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AVP- TÓPICOS DE ENFERMAGEM-

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LEIA COM ATENÇÃO
Instruções
1. Pode ser feito individual ou em equipe de no máximo 10 pessoas.
2. PRAZO DE ENTREGA: 02/06/2020 por email: Destinatário: enfsoniasamara@gmail.com
3. Assunto: AVP TÓPICOS DE ENFERMAGEM
4. APÓS O ENVIO DO TRABALHO: UM ALUNO DE CADA GRUPO, ENVIARÁ MENSAGEM DE TEXTO NO WHASAPP DO GRUPO DA DISCIPLINA , COM A SEGUINTE MENSAGEM: 
TRABALHO ENVIADO E O NOME COMPLETO DOS MEMBROS DA EQUIPE
AGUARDE E RECEBERÁ CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO .
NÃO será aceito trabalho fora do prazo EM HIPOTESE NENHUMA, visto que os professores segue o prazo da UNIP para colocar as notas no sistema. 
Desde já agradeço a compreensão de todos.
Bons estudos!!
	AVP- TÓPICOS DE ENFERMAGEM
UNIP- FORTALEZA
Profa. Samara Morais
	TURMA: ENFERMAGEM 
	ALUNO / MATRICULA:
	Alexandra Campos de Oliveira
	Almir Rogério Rabelo da Silva
	Ana Claudia Santos
	Ana kesia Tome de Lima Dantas
	Livia Soeiro Lemos
	Renata Miladi Fernandes
	Sandra Mara Oliveira
	Thalita Dávila Santos Costa
1. QUAL A IMPORTÂNCIA DOS SINAIS VITAIS? QUANDO VERIFICAR?
São parâmetros regulados por órgãos
vitais;
 Sua variação de valores pode indicar
problemas;
 Forma rápida e eficiente de
monitorização e avaliação da
resposta ao tratamento e diagnóstico;
 Suas técnicas básicas incluem:
inspeção, palpação e ausculta;
QUANDO VERIFICAR?
 Durante a admissão ou consultas;
 Antes e depois de procedimentos
cirúrgicos, diagnósticos invasivos,
administração de medicamentos;
 Na presença de alterações da
condição físico;
 E sempre que for necessário;
2. QUAIS OS PRINCIPIOS DA REGULAÇÃO DA TEMPERATURA?
Princípios da regulação
 Regulada pelo hipotálamo;
 Hipotálamo anterior – regula perda de calor;
 Hipotálamo posterior – regula produção de calor;
 Mecanismos de perda de calor – sudorese e
vasodilatação dos vasos sanguíneos;
 Produção compensatória – estimulada pela
contração do mm. Voluntário e do tremor
muscular;
3. QUAIS OS VALORES NORMAIS DE TEMPERATURA DE ACORDO COM OS LOCAIS DE AFERIÇÃO?
Valores normais da T°C
 Temperatura axilar – 36 a 36,8°C
 Temperatura inguinal – 36 a 36,8°C
 Temperatura bucal – 36,2 a 37°C
 Temperatura retal – 36,4 a 37,2°C
4. QUAIS OS FATORES QUE AFETAM A TEMPERATURA?
Idade
Ambiente
Exercício
Nível Hormonal
Estresse
Nível Circadiano
5. QUAIS AS CARACERISTICAS DE SINAIS E SINTOMAS DA FEBRE?
Febre
 Decorrente de distúrbios cerebrais ou de
substâncias tóxicas (proteínas, toxinas bacterianas
ou de tecido em degeneração) ...
 Influenciam os centros termorreguladores;
 Elevação do ponto de ajuste do termostato
hipotalâmico
 Produção de calor não é inibida, dissipação do
calor é ampliada fluxo sanguíneo e sudorese;
Sinais e Sintomas
 Pele rosada, avermelhada
 Inquietação, sonolência;
 Irritabilidade
 Pouco apetite
 Aumento da transpiração
 Dor de cabeça
 Olhos vidrados e sensíveis
a luz
 Pulso e frequência
aumentada;
 Desorientação e confusão;
 Convulsões
 Bolhas febris em torno do
nariz ou dos lábios.
6. CITE AS TERMINOLOGIAS RELACIONADAS A TEMPERATURA.
Terminologias
 Afebril – 36 a 37°C
 Estado febril ou febrícula – 37,5 a 37,8°C
 Febre, pirexia ou hipertermia – 38 a 38,9°C
 Hiperpirexia – acima de 40°C
 Hipotermia – abaixo de 35°C
7. QUAIS AS ACRACTERISTICAS DO PULSO? E AS TERMINOLOGIAS?
Características
 Frequência – alterações comuns são taquicardia e
bradicardia;
 Ritmo – intervalo regular ou irregular;
 Amplitude – volume de sangue, condição do
sistema vascular;
 Igualdade – presente, diminuído ou ausente;
Terminologias
 Normocardia – frequência normal;
 Bradicardia – frequência abaixo de 60bpm;
 Bradisfigmia – pulso fino e bradicárdico;
 Taquicardia – frequência acima de 100bpm;
 Taquisfigmia – pulso fino e taquicárdico;
 Pulso filiforme, fraco ou débil – redução da força
ou volume do pulso periférico;
 Pulso irregular – intervalos desiguais entre
batimentos;
 Pulso dicrótico – impressão de dois batimentos
8. QUAIS AREÁS DO CORPO PODEMOS VERIFICAR O PULSO?
Áreas para verificação do pulso
REGIÃO LOCALIZAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Temporal 
Ao nível da fossa temporoparietal, acima do arco zigomático Fácil acesso, usado para avaliar pulso em
crianças
Carotídea
 Ao longo da borda medial do m músculo
esternocleidomastóideo no pescoço
Fácil acesso, usado durante o choque
fisiológico ou PCR. CUIDADO!!!
Apical
 Quinto espaço intercostal na linha hemiclavicular esquerda Usado para ausculta do pulso apical,
quando maior fidedignidade.
Braquial 
Sulco entre os mm. Bíceps e tríceps na fossa antecubital Usado para avaliar o estado circulatório no
antebraço e ausculta da PA
Radial 
Terço distal do antebraço anteriormente, entre os tendões do
mm. Abdutor longo do polegar e do mm. Flexor ulnar do
carpo.
Usado para avaliar a característica do pulso
periférico e circulação da mão
Ulnar 
Terço distal do antebraço anteriormente, entre o mm. Flexor
superficial do dedos e do mm. Flexor radial do carpo.
Usado para avaliar a circulação da mão e
realizar o teste de Allen (amplitude de
pulso e ocusão)
Femoral 
Ao nível do trígono femoral, no ponto médio entre a sínfise
púbica e a espinha ilíaca ântero-superior
Usado durante o choque fisiológico ou
PCR e avaliação da circulação da perna
Poplíteo
 Feixe neurovascular e pressionando-o contra a superfície
posterior da tíbia.
Usado para avaliar circulação da perna
(parte inferior)
Tibial 
posterior posteriormente ao maléolo medial usado para avaliar circulação do pé
Pedis dorsalis 
Lateralmente ao tendão do extensor longo do halux, no
prolongamento do pulso tibial anterior.
Usado para avaliar circulação do pé
9. O QUE É HIPERTENSÃO E HIPOTENSÃO?
Hipertensão – seu diagnóstico é feito a
partir de mais de duas consultas com a PA
igual ou acima de 140/90mmHg;
 Hipotensão – é considerada quando a
pressão arterial sistólica cai a 90mmHg ou
menos;
10. QUAIS OS CUIDADOS NA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL?
Examinar fatores que
influenciem a PA;
 O cliente deve ser mantido
sentado ou deitado, mantendo o
braço ao nível do coração;
 A artéria para mensuração deve
ser palpada anteriormente ao
procedimento;
 Não aplicar o manguito sobre o
braço quando este estiver com
AVP;
11. QUAIS OS TERMOS DA RESPIRAÇÃO?
Bradipnéia – FR regular, porém lenta, abaixo
de 12rpm;
 Taquipnéia – FR regular, porém rápida, acima
de 20rpm;
 Apnéia – FR cessa por período indeterminado;
 Dispnéia – respiração difícil e trabalhosa;
 Ortopnéia – respiração facilitada pelo
posicionamento;
 Hiperventilação – freqüência e profundidade
da respiração aumenta;
Alteraçõ
12. DESCREVA AS FASES: INFLAMTÓRIA; PROLIFERATIVA E REPARADORA.
Fase Inflamatória: Caracterizada pelos sinais típicos do
processo inflamatório localizado como dor, rubor, calor,
tumor(edema) e, frequentemente, perda da função local,
começa o momento em que ocorre a lesão tecidual e se
estende por um período de 3 a 6 dias.
Fase Proliferativa: Assim denominada porque a atividade
predominante neste período é a mitose celular, e se estende por
aproximadamente 3 semanas.
A característica básica desta fase é o desenvolvimento do tecido
de granulação composto por capilares e a reconstituição da matriz
extracelular, com a deposição de colágeno e outros componentes
proteicos.
Fase Reparadora: Tem início por volta da terceira semana
após a ocorrência da ferida e se estende por até dois anos,
dependendo do grau, extensão e local da lesão.
Ocorre a diminuição progressiva da vascularização, dos
fibroblastos, o aumento da força tênsil e reorientação das fibras do
colágeno
Fase Reparadora: Tem início por volta da terceira semana
após a ocorrência da ferida e se estende por até dois anos,
dependendo do grau, extensão e local da lesão.
Ocorre a diminuição progressiva da vascularização, dos
fibroblastos, o aumento da força tênsil e reorientação das fibras do
colágeno
13. QUAIS OS FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO?
-Ambiente seco
-Tabagismo
-Edema -Etilismo
-Trauma
-Nutrição inadequada
-Infecção
-Necrose
-Idade
-Doenças concomitantes
14. QUAI OS TIPOS DE CURATIVOS, DESCREVA AS FUNÇÕES DE CADAUM?
Tipos de Curativo:
-Solução Fisiológica 0,9%
-Papaína
-Hidrogel
-AGE
Alginato de Cálcio
-Carvão Ativado e Prata
-Protetor Cutâneo
-Placa de Hidocolóide.
Hidrogel – Proporciona meio úmido e tem poder de
desbridamento em áreas de necrose.
 Troca – diária
Papaína – Enzima proveniente do látex das folhas e frutos do
mamão verde. Age promovendo a limpeza das secreções,
necroses tecidos desvitalizados.
 Troca – diária
AGE – Possui grande capacidade de promover a regeneração dos
tecidos, acelerando o processo de cicatrização.
 Troca – diária
Carvão ativado – tem ação bactericida e de desbridamento.
 Troca – no mínimo 5 dias
Cavilon – Solução polimérica de secagem rápida que, aplicada
à pele forma uma película protetora incolor e transparente.
Não possui álcool, portanto não provoca ardor ao ser aplicado
em regiões hiperemiadas e lesadas. Barreira que oferece total
proteção contra irritações de pele decorrentes de
incontinência urinária e anal, e danos caudados por adesivos
de curativos repetitivos. Indicado também para ser aplicado
ao redor de ostomias, fístulas e feridas drenantes.
 Aplicação –3/3 dias.
Alginato – Derivado de algas marinhas, interage com a ferida
sofrendo alteração estrutural: as fibras de alginato
transformam-se em um gel suave e hidrófilo à medida que vai
absorvendo o exsudato. È indicado para feridas com
exsudação (pequena ou grande).
 Troca – no mínimo 3 dias.
15. QUAIS OS CUIDADOS COM PÉ DIABÉTICO?
•Verificar os sapatos e meias quanto a cerzidos e furos.
•Examinar ambos os pés e pernas comparando a aparência da
pele e alterações.
•Examinar a pele, verificar se está seca, rachada ou com cor
alterada.
• Examinar os pulsos e presença de deformidades nos pés.
16. QUAIS OS SINAIS DE INFECÇÃO?
• Endurecimento.
• Febre.
• Edema.
• Dor, sensibilidade.
• Ferida que não apresenta melhora.
• Trilhas internas.
• Níveis elevados de glicose.
17. RELACIONE 10 MEDIDAS DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM A PREVENÇÃO E CUIDADOS COM AS ULCERAS POR PRESSÃO.
• Avaliação do grau de risco com individualização da assistência, como a confecção de um protocolo para prevenção da úlcera por pressão;
• Utilização de escalas de avaliação do grau de risco, como por exemplo, a Escala de Braden adaptada para a língua portuguesa, e outras como as de Norton e Waterlow;
• Quadro demonstrativo enfatizando as áreas suscetíveis à úlcera por pressão;
• Providenciar um colchão de poliuretano (colchão de caixa de ovo) para o paciente, especialmente pacientes em cadeiras de rodas ou acamados;
• Identificar os fatores de risco e direcionar o tratamento preventivo, modificando os cuidados conforme os fatores individuais;
• Mobilização ou mudança de posição de duas em duas horas, bem como realizar massagem de conforto com emulsão;
• Proteger saliências ósseas, principalmente calcâneas, com rolos e travesseiros;
• Registro das alterações da pele do paciente seguindo os estágios de classificação das úlceras por pressão proposto pela NPUAP (National Pressure Ulcer Advisory Panel) em 1989;
• Tratamento precoce da pele: manter e melhorar a tolerância tecidual à pressão, a fim de prevenir a lesão;
• Checar as áreas vulneráveis da pele de todos os pacientes de risco e otimizar o estado dessa pele, através da hidratação com cremes à base de ácidos graxos essenciais, tratar a incontinência, evitar o uso de água muito quente, providenciar suporte nutricional;
• Monitorar e documentar intervenções e resultados obtidos;
• Implementar medidas de suporte mecânico: proteger/evitar complicações adversas de forças mecânicas externas;
• Criar e fornecer um programa de ensino para pacientes de risco em longo prazo e para as pessoas que tomam conta deles.

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