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1 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Actividade 1 
Classe: ____________________________________________________________ 
UnidadeTemática:__________________________________________________ 
Tema: Comprovação da existência de nutrientes nos alimentos 
Questão: Será que os alimentos contêm água? 
Material: 
 Tampa de vidro 
 Batata 
 Tampa metálica 
 Bico de Bunsen ou vela acesa 
Procedimentos: 
1.Corta uma batata em pedaços 
2.Colocaos pedaços em cima de uma tampa metálica 
3.Aquece 
4.Pões um vidro um pouco em cima da tampa 
5.Observe 
Observações:___________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
Resultado______________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
 
2 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
Actividade 2 
Classe: ____________________________________________________________ 
Unidade Temática:__________________________________________________ 
Tema: Comprovação da existência de nutrientes nos alimentos 
Questão: Será que os alimentos contêm amido? 
Material: 
 Solução de Iodo. 
 Batata, arroz, pão, açúcar, farinha de milho, mandioca 
 Conta-gotas 
 Vidro de relógio 
Procedimentos: 
1.Coloca em cada vidro de relógio um pouco de um alimento (batata, arroz, pão, açúcar, farinha 
de milho, mandioca). 
2. Põe em cima de cada alimento, com ajuda de uma conta-gotas 2 a 3 gotas de solução de Iodo. 
3.Observe. 
Observações: 
Alimento Cor da solução do Iodo antes da 
Experiência 
Cor da solução do Iodo depois da 
Experiência 
Batata Acastanhada 
Arroz Acastanhada 
Pão Acastanhada 
Açúcar Acastanhada 
 
3 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Farinha de milho Acastanhada 
Mandioca Acastanhada 
 
Resultado______________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
Actividade 3 
Classe:____________________________________________________________ 
Unidade Temática:__________________________________________________ 
Tema: Comprovação da existência de nutrientes nos alimentos 
Questão: Será que os alimentos contêm gorduras? 
Material: 
 Papel de filtro ou papel de resma A4 
 Água, amendoim, óleo de cozinha, manteiga 
 Lápis 
 Régua 
Procedimentos: 
1.Desenhe num papel de filtro uma cruz 
2. Esmague em cada sector um alimento (água, amendoim, óleo de cozinha, manteiga) 
3.Observe o papel de filtro depois de 10 minutos ao sol 
Observações: 
Alimento Observação imediata Observação de pois de 10 
minutos 
Água 
 
4 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Amendoim 
Óleo de cozinha 
Manteiga 
 
Resultado:____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
_______________________________________________ 
Actividade 4 
Classe: ___________________________________________________________ 
Unidade Temática:__________________________________________________ 
Tema: Comprovação da existência de nutrientes nos alimentos 
Questão: Será que os alimentos contêm açúcar? 
Material: 
 Polpa dum fruto (banana, laranja...) 
 Um tubo de ensaio 
 Solução de Fehling A 
 Solução de Fehling B 
 Bico de Bunsen ou vela acesa 
Procedimentos: 
1.Deita um pouco de polpa dum fruto (banana, laranja...) dentro de um tubo de ensaio 
2.Junta com ajuda de uma conta gota 5 gotas de solução de Fehling A e 5 gotas da solução de 
Fehling B 
3.Aquece até atingir o ponto de ebulição 
 
5 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
4.Observe 
Observações: 
Alimento Cor da mistura de solução de 
Fehling antes da Experiência 
Cor da mistura de solução de 
Fehling depois da Experiência 
 
 
 
 
 
Resultado:_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
_______________________________________________ 
Actividade 5 
Classe: ____________________________________________________________ 
Unidade Temática:__________________________________________________ 
Tema: Comparação da quantidade de Oxigénio e de Dióxido de Carbono no ar expirado e 
inspirado. 
Material: 
 Uma vela 
 Copo de Backer 
 Um relógio 
Procedimentos: 
Ar inspirado 
1.Acender uma vela 
 
6 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
2.Tapar a vela acesa com um copo de Backer 
3.Repetira experiência durante 10 vezes controlando o tempo com ajuda de um relógio 
4.Calcular a média e registar 
Ar expirado 
1.Expirar o ar sobre o copo de Backer 
2.Tapar a vela acesa com o copo de Backer contendo ar expirado 
3.Repetir a experiência durante 10vezes controlando o tempo com ajuda de um relógio 
4.Calcular a média e registar 
Observações: 
Ar inspirado (A) Ar expirado (B) 
Tentativas Tempo Tentativas Tempo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Média do tempo= Média do tempo= 
Resultado:_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________ 
 
7 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Actividade 6 
Classe: ____________________________________ 
Unidade Temática:__________________________________________________ 
Tema: Início da digestão na Boca 
Material: 
 Pão 
Procedimentos: 
1.Cortar um pedaço de pão 
2.Colocar na boca e mastigar sem engolir 
3.Procurar perceber as diferenças entre o primeiro momento de mastigação e depois de mastigar 
muitas vezes 
Observações/Sensações:__________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________ 
Conclusão:_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
____________________________________________ 
Actividade 7 
 Classe:______________________________________________ 
UnidadeTemática:__________________________________________________ 
Tema: Função das microvilosidades intestinais (capacidade de absorção de nutriente no intestino 
delgado) 
 
 
8 Susann Muller, CornélioMucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Material: 
 Fita-cola de papel 
 Frasco de vidro (de mayonese) 
 Guardanapos de papel ou papel higiénico 
Procedimentos: 
1.Cola uma tira de adesivo na vertical, num dos lados do frasco. 
2.Enche o frasco com água e marca o nível do líquido no adesivo 
3.Pega num guardanapo de papel e dobra-o ao meio, quatro vezes, formando um pequeno quadrado 
4.Mergulha esse quadrado de papel na água do frasco, tendo o cuidado de submergir todo o papel 
5.Retira o papel molhado e marca o novo nível de água no adesivo 
6.Volta a encher o frasco com água até este atingir o nível original 
7.Coloca três guardanapos de papel uns sobre os outros e dobra-o ao meio, quatro vezes, formando 
um pequeno quadrado 
8.Mergulha esse quadrado de papel no frasco com água 
9.Retira o papel molhado e marca o novo nível de água no adesivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
 
 
Observações:___________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________ 
Resultado:_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________ 
Conclusão:_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________ 
Actividade 8 
Classe: _____________________________________________________ 
Unidade Temática:__________________________________________________ 
Tema: Dissecação de um peixe 
Material: 
1peixe(carapau) 
1 lâmina 
Procedimentos: 
1.Observe um peixe, desenhe-o e faça a respectiva legenda 
2.Faça o cortes no peixe orientando-se nos conhecimentos da disciplina de Zoologia 
 
10 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Observações:___________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
Com base nos órgãos observados no peixe dissecado, faça a respectiva legenda na figura abaixo. 
 
 
 
11 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Actividade 9 
Classe: ___________________________________________________________ 
Unidade Temática:__________________________________________________ 
Tema: Corte do Ovário da flor de Hibiscus roseus 
Material: 
 Flor de Hibiscus roseus 
 1 lâmina 
 Estereoscópio 
Procedimentos: 
1.Retire as peças florais da flor da Hibiscus roseus 
2.Com ajuda de uma lâmina faça dois cortes transversais do ovário da flor 
3.Coloque a porção do meio num estereoscópio e observa 
4.Faça a representação esquemática da imagem observada 
5.Do mesmo modo, faça um corte longitudinal do ovário da flor 
6.Coloque uma porção num estereoscópio e observa 
7.Faça a representação esquemática da imagem observada 
Observações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Actividade 10 
Classe: ____________________________________ 
Unidade Temática:__________________________________________________ 
Tema: Passagem de uma substância através de uma membrana biológica 
Material: 
Ovo de galinha (pode ser de pato ou outra ave) 
Copo de Backer ou um frasco pequeno de mayonese 
1pinça 
Solução de amido 
Solução de Iodo/lugol 
Procedimentos: 
1.Parte o ovo em duas metades 
2.Retira o conteúdo 
3.Pega em uma das metades e bate ao de leve na mesa de trabalho com a parte mais afastada dos 
bordos de modo a rachar a casca 
4.Cuidadosamente retira coma ajuda de uma pinça os fragmentos da casca de modo a não romper 
a membrana interna e a deixar uma parte desta pequena membra na a nu. 
5.Certifique-te de que não provocaste aruptura da membrana deitando uma pequena quantidade de 
água no fundo da casca 
6.Enche o copo com a solução de amido 
7.Coloca a casca preparada no copo de acordo com a figura ao lado (aparte da membrana deve 
estar em contacto com a solução de amido). 
8.Deita algumas gotas de solução de lugol/Iodo dentro da casca do ovo. 
 
14 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
 
 
 
15 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Observações:___________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
Conclusão:_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
Actividade 11 
Classe: _______________________________________________________________________ 
Unidade Temática:______________________________________________________________ 
Tema: Modelo do alvéolo pulmonar e do diafragma 
Material: 
1papelA4 
1 régua 
Tesoura 
Linha de lã (vermelha e azul) 
Cola de papel 
Procedimentos: 
1.Corte um quadrado de papel branco de 15cm x15cm e dobra segundo as linhas QQ’ e PP’ 
 
 
 
 
 
16 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
 
2.Dobra mais uma vez, mas segundo as linhas XX’ e ZZ’ 
 
 
 
 
 
3. Junta X e X’e ZeZ’ 
 
 
 
 
 
 
 
4.Peganas pontas Q e P do lado afrente e junta-as ao vértice XX’ 
5.Faz o mesmo do lado de trás comas pontas P’ e Q’ 
6.Dobra de cada lado os dois triângulos para o meio 
7.Corta de um lado as pontas livres superiores P e Q’ segundo a linha tracejada. Repete isso do 
outro lado com as pontas Q’ e P’ 
8.Mete as pontas livres nas fendas C e Q 
9.Veja o resultado na figura ao lado. Sopra cuidadosamente no ponto Z Z’ até encher o modelo 
que forma mais ou menos uma bola. 
 
17 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
10.Faz incisões de mais ou menos 1cm no ponto em que soprou e vira as pontas para fora 
11.Recorta uma tira de papel de 1x10cm 
12.Cola atira a volta das pontas e fecha o anel 
13.Introduza linhas de lã de cores vermelha e azul dentro do anel e fixe com cola. 
14.Discuta o resultado com os alunos (do ponto de vista de analogias) 
Descreva o resultado: 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
__________________________________________ 
Observações:___________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________Actividade 12 
Classe: _______________________________________________________________________ 
Unidade Temática:______________________________________________________________ 
Tema: Diagrama Floral 
Construção de um diagrama floral 
Material: 
1papelA4 
1 compasso 
1régua 
 
18 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
1 flor (Angiospérmica) 
Procedimentos: 
1.Trace uma linha recta com 17cm num papel A4 
2.Coloque a ponta do compasso ao meio da linha traçada 
3.Faça uma circunferência com um raio de 8,5cm 4.Aseguir, trace outra circunferência com um 
raio de 4cm 
5.Com ajuda de uma fita-cola transparente, coloque sobre as linhas das circunferências as peças 
florais de uma flor (de preferência uma pentâmera) 
 
 
 
Desenhe o resultado: 
 
19 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
 
 
Comente o resultado: 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
 
Actividade 13 
Classe: _____________________________________________________________ 
Unidade Temática:____________________________________________________ 
Tema: Condições para o surgimento do bolor do pão 
Objectivo: 
Investigar as condições favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e ilustrar a importância dos 
fungos como decompositores. 
Segurança 
 
20 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Devido à possibilidade de reacções alérgicas aos esporos ou ao aparecimento de alguma espécie 
fúngica prejudicial ao Homem, os sacos de plástico com as fatias de pão não devem ser abertos. 
No final da experiência, abrem-se já imersos (usar luvas) numa solução de lixívia doméstica 
(diluída não mais que nove vezes o seu volume em água), deixando-se de molho durante a noite. 
No dia seguinte, deita-se fora a lixívia, põe-se o material desinfectado em sacos de plástico, que 
se fecham e deitam fora, juntamente com o lixo normal. 
Material 
 Fatias de pão tipo caseiro fresco e seco, de tamanho semelhante 
 Sacos de plástico e atilhos 
 Esguicho com água 
 Rolo de papel de cozinha 
 Caneta de acetato 
Mododeproceder1.Humedeceligeiramentetrêsfolhasdepapeldecozinha.2. Põe uma fatia de pão 
sobre cada folha. 
3. Coloca cada folha de papel com a fatia de pão em cima dentro de um saco de plástico. 
4.Fechaocadasacoemarca-os, respectivamente, com as letras A, B e C. 
5. Coloca três fatias de pão seco em três sacos de plástico. Fecha os sacos e marca-os, 
respectivamente, com as letras D, E e F. 
6. Coloca os sacos do seguinte modo: 
 Os sacos A e E numa banca perto de uma janela 
 Os sacos B e D dentro de um armário (ou caixa de cartão) 
 Os sacos C e F dentro do frigorífico 
7.Periodicamente, sem abrir os sacos, observa as fatias de pão e regista a sua aparência no quadro 
que se segue. 
 
21 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Montagens Observações 
Após......dias Após......dias 
A Temperatura ambiente 
Pão húmido 
Luz 
B Temperatura ambiente 
Pão húmido 
Escuro 
C Frigorífico (4 ºC) 
Pão húmido 
Escuro 
D Temperatura ambiente 
Pão seco 
Escuro 
E Temperatura ambiente 
Pão seco 
Luz 
F Frigorífico (4 ºC) 
Pão seco 
Escuro 
Interpretação das observações realizadas 
1. Completa o quadro II segundo o modelo de preenchimento indicado. 
2.Em qual das montagens a fatia de pão apresenta maior desenvolvimento de bolor? 
3.Quais as condições ambientais verifica das na montagem e que parecem favorecer o 
desenvolvimento de bolor? 
4. Dá resposta ao problema formulado no início da actividade experimental 
 
 
 
22 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Actividade 14 
EXCURSÃO BIOLÓGICA 
Definição e funções da excursão Excursões são saídas de estudo e/ou de pesquisas individuais ou 
colectivas à determinados locais de natureza lívre ou antropogenicamente modificada, ou unidades 
de atividades humanas com a finalidade de: 
•Adquirir um novo conhecimento e desenvolver capacidades, habilidades, atitudes e convicções 
afins; 
Cimentarumconhecimentoadquiridoanteriormenteatravésdaligaçãodateoriacom a prática tendo 
ainda como resultado, o desenvolvimento de capacidades, habilidades, atitudes e convicções afins; 
•Pesquisar com vista a adquirir conhecimentos sobre o comportamento de indivíduos naturais no 
seu meio natural ou de indivíduos naturais no meio antropogênico ou ainda a extrapolação dos 
conhecimentos adquiridos de um para o outro meio com o uso de indivíduos naturais. 
A excursão como método científico 
A excursão baseia-se no empirismo (experimental, quase-experimental e não experimental) 
Importância da excursão 
•Possibilita a observação direta de fenómenos, comportamentos e objetos no meio natural (mesmo 
que modificado pelo homem), mesmo tendo como base a combinação intersectorial e intermodal; 
•Possibilita o relacionamento entre estruturas e funções; 
•Possibilita a compreensão da relação adaptativa dos organismos ao meio; 
•Permite compreender a diversidade biológica. 
Função da excursão 
Uma excursão desempenha várias funções que transcende mas de uma aula clássica (que singe-se 
sobretudo no PEA): 
•Investigativa – que promove a pesquisa científica e aplicada com a colecta de dados intensiva 
como um dos aspectos fundamentais, 
 
23 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
•Psicopedagógica e didáctica – serve de motivação, eleva a compreensão de aspectos teóricos das 
ciências naturais, desenvolve habilidades e capacidades e orienta o aluno para o essencial no 
contexto de aprendizagem; 
•Integração da educação e investigação -faz uma aliança entre a educação (ensino-aprendizagem) 
e a pesquisa científica, sendo assim, inicializa os estudantes na pesquisa científica. 
•Desenvolvimento de Ética a par de ética científica, o saber ser, os valores morais e de cidadania 
são relactivamente das aulas excursionistas. 
•Desenvolvimento de Estética–na manipulação de objetos biológicos, o estudante vai se 
apercebendo da estética reinante na natureza; vai desenvolvendo capacidades, convecçõs e atitudes 
correctas sobre a beleza da natureza (um dos exemplos classicos são as simetrias), igualmente, ele 
aprende a imitar a natureza esquematicamente, elevando assim os seus ́ ́skills`` para representar a 
natureza. 
•Desenvolvimento de relções humanos e de capacidade trabalho de equipe –relações humanas e 
capacidades de trabalhar em equipe são fundamentais para o desenvolvimento do homem cultural 
e competidor. Ao lado disso, o aluno aprende a respeitar a diversidade humana (cultural, ética, 
política, geográfica, anatómica, etc). 
Analisando todas estas funções multifacetadas da excursão, se compreende que ela constitui um 
momento psico-pedagógico e didáctico privilegiado. De resto, trata-se de duas variáveis: educar e 
instruir. Em suma, trata-se de personalidade em função dos conhecimentos. 
Tipos de excursão científica 
De acordo com os objetivos prosseguidos, as excursões científicas podem ser: 
•Excursão de pesquisa científica; 
•Excursão do tipo expedição; 
•Visitas de estudo; 
•Saídas de campo de natureza educativa; 
•Saídas de campo contemplativas (apreciar a natureza) 
 
24 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
Actividades típicas de excursão 
•Observação, identificação e classificação dos objectos,fenómenómenos e sistemas complexos; 
•Captura e preparação de objectos; 
•Criação de meios de ensino e de pesquisa científica. 
Preparação da excursão 
Preparação da excursão 
Na preparação de uma excursão distinguimos quatro momentos básicos: 
a) Definir as disciplinas que integrarão a excursão e formas de interacção; 
b) Definição dos objectivos, conteúdos e actividades – esta definição emerge dos objectivos de 
ensino e aprendizagem específico. 
c) Definição e exploração preliminar do local, onde a observação de factores colaterais joga um 
papael preponderante. 
d) Definição do objecto ( tipo e acessibilidade); 
e) Plano de realização e identificação de meios adequados para a excursão. 
Realização da excursão 
a. Socializar o programa com muitas semanas de atecedência; 
b. Adquirir os materialis e meios básicos colectivos; 
c. Instruir os estudantes quanto a: 
• Actividades individuais e colectivas; 
• Cuidados a ter no campo e no trabalho com objectos biológicos; 
• Cuidados de saúde individuais e colectiva ( primeiros socorros); 
• Agasalho de campo; 
• Alimentação individual e colectiva 
 
25 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
• Cuidados a ter com o meio ambiente 
• Socio-antropologiedade e convívio com as populações locais. 
d. Definir parcerias e estruturas de uso efectivo dos recursos: Tempo, pessoal, materiais meos 
disponiveís; 
e. Defenir area de responsabilidades para o priodo antes, durante e depois da excursão. 
 
Avaliação de uma aula-excursão 
Definir um modelo de avaliação de uma excursão é algo difícil e complexo. A complexidade 
resulta do facto de a excursão ser integrada e interdisciplinar. Convém que os responsaveis 
encontrem com antecedência para verificarem e aprovarem formas de avaliação mais transparente 
e objectiva. A avaliação pode ser feita em forma de gestos do professor, a mímica, gestos para 
interromper, chamar atenção, indicar o erro ou avaliação dos resultados dos trabalhos do aluno 
oral ou dando notas . Seja como for a excursão, avaliam-se os seguintes campos do saber: 
a. Cognição; 
b. Habilidades e capacidades; 
c. Atitudes. 
Lista de actividades e materiais para excursão Biológicas; 
a. Observação de animais à distância – Binóculos; 
b. Captura de animais – redes de insectos e de animais aquáticos e ratoeiras para incectos 
epiterrestres, subterrestres, roedores etc. 
c. Colheita de plantas e algas - tesoura de poda, facas, redes de captura de algas a diferentes 
profundidades, pás, estojo de jardineiro, etc. 
d. Transporte de animais e plantas 
Actividades pós-excursão 
a. Preparação dos objectos; 
 
26 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
b. Conservação dos objectos – temporária, definitiva ( ex. Herbários). 
c. Etiquetar os objectos. 
• Frascos de vidros ou plastico; 
• Sacos plásticos 
• Gaiolas; • Etc. 
d. Inanimar animais 
• Narcóticos; 
• Formol; 
• Asfixiação; 
• Etc. 
e. Identificação e classificação 
• Lupas; 
• Chaves-dicotómicas;Livros do tipo “Guia de campo” 
A excursão como forma de consolidação 
A excursão em si é uma forma de consolidação, pois, visa reforçar conhecimentos adquiridos 
teoricamente nas aulas de biologia. É possível reforçar a consolidação (realizar a consolidação da 
consolidação), esta consolidação decorre logo depois da observação dos processos, fenómenos ou 
factos da natureza. A posição da consolidação dentro da possibilidade de obtenção de 
conhecimento, capacidades ou habilidade duradoiras, aplicáveis para a vida: Uma das formas de 
realizar esse tipo de consolidação é a realização de formas activas de aprendizagem, das quais a 
mais eficiente é a realização do role plaing (dramatização). 
O role plaing ou dramatização como forma da consolidação 
O primeiro passo nesta variante de aula consiste em dar uma mini-aula para criar um contexto e 
cenário para o role playing. Seguidamente, divide se a turma em vários pequenos grupos de 
diferentes dimensões (pode-se ter que atribuir papéis duplos). É atribuído um papel claramente 
 
27 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
definido a cada grupo, ao mesmo tempo que lhe é dada uma tarefa específica econcreta–
usualmente é proposta uma posição e um plano de acção. Para encerrar o tópico, é necessário um 
exercício de análise de informação que ajude a identificar o que os alunos aprenderam e que faça 
a transição para o tópico seguinte. 
Actividade 15 
Herbarização de plantas 
Herbário 
Um herbário é uma colecção de plantas secas devidamente preparadas para garantir a sua 
conservação de maneira indefinida. Pode se dizer também que o herbário é uma colecção científica 
de plantas secas ou herbarizadas geralmente referidas como plantas superiores ou com flores 
(Angiospermicas e Gimnospérmicas) pode comprender grupos das pteridófitas, assim como 
musgos, fungos e algas excepto os organismos microscópicos, que como colecções são 
depositados em outros meios ou sistemas de conservação. 
A ideia de conservação das plantas secas para estudo surgiu no século XVI e Lucca Ghini (1519-
1556) é considerado o fundador do primeiro herbário com finalidade científica. Sobre o herbário 
se apoia uma parte muito importante da investigação botânica, sobre tudo a taxonomia, estudos 
florísticos, biogeográficos e moleculares. O herbário é testemunha das plantas referidas em estudos 
cietíficos e das descrições feitas durante o estudo botânico. 
Formas de colheita de plantas A colheita de plantas para herbarizar é feita com ajuda de uma 
tesoura de poda, podendo ser utilizados segundo o tipo de planta ou o órgão da planta que se 
pretende extrair, uma enxada, pá, catana, placas de compressão, jornal, cordas, devendo ser 
utilizada uma fitacola transparente para a afixação de cartóes ou outros materiais para a sua 
identificação. Toda a gente é capaz de colher plantas, mas quando estas se vão usar para fins 
medicinais, terão de ser tomadas algumas precauções especiais, como as que a seguir se 
apresentam: 
• Evitar as plantas dos lugares contaminados. As bermas das estradas, porque abundam resíduos 
de carvão mineral, chumbo e outros tóxicos provenientes dos gases de escapes dos automóveis, 
que podem impregnar os vegetais. 
 
28 Susann Muller, Cornélio Mucaca, Faira Ibrahimo e Marcelina Magalhães – Biologia – UP 
• As orlas e sítios próximos dos campos de cultivos, se estes tiverem sido pulverizados com 
pesticidas e herbicidas. 
• Os lugares próximos de chaminés ou vazadoras de industrias poluentes (mergulho, cádmio etc.) 
• Colher apenas as plantas saudáveis e limpas, rejeitar todas aquelas que apresentarem sinais de 
terem sido atacadas por insectos ou parasitas, ou roídas caracóis 
• Procurar que as plantas estejam sem humidade. As plantas colhidas em dias húmidos ou chuvosos 
facilmente criam bolor, e são mais difícil de conservar. 
• Identificar bem as plantas 
• Colher sem destruir 
• Não misturar espécies diferentes. 
Conservação do herbário 
O herbário é conservado em jornais, amarrado e comprimido com a ajuda de placas de modo que 
não entre em contacto com a humidade ou que não seja atacado por fungos que permitam a sua 
deterioração. 
As plantas, colhidas são transportadas para o local onde são identificadas com base em consultas 
bibliográficas, posteriormente são introduzidas nas respectivas pastas de herbário ou, são 
imediatamente utilizadas para outros fins para os quais foram colhidas. As pastas são conservadas 
em ambientes cuja a temperatura não permite a degradação dos especímens colectados (25ºC) que 
geralmente deve ser constante. 
Actividade 16 
Montagem de Insetário (Coleta de Insetos) 
 O anexo a seguir.

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