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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP EAD KARINE MELO PEREIRA RA 0536293 SUPERMERCADO BIG Projeto integrado multidisciplinar PIM V POLO UNIP CANOAS 2020 UNIVERSIADE PAULISTA UNIP EAD KARINE MELO PEREIRA RA 0536293 PIM V Projeto Integrado Multidisciplinar V para obtenção do título de Gestão Comercial, apresentado a Universidade Paulista – UNIP Orientado: Cristian Flores Polo UNIP Canoas 2020 RESUMO Este Projeto Integrado Multidisciplinar V tem como objetivo de estudo os supermercados BIG e vem a discorrer as seguintes disciplinas: Administração por Categoria de Produtos, por meio de gerenciamento de categorias, visando a melhor distribuição dos produtos no ponto de venda para serem melhor visualizados pelos clientes, promover o aumento de vendas e diminuir as rupturas através do plano de vendas. Além do mais, a margem de contribuição e o ponto de equilíbrio são fatores-chave que envolvem as negociações entre o varejista e o fornecedor, pois o estudo deve ser realizado com detalhes para garantir as vendas e a empresa não ficar no prejuízo e é por esta razão que a disciplina Sistema de Precificação será abordada pelos principais métodos na opinião de alguns autores. Para finalizar será empregada a disciplina Matemática financeira para conduzir á equipe de gestão a melhor forma de gerir o negócio através da interpretação e uso de cálculo de porcentagens e juros. PALAVRAS-CHAVE: Administração por Categoria de Produtos. Sistema de precificação. Matemática Financeira. Sumário INTRODUÇÃO .............................................................................................5 1. ADMINISTRAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTOS ........................6 1.1 . Identificação do Setor Varejista de Supermercado ................6 1.2 . Supply Chain (cadeia de abastecimento) ................................6 2. GESTÃO DE PESSOAS ........................................................................7 2.1. Subsistemas em gestão de recursos humanos ...........................7 2.1.1. Recrutamento ..........................................................................7 2.1.2. Seleção ....................................................................................8 2.1.3. Treinamento ............................................................................9 2.1.4. Políticas de Diversidade ...........................................................9 3. GESTÃO DE VENDAS ..........................................................................10 3.1. Implantação de plano ...............................................................10 3.2. Planograma ...............................................................................10 3.3. Cartazes promocionais ............................................................10 4. MATEMÁTICA FINANCEIRA ...............................................................11 4.1. Juros Simples .............................................................................12 5. COMPRAS E NEGOCIAÇÃO/SISTEMA DE PRECIFICAÇÃO .................13 5.1. Contabilidade de Custos ..........................................................13 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................15 REFERÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................17 INTRODUÇÃO BIG é uma marca de rede varejista de âmbito nacional no Brasil. Substituiu as redes Walmart e Hiper Bom Preço no Brasil, no ano 2019 após a aquisição do Walmart Brasil pela Advent Internacional. A marca foi criada na década de 1990, quando o grupo português Sonae, com sua divisão Sonae distribuição Brasil (SDB), adquiriu uma cadeia de lojas no Rio Grande do Sul de nome BIG SHOP. Em dezembro de 2005, o Walmart Brasil adquiriu todas operações da SDB no Brasil e o novo grupo manteve a marca. O grupo BIG opera hoje com cerca de 550 unidades e 50 mil funcionários e 18 estados brasileiros, com um faturamento aproximado de R$16 Bilhões. Como missão: ser um lugar preferido de compra de nossos clientes ao oferecer os produtos certos com a melhor relação custo -beneficio do mercado, sempre atuando com ética e buscando superar as expectativas dos nossos acionistas, colaboradores e clientes. Tendo a visão: ser a melhor empresa do varejo alimentar do Brasil, estando presente nos diversos momentos de compra dos clientes com faturamento bruto anual e margens obtidas com avanços. 1. ADMINISTRAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTOS 1.1. Identificação do Setor varejista de supermercados De acordo com o artigo 4 inciso XVIII da lei n 5.991 de 17 de dezembro de 1973\ u201 supermercado\ u201d se define como um estabelecimento que visa comercializar, por meio de autosserviço, uma variedade de mercadorias, especialmente produtos de higiene e limpeza. Sendo assim, os produtos no varejo de autosserviço são dispostos no formato self-service, o qual o cliente busca os produtos que tem interesse e realiza o pagamento nos caixas localizados na saída dos supermercados chamados de check-outs. O segmento do varejo supermercadista no Brasil teve início na década de 50, porém devido os tempos difíceis ocasionados pela alta inflação e congelamento dos preços na década de 80 e inadimplência nas operações com cheque na década de 90, somente em 2012 é que o setor registrou um crescimento no abastecimento de alimentos e bebidas (ABRAS, 2002). Com o intuito de melhorar a qualidade de exposição dos produtos para atender as mais diversas necessidades dos clientes, foi criado no final da década de 80, o gerenciamento por categorias, cujo o objetivo é melhorar a rentabilidade dos produtos (Garcia, 2010). 1.2. Supply Chain (cadeia de abastecimento) A gestão da cadeia de abastecimento vem se tornando cada vez mais importante nas empresas, pois hoje não se tem mais competição de empresa para empresa e sim de cadeia para cadeia (CONCEIÇÃO & QUINTÃO, 2004; PIGATO & ALCANTRA,2007; CHRISTOPHER,2009). Segundo carvalho (2004),” logística é parte dos processos da cadeia de suprimentos (SC) que planeja, implementa e controla o efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações correlatas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender as necessidades dos clientes”. Além disto, a logística compõem o gerenciamento de Cadeia de Abastecimento que faz o planejamento, implementação, controle de fluxo e armazenamento de matérias primas, produtos semiacabados e acabados, com o objetivo de satisfazer as necessidades dos clientes, desde a origem até o ponto de consumo. A empresa estuda conta com vários setores de distribuição que vai da mercearia, perecíveis, higiene e limpeza, vestuários e etc. Sendo que em cada setor conta com colaboradores que são incumbidos de fazer a conferência, controle e contagem periódica do estoque para atenuar os erros e a falta. Além disso a empresa cona também com os funcionários terceirizados os “Promotores de vendas “, que tem juntamente com os funcionários da empresa a responsáveis pela organização dos setores. 2. GESTÃO DE PESSOAS 2.1. Subsistemas em gestão de recursos humanos 2.1.1 Recrutamento De acordo com Chiavenato (2014), o recrutamento é um processo de comunicação de duas mãos, que é de comunicar e divulgar as oportunidades e, ao mesmo tempo, atrair os candidatos para o processo seletivo. Por se tratar de um conjunto de técnicas e processos que tem objetivoatrair profissionais qualificados, o recrutamento pode ser interno e externo. O recrutamento é feito com base nos dados referentes as necessidades presentes e futuras de recursos humanos da organização e consiste nas atividades relacionadas com a pesquisa e intervenção sobre fontes capazes de fornecer a organização um número suficiente de candidatos, entre os quais, possivelmente, necessários á organização para a consecução de seus objetivos (LACOMBE,2011). Formas de recrutamento: O objetivo principal do recrutamento é buscar pessoas abastecer o processo de seleção, dessa forma existem várias maneiras e meios para a realização, desse processo, que se da de duas formas básicas: atraindo-se pessoas que fazem parte da empresa, mas que trabalham em outros cargos; e buscando candidatos que não tenham vínculo direto com a empresa e que estão disponíveis no mercado de trabalho ( LACOMBE, 2011). Segundo Ribeiro (2005) o recrutamento interno se baseia na busca por pessoas, dentro da própria empresa, para ocupar uma vaga em aberto, e pode servir de meio para das pessoas que trabalham na organização. Já o recrutamento externo tem atuação direta sobre candidatos que estão fora da empresa e sua captação pode ser feita através de anúncios de mídia, indicações entrega espontâneas de currículos e cadastramento em agências de empregos. A empresa estuda visa mais em adotar a forma de recrutamento externo, pois tem em mente que novas ideias tração mais resultados de vendas e financeiro. No entanto, na nossa concepção isso é um ponto falho, pois a empresa deixa de valorizar seus profissionais já inclusos na empresa não permitindo um crescimento de carreira. Acredito que a empresa deveria adotar uma forma de recrutamento misto, ou seja, buscando novas experiências por meio do recrutamento externo e valorizando os seus profissionais já inclusos por meio recrutamento interno. 2.1.2. Seleção De acordo com Lacombe (2011), o processo seletivo é como se fosse um filtro, o qual somente as pessoas mais qualificadas e quem o perfil encaixado é que irão fazer parte da empresa e para que ela seja eficaz, cabe a necessidade de uma gama de candidatos com o intuito de facilitar a escolha para a vaga oferecida. Para Lacombe (2011), há alguns pontos que são de extrema relevância no processo seletivo, os quais são apresentados a seguir: • Habilidades para executar ideias, ter a capacidade analítica e preparo, pois estas características são fundamentais ao formar um líder para fazer as coisas acontecerem. • Projeção de carreira ao levar em conta não somente a posição a ser ocupada de imediato, como também as perspectivas. • Orientação para a equipe, uma vez que as pessoas seguras fazem a admissão de pessoas do mesmo nível. Entretanto, as formas mais utilizadas no processo seletivo, são especificas de cada empresa, porém, os processos mais utilizados são: entrevistas, prova de conhecimento, testes psicológicos, de personalidades e simulação. O sistema de seleção utilizado pelo Grupo BIG é composto inicialmente pela escolha de perfil mais aderente a vaga disponível que não é divulgada e somente o RH da empresa tem essa informação que procede com o contato telefônico com candidato. Mas a empresa trabalha também por meio de indicação no qual um colaborador ou não indica um profissional para vaga ofertada, conhecido na região como o popular “ajeitado”. 2.1.3. Treinamento O treinamento é um aglomerado de métodos que transmite aos colaboradores antigos e atuais, as aptidões necessárias para desenvolvimento do trabalho. É através do treinamento que os conhecimentos são reciclados e repassados de auxiliar a empresa e, tendo como intuito de auxiliar a empresa a atingir seus objetivos, buscando motivar os colaboradores de todo os níveis e setores visando aumentar a produtividade, reduzir custos, otimizar a eficiência melhorar a qualidade dos resultados e reduzir o absenteísmo (DESSLER,2014). A empresa estuda oferece para que seus colaboradores palestras sobre os mais variados contextos e cursos de workshops, no intuito de capacitar cada vez mais esses colaboradores de forma que possa promover a interação e aproximação das pessoas. Recentemente a empresa tem fechado parceiros com outras empresas especializadas em treinamento pessoal para dar treinamentos aos seus colaboradores. 2.1.4 Políticas de Diversidade Ao se pensar em de diversidades é preciso levar e consideração diversos fatores. A diversidade tem tido destaque em relação ao comportamento organizacional, sob a forma de como geri-las e pode ser entendida como uma pluralidade de indivíduos com identidades distintas que se correlacionam no mesmo ambiente social (FLEURY, 2000). Por meio de diferentes normas, o poder político brasileiro tenta ampliar a diversidade dos funcionários nas empresas brasileiras, aumentando a participação de grupos, como pessoas com deficiência e negros nas corporações em todos os ramos da economia. Uma delas é a Lei n 8213/1991, que exige as empresas com 100 ou mais funcionários, o preenchimento de 2% a 5% dos seus cargos com pessoas com deficiência. As proporções variam 2% para companhias com até 200 funcionários, 3% para quem tem entre 201 a 500 colaboradores, 4% para quadros de funcionários de 501 a 1000 e 5% para corporações com um número superior a 1000 funcionários. Já a Lei 10.097/2000 afirma que empresas de médio e grande porte devem contratar jovens com idade entre 14 e 24 anos como aprendizes. O contrato de trabalho pode durar até dois anos e, durante esse período, o jovem é capacitado na instituição formadora e na empresa, combinando formação teórica e pratica. Os jovens tem a oportunidade de inclusão social com o primeiro emprego e de desenvolver competências para o mercado de trabalho, enquanto os empresários tem a oportunidade de contribuir para a e cultura da empresa. Já na questão políticas para mulheres as empresas brasileiras praticam medidas de inclusão e diversidade para promover a liderança feminina, as intervenções ainda são tímidas e parecem apenas estar “consertando o básico”. Um novo estudo do Boston Consulting Group (BGC) aponta que as intervenções mais comuns são políticas antidiscriminatórias, sistemas de denúncia e garantia de um ambiente físico inclusivo e ainda ficam distantes das ações consideradas mais efetivas, como licença maternidade estendida e horários de trabalho flexíveis. 3. GESTÃO DE VENDAS A empresa faz parte do segmento varejista de supermercado, e por esse motivo não será apresentado um plano de vendas e tampouco um plano para a equipe de vendas com atuação geográfica. Sendo assim será apresentado que visam impulsionar as vendas da cadeia supermercadista e com isso aumentar o marketshare em 10% no período de um ano. 3.1. Implantação do plano A implantação de plano de vendas será composta por alguns elementos que serão apresentados a seguir. 3.2. Planograma O planograma é definido como uma planta baixa que aponta o local que será ocupado por cada produto da categoria, de cordo com seu giro, importância, lucro e estoque em gôndolas (ECR BRASIL, 2007). A categoria analisada na empresa estudada foi de bebidas e a sugestão é que seja elaborado um planograma com os produtos separados por subcategorias ( refrigerantes, cachaças, cervejas, vinhos, whisky, e sucos) e não por marcas de forma que estejam a altura dos olhos do consumidor os produtos com maior valor agregado, principalmente, os que mais atraem os consumidores. Ao destacar as subcategorias, o cliente pode visualizar melhor os produtos agrupados com suascaracterísticas mais similares. No entanto, para cria-las, o varejista deve fazer um estudo criterioso acerca dos lucros dos produtos, das vendas e entender os critérios de compra do consumidor, pois desta forma, haverá um crescimento acima dos 10% no decorrer de um ano. 3.3. Cartazes promocionais Os cartazes promocionais compõem outro recurso de plano de vendas, pois eles são responsáveis pelas compras por impulso. Sendo assim, além dos famigerados cartazes que atraem a atenção as melhores ofertas do dia são importantes personalizar cartazes com dicas e receitas de saúde, pois além de gerar mais valor a empresa, auxiliam no processo de vendas. Assim, como usar matérias que deem mais visibilidade aos cartazes expostos, de forma que possa garantir que serão vistos pelos consumidores. 4. MATEMÁTICA FINANCEIRA A matemática financeira consiste na ferramenta essencial para dar apoio na tomada de decisão em senários as quais há limitações de recursos e alguns dos seus conceitos são bem utilizados. • Capital é todo o acúmulo de valores monetários em um determinado período de tempo constituindo assim a riqueza como expresso anteriormente. Normalmente o valor do capital é conhecido como principal (P). A taxa de juro (I), é a relação entre os juros e principal, expressa em relação a uma unidade de tempo (N). • Juros deve ser entendido como juros, a renumeração de um capital (P), aplicado a certa taxa (I), durante um determinado período (n), ou seja, é o dinheiro pago do pelo seu dinheiro emprestado. Portanto, juros (J) = preço do crédito. A existência de juros decorre de vários fatores, entre os quais destacam – se: a) Inflação: a diminuição do poder aquisitivo da moeda num determinado período de tempo: b) Risco: os juros produzidos de uma certa forma compensam os possíveis riscos do investimento: c) Aspectos intrigantes da natureza humana: quando ocorre de aquisição ou oferta de empréstimo a terceiros • Taxa de juros constitui o índice matemático que índice sobre o capital para estabelecer a aplicação ou captação do valor monetário. • Amortização pagamentos antecipado • Desconto, o desconto financeiro é utilizado com calculo para antecipar um pagamento com vencimentos futuro. 4.1. Juros simples O regime de juros simples é aquele no qual os juros incidem sempre sobre o capital inicial. Este sistema não é utilizado na prática nas operações comercias, mas, a análise desse tema, como introdução á Matemática Financeira, é de uma certa forma, importante. Considere o capital inicial P aplicado a juros simples de taxa i por período, durante n períodos. Lembrando que os juros simples iniciam sempre sobre o capital inicial, podemos escrever a seguinte fórmula, facilmente demonstrável: J = juros produzidos depois de n períodos, do capital P aplicado a uma taxa de juros por período igual a i. J = P. i. n = Pin No final de n períodos é claro que o capital será igual ao capital inicial adicionado aos juros produzidos no período. O capital inicial adicionado aos juros do período é denominado MONTANTE (M). Logo, teríamos: M = P + P. i. n = P (1 + i. n) M = P (1+ i. n) Exemplo: A quantia de R$ 3.000,00 é aplicada a juros simples de 5% ao mês, durante cinco anos. Calcule o montante ao final dos cinco anos. Solução: Temos: P = 3000, i = 5% = 5/100 = 0,05 e n = 5 anos = 5 x 12 = 60 meses. Portanto, M = 3.000,00 x (1 + 0,05 x 60) = 3.000,00 x (1+3) = R$ 12.000,00. 5.COMPRAS E NEGOCIAÇÃO/SISTEMA DE PRECIFICAÇÃO Ultimamente devido ao crescimento tecnológico, a modernidade vem surgindo com força, por esse motivo as empresas têm buscado agir com muita criatividade, demonstrando competência e flexibilidade, uma vez que para se manter no mercado tem que mostrar inteligência, visando controle e redução de custos formando nas vendas dos seus produtos preços e serviços corretos (FERNANDES, 2008). 5.1 Contabilidade de custos A contabilidade de custo nada mais é do que uma subdivisão da Contabilidade Geral de uma empresa. É a parte da Contabilidade que se dedica ao estudo racional dos gastos feitos, para que se consiga, um bem de vendas ou de consumo, quer seja um produto, uma mercadoria ou um serviço. Outro conceito simples e ao mesmo tempo bem objetivo é considerar a Contabilidade de Custo como “Qualquer sistema de contas que mostra os elementos de custo que incidem na produção”. A contabilidade de custos assumiu um papel importante na gestão das empresas, sendo utilizada amplamente nos setores de comercio e serviços. Podendo ser classificado em diretos, indiretos, fixos e variáveis. • Custos Diretos - são os custos que estão relacionados a um determinado objeto de custo e que podem ser identificados com este de maneira economicamente viável (custo efetivo). Como exemplo tem-se: matéria-prima, mão de obra dos operários, energia elétrica (quando se tem condições objetivas de medir o consumo efetivo). • Custos Indiretos - estão relacionados a um determinado objeto de custo, mas não podem ser identificados com este de maneira economicamente viável (custo efetivo). Os custos indiretos são alocados ao objeto de custo através de um método de alocação de custo denominado rateio. A alocação tem de ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária. Exemplo: aluguel da fábrica, depreciação (método linear), manutenção, seguro. • Custos Fixos - são aqueles cujos valores são os mesmos qualquer que seja o volume de produção da empresa. É o caso, por exemplo, do aluguel da fábrica. Este será cobrado pelo mesmo valor qualquer que seja o nível da produção, inclusive no caso de a fábrica nada produzir. Os custos fixos seja o volume de produção da empresa. É o caso, por exemplo, do aluguel da fábrica. Este será cobrado pelo mesmo valor qualquer que seja o nível da produção, inclusive no caso de a fábrica nada produzir. Os custos fixos se tornam progressivamente menores em termos unitários à medida que o direcionador de custo aumenta. Exemplos: Imposto Predial, depreciação dos equipamentos (pelo método linear), salários de vigias e porteiros da fábrica, prêmios de seguros. • Custos Variáveis –. São aqueles cujos valores se alteram em função do volume de produção da empresa. Os custos variáveis aumentam à medida que aumenta o volume de produção. Outros exemplos de matéria-prima materiais indiretos consumidos, depreciação dos equipamentos quando esta for feita em função das horas/máquina trabalhadas, gastos com horas horas-extras na produção. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os supermercados brasileiros são espaços onde são vendidos vários tipos de mercadorias através do autosserviço, os quais os produtos alimentícios e os produtos de higiene e limpeza são os responsáveis pelo maior volume das vendas, sendo os mais procurados pelos consumidores. A administração por categoria de produtos é um processo que consiste em gerir as categorias por meio do agrupamento dos produtos que são mais similares para formar a categoria, ou seja, aqueles produtos que são parecidos e, em seguida, são segregados em subcategorias de maneira que venha obter melhores resultados comerciais para entregar maior valor ao consumidor. Por esta razão é necessária a implantação de alguns estratagemas comerciais que ainda não foram identificadas nos supermercados do grupo San Francisco, e certamente iriam garantir um volume maior de vendas como também a rentabilidade dos produtos e não só o planograma como as outras formas apresentadas neste estudo deveriam ser estudadas pelas equipes responsáveis na gestão. Ao observar os produtos ainda não estão 100% divididos por essas subcategorias,ainda é possível verificar que no agrupamento dos seus produtos a empresa não mantem uma organização totalmente organizada. No que refere a gestão de pessoas, a empresa estudada segue o procedimento da maioria das outras empresas supermercadistas, onde o processo de recrutamento é feito através do preenchimento do currículo através do banco de talentos que a própria empresa fornece através do site, porém o grupo ainda não trabalha de forma eficaz a utilização de redes sociais e divulgação aberta, não só para se tornar mais conhecida como também possibilitar o anuncio de vagas e candidatura mais aberta. No que tange o sistema de precificação e matemática financeira, especialmente no ponto que equilíbrio, o trabalho não esgota este assunto, pois a ferramenta pode ser utilizada em empresas de qualquer segmento e os resultados tem a mesma relevância na tomada de decisões pelo gestor. Além disto, há de salientar que simulações devem fazer parte da rotina da gestão desta rede varejista, pois é desta forma que é possível se precaver de algum contratempo e, com isto, decidir qual melhor caminho a seguir. A rede BIG é uma empresa sólida que vem crescendo dia a pós dia, buscando atrair sua clientela de forma objetiva, com isso fazendo com que os seus lucros subam e sua clientela cresça. É uma empresa de oportunidades para o Rio Grande do Sul – RGS e região crescimento e oportunidades de empregos. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA ABRAS – Ranking dos maiores Varejistas 2011 - http://www.abrasnet.com.br/economia-epesquisa/indice-de-vendas/ CARVALHO. José Meixa Crespo de. Logística. 3 ed. Lisboa: Silabo, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel de Recursos Humanos nas organizações. 4 ed. São Paulo: Manole, 2014. DESSLER. Gary. Administração de Recursos Humanos. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2014. ECR BRASIL. Gerenciamento por Categoria. Disponível em: http://ecrbrasil.com.br/ecrbrasil/page/gerenciamentocategoria.asp Acesso em:11 abr. 2019. FERNANDES, A L. Compras e negociação/Sistema de Precificação. São Paulo: Sol,2018. FLEURY. Maria Tereza Leme. Gerenciamento a diversidade cultural: experiências de empresas brasileiras Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rae/v40n3/v40n3a03.pdf. Acesso em 16 abr. 2019. GARCIA. Edson rodrigues. Proposta de um modelo de gerenciamento de categoria de bebida a base de soja. Acesso 11 abr.2019. LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: princípios e tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. http://site.aprendizlegal.org.br/lei http://www.fecomercio.com.br/noticia/leis-estimulam-inclusao-de-negros-e- pessoas-com-deficiencia-no-mercado-de-trabalho http://www.abrasnet.com.br/economia-epesquisa/indice-de-vendas/ http://ecrbrasil.com.br/ecrbrasil/page/gerenciamentocategoria.asp%20Acesso%20em:11 http://ecrbrasil.com.br/ecrbrasil/page/gerenciamentocategoria.asp%20Acesso%20em:11 http://www.scielo.br/pdf/rae/v40n3/v40n3a03.pdf http://site.aprendizlegal.org.br/lei http://www.fecomercio.com.br/noticia/leis-estimulam-inclusao-de-negros-e-pessoas-com-deficiencia-no-mercado-de-trabalho http://www.fecomercio.com.br/noticia/leis-estimulam-inclusao-de-negros-e-pessoas-com-deficiencia-no-mercado-de-trabalho
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