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Segundo a Lei No 8,906, de 4 de julho de 1994 que dispõem sobre Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil em seu capítulo VII (Das Incompatibilidades e Impedimentos), artigo 28. O caso de Marcello Miller caracterizou conflito de interesses, pois estava na condição de procurador da República e era membro auxiliar do Grupo de Trabalho da Lava Jato. 
Miller, auxiliado por Ester Flesch, então sócia do escritório Trench Rossi Watanabe (TRW), teria orientado Joesley Batista, Wesley Batista, Francisco de Assis e Ricardo Saud (administradores do grupo J&F) a obter os benefícios da imunidade, ajudando a redigir anexos, prestando aconselhamentos jurídicos e os encontrando. Posteriormente houve um acordo de colaboração premiada que foi assinado em 3 de maio de 2017, Miller anunciou sua saída do MPF em fevereiro e foi exonerado em 5 de abril de 2017. (MPF, 2018) 
Referencia 
Ministério Público Federal (MPF). MPF denuncia ex-procurador da República Marcelo Miller. 25 de junho de 2018. Disponível em: <http://www.mpf.mp.br/df/sala-de-imprensa/noticias-df/mpf-df-denuncia-ex-procurador-da-republica> Acesso em: 28 de abril de 2019

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