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Projeto de Estagio I

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3
 
 
SUMÁRIO
1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA ............ 03
2 OBJETIVOS ......................................................................................................................... 03
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................................................... 04
4 METODOLOGIA ................................................................................................................. 08
4.1 ESTÁGIO SUERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL................................... 08
5 CRONOGRAMA
…. 09
5.1 CRONOGRAMA JOSEILTON CORREA DA SILVA ................................................... 09
5.2 CRONOGRAMA FERNANDA DOS SANTOS ARAUJO ............................................. 10
REFERÊNCIAS
…. 10
APÊNDICES ....................................................................................................................................... 11
1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: PRÁTICAS DE ENSINO PARA A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO DA MATEMÁTICA, LEITURA E ESCRITA
O presente projeto tem a área de concentração voltada para a educação especial e Inclusão escolar nos Anos Inicias do Ensino Fundamental, enfatizando o tema, práticas de ensino para a deficiência intelectual no ensino da matemática, leitura e escrita. O projeto e referente ao Estágio Curricular Supervisionado I obrigatório, realizado durante o curso de segunda licenciatura em pedagogia. O propósito é apresentar o ensino da matemática, leitura e escrita para os alunos que apresentam deficiência intelectual, de forma que, estimule o seu raciocínio, além de adaptações curriculares que contribuam para a aprendizagem e inclusão escolar. O estágio I tem como finalidade, propiciar a aproximação da realidade profissional, por meio da participação em ocasiões reais de trabalho. É o momento de conhecer, avaliar e experimentar as práticas ensinadas.
Dentro desse aspecto particular do universo da Educação Inclusiva, podemos mencionar que as crianças que possuem alguma deficiência também encontram atendimento de acordo com as suas necessidades.
A Escola Inclusiva significa educar todos os alunos em salas de aula comum. Para Silveira, 2011, p. 25:
Isto significa que todos, sem exceção, recebem educação, frequentam as mesmas aulas e, consequentemente, significa que todos recebem oportunidades educacionais adequadas. Além disso, é necessário também que o aluno e seu Professor recebam todo o auxílio que necessitarem para oferecer este ensino. Mas, além disso, a escola inclusiva é um local em que todos fazem parte, onde existe aceitação e cooperação entre seus membros.
2 OBJETIVOS
- Esclarecer como ocorre processo de aprendizagem em alunos com deficiência intelectual.
- Identificar fatores que venham a auxiliar no processo de inclusão dos alunos com deficiência intelectual;
- Apresentar subsídios e estratégias de intervenção na construção do conhecimento matemático.
- Empregar adaptação de jogos e brincadeiras a fim de favorecer o desenvolvimento integral dos alunos com deficiência intelectual.
- Identificar e adaptar atividades de leitura e escrita que favoreçam o desenvolvimento do aluno com deficiência intelectual.
- Trazer ao contexto do deficiente intelectual propostas diversificadas que estimulem a linguagem oral e escrita do deficiente intelectual.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Este projeto tem como finalidade demonstrar práticas pedagógicas que possibilitem ao deficiente intelectual maior desempenho no seu processo de ensino e aprendizagem relacionados à matemática, leitura e escrita.
A escola tem a função de produzir mudanças fundamentais no desenvolvimento cognitivo dos alunos. O grande desafio da atualidade para a educação é ter professores comprometidos com seu trabalho, que lutem pelo objetivo de que todos os alunos tenham iguais oportunidades de acesso à aprendizagem e acessibilidade.
Na matemática, o desafio dos educadores é ainda maior. Faz-se necessário pensar o quanto a matemática pode favorecer o progresso do conhecimento para todos os alunos com deficiência Intelectual, o quanto ela é importante não só para vida escolar, mas para o dia a dia, pois tudo à nossa volta está associado aos números, quantidades, formas e valores que são partes integrantes do nosso cotidiano.
É necessário para todos nós que assumimos trabalhar por uma educação, enfrentar as desigualdades sociais, o preconceito, reconhecendo que todos têm direito de construir uma relação autônoma e fecunda com o saber, para isso, requer um diálogo constante entre as formulações políticas e acadêmicas, teóricas e práticas, gerais e específicas, provisórias ou permanentes, que vamos sendo capazes de produzir desde a vontade de conhecer o que é ensinar e aprender matemática, mas também e talvez, sobretudo, desde a vontade política de atuar nas salas de aula, nas escolas, para que aprender matemática deixe de ser, como em tantos casos, uma alienação progressiva e passe a ser, para cada aluno, uma experiência de afirmação de si mesmo como aprendiz da cultura e agente social (PANIZZA, 2006, p.13).
O ensino da matemática deve ter significado, sentido do que está sendo aprendido, levando o aluno a refletir e a sentir que em todos os momentos da sua vida a matemática está presente: ao comprar um doce, ao jogar bolas de gude com os amigos, ao repartir o lanche, ao jogar futebol. Nosso trabalho é fazer com que a matemática seja uma aprendizagem significativa, prazerosa e acessível a todos a alunos. “O que é ensinado deve estar carregado de significado, deve ter sentido para o aluno. ” (Charnay, 1994)
Paulo Freire (1996) reforça que “O aluno aprende muito mais quando lhe é permitido um aprendizado no qual lhe possa utilizar-se das próprias experiências. ”
Há muitas práticas que valorizam somente um conhecimento lógico por meio de conceitos abstratos, fato que dificulta a aprendizagem do aluno com deficiência intelectual, desfavorecendo-o em relação aos outros alunos, pois a própria deficiência já impõe algumas limitações. Nesse sentido, poderá apresentar maior dificuldade em elaborar construções lógicas na aprendizagem da matemática.
A atividade matemática, aquela que os matemáticos desenvolveram durante séculos, aquela na qual queremos introduzir as crianças, e a construção de um mundo matemático por sujeitos. É atividade de um sujeito que não é nem receptor de verdades eternas, nem espectador de um mundo pitoresco, mas autor de seu saber. É construção de um universo matemático aberto e estruturado (PANIZZA, 2006, p.16).
O desafio de um fazer docente implica em como incluir o aluno deficiente intelectual nas atividades escolares, propondo ao mesmo uma prática solidária, que visa trabalhos em grupos e que respeita o “seu” tempo e “sua” subjetividade. Independentemente deste, apresentar alguma deficiência ou não.
Há múltiplas possibilidades em conduzir o deficiente intelectual no processo de aprendizagem (ensino e leitura). Todavia, é no reconhecimento dos limites e fragilidades de cada aluno, que compreendemos e aprimoramos nossa prática inclusiva.
Ao pensar num trabalho com a alfabetização, é necessário saber onde se quer chegar, mas para isso é necessário compreender o caminho. Acredita - se que cada época atende a uma demanda e o que foi bom para uma geração pode não ser interessante para a outra, pois, conforme ocorrem mudanças no mundo, pelos avanços nas tecnologias, ciências, saúde, religiões, nosso contexto também se modifica. Nesse sentido, Moraes (2012) salienta:
Uma das coisas a perceber é que a missão da escola mudou. Anteriormente, de acordo com Kenneth Johnston (1993), sua tarefa era atender a uma população de alunos, servir ao “público”, que significa qualquer indivíduo, uma população totalmente amorfa, um tratamento igual para todos, descuidando-se das diferenças e das necessidades individuais.
Conforme a autora, hoje, a missão da escola é se voltar às necessidades do educando, atendendo às suas especificidades de forma efetiva. “A ênfase deverá estar na aprendizagem e não no ensino,na construção do conhecimento e não na instrução” (MORAES, 2012).
Há duas grandes linhas de trabalho com a alfabetização, pois acredita que o aluno aprende com mais significado pelas vivências, ou seja, do todo para as partes, e não, como serviu para outras épocas, das partes para o todo. Pensar na inclusão é pensar num trabalho com todos.
Segundo Rosa (1999), antes da criança ser alfabetizada ela deve ter variadas vivências com a linguagem oral, isso a ajudará a compreender o processo da leitura e escrita, facilitando sua aprendizagem.
O alfabeto móvel é um recurso interessante para todas as crianças em fase de alfabetização, e é ainda mais significativo para crianças com deficiência intelectual, pois contribui para desenvolver e aperfeiçoar o uso de tentativas de escrita. Aproveitando o tema da família, os alunos podem ser estimulados a procurar, por meio do alfabeto móvel, outras palavras a partir da palavra: FAMÍLIA. Exemplo: FAMÍLIA - FAMA- MALA-FALA-MIA-LIA.
A falta de compreensão da função da escrita como representação da linguagem é outra característica comum em quem tem deficiência intelectual. Essa imaturidade do sistema neurológico pede estratégias que servem para a criança desenvolver a capacidade de relacionar o falado com o escrito. Para ajudar, o professor deve enaltecer o uso social da língua e usar ilustrações e fichas de leitura. O objetivo delas é acostumar o estudante a relacionar imagens com textos. A elaboração de relatórios sobre o que está sendo feito também ajuda nas etapas avançadas da alfabetização.
O aluno que apresenta deficiência intelectual tem mais dificuldade para compreender processos abstratos, por isso é necessário utilizar recursos como: figuras, cores, desenhos, objetos para chamar sua atenção.
Cada criança tem seu tempo de aprender, devido a isso devemos respeitar o ritmo de aprendizagem de cada um, fazendo com que venha a superar suas limitações na velocidade ajustada com suas habilidades.
Apesar das inúmeras barreiras encontradas, o deficiente intelectual faz grandes progressos só que em ritmo mais lento, com persistência e desafio ele vem superando seus limites e transportando todas as barreiras encontradas no caminho da aprendizagem. A organização escolar voltada para inclusão implica em remoção de muitas barreiras atitudinais frente aos alunos com deficiência, mas além desta barreira existem outras barreiras e adaptações que devem ser realizadas para que a inclusão aconteça na prática: Adaptações curriculares e adaptações de materiais. Neste sentido, o professor desempenha um papel fundamental, mas não podemos esquecer que todos na escola e na família devem estar presentes nesta etapa, cada um fazendo a sua parte, para garantir que o processo educacional ocorra com êxito.
Ao planejar qualquer atividade, o professor deve ter em mente uma prática voltada para aprendizagem, que acompanhe o processo individual de cada aluno. 
No âmbito pedagógico, os professores são a base de todo trabalho, pois a ele compete receber este aluno, dar atenção necessária, estimular a convivência com as outras crianças, criar estratégias e oportunidades para que a aprendizagem ocorra com sucesso.
4 METODOLOGIA
O estágio I, entrevista e observação no Ensino Fundamental, foi organizado em algumas etapas, a primeira etapa corresponde à preparação do estágio, onde foi escolhida a instituição concedente, Escola Municipal de Ensino Fundamental Jorge Amado, instituição de educação infantil e ensino fundamental, localizada na região da APA do Gelado zona rural de Parauapebas - PA. Foram entrevistados um professor, e um coordenador pedagógico, seguindo o roteiro de observação e entrevista onde levantou - se dados da instituição, como também sua estrutura física, funcionários, professores e gestão.
4.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL
Na formação acadêmica procura-se colocar em prática as teorias adquiridas, e nada mais adequado do que participar do estágio curricular supervisionado que possibilita ao aluno um contato direto e prático, através da observação e entrevista em um ambiente escolar. Essa observação e entrevista possibilita ao futuro docente a consolidação de seus conhecimentos. O estágio, possibilita conhecer a escola, e o professor, assim como todas as pessoas envolvidas neste contexto educacional.
O estágio é parte indispensável para a trajetória de um acadêmico de Pedagogia, pelo fato de que certamente trará sua contribuição, possibilitando o conhecimento, atraindo valores e aprendizagem à área. 
O estágio supervisionado dá a possibilidade de reflexão sobre o dia a dia dentro da escola, que é muito importante para a formação docente. 
É importante desenvolver nos alunos, futuros professores, habilidades para o conhecimento e análise das escolas, espaço institucional, onde ocorre o ensino e a aprendizagem. Envolve, também, o conhecimento, a utilização e a avaliação de técnicas, métodos e estratégias de ensinar em situações diversas. Envolve habilidade de leitura e reconhecimento das teorias presentes nas práticas pedagógicas das instituições. O estágio, assim realizado, permite que se traga contribuição de pesquisas e o desenvolvimento das habilidades de pesquisar (PIMENTA; LIMA, 2005/2006, p.20).
5 CRONOGRAMA 
Para cumprir o Estágio I, realizou-se Observação e Entrevista, conforme o currículo a ser seguido, o mesmo foi realizado com a carga horária de 07 horas de observação na Educação Infantil, 07 horas de observação nos anos iniciais do Ensino Fundamental, seguido de 06 horas de observação na gestão, totalizando 20 horas de Estágio, assim detalhadas conforme descrito na planilha abaixo.
5.1 CRONOGRAMA JOSEILTON CORREA DA SILVA
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	04/03/2020
	Matutino – 07h30 min às 08h30 min
	Observação na Educação Infantil.
	04/03/2020
	Vespertino - 13h30 min às 14h30 min
	Observação nas series iniciais do Ensino Fundamental.
	 05/03/2020
	Matutino – 07h30 min às 10h30 min
	Observação na Educação Infantil.
	05/03/2020
	Vespertino - 13h30 min às 16h30 min
	Observação nas series iniciais do Ensino Fundamental.
	06/03/2020
	Matutino - 08h30 min às 11h30 min
	Observação na Educação Infantil.
	06/03/2020
	Vespertino - 14h30 min às 17h30min
	Observação nas series iniciais do Ensino Fundamental.
	09/03/2020
	Matutino, das 07: h30 min as 
10h30 min
	Observação na gestão Educacional.
	09/03/2020
	Vespertino, das 13h30 min as 
16h30 min
	Observação na gestão Educacional.
	16/03/2020
	Matutino – 07h30 min às 09h30 min
	Entrevista com a coordenadora Marlene Alves Monteiro.
	16/03/2020
	Vespertino, das 13h30 min as 
15h30 min
	Entrevista com o professor Valto Vieira Machado.
5.2 CRONOGRAMA FERNANDA DOS SANTOS ARAUJO
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	09/03/2020
	Matutino – 07h30 min às 08h30 min
	Observação na Educação Infantil.
	09/03/2020
	Vespertino - 13h30 min às 14h30 min
	Observação nas series iniciais do Ensino Fundamental.
	10/03/2020
	Matutino – 07h30 min às 10h30 min
	Observação na Educação Infantil.
	10/03/2020
	Vespertino - 13h30 min às 16h30 min
	Observação nas series iniciais do Ensino Fundamental.
	11/03/2020
	Matutino - 08h30 min às 11h30 min
	Observação na Educação Infantil.
	11/03/2020
	Vespertino - 14h30 min às 17h30min
	Observação nas series iniciais do Ensino Fundamental.
	12/03/2020
	Matutino, das 07: h30 min as 
10h30 min
	Observação na gestão Educacional.
	12/03/2020
	Vespertino, das 13h30 min as 
16h30 min
	Observação na gestão Educacional.
	13/03/2020
	Matutino – 07h30 min às 09h30 min
	Entrevista com a coordenadora Marlene Alves Monteiro.
	13/03/2020
	Vespertino, das 13h30 min as 
15h30 min
	Entrevista com o professor Valto Vieira Machado.
REFERÊNCIAS
CHARNAY, Roland. Aprender (por meio de) la revolucion de problemas. In: PARRA, C.; ZAIZ, I. (comps). Didática de Matemática: aportes y reflexiones. Buenos Aires: Paidós Educador, 1994.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários á prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MORAES, Maria Cândida. O paradigmaeducacional emergente. Campinas, SP: Papirus, 2012.
PANIZZA, Mabel. Ensinar matemática na educação infantil e nas series iniciais: analise e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006. P. 13 e 16.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poíesis, [s. n.], v. 3, n. 3, p. 5 – 24 2005/2006. P. 20. 
ROSA, A. P. Atividades Lúdicas: sua importância na alfabetização. Curitiba: Juruá, 1999.
SILVEIRA, Tatiana dos Santos da; NASCIMENTO, Luciana Monteiro do. Educação Inclusiva. Indaial: UNIASSELVI, 2011. P 25.
APÊNDICE I - ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO – Estágio I
1 Caracterização da Instituição em relação à Educação Básica: 
Organização: O estágio foi realizado na Escola Municipal Jorge Amado, que está localizada na região da APA do Gelado, zona rural de Parauapebas - PA. Procuramos pesquisar e nos informar sobre os dados da escola. Segue o relato:
A Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Jorge Amado, está localizada na região da APA do Gelado zona rural de Parauapebas - PA, a mesma funciona nos 02 turnos matutino e vespertino, nos horários das 07h30min às 11h30min, e das 13h30min às 17h30min, a merenda é servida no horário matutino as 10h15 e vespertino as 15h30 minutos, nos dois turnos e cedido um tempo de 15 minutos para realizar suas refeições, a nutricionista define o cardápio a ser servido aos alunos. Não há supervisão na hora do intervalo, nem atividades artísticas, culturais ou esportivas. Ao todo são 12 turmas, no horário da manhã são 06 turmas: uma de Educação Infantil, uma de 1º ano, uma de 2º ano, uma de 3º ano, uma de 8º e uma de 9º ano; e a tarde são mais 06 turmas: uma de Educação Infantil, uma de 1º ano, uma de 4º ano, uma de 5º ano do fundamental, uma de 6º ano, e uma de 7º ano. A escola tem em média por turma no máximo 20 alunos, no ensino infantil tem alunos de 04 a 05 anos, e no ensino fundamental de 06 a 14 anos, a escola tem uma quantidade de 28 funcionários, não conta com equipe de apoio (psicopedagogos, psicólogos, médicos, fonoaudiólogos, intérprete), os pais frequentam a escola normalmente todos os dias, e quando são convocados para alguma reunião comparecem. 
As reuniões do conselho de classe ocorrem uma vez por bimestre, os professores reúnem-se juntamente com a direção e a equipe pedagógica, o pré-Conselho de classe é realizado sempre uma semana antes da data da reunião do conselho, o conselho é aperfeiçoado a cada nova reunião, uma vez que ao final sempre há uma reflexão dos pontos falhos, a fim de corrigi-los para o próximo. A pauta do conselho de classe é apresentada geralmente pela coordenadora, deixando claro que o enfoque principal não é a discussão de questões pessoais dos alunos, mas os problemas apresentados no pré-conselho de classe, bem como a análise do processo de avaliação aplicado no período. A respeito das decisões, por exemplo, fica definido que os pais devem ser chamados para uma reunião ou orientação, a referida reunião acontece com o auxílio de toda a equipe. Ou seja, é o momento de informar e colocar em prática o proposto em reunião. Seus integrantes são: A equipe gestora: Derenice da Silveira diretora, coordenadora Marlene Alves Monteiro e, professores Beatriz, Joselio, Ivoneide, Izabel, Valto Vieira Machado, Fernanda Dos Santos Araújo, Moisés Emerson, Fábio Henrique, Amarildo, Poliana, o conselho é realizado na sala dos professores.
Infraestrutura: A instituição escolar Jorge Amado funciona em um prédio construído, sem muro, a conservação e limpeza são feitas diariamente pelo pessoal dos serviços gerais de uma empresa terceirizada, a escola é bem limpa bem arejada, têm 06 banheiros: dois para a educação Infantil, dois para os demais discentes e dois para funcionários, a estrutura das dependências da instituição são bem conservadas, a escola possui auditório. Tem 06 salas de aula, 01 laboratórios de informática, 01 diretoria, 01 secretaria, 01 sala de professores, 01 sala de coordenação pedagógica, 01 refeitório, 01 cozinha, 01 depósito, 01 biblioteca, 01 pátio para atividades recreativas, 01 quadra poliesportiva não coberta. As salas são climatizadas, e, laser, atividades, e apresentações de trabalhos de alunos é feita no pátio ou até mesmo nas próprias salas de aula, a instituição possui acessibilidade para pessoas com necessidades especiais.
Possui equipamentos de multimídia tais como projetor, TVs, computadores além de outros, os alunos no início do ano letivo recebem kit escolar contendo cadernos e livros, mochila e uniforme. Quando a escola precisa de reparos o gestor supracitado aciona a SEMED (Secretaria Municipal de Educação) para que mande pessoal responsável para fazer os devidos reparos na estrutura da escola, quando tem algum aparelho queimado ou precisa comprar algum objeto necessário para os alunos a gestora utiliza os recursos do conselho escolar que é permitido por lei, ou promove bingos para arrecadar valores para fazer a compra.
Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar: O Projeto Político Pedagógico da escola é pautado na gestão de uma boa escola e nos princípios da democracia equidade, trabalho coletivo, autonomia e interesse público, operados por instrumentos de participação social, que se constituem nos fundamentos da Gestão Democrática prevista em lei (CF/88, LDB n.° 9.394/96). Tem seus fins e objetivos direcionados aos objetos de estudo de acordo com o sistema de ciclos, as diretrizes pedagógicas estão presentes no método de ensino, a escola trabalha de acordo com a Base Nacional Comum Curricular, além de ser feito um plano de ação que define estratégias, é feito um acompanhamento dos trabalhos que é realizado na escola para acompanhar o cumprimento das propostas, são realizadas reuniões pedagógicas em que a equipe de docência e a gestão discutem tudo o que foi visto e acertado para as atividades escolares, a escola é engajada com a comunidade local e sua gestora realiza discussões sobre os projetos da escola.
O Projeto Político Pedagógico é discutido em reuniões pré-agendadas com a participação da gestora, dos professores, da comunidade e alunos, nas reuniões do PPP são vistos os principais problemas da escola, todas as ações a serem executadas, as atividades que serão realizadas com as crianças, que favorecerão o desenvolvimento do aluno. As disciplinas são organizadas através de currículo, o corpo docente e administrativo da escola tem sua estrutura curricular com planos bimestral, e a forma de avaliação e recuperação de conteúdo aparece descrita no PPP.
O PPP possui metas e é avaliado e reformulado, consolidando-o como um instrumento de trabalho periodicamente revisto, com base nas experiências vividas, nas avaliações do trabalho desenvolvido e nos novos desafios que surgirem.
2 Caracterização do corpo docente:
A Escola tem 12 professores atuantes em sala de aula, 01 professora que atua na gestão (pedagoga), 01 professora na coordenação (pedagoga), não tem supervisor e orientador, 5 professores licenciados em pedagogia e 07 em áreas específicas, nenhum professor tem curso de mestrado ou doutorado, 09 professores tem vínculo efetivo e 03 são temporários. Os professores juntamente com a equipe gestora, contam com formação continuada uma vez ao mês, ofertada pela secretaria municipal de educação, além disso a coordenação pedagógica realiza planejamentos com os professores, visando a qualidade da educação. Alguns servidores moram na localidade em que está situada a escola, outros moram na cidade.
3 Caracterização dos entrevistados:
Caracterização do coordenador entrevistado:
Aspectos Gerais: Marlene Alves Monteiro, professora e coordenadora, do turno matutino e vespertino, é formada em Pedagogia, atua com vinculo de trabalho comissionado com carga horária de 8h diárias e 40h semanais. Está há 03 anos na escola, sua experiência é de 15 anos como educadora em escolas públicas. Seu trabalho é facilitar e estimular o processo ensino aprendizagem. Exercita o diálogo com todos, também ajuda os professores com ações pedagógicas para proporcionarcondições ao alcance das potencialidades e competências dos alunos.
A coordenadora mora na mesma localidade onde está localizada a escola. A mesma procura se qualificar em sua área de atuação em didáticas e práticas que promovam melhor qualidade no ensino.
Planejamento: O planejamento é realizado semanalmente com os professores, onde são definidos os objetivos para cada aula, tudo é planejado conforme as necessidades dos alunos e seguindo sempre o plano da SEMED (Secretária Municipal de Educação) que é socializado com os professores para seu embasamento nas aulas, as avaliações propostas no planejamento com os professores são em conformidade com o Projeto Político Pedagógico, tudo que é planejado com os professores é praticado em sala de aula. A coordenadora procura sempre incentivar e conversar com os docentes lhes proporcionando um ambiente agradável para desempenharem as atividades de docência, a coordenadora é pontual chega antes de seu horário na escola e procura não faltar, buscando sempre um bom ambiente para o ensino aprendizagem.
Caracterização do Professor entrevistado II
Aspectos Gerais:
Valto Vieira Machado atua na turma do 1º ano do ensino fundamental no turno vespertino, o professor é formado em Pedagogia, e já atua como professor há cerca de 2 anos na escola, sua experiência é de 10 anos como educador em escolas públicas. O mesmo considera sua prática pedagógica inovadora, utilizando métodos novos e criativos no ensino, usa em sala de aula livros, atividades em folha de papel A4, ou no quadro branco. Seu relacionamento com os alunos é excelente, seu regime de trabalho na escola é de 04hs diárias e 20hs semanais, o professor não mora na mesma localidade onde trabalha, o mesmo é efetivo.
Planejamento didático-pedagógico
O docente realiza seu planejamento diariamente de acordo com as competências passadas pela SEMED (Secretaria Municipal de Educação), são definidos os objetivos para cada aula, tudo é feito mediante as necessidades dos alunos para seu aprendizado, a avaliação está em conformidade com o PPP, as aulas são dinâmicas, e o professor socializa com os alunos o roteiro do dia, seus alunos perguntam sobre as atividades e o educador sempre responde e mostra no quadro tirando as suas dúvidas. O que é planejado é aplicado na prática em sala de aula, o professor chega no horário para suas aulas e procura não faltar e nem chegar atrasado. O tempo hora-aula é dividido entre conversa com seus alunos e explanação das atividades a serem aplicadas motivando-os a realizarem suas atividades, assim como trazerem os deveres de casa feitos. A atividade prática e avaliações estão em conformidade com seus objetivos propostos.
APÊNDICE I - ROTEIRO DE ENTREVISTA - PROFESSOR
Nome do(a) Estagiário(a) Joseilton Correa da Silva; Fernanda dos Santos Araújo
Título do Projeto de Estágio: Práticas de ensino para a deficiência intelectual no ensino da matemática, leitura e escrita
Curso: Pedagogia
Disciplina: Estágio Supervisionado I
Nome do Orientador: Luciene Lopes Faria
IDENTIFICAÇÃO DO ENTREVISTADO
1 Formação acadêmica:
2 Experiência profissional: 
3 Tendência Pedagógica que alicerça sua prática:
4 Você recebe capacitação profissional continuada? 
5 Trabalha atualmente ou já trabalhou com alunos com deficiência Intelectual? Quais as dificuldades encontradas? 
6 A sua formação básica acadêmica foi suficiente para prepara-lo para trabalhar com crianças com deficiência intelectual? 
7 Você cria condições ambientais e materiais para alunos com deficiência intelectual?
8 Percebe as necessidades educacionais especiais dos alunos?
9 Flexibiliza a ação pedagógicas nas diferentes áreas de conhecimento? 
10 Atua em equipe, inclusive com professores especializados em educação especial? 
APÊNDICE I - ROTEIRO DE ENTREVISTA - COORDENADOR
Nome do(a) Estagiário(a) Joseilton Correa da Silva; Fernanda dos Santos Araújo
Título do Projeto de Estágio: Práticas de ensino para a deficiência intelectual no ensino da matemática, leitura e escrita
Curso: Pedagogia
Disciplina: Estágio Supervisionado I
Nome do Orientador: Luciene Lopes Faria
IDENTIFICAÇÃO DO ENTREVISTADO
1 Formação acadêmica:
2 Experiência profissional:
3 Tendência Pedagógica que alicerça sua prática:
4 Você recebe capacitação profissional continuada?
5 Já trabalhou com alunos com deficiência Intelectual? Quais as dificuldades encontradas?
6 Como você classifica seu trabalho?
7 Qual sua participação junto aos professores no planejamento?
8 As avaliações propostas no planejamento estão em conformidade com o PPP?
9 Como você caracteriza seu ambiente de trabalho junto aos professores?
10 Avalia continuamente, a eficácia do processo educativo?
		
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FERNANDA DOS SANTOS ARAUJO
JOSEILTON CORREA DA SILVA
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PROJETO DE ESTÁGIO I
PARAUAPEBAS
2020
CIDADE
ANO
FERNANDA DOS SANTOS ARAUJO
JOSEILTON CORREA DA SILVA
FLX1215
� EMBED Word.Picture.8 ���
PROJETO DE ESTÁGIO II
PARAUAPEBAS
2019
CIDADE
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FERNANDA DOS SANTOS ARAUJO
JOSEILTON CORREA DA SILVA
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ANO
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