpórea Pressão arterial e composição eletrolítica do sangue Metabolismo energético Função reprodutiva Respostas ao estresse PITUITÁRIA ( HIPÓFISE CEREBRAL) 2 Partes distintas Lobo anterior Pituitária anterior, adeno-hipófise Lobo posterior Pituitária posterior, neuro-hipófise HIPÓFISE Localização Recesso ósseo – sela túrcica Base do cérebro Abaixo do hipotálamo Lobo anterior H. estimulantes H. inibitórios Lobo posterior Entrada direta de neurônios secretores HIPÓFISE HIPÓFISE ANTERIOR Hipotálamo – adeno-hipófise Circulação porta-hipotalamica – hipofisária Sistema porta Sangue venoso drenado – hipotálamo Redistribuído – capilares dentro do lobo anterior Ausência de hormonio no sangue arterial PITUITÁRIA ANTERIOR Cranial pituitária anterior 5 diferentes tipos celulares – secretam 7 hormonios Células somatotróficas H. crescimento Células corticotróficas H. adrenocorticotrófico Beta lipotropina Células mamotróficas Prolactina Células tireotróficas H. estimulante da tireóide Células gonadotróficas H. Folículo estimulante H. Luteinizante PITUITÁRIA ANTERIOR Hormonios Peptidicos Variando de peptideos a grandes proteínas Diferenças da estrutura – diferença entre espécie Dificuldade de reposição PITUITÁRIA ANTERIOR Hormonio do Crescimento (H. somatotrófico) – STH Estimulante das células somáticas Aumento do tamanho corpóreo Crescimento de todos os tecidos Tamanho da célula Aumento no número e mitoses Ex: disco epifisário – aumento da mitose – alongamento Fígado – produzir – somatomedinas Atuam cartilagem e no osso – crescimento Efeitos metabólicos específicos Importante ao longo da vida PITUITÁRIA ANTERIOR Hormonio do Crescimento (H. somatotrófico) – STH Efeitos metabólicos específicos Aumenta a taxa de síntese proteica Mobilização de ácidos graxos – uso para energia Menor taxa de consumo de glicose pelo organismo Consumo de gordura e glicose – glicogenio Coração tolera contração de emergência PITUITÁRIA ANTERIOR H. Adrenocorticotrófico (ACTH) Atividade do córtex da Adrenal Glicocorticóide e mineralocorticóide Efeito metabólico semelhante ao STH Aumento da síntese proteica Consumo de ácidos graxos Reduz consumo de glicose PITUITÁRIA ANTERIOR Hormonio tireoestimulante (TSH) Estimula a síntese de colóide Liberação do hormonio da tireóide Associado Acúmulo de iodo Ligação orgânica de iodo Formação de tiroxina PITUITÁRIA ANTERIOR H. Gonadotrófico H. Foliculo-estimulante(FSH) Oogênese e a espermatogênese H. Luteinizante (LH) Auxilia na ovulação e desenvolvimento do corpo lúteo Secreção de testosterona Específicos na reprodução dos machos e femeas Prolactina Inicia e mantém a lactação após a gestação PITUITÁRIA ANTERIOR H β-lipoproteico (β-LPH) Mesmas células que secretam ACTH Produtos que geram alívio da dor Opiáceos endogenos – podem originar Encefalinas e endorfinas PITUITÁRIA POSTERIOR Contém os axônios terminais de 2 pares de núcleos Supra-óptico H. antidiurético Paraventricular Ocitocina H. peptideos PITUITÁRIA POSTERIOR H. Antidiurético (ADH) – Vasopressina Desidratação Túbulos coletores Células mais permeáveis a água Urina mais concentrada Outros estimulantes Redução do volume sanguineo Trauma Dor Ansiedade PITUITÁRIA POSTERIOR Ocitocina Estimulado pela mamada promove a descida do leite Endométrio – estrogênio (mais responsivo) Ovulação e parto Auxilia : Condução do espermatozóides para o oviduto Expulsão do feto TIREÓIDE TIREÓIDE Localização Traquéia Não há istmo no cão e no gato Formados por numerosos folículos Revestido Células epiteliais cubóides Preenchido colóide HISTOLOGIA Célula C Células foliculares Capilar Cápsula de tecido conjuntivo Colóide Folículo tireoideano TG TIREÓIDE Hormônios Aminas – derivados da tirosina Contém iodo 3,5,3’,5’ – tetraiodotironina – Tiroxina – T4 3,5,3’ – Triiodotironina – T3 Combinações 2 moléculas de 3,5 –diiodotirosina (T2) 3,5 –diiodotirosina (T2) + 3-monoiodotirosina TIREÓIDE Tireoglobulina Grande molécula glicoproteica Secretada no foliculo pelas células do revestimento Contém várias moléculas de tirosina Junção – enzimas – células do revestimento Armazenadas no folículo Tireoglobulina Tirosina I I I I MIT HO C H H HO C H H DIT colóide TPO P I I I I Membrana apical Tireoglobulina TirosinaDIT TPO P HO C H H I I HO C H H I I DIT Diiodotirosinas colóide Membrana apical Tireoglobulina Tirosina TPO P O C H H HO I II I 3,5,3’,5’-tetraiodotironina (T4) colóide Membrana apical TIREÓIDE Liberação e Transporte de T3 e T4 A tireoglobulina – não é liberada na corrente sanguinea Lisossomas liberam enzimas proteolíticas Separam T3 e T4 da tireoglobulina Absorção pela base da célula T1 e T2 são desiodado Iodo e tirosina reaproveitado 90% liberados são T4 TIREÓIDE Liberação e Transporte de T3 e T4 Combinam-se com proteínas plasmáticas Proteína : Globulina de ligação da tiroxina – TGB TGB > afinidade por T4 Uma vez dentro das células teciduais Potencia T3 > T4 Tempo de ação T3 < T4 Demanda de curta e longa duração – pela célula TIREÓIDE Função Aumenta o calor interno Secundário ao aumento da síntese protéica Aumentando o consumo de oxigênio Estimulam atividade metabólica: Exceto: cérebro,pulmões, retina, baço e testículo O efeito lipofílico da epinefrina TIREÓIDE Regulação da secreção Feedback negativo Hipotálamo e pituitária anterior HIPOTÁLAMO PITUITÁRIA ANTERIOR TIREÓIDE T3 T4 TRH TSH TRH: hormonio liberador tireotropina TIREÓIDE Fatores que interferem a produção Ambiente gelado Excitação e ansiedadeS. N. SIMPATICO EPINEFRINA NORAEPINEFRINA Aumento da taxa metabólica e calor AÇÕES DOS HORMÔNIOS TIROIDEANOS Fonte: Ganong Review of Medical Physiology TIREÓIDE CALCITONINA Produzido pelas células parafoliculares – Cel. C Polipeptideo Estimulação Hipercalcemia Hipermagnesemia TIREÓIDE CALCITONINA Ação Inibe a reabsorção óssea osteoclástica Diminui a concentração de Ca2+ Inibe a reabsorção de Fosfato Perda Ca pelo rim Antagonista PTH – hormonio da paratireóide PARATIREÓIDE PARATIREÓIDE Localização Próximo a glandula tireóide ou no seu interior 2 pares Paratohormônio (PTH) Polipeptideo Peso molecular: 9.500 Uma cadeia 84 aminoácidos PARATIREÓIDE Estimulação PTH Baixa concentração plasmática Ca2+ Hipomagnesemia Efeito do PTH Osteólise- fase rápido Osteoblastos e osteócitos Sem perda da matriz óssea Ativação Osteoclastos – fase lenta Perda da matriz óssea PARATIREÓIDE Efeito do PTH no rim Aumenta absorção de calcio Diminui a absorção de fosfato Mantendo a relação de Cálcio: fosforo= 2:1 Formação do 1,25 diidroxicolecalciferol Calcitriol – Vit D Absorção de cálcio e fosfato pelo intestino Proteína que se liga ao cálcio – várias semanas ADRENAIS GLANDULAS ADRENAIS Localização Pequenas e pareadas Craniais ao rim Próximas as junção da veia renal e cava caudal Corte Sagital Cortex externo Medula interna GLANDULAS ADRENAIS Córtex Adrenal 3 tipos celulares Glomerular Mineralocorticoide - aldosterona Fasciculada – Glicocorticóide – estimulada pelo ACTH Reticular GLANDULAS ADRENAIS Córtex Adrenal Hormônios Esteróides 7 hormônios (corticosteróides) 4 glicocorticóides (corticosterona, cortisol, cortisona,11- desidrocorticosterona) 3 mineralocorticóides (11-deoxicorticosterona,17- hdroxi-11-deoxicorticosterona e aldosterona) CORTEX ADRENAL Glicocorticóides Metabolismo de carboidratos – gliconeogênese Fonte: proteina e gordura Glicólise – glicogenio hepático Glucagon e epinefrina – necessitam dos glicorticoides Ação antiinflamatória Uso prolongado Retenção de sódio – peq. Atividade mineralocorticóide Retenção de Na+ e água CORTEX ADRENAL GLICOCORTICÓIDES Secreção Baixos níveis estimulam a secreção de ACTH Stress – estimula a secreção de ACTH CORTEX ADRENAL Mineralocórticoides Aldosterona Secreção Renina-angiotensina-aldosterona Hipercalemia - hiponatremia ACTH Absorção de sódio e excreção de potássio Transporte de membrana Gl. Sudoríparas Gl. Salivares Mucosa intestinal Compartimento intra e extra celular Possui pouca atividade glicorticoide MEDULA ADRENAL Aminas Epinefrina Secretada somente pela medula Produzida > concentração Tempo duração 20-40 s Noraepinefrina Medula e pelo N. simpáticos pós ganglionares Catecolaminas Secreção continua – aumentando no stress Produção continua: Estado de prontidão Stress: resposta imediata EPINEFRINA x NORAEPINEFRINA Ações semelhantes Diferenças ditadas pelos receptores α – receptores –estimulantes Exceção mm lisa intestinal - inibitório β – receptores inibitórios Exceto mm cardíaca – estimulantes Estimulam ambos receptores Epinefrina: β é o mais potente Noraepinefrina: α é mais potente MEDULA ADRENAL Catecolaminas “luta, medo e fuga” Efeitos metabólicos Hiperglicemia Glicogenólise hepática Aumento da produção de calor Aumento da atividade muscular Oxidação de ácido lático no figado Lipólise Aumento da concentração de lactato Glicogenólise muscular PANCREAS GLANDULA PANCREÁTICA Funções Exócrina Relacionadas a digestão Enzimas digestivas Bicarbonato Endócrina Insulina Glucagon Somatostatina Polipeptídeo pancreático INSULINA INSULINA Função Permitir o transporte da glicose - membrana celular Aumenta a difusão facilitada Fígado Aumenta a absorção de glicose Ao estimular enzimas Glicogenio Lipogenese Inibir Glicogenólise Promove Deposição de gordura Síntese proteíca REDUÇÃO PLASMÁTICA GLICOSE REDUÇÃO PLASMÁTICA GLICOSE GLUCAGON Ativação das células hepáticas GLUCAGON Funções Gliconeogênese Aumenta a taxa metabólica Estimula Lipólise Secreção Insulina Somatostatina AUMENTO PLASMÁTICO GLICOSE AUMENTO PLASMÁTICO GLICOSE CONTROLE GLICEMIA SOMATOSTATINA Agente inibitor Retardar a produção de nutrientes para circulação Modera os efeitos metabólicos H. do crescimento Inibe a secreção Insulina Glucagon Gastrina Secretina Colicistocinina Secreção exócrina pancreática Ácido gástrico Modera a motilidade gastrointestinal absorção de glicose POLIPEPTIDEO PANCREÁTICO Estimulado Ingestão de proteína Exercício Jejum Nenhuma função definida Nenhuma função definida PROSTAGLANDINAS PROSTAGLANDINAS Foram isoladas de liquidos de gl. Sexuais acessórias – gl. Prostática São secretados por quase todos tecidos Derivam do ácido araquidônico Ação curta Algumas formas não aparecem no sangue Não são consideradas hormonios Algumas são degradas após circularem Fígado Pulmão PROSTAGLANDINAS Promovem a inflamação Ação antiinflamatória dos glicocorticoides Inibem a produção de prostaglandinas Outras funções Inibição da secreção gástrica Relaxamento da mm lisa bronquica PGI2 – produzida no endotélio – previne a coagulação Tromboxano A2 - favorece a coagulação CASO CLINICO Tia Maricléia tem uma cachorra, raça poodle com 7 anos de idade. Ela alega que o animal apresenta poliúria, polidipsia, e polifagia. Durante sua inspeção você observa que o animal apresenta o abdômen abaulado, alopecia bilateral na região do flanco e que o animal está ofegante. Responda as seguintes perguntas Qual o provável diagnóstico ? Qual deve ser o tratamento? Provavelmente este animal apresenta fosfatase alcalina aumentada? Por que? Como deve ser feito o diagnóstico? Qual teste deve ser feito para avaliar o tratamento? Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 DEFINIÇÃO Slide 6 SISTEMA ENDÓCRINO E NERVOSO SISTEMA NERVOSO E ENDOCRINO SISTEMA NERVOSO E ENDOCRINO SISTEMA NERVOSO E ENDOCRINO SISTEMA NERVOSO E ENDOCRINO SISTEMA NERVOSO E ENDOCRINO HORMÔNIO HORMÔNIO HORMÔNIO FEED-BACK FEED-BACK HORMONIO TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO TERMINOLOGIA TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO BIOQUÍMICA BIOQUÍMICA BIOQUÍMICA BIOQUÍMICA Slide 28 Slide 29 Slide 30 - CIRCULAÇÃO E TRANSPORTE TRANSPORTADORES PLASMÁTICOS Slide 33 HORMONIOS AMP - CÍCLICO Slide 36 TERMINOLOGIA TERMINOLOGIA TERMINOLOGIA Reflexo Neuro-Endócrino FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA FATORES QUE INTERFEREM NA RESPOSTA PADRÕES DE SECREÇÕES Slide 48 RITMOS DE SECREÇÃO ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO DIVISÃO DIDÁTICA Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 PITUITÁRIA ( HIPÓFISE CEREBRAL) HIPÓFISE HIPÓFISE HIPÓFISE ANTERIOR Slide 63 PITUITÁRIA ANTERIOR PITUITÁRIA ANTERIOR PITUITÁRIA ANTERIOR PITUITÁRIA ANTERIOR Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 PITUITÁRIA ANTERIOR PITUITÁRIA ANTERIOR PITUITÁRIA ANTERIOR PITUITÁRIA ANTERIOR PITUITÁRIA POSTERIOR PITUITÁRIA POSTERIOR PITUITÁRIA POSTERIOR Slide 82 Slide 83 Slide 84 TIREÓIDE HISTOLOGIA TIREÓIDE TIREÓIDE Slide 89 Slide 90 Slide 91 TIREÓIDE TIREÓIDE TIREÓIDE TIREÓIDE TIREÓIDE Slide 97 TIREÓIDE TIREÓIDE Slide 100 Slide 101 PARATIREÓIDE PARATIREÓIDE PARATIREÓIDE Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 GLANDULAS ADRENAIS GLANDULAS ADRENAIS GLANDULAS ADRENAIS CORTEX ADRENAL CORTEX ADRENAL CORTEX ADRENAL MEDULAADRENAL EPINEFRINA x NORAEPINEFRINA MEDULA ADRENAL Slide 118 Slide 119 GLANDULA PANCREÁTICA INSULINA INSULINA GLUCAGON GLUCAGON Slide 125 Slide 126 SOMATOSTATINA POLIPEPTIDEO PANCREÁTICO Slide 129 PROSTAGLANDINAS PROSTAGLANDINAS Slide 132
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