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Sabonete em barra - Raissa

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PET Engenharia Química – UFSCar 
Raissa Guidolin Marcato 
Projeto: Química Fina 
Pesquisa inicial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sabonete em barra: características principais e processo de 
produção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Carlos – SP 
29 de abril de 2019 
 Química Fina 
Sabonete em barra 
Raissa G. Marcato 
 
 
1111111 
Índice 
1. Introdução 
a. Funções 
b. Tipos 
c. Principais características 
 
2. Processo químico 
a. Componentes base 
b. Componentes secundários 
 
3. Indústria 
a. Mapa de processo 
 
4. Sabonetes Artesanais 
a. Principais diferenças 
b. Modo de preparo 
 
5. Vídeos complementares 
 
6. Referências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Química Fina 
Sabonete em barra 
Raissa G. Marcato 
 
 
1111111 
1. Introdução 
 
Os sabonetes são cosméticos detergentes, capazes de retirar a gordura 
superficial da pele e assim a sujeira. Sua função básica é a limpeza, para tanto 
não precisam de fórmulas muito elaboradas, sendo importante que estejam em 
pH fisiológico, próximo ao da pele, entre 5,5 e 6,0. 
 
a. Funções 
 
Como dito anteriormente, os sabonetes tem funções principais como retirar a 
gordura superficial da pele e a sujeira. No entanto, com o passar do tempo, 
foram sendo agregadas outras funções a eles como: 
 
- hidratação, 
- eliminar a poeira; 
- eliminar células mortas; 
- eliminar bactérias, entre outras. 
 
b. Tipos 
 
i. Em barra 
ii. Líquido 
 
c. Principais características 
 
A principal diferença no processo de produção destes dois tipos está na base. 
A base para os sabonetes em barra é obtida através da reação de gorduras 
vegetais ou animais com soda cáustica, na maioria das vezes, como será 
apresentado posteriormente. Após esse processo são adicionados 
preservativos, corantes e o produto é prensado. Sabonetes em barra não são 
recomendados para higienização facial pois seu pH alcalino, entre 9 e 10, 
altera o pH cutâneo, favorecendo ressecamento e morte da flora bacteriana 
residente da pele. Essas alterações colaboram para diminuição da capacidade 
de defesa imunológica da pele, proporcionado o aparecimento de acne 
cosmética. 
Os sabonetes líquidos são obtidos em uma única etapa através da mistura de 
surfactantes sintéticos com itens como: preservativos, emolientes, corantes, 
hidratantes e perfumes. Devido ao processo de fabricação, é muito mais fácil 
agregar um número maior de ingredientes benéficos para a pele aos sabonetes 
 Química Fina 
Sabonete em barra 
Raissa G. Marcato 
 
 
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líquidos. Além disso, os sabonetes líquidos, em sua maioria, possuem pH 
neutro (mais próximo ao da pele). 
Existem sabonetes em barra que são preparados com surfactantes sintéticos 
suaves e possuem pH neutro. Existem também os sabonetes com pH alcalino, 
mas que contêm ingredientes especiais que os tornam mais suaves que os 
sabonetes comuns. 
 
2. Processo Químico 
 
O processo reacional que resulta na produção do sabonete em barra é 
denominado reação de saponificação. Ele consiste na reação entre um óleo ou 
uma gordura com um componente básico formando um sal, como pode-se 
observar na equação de saponificação representada abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Equação representando um processo de saponificação 
 
O triglicerídeo (que pode ser um óleo ou uma gordura) reage com a substância 
básica, sendo desintegrado em três estruturas. As três estruturas formadas no 
rompimento recebem um átomo do metal (sódio ou potássio) proveniente do 
composto básico, sendo classificadas como sais. Além do sal, também se tem 
a formação da substância glicerina. 
O sal formado na saponificação apresenta uma região polar (vermelha) e uma 
região apolar (azul), como demonstrado na estrutura abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
Regiões polar e apolar em um sabão 
 Química Fina 
Sabonete em barra 
Raissa G. Marcato 
 
 
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Por apresentar uma região polar e outra apolar, o sabonete consegue realizar 
a função de limpeza, pois interage com as mais variadas substâncias. 
 
a. Componentes base 
 
i. Óleos e Gorduras 
 
São compostos químicos (lipídios) originados a partir da reação entre o 
glicerol (álcool) e ácidos graxos saturados ou insaturados, que apresentam 
cadeias longas, contendo um grupo carboxila em uma das extremidades. 
 
Equação que representa a formação de um óleo ou de uma gordura 
 
Um lipídio só é considerado um óleo quando pelo menos dois dos três 
grupos (ramificações) presentes na estrutura são insaturados (apresentam 
uma ou mais insaturações). Abaixo temos um exemplo da cadeia de um 
óleo: 
 
 
 Química Fina 
Sabonete em barra 
Raissa G. Marcato 
 
 
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Fórmula estrutural de um óleo 
 
Por terem uma maior quantidade de ramificações saturadas, os óleos 
possuem um ponto de fusão mais baixo e, por isso, são encontradas 
sempre no estado líquido em temperatura ambiente. 
 
Um lipídio só é considerado uma gordura quando pelo menos dois dos três 
grupos (ramificações) presentes na estrutura são saturados (apresentam 
apenas ligações do tipo simples). Abaixo temos um exemplo da cadeia de 
uma gordura: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fórmula estrutural de uma gordura 
 
Por terem uma maior quantidade de ramificações saturadas, as gorduras 
possuem um ponto de fusão elevado e, por isso, são encontradas sempre 
no estado sólido em temperatura ambiente. 
 
São de origem animal: o sebo, a graxa de porco, a graxa de ossos, a graxa 
de cavalo, a graxa de lã etc. E de origem vegetal: azeite de oliva, óleo de 
coco, óleo de palma, azeite de algodão, óleo de rícino, azeite de girassol 
etc. 
 Química Fina 
Sabonete em barra 
Raissa G. Marcato 
 
 
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ii. Álcalis 
 
Os álcalis são as substâncias básicas utilizadas na produção do sabonete. 
Os mais utilizados são: 
 
- Hidróxido de sódio (NaOH) 
Substância iônica (formada por ligação iônica), denominada de base de 
Arrhenius, que apresenta cor branca (leitosa) e estado físico sólido, sendo 
extremamente reativa e corrosiva, além de ser higroscópica (absorve a umidade 
do ar). Conhecida como soda cáustica. 
 
- Hidróxido de potássio (KOH) 
Substância iônica (formada por ligação iônica), denominada de base de 
Arrhenius, que apresenta cor branca (opaca ou transparente) e estado físico 
sólido, sendo extremamente tóxica e corrosiva. 
 
- Carbonato de sódio (Na2CO3) 
Substância iônica (formada por ligação iônica), denominada de sal de Arrhenius, 
que apresenta cor branca (translúcido) e estado físico sólido. 
 
b. Componentes secundários 
 
i. Matérias de recheio 
 
O principal objetivo da incorporação dos componentes de recheio é a 
redução de custos. Muitas vezes, sacrifica-se a qualidade do produto por 
um rendimento maior. Contudo, alguns sabões têm suas qualidades 
melhoradas com a incorporação de pequena quantidade de silicato de 
sódio, o que os tornam mais sólidos e duráveis. Nos sabonetes não é 
conveniente o uso de matérias de recheio. Substâncias mais empregadas: 
silicato de sódio, carbonato de sódio, caulim, talco, açúcar, caseína, amido, 
bórax, dentre outras. 
 
ii. Fragrâncias/Essências 
 
São os produtos utilizados para fornecer um odor agradável ao sabonete 
sólido. Quimicamente falando, são grupos de substâncias que possuem 
grupos funcionais de álcoois, ésteres e cetonas, além de terpenos 
(compostos orgânicos que apresentam cadeias longas de dez a quinze 
carbonos). 
 
 Química Fina 
Sabonete em barra 
Raissa G. Marcato 
 
 
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iii. Corantes 
 
Em meio a um mercado bastante concorrido, as marcas de produtos de 
beleza estão sempre buscando lançar novos produtos com apelos visuais 
mais atrativos. Uma das estratégias visuais mais utilizadas é colocar cor 
na fórmula do produto. Os corantes podem ser obtidos de fontes naturais 
(rochas, minérios, flores, folhas, cascas de árvores, sementes) ou 
sintetizados por diferentes mecanismos de reações orgânicas. Sãocomponentes caros e bastante controlados, dentro de uma formulação. 
 
iv. Tensoativos (Surfactantes) 
 
São substâncias que diminuem a tensão superficial ou influenciam a 
superfície de contato entre dois líquidos. São feitos de moléculas nas quais 
uma das metades é solúvel em água e a outra não. Ativos que são 
responsáveis pelo processo de limpeza da pele. No caso de sabonetes em 
barra, a concentração gira em torno de 70 - 85%. 
 
v. Agentes Quelantes 
 
Quelantes, também conhecidos como sequestrantes, são componentes 
muito utilizados em produtos cosméticos para evitar problemas de 
estabilidade: mudança de cor, cheiro e aparência. O EDTA dissódico e o 
EDTA tetrassódico são os principais representantes dessa classe de 
matéria-prima em produtos cosméticos, já que são mais eficazes e 
modernos do que outros componentes quelantes como, por exemplo, os 
citratos. Os quelantes atuam complexando e inativando íons metálicos, 
como Cálcio, Ferro, Cobre e Magnésio provenientes da água e/ou de 
matérias-primas da formulação. A presença desses íons metálicos pode 
ocasionar uma série de problemas às formulações cosméticas, em virtude 
das suas interações com algumas matérias-primas. 
O EDTA dissódico é utilizado em formulações com pH menor que 7. No 
caso dos sabonetes em barra, o EDTA tetrassódico é utilizado por ser um 
pH maior que 7. A concentração de uso deste componente fica entre 0,1 e 
0,5%. 
 
3. Indústria 
Na indústria, a produção de sabão é processada em batelada ou de forma 
contínua. 
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Sabonete em barra 
Raissa G. Marcato 
 
 
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a. Etapas do processo 
i. Purificação dos ácidos graxos 
 
Etapa na qual ocorre a padronização dos ácidos graxos e a separação dos 
componentes úteis para a reação. 
 
ii. Reação de saponificação 
 
 
 
 
 
Fluxograma do processo de fabricação de sabão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Produção industrial do sabão continuamente 
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Fluxograma generalizado da produção de sabão 
4. Sabonetes Artesanais 
 
a. Principais diferenças 
 
Nos sabonetes industrializados, a glicerina formada, é retirada do sabão, para 
ser comercializada em outros setores da indústria (mais uma prova de que 
para as indústrias, o lucro é mais importante do que a qualidade) ou seja, a 
maioria dos sabonetes comerciais (com exceção dos glicerinados) são 
carentes de glicerina, que é justamente um dos principais umectantes para 
evitar o ressecamento da pele. 
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Raissa G. Marcato 
 
 
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Esta é a principal diferença entre os sabonetes comerciais e os sabonetes 
artesanais. Pois além de conter os ácidos graxos dos óleos vegetais, os 
sabonetes artesanais naturais têm sua glicerina intacta, glicerina esta, que foi 
produzida do próprio processo de saponificação, gerando assim uma glicerina 
pura 100% vegetal. 
 
b. Modo de preparo 
 
Muitas receitas de sabonetes artesanais podem ser encontradas na internet. 
Existem aqueles que são feitos utilizando o triglicerídeo e a soda cáustica, no 
entanto a grande maioria é preparada em cima de uma base glicerinada 
comprada pronta de terceiros. O grau de dificuldade da produção feita em 
casa é relativamente baixo, como pode-se observar nas receitas trazidas 
abaixo como exemplo: 
 
RECEITA 1 
Material Utilizado: 
-1kg de base para sabonete de glicerina transparente 
-10ml de corante de água ou alimentício 
-20ml de essência oleosa 
-2 colheres (sopa) de álcool de cereais 
-termômetro para culinária 
-colher de plástico 
-fôrmas de silicone, acetato ou recipiente plástico 
-papel-filme para embalar 
Observação: as formulações fornecidas são a título indicativo, sem qualquer 
garantia implícita ou declarada, nem qualquer responsabilidade. Por 
consequência, todas as sugestões, todas as fórmulas ou valores indicados, 
devem ser considerados como indicação orientadora sujeita a sucessivas 
elaborações e a desenvolvimentos ditados pela experiência de quem os 
utiliza. 
Modo de Fazer: 
Em uma panela, corte a base de glicerina e derreta-a em banho-maria. 
Procure não mexer enquanto estiver dissolvendo para que não forme muita 
espuma. Retire do fogo e aguarde a temperatura baixar até entre 50ºC e 
55ºC. Misture, então, o corante e a essência. Acrescente o álcool de cereais 
e aguarde 1 minuto. Coloque a 
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mistura na fôrma que você desejar e espere solidificar. O tempo para 
endurecer vai variar de acordo com a fôrma que você estiver utilizando. 
Desenforme. Espere mais ou menos duas horas e embrulhe o sabonete no 
papel-filme. 
 
RECEITA 2 
Ingredientes: 
½ kg de gordura sem sal; 
50 gramas de soda cáustica; 
1 copo de água; 
1 colher de anilina; 
gotas de perfume. 
Modo de preparo: 
Coloque todos os ingredientes em vasilha de esmalte ou louça e mexa com 
uma colher de pau. Despeje o preparado em caixinhas forradas com um pano 
úmido. Deixe secar um pouco e corte-os no formato desejado. 
 
5. Vídeos complementares 
 
a. Vídeo ilustrativo sobre o funcionamento de uma produção automatizada de 
sabonetes 
https://www.youtube.com/watch?v=Q6kxn8YP3vk 
 
b. Fabricação do sabonete Francis 
https://www.youtube.com/watch?v=sf5j_Yg73xo 
 
c. Minicurso para a produção de sabonetes glicerinados 
https://www.youtube.com/watch?v=zvHZLew9-H4 
 
6. Referências 
 
• https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/quimica-sabonete.htm 
• https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/sabonetes/16
871 
• https://www.ecycle.com.br/2322-sabonete 
• https://www.ecycle.com.br/component/content/article/67/1990-sabonetes-
sabao-constituicao-historia-origem-riscos-ingredientes-seguro-substancias-
saude-efeito.html 
https://www.youtube.com/watch?v=Q6kxn8YP3vk
https://www.youtube.com/watch?v=sf5j_Yg73xo
https://www.youtube.com/watch?v=zvHZLew9-H4
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/quimica-sabonete.htm
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/sabonetes/16871
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/sabonetes/16871
https://www.ecycle.com.br/2322-sabonete
https://www.ecycle.com.br/component/content/article/67/1990-sabonetes-sabao-constituicao-historia-origem-riscos-ingredientes-seguro-substancias-saude-efeito.html
https://www.ecycle.com.br/component/content/article/67/1990-sabonetes-sabao-constituicao-historia-origem-riscos-ingredientes-seguro-substancias-saude-efeito.html
https://www.ecycle.com.br/component/content/article/67/1990-sabonetes-sabao-constituicao-historia-origem-riscos-ingredientes-seguro-substancias-saude-efeito.html
 Química Fina 
Sabonete em barra 
Raissa G. Marcato 
 
 
1111111 
• https://www.ecycle.com.br/1281-voc-compostos-organicos-volateis 
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Sabonete#Rea%C3%A7%C3%A3o_de_saponific
a%C3%A7%C3%A3o 
• http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc02/quimsoc.pdf 
• http://www.ifba.edu.br/professores/iarasantos/ENG%20504%20_%20Process
os%20Qu%C3%ADmicos/semin%C3%A1rios/Sab%C3%A3o%20e%20Deter
gente%20final.pptx 
• https://slideplayer.com.br/slide/364758/ 
• https://www.cleberbarros.com.br/quelantes-auxilo-na-estabilidade/ 
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Tensioativo 
• https://sementesdegaiasaboaria.com/pagina/processo-de-producao 
• https://www.dicasdemulher.com.br/sabonete-artesanal/ 
• http://vix.sebraees.com.br/ideiasnegocios/arquivos/F%C3%A1brica%20de%2
0Sab%C3%A3o%20de%20Glicerina.pdf 
• http://files.comunidades.net/preciosidadesdopomar/A_Historia_do_Sabonete
_por_Preciosidades_do_Pomar.pdf 
• https://betaeq.com.br/wp-content/uploads/2017/01/Shreve-ate-pag-105.pdf 
• https://blog.auanatural.com.br/o-perigo-do-corante-em-seus-cosmeticos-
saiba-mais/ 
• https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/fazendo-
sabonete.htm 
• http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/tcc/REDEFOR_1ed_TCC_Damazio%20Esposito.pdf 
https://www.ecycle.com.br/1281-voc-compostos-organicos-volateis
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sabonete#Rea%C3%A7%C3%A3o_de_saponifica%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sabonete#Rea%C3%A7%C3%A3o_de_saponifica%C3%A7%C3%A3o
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc02/quimsoc.pdf
http://www.ifba.edu.br/professores/iarasantos/ENG%20504%20_%20Processos%20Qu%C3%ADmicos/semin%C3%A1rios/Sab%C3%A3o%20e%20Detergente%20final.pptx
http://www.ifba.edu.br/professores/iarasantos/ENG%20504%20_%20Processos%20Qu%C3%ADmicos/semin%C3%A1rios/Sab%C3%A3o%20e%20Detergente%20final.pptx
http://www.ifba.edu.br/professores/iarasantos/ENG%20504%20_%20Processos%20Qu%C3%ADmicos/semin%C3%A1rios/Sab%C3%A3o%20e%20Detergente%20final.pptx
https://slideplayer.com.br/slide/364758/
https://www.cleberbarros.com.br/quelantes-auxilo-na-estabilidade/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tensioativo
https://sementesdegaiasaboaria.com/pagina/processo-de-producao
https://www.dicasdemulher.com.br/sabonete-artesanal/
http://vix.sebraees.com.br/ideiasnegocios/arquivos/F%C3%A1brica%20de%20Sab%C3%A3o%20de%20Glicerina.pdf
http://vix.sebraees.com.br/ideiasnegocios/arquivos/F%C3%A1brica%20de%20Sab%C3%A3o%20de%20Glicerina.pdf
http://files.comunidades.net/preciosidadesdopomar/A_Historia_do_Sabonete_por_Preciosidades_do_Pomar.pdf
http://files.comunidades.net/preciosidadesdopomar/A_Historia_do_Sabonete_por_Preciosidades_do_Pomar.pdf
https://betaeq.com.br/wp-content/uploads/2017/01/Shreve-ate-pag-105.pdf
https://blog.auanatural.com.br/o-perigo-do-corante-em-seus-cosmeticos-saiba-mais/
https://blog.auanatural.com.br/o-perigo-do-corante-em-seus-cosmeticos-saiba-mais/
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/fazendo-sabonete.htm
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/fazendo-sabonete.htm
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/tcc/REDEFOR_1ed_TCC_Damazio%20Esposito.pdf
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/tcc/REDEFOR_1ed_TCC_Damazio%20Esposito.pdf

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