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O que é SEO (Search Engine Optimization)_ o guia completo para você conquistar o topo do Google

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O que é SEO (Search Engine 
Optimization): o guia completo 
para você conquistar o topo do 
Google 
 
Por André Mousinho 
 
Especialista em Marketing de Conteúdo na Rock Content. 
 
Publicado em 16 de abril de 2020. | Atualizado em 16 de abril de 2020 
 
SEO significa Search Engine Optimization (otimização para mecanismos de 
busca). É um conjunto de técnicas de otimização para sites, blogs e páginas na 
web. Essas otimizações visam alcançar bons rankings orgânicos gerando 
tráfego e autoridade para um site ou blog. 
SEO é uma das principais estratégias do Marketing Digital. 
 
Afinal, quem não deseja aparecer nas primeiras posições da busca orgânica do 
Google? Lá estão os links mais visualizados e clicados pelos usuários, que não 
costumam passar da primeira página para encontrar as respostas que buscam. 
 
Então, uma boa estratégia de SEO permite que você chegue lá! O seu site, blog 
ou loja virtual se torna mais conhecido, ganha autoridade no mercado, recebe 
mais visitantes e aumenta as chances de conversões. 
 
E sabe o que é melhor? Você consegue tudo isso sem investir em mídia, com 
base em otimizações nas suas próprias páginas e no relacionamento com outros 
sites para melhorar a experiência de busca e navegação dos usuários. 
 
Neste guia completo sobre SEO, você vai saber tudo sobre como chegar ao topo 
do Google! Vamos abordar os seguintes tópicos: 
 
Vamos lá? Chegou a hora de dominar o SEO! 
 
O que é SEO? 
 
SEO é o conjunto de estratégias de otimização de sites, blogs e páginas da web 
que visa melhorar o seu posicionamento nos resultados orgânicos dos 
buscadores. 
É a sigla para Search Engine Optimization, que significa otimização para 
mecanismos de busca. 
 
Se você quiser entender com detalhes o conceito, confira o vídeo abaixo que eu 
ensino para você: 
https://rockcontent.com/blog/author/andre/
https://rockcontent.com/blog/marketing-digital/
 
A cada segundo, milhões de pesquisas são feitas nos buscadores — 
especialmente no Google, o mecanismo de pesquisa mais usado do mundo. 
 
Os usuários querem responder as dúvidas mais diversas no seu dia a dia, desde 
o hotel mais bem avaliado para a próxima viagem até a explicação da teoria da 
evolução. 
 
Em cada busca, o Google procura organizar os conteúdos em um ranking que 
ofereça as melhores respostas nas primeiras posições. E os números abaixo 
mostram que os usuários confiam nesse julgamento do buscador: 
 
 Os três primeiros links orgânicos recebem cerca de 30% dos cliques; 
 Apenas 0,78% dos usuários clicam em algum link na segunda página dos 
resultados. 
Veja no gráfico abaixo a relação entre a posição no ranking e o número de cliques 
que o link recebe: 
 
 
Fonte: Backlinko 
Então, cada pesquisa representa uma oportunidade para a sua marca oferecer 
a melhor resposta para o que os usuários buscam. 
 
Assim, você tem mais chances de ganhar visibilidade e cliques, receber mais 
tráfego orgânico e ter mais resultados com a sua presença online. 
 
Mas, para isso, você precisa provar ao Google que tem a melhor resposta e 
merece aparecer nas primeiras posições da SERP (Search Engine Results 
Page). 
 
E isso significa não apenas ter o melhor conteúdo, mas também oferecer uma 
boa usabilidade, conquistar autoridade no mercado e proporcionar uma boa 
leitura das páginas ao Google. 
 
É nisso tudo que mira uma estratégia de SEO. 
 
SEO também é parte do SEM (Search Engine Marketing), que engloba todo tipo 
de estratégia para mecanismos de pesquisa, inclusive a criação de anúncios 
pagos e links patrocinados. 
 
SEO, por sua vez, são apenas estratégias orgânicas, que não envolvem compra 
de mídia. Por isso, o aumento do retorno sobre o investimento (ROI) e a redução 
do custo de aquisição de clientes (CAC) costumam ser resultados do SEO. 
 
O que são motores de busca? 
Motores de busca são sistemas formados por uma série de algoritmos que têm 
a função de rastrear, indexar e rankear os conteúdos da web para exibi-los 
de maneira ordenada nas pesquisas dos usuários. 
 
https://backlinko.com/google-ctr-stats
https://rockcontent.com/blog/o-que-e-trafego-organico/
https://rockcontent.com/blog/serp/
https://rockcontent.com/blog/o-que-e-sem/
https://rockcontent.com/blog/site-de-busca/
Eles também podem ser chamados de buscadores, sites de busca, mecanismos 
de pesquisa ou search engines (em inglês). 
 
Quando falamos de buscadores, falamos não apenas do Google, mas também 
do Bing, Yahoo!, Baidu e outros sistemas. Até mesmo o YouTube e o Pinterest, 
por exemplo, podem ser entendidos como mecanismos de busca, já que são 
bastante usados para encontrar conteúdos. 
 
Mas é claro que o Google se destaca entre eles, com mais de 92% de share no 
mercado das buscas. 
 
Cada mecanismo tem o seu modo de operação e os seus critérios de 
rankeamento. Mas o objetivo final é sempre o mesmo: oferecer as melhores 
respostas para aquilo que o usuário está procurando. 
 
Como funcionam os motores de busca? 
Você já pensou em tudo que o Google faz toda vez que você digita uma 
pesquisa? Para exibir uma lista de resultados que respondam a sua dúvida, há 
um longo processo — embora isso aconteça em milissegundos! 
 
Os motores de busca funcionam, basicamente, em três etapas: 
 
 
Primeiramente, os buscadores rastreiam os conteúdos da web. Quem faz isso 
são os robôs ou spiders — no caso do Google, chamados de Googlebot. Eles 
seguem os caminhos que os links apontam, em busca de novas páginas e 
atualizações. 
 
Na sequência, as páginas rastreadas são indexadas. Ou seja, elas vão para o 
índice do buscador, que funciona como uma grande biblioteca de conteúdos da 
web. 
 
Lá, as páginas ficam organizadas de acordo com as informações coletadas no 
rastreamento, como o tempo de carregamento das páginas e as principais 
palavras-chave. 
 
Os processos de rastreamento e indexação acontecem a todo momento. Os 
robôs estão sempre em funcionamento para encontrar e organizar os 
conteúdos da web. Mas a ordem em que eles são exibidos nas buscas dos 
usuários é definida no momento do rankeamento. 
 
O rankeamento acontece toda vez que um usuário faz uma pesquisa — e é 
nesse processo que se concentram os esforços de SEO. 
 
De acordo com a palavra-chave que ele utiliza na pesquisa, o Google 
rapidamente vasculha o seu índice em busca das páginas que coincidam com 
aqueles termos e respondam a sua dúvida. 
 
https://gs.statcounter.com/search-engine-market-share
https://rockcontent.com/blog/googlebot/
A classificação, então, é definida pela melhor correspondência de palavra-chave, 
em conjunto com uma série de fatores de rankeamento que compõem o 
algoritmo de busca. 
 
Eles servem para oferecer uma melhor experiência ao usuário e, 
consequentemente, melhorar o posicionamento das suas páginas nos 
buscadores. 
 
Mais adiante, vamos desvendar esses fatores. 
 
No vídeo abaixo eu explico um pouco melhor o funcionamento do algoritmo do 
Google: 
 
Algoritmo do Google e suas 
atualizações 
O algoritmo do Google é uma combinação de operações que definem a 
classificação dos links na página de resultados da busca orgânica. Sua função é 
hierarquizar as páginas para entregar os resultados em ordem de 
relevância para cada usuário. 
 
Para fazer isso, o algoritmo adota uma série de critérios e é atualizado 
frequentemente para tornar os resultados cada vez mais relevantes. 
 
A cada atualização, o Google visa não apenas melhorar a classificação dos 
resultados, mas também eliminar ou rebaixar páginas maliciosas e conteúdos de 
baixa qualidade, que prejudicam a experiência do usuário. 
 
Milhares de atualizações acontecem todo ano, mas algumas se destacam e 
movimentam o mercado de SEO. Estas foram as principais atualizações do 
algoritmo do Google nos últimos anos: 
 
 
 Panda (2011): penalizou páginas com conteúdos de baixa qualidade, que 
adotavam práticas como excesso de palavras-chave e fazendas de links; 
 Penguin (2012): penalizou sites com backlinks de baixa qualidade e 
passou a valorizar aqueles que recebiam links contextualizadose de sites 
com qualidade e autoridade; 
 Hummingbird (2013): melhorou a classificação dos resultados ao mudar 
o foco da correspondência exata da palavra-chave para a compreensão 
das intenções de busca; 
 Mobilegeddon (2015): mobile-friendly passou a ser um fator de 
rankeamento; 
 RankBrain (2015): inseriu inteligência artificial e machine learning no 
algoritmo para compreender melhor a intenção de busca dos usuários; 
 Mobile-First Index: passou a considerar as páginas mobile como a 
versão principal para o rankeamento; 
https://rockcontent.com/blog/experiencia-do-usuario/
https://rockcontent.com/blog/algoritmo-do-google/
 BERT (2019): incorporou um sistema de inteligência artificial 
especializado no processamento de linguagem natural para compreender 
como o ser humano faz buscas. 
Fatores de Rankeamento 
Estima-se que existam mais de 200 fatores de rankeamento no algoritmo do 
Google. A combinação entre eles é o que determina o posicionamento das 
páginas na SERP. 
 
O Google não revela abertamente quais são esses fatores, embora dê algumas 
declarações que entregam alguns segredos. Além disso, o próprio mercado se 
movimenta para fazer estudos que revelam o impacto de determinada ação no 
posicionamento de uma página. 
 
De maneira geral, sabemos que os fatores de rankeamento se dividem em 
dois grupos: on page e off page. 
 
On page 
Os fatores de rankeamento on page estão presentes nas suas próprias páginas. 
 
Quando falamos de SEO on page, estamos falando de otimizações nesses 
elementos. 
 
Alguns exemplos: 
 
 Conteúdo; 
 Título e Meta descrição; 
 Heading tags; 
 Imagens; 
 URLs; 
 Rich snippets. 
O Google avalia esses fatores para entender o que as suas páginas estão 
dizendo e, assim, fazer a indexação correta. 
 
Além disso, ajudam o buscador a perceber se você está oferecendo uma boa 
experiência ao usuário, com informação e organização. 
 
Off page 
Os fatores off page, por sua vez, são elementos de fora da página que mostram 
se ela é uma referência. 
 
Portanto, o SEO off page consiste em otimizar a autoridade do site diante dos 
usuários e de outros sites da web, com foco na aquisição de backlinks. 
 
Estes são alguns exemplos de fatores: 
 
 Quantidade de backlinks; 
 Diversidade de backlinks; 
 Contexto dos backlinks; 
 Menções à marca; 
https://rockcontent.com/blog/fatores-de-rankeamento-do-google/
https://rockcontent.com/blog/seo-on-page/
https://rockcontent.com/blog/seo-off-page/
 Sinais sociais; 
 Buscas diretas. 
Para o Google, fatores como esses mostram qual é o nível de autoridade de 
um site na web. 
 
Se a página recebe muitos visitantes de buscas diretas pelo nome da marca e 
ganha vários backlinks e menções de bons sites, mais autoridade ela deve ter 
no mercado. 
 
 
https://materiais.rockcontent.com/domine-o-google?utm_medium=rock-convert 
Powered by Rock Convert 
Black Hat x White Hat 
O algoritmo do Google trabalha arduamente para melhorar a experiência de 
busca dos usuários. 
 
Isso significa não apenas melhorar continuamente os resultados das buscas, 
mas também combater conteúdos duvidosos e de baixa qualidade, que são 
chamados de black hat. 
 
O black hat está na mira do Google desde os primórdios do SEO. 
 
Quando o algoritmo ainda era novo e tinha muitas brechas, era fácil burlar o 
sistema e conseguir as melhores posições, mesmo que você não tivesse nada 
de bom a oferecer. Estas eram algumas práticas comuns de black hat: 
 
 Doorway pages: a página é otimizada apenas para redirecionar a 
páginas maliciosas; 
 Cloaking: a página apresenta conteúdos diferentes para o usuário e para 
o robô; 
 Link farms: a página contém apenas backlinks para outras páginas; 
 Keyword stuffin: a página contém repetição excessiva de palavras-
chave; 
 Textos e links ocultos: a página esconde textos e links do usuário, mas 
não do robô; 
 Spam nos comentários: a página comenta em blogs apenas para ganhar 
backlinks. 
No exemplo abaixo, você pode ver a configuração de um código para esconder 
palavras-chave usando uma fonte no tamanho zero e na mesma cor do fundo da 
página: 
 
 
Fonte: OptinMonster 
Esse tipo de estratégia ainda existe. Porém, o algoritmo do Google está cada 
vez mais complexo e inteligente para identificar o black hat. 
 
Um ganho excessivo de backlinks de domínios suspeitos em pouco tempo, por 
exemplo, é um indício de black hat. 
https://materiais.rockcontent.com/domine-o-google?utm_medium=rock-convert
https://stage.rockcontent.com/br/plugin-de-conversao/?utm_medium=referral&utm_source=https%3A%2F%2Frockcontent.com&utm_campaign=Powered_By_Link
https://rockcontent.com/blog/black-hat/
https://optinmonster.com/white-hat-vs-black-hat-seo/
 
Quando isso acontece, as páginas recebem penalizações, que podem ir de uma 
queda momentânea no ranking até o seu banimento. 
 
Portanto, fuja do black hat SEO. Se você quer ganhar a confiança do buscador 
e garantir uma posição mais segura e sustentável na SERP, siga as diretrizes do 
Google para SEO. 
 
Essas diretrizes coincidem com o white hat, que são as estratégias de SEO 
aceitas e recomendadas pelos buscadores. 
 
Estamos falando, por exemplo, de melhorar a usabilidade do site, usar palavras-
chave naturalmente nos conteúdos, ganhar backlinks de parceiros confiáveis, 
entre outras estratégias que ainda vamos abordar neste guia. 
 
Como começar uma estratégia de SEO? 
 
Para obter o tráfego orgânico que você tanto deseja, é essencial que o conteúdo 
publicado em seu blog seja relevante para alguém. Até aí você já sabe, mas 
como é que as pessoas encontrarão o seu conteúdo? 
Como qualquer estratégia de marketing, tudo começa com planejamento: quais 
resultados você quer atingir com SEO, quem deseja alcançar, como você 
pretende chegar lá? 
 
É isso que vai pavimentar o caminho para o sucesso da sua estratégia. 
 
Além disso, você também deve saber que uma estratégia de SEO geralmente 
dá resultados no médio e longo prazo. 
 
Não espere um retorno imediato, como pode acontecer com anúncios e links 
patrocinados, ok? Apesar disso, SEO costuma dar um retorno mais 
sustentável ao longo do tempo. 
 
Dito isso, vamos aos primeiros passos do SEO: 
 
Definição de objetivos 
O primeiro passo da estratégia é definir quais são os seus objetivos ao otimizar 
seu site, blog ou loja virtual. Para isso, é preciso saber o que o SEO é capaz de 
oferecer, por exemplo: 
 
 Aumentar o tráfego orgânico; 
 Gerar mais leads; 
 Gerar mais vendas; 
 Reduzir o custo de aquisição de clientes (CAC); 
 Educar o mercado; 
 Aumentar a autoridade da marca. 
Procure sempre alinhar esses objetivos de SEO aos macro objetivos da sua 
marca. Se ela quer aumentar o brand awareness, por exemplo, SEO pode ajudar 
https://rockcontent.com/blog/penalizacoes-do-google/
https://support.google.com/webmasters/answer/7451184?hl=pt-BR
https://support.google.com/webmasters/answer/7451184?hl=pt-BR
https://rockcontent.com/blog/white-hat/
https://rockcontent.com/blog/o-que-e-marketing/
https://rockcontent.com/blog/como-criar-um-blog/
https://rockcontent.com/blog/e-commerce-guia/
nisso ao colocar o site da empresa em evidência nas primeiras posições do 
Google. 
 
Ao definir os objetivos, você também pode identificar metas e KPIs. 
 
Se você quer ter mais autoridade, por exemplo, pode usar as métricas de Domain 
Auhtority e Page Authority. Defina qual pontuação deseja alcançar nesses KPIs 
e em quanto tempo. 
 
Assim, durante e depois de executar a estratégia, você pode conferir esses 
indicadores para saber se tomou o caminho certo para alcançar seus objetivos. 
 
Definição da persona 
Outro passo importante do planejamento é a definição da persona. 
 
Afinal, para quem a sua estratégia se destina? Com quem você precisa se 
comunicar? Quem você quer atrair para o seu negócio? 
 
A persona é a descrição de um personagem semifictício que represente um 
cliente ideal da sua marca, com dúvidas, dores e necessidades reais, que você 
pode ajudar a resolver. Ela deve ser construída combase em dados reais de 
clientes, por meio de pesquisas, questionários e entrevistas. 
 
Essa construção da persona deve considerar as etapas do funil de vendas, que 
geram diferentes demandas para as pessoas. Elas ficam evidentes nos tipos de 
palavras-chave que são utilizadas nas pesquisas: elas tendem a ser mais 
abrangentes no início e se tornam mais específicas até o final. 
 
Mais adiante você vai entender melhor sobre as palavras-chave. 
 
Ferramentas iniciais e básicas de SEO 
Para começar uma estratégia de SEO, é preciso contar pelo menos com as 
ferramentas básicas. 
 
Elas ajudam a fazer um diagnóstico da situação atual, embasar o planejamento, 
fazer as primeiras otimizações e começar a acompanhar os impactos de cada 
ação. 
 
Estamos falando, principalmente, de duas ferramentas indispensáveis para o 
SEO: Google Analytics e Google Search Console. Elas são fornecidas 
gratuitamente pelo Google e sempre vão acompanhar as suas estratégias. 
Vamos conhecê-las melhor: 
 
Google Analytics 
Google Analytics é uma ferramenta de análise de dados amplamente usada 
que oferece uma infinidade de recursos para avaliar o desempenho de 
estratégias digitais. No SEO, ela pode ajudar de diferentes formas: 
 
https://rockcontent.com/blog/domain-authority-e-page-authority/
https://rockcontent.com/blog/domain-authority-e-page-authority/
https://rockcontent.com/blog/personas/
https://rockcontent.com/blog/funil-de-vendas/
https://rockcontent.com/blog/google-analytics/
 Conhecer melhor seu público para construir a persona; 
 Identificar quais são as páginas mais visitadas e com melhor 
desempenho; 
 Monitorar os números de tráfego orgânico; 
 Identificar os canais que mais geram tráfego (e-mail, social, orgânico etc.); 
 Entender o engajamento (taxa de rejeição, páginas por visita, duração da 
sessão); 
 Monitorar as conversões geradas pela estratégia de SEO. 
 
Essas são apenas algumas análises que você pode fazer com o Google 
Analytics e que podem auxiliar desde o planejamento até o monitoramento do 
SEO. 
 
Mas você vai encontrar muitos outros dados na ferramenta para ajudar na sua 
estratégia. 
 
 
https://materiais.rockcontent.com/guia-google-analytics?utm_medium=rock-
convert 
Powered by Rock Convert 
Google Search Console 
O Google Search Console é uma ferramenta que facilita a comunicação entre 
o site e o Google e oferece relatórios valiosos para SEO. Estes são alguns 
recursos que ele oferece: 
 
 Saber se existem problemas de indexação no site; 
 Saber se o site foi hackeado ou penalizado pelo Google; 
 Monitorar a posição média das suas páginas na SERP; 
 Identificar a taxa de cliques (CTR orgânico) das suas páginas na SERP; 
 Identificar quais palavras-chave ativaram o seu site na SERP; 
 Identificar quais sites direcionam backlinks para o seu; 
 Solicitar ao Google a rejeição de backlinks duvidosos para o seu site. 
O Google Search Console é um pouco mais técnico, por isso é voltado para 
webmasters. 
 
Mas a interface é bastante amigável, então qualquer pessoa pode usá-la para 
fazer diagnósticos e direcionar demandas mais complexas para profissionais 
especializados. 
 
A ferramenta também pode gerar vários insights para otimizações em conteúdos, 
além de ser a principal fonte para identificar as consultas que levam tráfego para 
suas páginas e a taxa de cliques das suas principais palavras-chave. 
 
 
Como fazer uma pesquisa de palavras-
chave? 
https://materiais.rockcontent.com/guia-google-analytics?utm_medium=rock-convert
https://materiais.rockcontent.com/guia-google-analytics?utm_medium=rock-convert
https://stage.rockcontent.com/br/plugin-de-conversao/?utm_medium=referral&utm_source=https%3A%2F%2Frockcontent.com&utm_campaign=Powered_By_Link
https://rockcontent.com/blog/google-search-console/
https://rockcontent.com/blog/ctr-organico/
 
A pesquisa de palavras-chave busca identificar os termos de busca que têm 
maior potencial para a estratégia, de acordo com volume de buscas, conversões 
e competitividade. 
Trata-se de uma das principais ferramentas de planejamento de uma estratégia 
de SEO e Marketing de Conteúdo. Afinal, ela permite identificar oportunidades 
de otimização e definir prioridades de produção de conteúdo. 
 
Uma pesquisa de palavras-chave costuma começar com uma listagem de termos 
relacionados à sua área de atuação, produtos e marca. Você pode obter ideias 
no Google Analytics e no Google Search Console, que vimos anteriormente, ou 
em ferramentas de palavras-chave, que vamos conhecer a seguir. 
 
Depois, é preciso organizar essa lista. Você pode separar os termos mais usados 
em cada etapa do funil de vendas e hierarquizar a lista de acordo com o maior 
potencial de retorno para a estratégia. 
 
Digamos que você esteja iniciando um blog no seu site e identifique a palavra 
que mais direciona tráfego para ele. 
 
Então, você pode começar por ela e produzir um post otimizado para essa 
palavra-chave para atrair mais visitantes. 
 
A seguir, você vai entender melhor o que são palavras-chave e quais são os 
tipos de termos com os quais você pode trabalhar. 
 
O que são palavras-chave 
Palavras-chave são a forma como o usuário escreve a sua dúvida em um 
motor de busca e que ativam a exibição das páginas indexadas no buscador. 
 
 
Quando um usuário faz uma busca por determinados termos, o Google busca no 
seu índice as páginas que melhor correspondem a eles e as exibe nos resultados 
da pesquisa. 
 
Já a ordem em que elas aparecem é resultado de uma série de fatores de 
rankeamento, como vimos antes. 
 
Portanto, palavras-chave são essenciais na estratégia de SEO, pois revelam 
quais termos nossa persona tem procurado. 
 
Elas definem o foco de otimização de uma página, de maneira que o Google faça 
a indexação para os termos corretos, apresente para os usuários que buscam 
por eles e garanta que seus conteúdos tenham demanda. 
 
É importante saber que o Google já tem inteligência para entender as 
intenções das buscas, a linguagem humana e as variações de termos que 
podem ocorrer. 
https://rockcontent.com/blog/marketing-de-conteudo/
https://rockcontent.com/blog/o-que-sao-palavras-chave/
 
Isso significa que, se você quer otimizar um blogpost para “bagagem de mão”, 
por exemplo, não precisa se preocupar em usar exatamente essa palavra-chave 
no seu texto, muito menos repeti-la insistentemente. 
 
Você pode usar sinônimos, como “mala de mão” ou “bagagem de bordo”, que 
tornam a leitura mais agradável. 
 
E, mesmo que o usuário digite o termo com erros ou variações, como “bagajem 
de mão” ou “bagagens de mão”, o Google vai compreender a intenção de busca 
do usuário e apresentar a sua página a ele. 
 
Portanto, a correspondência exata da palavra-chave não precisa mais ser 
uma preocupação. 
 
Tipos de busca 
Durante uma jornada de compra, as pessoas podem adotar diferentes tipos de 
busca para resolver suas dúvidas. 
 
Para criar as suas estratégias de conteúdo e SEO, você precisa entender com 
qual intenção cada pesquisa é feita, para alinhar as consultas dos usuários ao 
que a sua marca tem a entregar para eles. 
 
Vamos ver quais são os principais tipos de busca: 
 
Navegacional 
A pesquisa navegacional acontece quando o usuário já sabe em qual site deseja 
navegar e dificilmente mudará seu destino final. 
 
Então, ele utiliza o Google como um atalho, uma forma de lembrar a URL 
completa ou sugerir uma busca relacionada dentro daquele site. 
 
 
Transacional 
A pesquisa transacional é uma busca relacionada a uma compra. O usuário pode 
estar a fim de comprar um produto, encontrar o endereço de uma loja ou 
comparar preços, por exemplo. 
 
Esse tipo de busca é valioso porque pode direcionar diretamente para a compra, 
já que o usuário está com a decisão mais avançada. 
 
 
Informacional 
Na pesquisa informacional, o usuário busca informações sobre algum assunto, 
produto ou marca. Aqui, ele ainda não sabe muito bem o que quer, o que mostra 
que ele está no começo da jornada de compra. 
 
A pesquisa abaixo, por exemplo,pode ser o início da jornada de compra de um 
tênis de corrida: 
 
 
Local 
Pesquisas locais são buscas com um componente geográfico, dentro de 
determinada região. 
 
Acontecem, por exemplo, quando o usuário busca por restaurantes, cinemas, 
lojas, hotéis, escolas, consultórios, entre outros tipos de estabelecimentos com 
uma localização física. 
 
 
Outros tipos de busca 
Existem ainda outros tipos de busca que os usuários podem realizar, como: 
 
 notícias; 
 institucionais; 
 músicas; 
 buscas acadêmicas; 
 informações pontuais (clima, data etc.); 
 imagens; 
 vídeos. 
Perceba que, para cada tipo de busca, o Google tem cada vez mais se esforçado 
para entregar resultados específicos. 
 
Nas buscas por produtos (transacional), já apresenta resultados do Google 
Shopping. Nas buscas por músicas, já traz o clipe no YouTube e a letra. 
 
A intenção é melhorar a experiência de busca com respostas mais ágeis e 
precisas para o usuário. 
 
Tipos de Palavras-chave 
Em conjunto com os tipos de busca, também é preciso compreender os tipos de 
palavras-chave que são usadas para encontrar respostas na web. 
 
Os tipos de palavras-chave são chamados de head tail e long tail. 
 
Eles fazem referência a uma cauda (como você pode ver na imagem abaixo) e 
correspondem a diferentes etapas da jornada. Quanto mais na ponta da 
cauda a palavra-chave estiver, mais específica ela será e mais próximo da 
decisão de compra o usuário estará. 
 
Para uma estratégia de SEO, é importante trabalhar com esses dois tipos de 
termos para alcançar potenciais clientes em todas as etapas da jornada. A 
seguir, entenda melhor cada uma delas. 
 
https://rockcontent.com/blog/google-news/
 
Head Tail 
As palavras-chave head tail são abrangentes e genéricas e costumam ser 
usadas no início da jornada de compra. Nesse momento, o consumidor ainda 
não sabe o que precisa, por isso começa com esse tipo de busca e depois vai 
tornando a pesquisa mais específica. 
 
Geralmente, os termos head tail apresentam um volume de buscas alto, o que 
tende a gerar bastante tráfego, mas também atrair um público muito amplo, com 
poucas chances de conversão. 
 
Eles também costumam ter uma concorrência grande pelas primeiras posições, 
o que dificulta o rankeamento. 
 
Esse é o caso, por exemplo, de buscas como estas: 
 
 Marketing; 
 Marketing pessoal; 
 Marketing Digital; 
 Marketing empresarial; 
 Marketing tradicional. 
Long Tail 
As palavras-chave long tail, também chamadas de cauda longa, são mais 
específicas e costumam ser usadas no final da jornada. 
 
O consumidor já pesquisou melhor sobre o que precisa para resolver sua 
necessidade, já conhece melhor as soluções, mas ainda busca informações para 
tomar sua decisão final. 
 
Diferentemente do head tail, as palavras-chave de cauda longa não tendem a 
gerar tanto tráfego, por terem menor volume de busca. 
 
Por outro lado, elas atraem visitantes que estão mais maduros para a compra e 
tendem a gerar mais conversões. Além disso, o rankeamento pode ser 
facilitado, já que há menos competitividade por elas. 
 
Se o usuário estava interessado em marketing, por exemplo, agora ele pode 
buscar por termos mais específicos relacionados ao tema. 
 
A especificidade dos termos vai depender da necessidade que a pessoa precisa 
resolver, por exemplo: 
 
 Consultoria de marketing preços; 
 Onde fazer curso de marketing; 
 Quanto ganha um profissional de marketing. 
 
https://materiais.rockcontent.com/palavras-chave?utm_medium=rock-convert 
Powered by Rock Convert 
https://rockcontent.com/blog/palavra-chave-head-tail/
https://rockcontent.com/blog/palavras-chave-long-tail/
https://materiais.rockcontent.com/palavras-chave?utm_medium=rock-convert
https://stage.rockcontent.com/br/plugin-de-conversao/?utm_medium=referral&utm_source=https%3A%2F%2Frockcontent.com&utm_campaign=Powered_By_Link
Ferramentas de palavras-chave 
Quer uma ajuda para fazer a pesquisa de termos e identificar as melhores 
oportunidades? Ferramentas de palavras-chave servem para isso. 
 
Elas são essenciais no planejamento da estratégia de SEO, já que ajudam a 
encontrar ideias de termos, entender o seu potencial e competitividade e 
hierarquizá-los para definir prioridades de otimização. Existem ferramentas 
pagas e gratuitas para isso. 
 
As ferramentas gratuitas ajudam a realizar ações específicas na pesquisa. Entre 
elas, as principais são: 
 
 Planejador de palavras-chave do Google Ads, para verificar volume de 
buscas e custo por clique; 
 Keyword Tool e Ubersuggest, para gerar listas e ideias de palavras-chave; 
 Google Search Console, para verificar quais palavras já direcionam 
tráfego para o site e oportunidades; 
 Google Trends, para verificar tendências de busca pelos termos. 
Na imagem abaixo, você pode ver uma pesquisa no planejador de palavras-
chave do Google Ads: 
 
 
Já as ferramentas pagas costumam ser mais completas, com funcionalidades 
poderosas para a pesquisa de palavras-chave. 
 
Elas apresentam sugestões de termos com base em volume de busca, cliques, 
dificuldade de rankeamento, entre outros dados. As principais ferramentas são: 
 
 SEMrush (a partir de U$ 99,95/mês); 
 Ahrefs (a partir de U$ 99/mês); 
 Moz Keyword Explorer (a partir de U$ 99/mês). 
Como exemplo uma pesquisa de palavras-chave no SEMrush: 
 
 
Você pode usar alguns recursos gratuitamente, mas para aproveitar a versão 
completa, é preciso adquirir um dos planos pagos. 
 
O que é SEO on page? 
 
Neste tópico, vamos desvendar os principais fatores de otimização ligados às 
suas páginas, que devem fazer parte da sua estratégia de SEO on page. 
Vale lembrar que os fatores on page se referem ao que o administrador pode 
otimizar nas suas próprias páginas para melhorar a experiência do visitante e 
facilitar a leitura do site pelo Google. 
 
https://ads.google.com/home/tools/keyword-planner/
https://keywordtool.io/
https://neilpatel.com/br/ubersuggest/
https://search.google.com/search-console/about
https://trends.google.com/trends/?geo=BR
https://rockcontent.com/blog/como-usar-semrush/
https://ahrefs.com/
https://rockcontent.com/blog/keyword-explorer/
Essas otimizações devem ser integradas à estratégia de Marketing de Conteúdo, 
já que grande parte delas é feita sobre o conteúdo que é publicado no site ou 
blog. 
 
Entenda agora quais são os principais fatores do SEO on page: 
 
Intenção do Usuário 
SEO não é sobre o que as pessoas estão procurando, mas sobre o que elas 
querem encontrar. 
 
Por isso, as otimizações on page devem focar na intenção de busca do usuário, 
que varia a cada pesquisa, para que as suas páginas e conteúdos correspondam 
ao que ele deseja encontrar. 
 
É nisso que o Google foca para entregar o que o usuário deseja. O 
processamento da linguagem natural e a análise da localização do usuário, por 
exemplo, são elementos que ajudam a decifrar essa intenção. 
 
Então, o desafio para uma estratégia de SEO on page e de Marketing de 
Conteúdo é compreender as intenções de busca, como o Google faz, para 
entregar aos usuários o que eles desejam. 
 
E a melhor forma de entender a intenção do usuário é recorrendo ao 
próprio Google! 
 
Vamos entender melhor com alguns exemplos: 
 
Depois da pesquisa de palavras-chave, você deve fazer buscas no Google para 
analisar quais resultados estão nos primeiros lugares. 
 
Afinal, são essas as páginas que o Google considera que estão respondendo 
melhor a intenção do usuário. 
 
Vamos ver a página de resultados para a busca “SEO”: 
 
 
Observe que todos os primeiros conteúdos são educativos, focado em ensinar o 
que é e como utilizar o SEO. 
 
Para rankear você precisa ter um conteúdo seguindo essa linha. 
 
Mas e se a minha intenção fosse encontrar um “fantasia do Batman”? O que eu 
gostaria de encontrar? 
 
 
Exatamente, imagens! Produtos e imagens 
 
Você consegue imaginar alguém alugando ou comprando uma fantasia sem vê-
la? Portanto, para chegar no topo você precisa obrigatoriamente usar imagens. 
 
Então, utilize os primeiros resultadospara as palavra-chave específicas e 
identifique o que você deve abordar e como qualificar os conteúdos com temas 
que aqueles resultados ainda não abordam. 
 
Supere-os e apresente um conteúdo ainda mais otimizado e mais completo! 
 
Tamanho do conteúdo 
O tamanho do conteúdo costuma ter impacto na classificação, embora não seja 
um fator direto de rankeamento do algoritmo. 
 
Conteúdos longos tendem a ser mais completos, detalhados e aprofundados e, 
assim, conseguem responder melhor as dúvidas dos usuários. 
 
Mas é claro que não existe uma regra: para cada tema e para cada persona, o 
tamanho ideal pode variar. 
 
Aqui na Rock, por exemplo, temos posts super completos, como este sobre 
publicidade. 
 
É uma palavra-chave abrangente, com bastante concorrência e volume de 
buscas, o que exige um conteúdo extremamente completo. 
 
Já um post sobre ação bloqueada no Instagram é bem mais específico, com 
menos buscas e concorrência e, por isso, pode ser mais curto e direto. 
 
Portanto, o melhor tamanho é aquele que melhor responde a dúvida do 
usuário. 
 
Volume de postagem 
O volume de postagem também costuma favorecer o posicionamento. Afinal, 
quanto mais conteúdos você publicar, mais chances tem de rankear. 
 
Porém, não dá para pensar apenas em quantidade de posts, ok? É preciso aliar 
à qualidade e à frequência. 
 
Não adianta publicar centenas de conteúdos que não são relevantes nem 
atendem às dúvidas dos usuários — isso seria um tiro no pé. Publicar vários 
posts no início de um blog e depois deixá-lo parado também não serve. 
 
É preciso manter a frequência de publicações para fidelizar o público e mostrar 
ao Google que sempre tem conteúdos novos e atualizados. 
 
Porém, não existe volume nem frequência de postagem ideal. Você precisa 
identificar o que o seu tema e a sua persona demandam, além de avaliar a 
capacidade de produção de conteúdos do seu negócio. 
https://rockcontent.com/blog/publicidade
https://rockcontent.com/blog/acao-bloqueada-no-instagram/
 
Lembre que mais importante é que quantidade e qualidade andem juntas! 
 
Escrever para SEO 
E na hora de escrever o conteúdo, o que você precisa fazer? 
 
A prioridade máxima é a qualidade. O conteúdo precisa ser correto, claro, 
atualizado, relevante, confiável e, claro, precisa responder a intenção do 
usuário. 
 
É isso que garante bons sinais de engajamento na página e aumenta as chances 
de receber backlinks — fatores que pesam bastante no rankeamento. 
 
Embora o Google cada vez mais valorize e compreenda a escrita natural, 
existem também algumas estratégias para otimizar o conteúdo para que ele 
alcance melhores posições e, ao mesmo tempo, favoreça a experiência do leitor. 
 
Por isso, é importante dar atenção à escaneabilidade e à semântica dos textos. 
 
Escaneabilidade 
Escaneabilidade é a capacidade de um texto de proporcionar a sua leitura 
dinâmica por meio de recursos como intertítulos, listas, negritos e imagens. 
 
 
Fonte: Mirago 
Você já abriu um post com um enorme bloco de texto que não deu vontade 
alguma de ler e fez fechar logo a página? 
 
É por isso que tornar um texto escaneável é tão importante. 
 
Isso melhora a experiência de leitura, engaja o usuário e ainda transmite 
informações ao Google. 
 
Ao criar intertítulos, por exemplo, tanto o leitor quanto o robô conseguem 
entender a hierarquia do seu texto. 
 
Uso das palavras-chave e a semântica 
O uso de palavras-chave no conteúdo é importante para que o Google indexe 
corretamente a sua página para os termos que você deseja. 
 
Não estamos falando, porém, que você deve forçar a barra para repetir uma 
palavra o tempo inteiro, ok? 
 
Lembre que o Google já compreende a linguagem humana e não foca mais na 
correspondência exata de palavras-chave. 
 
É por isso que a semântica é tão importante no SEO. 
 
https://rockcontent.com/blog/escaneabilidade/
https://www.mirago.com.br/escaneabilidade/
https://rockcontent.com/blog/busca-semantica/
Isso significa que você deve explorar o campo semântico do termo com suas 
variações, sinônimos e relações com outras palavras. Assim, você torna a leitura 
mais agradável e ainda facilita a compreensão do Google sobre o tema da sua 
página. 
 
Vamos comparar dois conteúdos com a intenção de alcançar o topo para 
“Marketing Digital”: 
 
 
O conteúdo da direita possui muito mais chances de rankear, pois aborda tópicos 
diretamente relacionados e indispensáveis ao se produzir um guia completo 
sobre Marketing Digital. 
 
Outro exemplo são esses dois conteúdos focados no termo “SEO”: 
 
 
Novamente o da direita está muito mais otimizado, pois utiliza variações naturais 
do termo, melhorando a leitura de usuários e buscadores e ampliando suas 
chances de rankear para variações do termo. 
 
Além disso, é importante posicionar esses termos em locais que o Google 
valorize. 
 
O título, as heading tags, a URL e o primeiro parágrafo, por exemplo, são locais 
para onde os olhos do robô miram primeiramente. 
 
Por isso, eles devem aparecer lá. 
 
Title tag 
O título da página que você vê na SERP, na aba do navegador e no 
compartilhamento de links nas redes sociais é chamado de Title Tag. 
 
 
A Tag Title é fundamental para os bots do Google, que entenderão a temática 
principal do conteúdo, e para os usuários. 
 
Afinal, o título é o primeiro contato do leitor com o texto, que pode fazê-lo 
clicar no link ou não. Por influenciar diretamente na sua taxa de cliques, essa tag 
é um dos mais importante fatores on page. 
 
Portanto, na estratégia de SEO, essa tag deve incluir a sua palavra-chave, mas 
também ser atrativa para incentivar o clique do usuário e levá-lo até a sua página. 
 
Meta description 
https://rockcontent.com/blog/title-tag/
A meta description é a descrição do conteúdo da página que aparece nos 
resultados da busca, dentro do snippet que também inclui o título e a URL da 
página. 
 
 
Ela também funciona como um atrativo para o usuário clicar no link e acessar a 
página, por isso deve ser persuasiva e descritiva sobre o que ele vai encontrar 
lá. 
 
Porém, a meta description não é um fator de rankeamento direto, ou seja, o 
Google não considera essa descrição para a classificação. 
 
Mesmo assim, é importante que a palavra-chave apareça ali, já que ela fica 
negritada quando coincide com os termos que o usuário buscou. 
 
Dessa forma, a meta description atrai mais cliques, influenciando indiretamente 
nos seus resultados. 
 
Heading Tags 
Heading tags são as marcações no código da página que identificam o título e 
os intertítulos do texto. 
 
A tag H1 identifica o título que aparece na página, e é importante saber que ela 
é diferente da Title Tag. 
 
Afinal, se o objetivo da Title Tag é atrair o clique do leito, o objetivo do H1 é 
convencê-lo a ler o texto. Você pode apresentar mais benefícios por não ter a 
limitação de caracteres da Title. 
 
Veja esse exemplo: 
 
 
Title Tag 
 
H1 
Em seguida, e em ordem de hierarquia, vêm as tags H2, H3 e assim por diante. 
 
Essas heading tags, por sua vez, identificam os intertítulos e mostram a 
hierarquia do seu texto, tanto para o Google quanto para o usuário. 
 
Assim, elas também favorecem a escaneabilidade. 
 
Nessas tags, também é importante inserir as palavras-chave e termos 
semânticos, já que o Google analisa os intertítulos para fazer a indexação e o 
rankeamento. 
 
https://rockcontent.com/blog/meta-description/
https://rockcontent.com/blog/o-que-sao-heading-tags/
URLs para SEO 
As URLs também são alvos dos robôs do Google. 
 
Eles rastreiam as URLs das páginas para entender o seu foco central, já que 
trazem termos que resumem o tema da página. 
 
Elas precisam ser claras para usuários e para os leitores. Veja essa tabela que 
criei apresentando erros comuns na hora de fazer URLs: 
 
 
Uma URL descritiva é muito mais compreensível — não só para o robô, mas 
também para o usuário. 
 
Vamos a algumas boas práticas: 
 
 Ser facilmente interpretável; 
 Curtas e amigáveis; 
 Conter a palavra-chave; 
 Combinadascom o título; 
 Evitar artigos, verbos de ligação e outros complementos. 
E alguns exemplos de boas URLs: 
 
“nomedosite/blog/marketing-digital/ “ 
 
” nomedosite/storytelling/” 
 
” nomedosite/cursos” 
 
Imagens para SEO 
O Google ainda não compreende totalmente o que uma imagem diz. Para 
entender o que elas representam, ele precisa da sua ajuda. E como você pode 
ajudá-lo? 
 
Com a otimização de imagens para SEO. 
 
Essa estratégia serve para fornecer dados em forma de texto sobre as 
imagens. Estamos falando do texto alternativo (tag alt), nome do arquivo, 
legenda da imagem, URL da imagem e o contexto (palavras no seu entorno). 
 
O mais importante aqui é o texto alternativo, que é fundamental para a 
experiência de deficientes visuais, uma vez que o leitor de tela lê o texto 
alternativo para o usuário. 
 
Por isso, o texto alternativo sempre deve ser uma descrição da imagem e, 
sempre que possível, contendo a palavra-chave. 
 
Confira esse exemplo: 
 
https://rockcontent.com/blog/estrutura-de-urls/
https://rockcontent.com/blog/seo-para-google-imagens/
 
Todos esses elementos fazem o Google entender o que a imagem exibe, indexá-
la para a busca no Google Imagens e torná-la mais uma fonte de tráfego. 
 
A otimização de imagens para SEO inclui ainda alguns cuidados com o 
tamanho e o formato do arquivo, de maneira que elas sejam rapidamente 
carregadas e indexadas. 
 
Linkagem interna 
A rede de links internos do seu site também faz parte das estratégias de SEO on 
page. 
 
A criação de links entre as páginas internas tem uma função primordial: guiar a 
navegação e direcionar o usuário (e os buscadores) para outros conteúdos que 
podem interessar a ele. 
 
Mas eles também cumprem uma função técnica no SEO. A rede de links internos 
ajuda o Google a encontrar seus conteúdos e entender melhor o seu site, já que 
mostra a hierarquia entre as páginas. 
 
Por exemplo, quanto mais perto da home estiver e quanto mais links internos 
receber, mais importante será a página. 
 
Linkamos, além dos nossos blogs e páginas mais relevantes, para alguns 
conteúdos mais relevantes do blog direto da home do nosso site: 
 
 
Outro exemplo de linkagem interna da Rock está no nosso post super completo 
sobre “Marketing Digital” e outros diversos conteúdos mais específicos (sobre e-
mail marketing, SEO, redes sociais etc.) que direcionam links para ele e 
fortalecem a sua autoridade. 
 
É assim que funciona uma estratégia de topic clusters. 
 
Rich Snippets 
RIch snippets são fragmentos de conteúdos da página que trazem informações 
adicionais sobre ela na SERP. Estamos falando de sitelinks, avaliações, número 
de comentários, preços de produtos, entre outros. 
 
Veja, por exemplo, todas as informações em forma de rich snippets na busca por 
“receita cup cake red velvet”: 
 
 
Perceba que ele apresenta uma imagem da receita, avaliação, comentários e até 
o tempo de duração para a execução da receita. 
 
https://rockcontent.com/blog/links-internos-melhores-estrategias/
https://rockcontent.com/blog/topic-clusters/
https://rockcontent.com/blog/rich-snippets/
Diferentes dos resultados normais, certo? 
 
Os Rich snippets trazem informações extras sobre as suas páginas aos 
robôs e usuários e destacam o seu link na SERP, o que tende a aumentar a 
sua taxa de cliques (CTR). 
 
Para exibi-los, eles precisam ser configurados com dados estruturados, que têm 
a função de organizar os seus conteúdos para facilitar a leitura do robô do 
Google. 
 
Isso pode ser feito por programadores ou até por meio de plugins, no caso de 
sites em WordPress 
 
Existem dois sites que podem ajudar você a implementar esses rich snippets. 
 
O primeiro deles é o próprio Google, que apresenta uma lista de Rich Snippets, 
você identifica qualquer utilizar e eles ensinam o código que você precisa usar. 
 
 
O endereço é o Google Developers. 
 
O outro site é o Schema.org que vai funcionar de forma bem parecida, com o 
exemplo abaixo para um snippet de receita: 
 
 
Featured Snippets 
Você já percebeu que o Google traz respostas prontas na SERP para algumas 
buscas? 
 
 
Elas são chamadas de featured snippets e trazem trechos de páginas em 
destaque com respostas diretas, em forma de parágrafo, lista ou tabela. 
 
Para a experiência de busca, é uma boa notícia! Afinal, os usuários precisam dar 
menos passos para encontrar o que querem. 
 
Mas como fica o seu tráfego e resultados se eles não precisam mais visitar as 
suas páginas? 
 
Calma. Featured snippets são uma grande oportunidade de se tornar a 
autoridade máxima em determinado assunto e atrair a maioria dos cliques na 
SERP, já que os trechos em destaque levam também o link de onde foram 
retirados. 
 
Por isso, uma estratégia de SEO on page também precisa batalhar para 
conquistar o “resultado zero” do Google. 
 
https://developers.google.com/search/docs/guides/search-gallery
https://schema.org/
https://rockcontent.com/blog/featured-snippets/
Para isso, existem algumas formas de otimizar seus conteúdos para que eles 
sejam escolhidos pelo Google para se tornarem featured snippets. 
 
Um exemplo do blog da Rock para você entender: para a pesquisa “o que é 
Marketing de Conteúdo”, por exemplo, criamos um intertítulo com essa pergunta 
no nosso post principal sobre Marketing de Conteúdo e logo escrevemos a 
definição (“Marketing de Conteúdo é…”). 
 
Na página, está assim: 
 
 
E, na SERP, o resultado da busca aparece assim: 
 
 
EAT 
Essa sigla entrou na mira dos profissionais de SEO. EAT são as iniciais de 
Expertise (especialidade), Authoritativeness (autoridade) e Trustworthiness 
(confiabilidade). 
 
O Google adota essas palavras como norteadoras para a avaliação da qualidade 
dos resultados da busca. 
 
Elas são apresentadas no documento que guia o grupo de avaliadores que faz 
uma análise manual sobre a relevância dos resultados que o buscador está 
entregando. 
 
Por isso, elas também mostram o que o Google considera importante para 
um conteúdo ser considerado de qualidade: 
 
 A especialidade do autor do conteúdo; 
 A autoridade do autor do conteúdo, do próprio conteúdo e do site; 
 A confiabilidade do autor do conteúdo, do próprio conteúdo e do site. 
Portanto, siga essas diretrizes na sua estratégia de conteúdo e SEO para se 
alinhar ao que o Google pensa. 
 
Para saber mais sobre o tema, confira nosso guia sobre EAT. 
 
O que é SEO off page? 
 
Agora, é hora de olhar para fora das suas páginas no SEO off page. O que você 
pode fazer para ganhar mais autoridade no mercado e mostrar ao Google que 
você é uma referência? 
Aqui é preciso perceber que, diferentemente do SEO on page, no SEO off page 
você não tem total controle sobre a otimização. 
 
https://rockcontent.com/blog/marketing-de-conteudo/
https://rockcontent.com/blog/quality-rater-guidelines-google/
https://rockcontent.com/blog/quality-rater-guidelines-google/
https://rockcontent.com/blog/o-que-e-eat/
A decisão de dar backlinks para o seu site e fazer menções ou buscas diretas à 
sua marca depende de terceiros. 
 
O que você pode fazer é aumentar as chances de que isso aconteça. Para isso, 
pode adotar estratégias de link building, guest posting, redirecionamento de links 
quebrados, entre outras formas de reforçar o perfil de backlinks e gerar mais 
autoridade para a página. 
 
A seguir, você vai conhecer melhor essas estratégias. 
 
O que é Link Building 
Links são a base da internet. São eles que conectam uma página a outra e 
permitem que o usuário navegue descobrindo conteúdos. 
 
Assim como os usuários, os robôs também percorrem essa rede interconectada 
para indexar novos conteúdos e entender quais páginas são mais importantes, 
já que uma transmite link juice e autoridade para a outra. 
 
É por isso que link building é tão importante no SEO off page. 
 
Link building é a construção de uma rede de links que direcione para as suas 
páginas (chamados de backlinks) e fortaleça a sua autoridade na web. 
 
Para o algoritmo do Google, quanto mais backlinks de qualidade apágina 
receber, mais relevância ela tem no mercado. 
 
Mas perceba que quantidade e qualidade devem andar juntas. Não adianta 
ganhar centenas de backlinks, mas apenas de um único domínio, ou de sites 
duvidosos, ou posicionados fora de contexto. 
 
Para uma estratégia de link building funcionar, é preciso conquistar backlinks de 
qualidade. 
 
O que são backlinks de qualidade 
Como já vimos, o Google dedica vários esforços para impedir ações de black 
hat. 
 
O link building já foi uma ferramenta bastante usada para aumentar autoridade 
artificialmente, com esquemas de fazendas de links e “super otimização” de 
textos âncora, por exemplo. 
 
Backlinks de qualidade, portanto, vão na contramão dessas ações, para mostrar 
que você recebeu links por mérito e que se relaciona com sites confiáveis e 
referenciais do seu mercado. Backlinks de qualidade, portanto, são aqueles 
que: 
 
 Vêm de sites com autoridade de domínio e de página; 
 Vêm de sites que têm a confiança do Google; 
https://rockcontent.com/blog/link-juice/
https://rockcontent.com/blog/link-building/
https://rockcontent.com/blog/backlinks/
https://rockcontent.com/blog/avaliacao-de-links-do-google/
 Vêm de vários domínios diferentes; 
 Estão inseridos naturalmente no contexto da página; 
 Utilizam um texto âncora coerente; 
 Estão em uma posição nobre da página (no início do texto, por exemplo); 
 Vêm de sites afins com a sua área de atuação. 
Essas são as principais características que você deve buscar nos backlinks 
quando traçar uma estratégia de link building. 
 
Links nofollow 
Existe ainda um ponto importante nas características dos backlinks: a diferença 
entre links dofollow e nofollow. 
 
Por padrão, todos os links são “dofollow”. Esse atributo diz para o robô que ele 
deve seguir o caminho que o link indica e transmitir a autoridade de uma página 
à outra. 
 
Já o atributo “nofollow” impede que o robô siga aquele caminho e atribua 
autoridade à página linkada. 
 
Ele é usado, por exemplo, em caixas de comentários de blog e links de redes 
sociais, que muitas vezes são usados para fazer spam e construir uma 
autoridade artificial. 
 
Isso não quer dizer que os links nofollow sejam dispensáveis no SEO off page. 
 
Por mais que não transmitam autoridade de forma direta para as suas páginas, 
eles geram tráfego e fazem com que mais pessoas conheçam a sua marca. 
 
Técnicas de Link Building 
Vamos ver, então, quais técnicas de link building você pode adotar para 
fortalecer a sua autoridade no mercado? Trouxemos algumas principais: 
 
Link Bait 
Link bait é a estratégia mais natural e eficiente. 
 
Trata-se de criar conteúdos que sejam tão bons que gerem backlinks 
naturalmente, sem precisar fazer prospecção ou propor parcerias. 
 
Para isso, você pode investir em conteúdos aprofundados, divulgar dados de 
pesquisas exclusivas, criar materiais ricos, oferecer ferramentas próprias, entre 
outros tipos de conteúdos que se tornam ativos altamente linkáveis e 
compartilháveis. 
 
Guest posts 
Guest posting consiste em uma estratégia de publicação de posts como 
convidado em um blog parceiro. Geralmente é uma troca: você produz 
conteúdo para a audiência do blog e pode inserir um ou mais links para o seu 
site. 
 
https://rockcontent.com/blog/links-dofollow-nofollow/
https://rockcontent.com/blog/guest-posts/
Dessa maneira, você atrai novos visitantes e ainda ganha mais autoridade, caso 
o link seja “dofollow”. 
 
Mas é importante adotar essa estratégia com moderação. Se o Google perceber 
que você ganhou muitos links rapidamente, pode entender como black hat e 
punir suas páginas, ok? 
 
Menção à marca 
Menções à marca, mesmo sem link para o seu site, já são valiosas para SEO. O 
Google analisa esse critério para reconhecer marcas que realmente existem e 
são bastante conhecidas no mercado. 
 
 
Porém, você também pode buscar essas menções sem link e identificar 
oportunidades de ganhar um backlink de qualidade. Basta entrar em contato 
com o administrador, de maneira gentil, e sugerir a inclusão do link. 
 
Links quebrados 
O que acontece quando o padrão de URLs de um site muda ou conteúdos 
deixam de existir? Criam-se vários links quebrados no site. 
 
Ou seja, o usuário que tenta acessar aquele link antigo não encontra nada, cai 
em uma página de Erro 404, e você perde tanto a visita quanto a autoridade que 
aquele link transmitia. 
 
E você pode encontrar esses links em sites com temas relacionados aos seus e 
apresentar o seu conteúdos como uma solução para aquele link que está 
quebrado. 
 
Você pode encontrar esses links em outros sites usando ferramentas como o 
Screaming Frog e o Ahrefs. 
 
Ou usando uma ferramenta gratuita como o Check My Links: 
 
 
Ferramentas de Link Building 
Existem várias ferramentas de link building no mercado. 
 
Algumas são pagas, outras são gratuitas; algumas são especializadas, outras 
ajudam em determinadas ações. 
 
Ferramentas como Majestic, Ahrefs, Link Explorer da Moz e SEMrush oferecem 
análises completas sobre o perfil de backlinks de uma página, desde o volume 
de citações até a qualidade dos textos âncora. 
 
https://rockcontent.com/blog/link-building-de-links-quebrados/
https://pt.majestic.com/
https://ahrefs.com/
https://analytics.moz.com/pro/link-explorer/home
https://rockcontent.com/blog/como-usar-semrush/
Algumas delas possuem indicadores próprios que ajudam nessa análise, como 
o Trust Flow e o Citation Flow da Majestic e o Domain Authority e o Page 
Authority da Moz. 
 
Essas ferramentas são pagas, mas oferecem alguns recursos gratuitos. 
 
Além disso, você pode trabalhar com ferramentas mais específicas para 
determinadas ações. O Google Search Console, por exemplo, deve ser usado 
para solicitar ao Google a rejeição de backlinks duvidosos. 
 
Já o Google Alertas pode servir para alertar sobre menções à sua marca que 
são boas oportunidades de ganhar backlinks. 
 
Como funciona o SEO Técnico? 
 
O universo do SEO é vasto e inclui também aspectos mais técnicos da estrutura 
do seu site. Confira quais são esses fatores e como otimizá-los! 
Uma parte importante do SEO on page é o SEO técnico. São todas as 
otimizações que você pode fazer na estrutura interna do site — ou seja, nos 
códigos e na arquitetura do site — com a intenção de torná-lo mais rápido, 
compreensível, rastreável e indexável. 
 
Nos próximos tópicos, trouxemos os principais elementos que você deve otimizar 
no SEO técnico. Confira: 
 
Sitemap 
O sitemap é um documento de texto que apresenta a relação de todas as 
páginas de um site, bem como informações sobre elas, como a data da última 
modificação e a frequência de atualizações. 
 
Sua função no SEO é apresentar essas informações aos buscadores para que 
eles localizem e indexem facilmente as URLs. 
 
Embora os buscadores já façam esse trabalho no rastreamento, os sitemaps 
facilitam a vida dos robôs e garantem a indexação de todas as páginas. 
 
 
Você pode criar o sitemap manualmente ou com ferramentas e plugins e depois 
enviá-lo pelo Google Search Console. 
 
Robots.txt 
O arquivo robots.txt também é um documento de texto, inserido na pasta raiz do 
seu site, que informa ao Google quais páginas do seu site ele não deve 
rastrear para que não apareçam no buscador. 
 
https://rockcontent.com/blog/google-search-console/
https://rockcontent.com/blog/google-alerts/
https://rockcontent.com/blog/seo-tecnico/
https://rockcontent.com/blog/sitemaps/
https://rockcontent.com/blog/robots-txt/
Você pode utilizar o robots.txt para impedir os bots do Google de acessarem 
páginas sensíveis, como o formulário de login do administrador (o “/wp-admin/” 
dos sites WordPress, por exemplo), ou arquivos de script e estilos que não são 
importantes. 
 
Além disso, é importante saber sobre o robots.txt para casos em que as suas 
páginas não estão aparecendo na SERP. Elas podem estar nesse arquivo 
equivocadamente. 
 
UX (User Experience) 
User Experience e SEO são conceitos que devem andar juntos. Já falamos aqui 
que a prioridade dos buscadoresé oferecer a melhor experiência de busca e 
navegação até o usuário encontrar o que deseja. 
 
E isso inclui a experiência dele no seu site. 
 
Mas o que significa UX, User Experience ou experiência do usuário? Trata-se de 
um conceito utilizado no desenvolvimento de sites que centraliza todas as 
medidas nas ações e nas respostas dos usuários para satisfazer as suas 
necessidades. 
 
Segundo Peter Morville, presidente da Semantic Studios, sete características 
são imprescindíveis para que um site tenha uma boa UX. Ele precisa ser: 
 
 Útil; 
 Utilizável; 
 Desejável; 
 Localizável; 
 Acessível; 
 Valioso; 
 Confiável. 
Velocidade de carregamento 
Velocidade de carregamento é um dos principais critérios para a classificação. 
 
O próprio Google já falou abertamente que a velocidade é um fator de 
rankeamento — em 2010, para as buscas em desktop e, em 2018, para as 
buscas mobile. 
 
Porém é importante lembrar que a velocidade não faz com que você ganhe 
posições, mas sem ela você jamais alcançará o topo. 
 
Pagespeed rápido não faz você rankear acima dos concorrentes. Mas um 
Pagespeed ruim garante que você nunca vai conseguir. 
 
Para o Google, a qualidade da experiência de busca do usuário depende da 
agilidade da informação, já que ninguém quer esperar mais que alguns segundos 
para encontrar o que deseja. 
 
https://rockcontent.com/blog/seo-e-ux/
https://webmasters.googleblog.com/2010/04/using-site-speed-in-web-search-ranking.html
https://webmasters.googleblog.com/2018/01/using-page-speed-in-mobile-search.html
Não é por acaso que o buscador disponibilizou uma ferramenta gratuita de 
testes: o PageSpeed Insights. 
 
Os relatórios trazem um diagnóstico sobre a velocidade, além de dicas para 
melhorar o carregamento, como a otimização de imagens e de códigos do site. 
 
 
Mobile First Index 
Se celulares já são mais usados que computadores, se as buscas mobile já 
ultrapassaram as buscas em desktop, se o tráfego de dispositivos móveis já é 
maior, o que o Google deveria fazer? 
 
É claro que o buscador sabe ler a realidade! Por isso, ele passou a priorizar nos 
resultados da busca aqueles sites que ofereciam uma boa experiência 
mobile. 
 
Era 2015 quando o Google anunciou que mobile-friendly se tornaria um fator de 
rankeamento nas buscas em dispositivos móveis, o que mobilizou diversos sites 
a se tornarem responsivos. 
 
Uma mudança também impactante foi o anúncio do Mobile-First Index, a partir 
de 2016, que passou a considerar primeiramente a versão mobile dos sites para 
o rankeamento. 
 
Então, se você ainda não adaptou seu site para essa tendência, precisa correr 
para melhorar a usabilidade e o carregamento das suas páginas em dispositivos 
móveis, ok? 
 
Responsividade 
Criar um site responsivo é uma das formas — e a mais indicada — de tornar seu 
site mobile-friendly. Com essa técnica, o site tem apenas uma versão, que se 
adapta da melhor forma aos diferentes tamanhos de tela que os usuários 
podem utilizar. 
 
Além do design responsivo, você também pode adotar outras duas técnicas, 
apesar de serem menos indicadas: 
 
 URL mobile, em que a versão para dispositivos móveis tem uma URL 
diferente da versão desktop (m.dominio.com, por exemplo); 
 Dynamic Serving, em que as duas versões têm a mesma URL, mas 
apresentam CSS e HTML diferentes para cada dispositivo. 
Se você quer saber se o seu site é mobile-friendly, pode fazer o teste de 
compatibilidade com dispositivos móveis do Google e receber recomendações 
de otimização. 
 
AMPs 
Accelerated Mobile Pages é outra iniciativa para melhorar a experiência de busca 
mobile. Trata-se de um projeto de código aberto, encabeçado pelo Google, que 
https://rockcontent.com/blog/google-pagespeed-insights/
https://rockcontent.com/blog/como-melhorar-a-velocidade-de-carregamento/
https://webmasters.googleblog.com/2015/04/rolling-out-mobile-friendly-update.html
https://rockcontent.com/blog/google-mobile-first-index/
https://rockcontent.com/blog/site-responsivo-para-o-google/
https://search.google.com/test/mobile-friendly
https://search.google.com/test/mobile-friendly
https://rockcontent.com/blog/amp-vs-paginas-responsivas/
visa desenvolver páginas de conteúdo estático que carreguem mais 
rapidamente em dispositivos móveis. 
 
Elas são identificadas na SERP das buscas mobile com um selo — um pequeno 
símbolo de raio ao lado da URL — e recebem prioridade no rankeamento. Veja 
o exemplo abaixo: 
 
 
Auditorias de SEO 
No SEO técnico, uma das principais atitudes que você deve tomar é a realização 
de auditorias, especialmente no início de um projeto de otimização. 
 
Uma auditoria de SEO identifica problemas de rastreamento, carregamento, 
usabilidade (principalmente no mobile), entre outros erros que afetam a 
navegação do usuário e o rankeamento do site. 
 
Estes são alguns elementos que uma auditoria pode apontar: 
 
 Links quebrados; 
 Erros de rastreamento; 
 Erros de redirecionamento; 
 Conteúdo duplicado; 
 Páginas bloqueadas (robots.txt, noindex, nofollow); 
 Páginas com carregamento lento. 
Uma das ferramentas mais completas para isso é a Screaming Frog. A 
ferramenta oferece relatórios completos sobre os itens que mostramos acima. 
 
Mas a auditoria também pode combinar outras ferramentas, como a SEMrush e 
o Google Search Console. Para saber mais, confire também o nosso checklist 
de auditoria de sites! 
 
 
https://materiais.rockcontent.com/checklist-de-auditoria-de-
site?utm_medium=rock-convert 
Powered by Rock Convert 
O que é SEO Local? 
 
Uma das prioridades do Google nos últimos anos é a busca com intenção local. 
Entenda o porquê disso! 
O buscador entende que um usuário que busca por soluções em determinada 
região deve receber respostas de uma forma diferente, com informações mais 
práticas e objetivas, em vez de uma lista de links como acontece na SERP 
tradicional. 
 
https://rockcontent.com/blog/auditoria-de-seo/
https://rockcontent.com/blog/screaming-frog/
https://materiais.rockcontent.com/checklist-de-auditoria-de-site?utm_medium=rock-convert
https://materiais.rockcontent.com/checklist-de-auditoria-de-site?utm_medium=rock-convert
https://stage.rockcontent.com/br/plugin-de-conversao/?utm_medium=referral&utm_source=https%3A%2F%2Frockcontent.com&utm_campaign=Powered_By_Link
Nesse tipo de busca, o Google aciona o algoritmo de busca local, que prioriza 
resultados na região em que o usuário está localizado ou que ele digita nos 
termos de busca. 
 
Nos resultados, o buscador costuma apresentar informações do Google Meu 
Negócio diretamente na SERP, de maneira que o usuário nem sempre precisa 
acessar o site da marca (na mesma linha do que explicamos sobre os featured 
snippets). 
 
Por isso, a otimização para negócios com endereço físico — chamado de SEO 
local — tem algumas particularidades. 
 
O que isso muda na sua estratégia de otimização? Entenda melhor a seguir. 
 
Palavras-chave locais 
Para exibir resultados locais na SERP, o Google busca compreender a 
intenção da busca local do usuário. 
 
Caso ele digite “pizzarias”, “pizzarias próximas” ou termos semelhantes, o 
Google considera a localização do usuário no momento da busca para exibir 
negócios naquela região. 
 
Mas se o usuário digita “pizzarias em belo horizonte”, os resultados focam na 
região que ele digitou na busca, independentemente de onde ele está 
localizado. 
 
Isso pode acontecer ao planejar uma viagem para BH, por exemplo. 
 
Portanto, a pesquisa de palavras-chave para a estratégia de SEO local deve 
considerar as intenções de busca com todas essas variações, não apenas a que 
inclui a sua cidade. 
 
Pense nas seguintes variações: 
 
 Termos que identificam a sua indústria. Ex.: pizzaria, pizza, pizzaria 
napolitana; 
 Modificadores dos termos da indústria. Ex.: melhor pizzaria, pizzaria 
barata; 
 Modificadores geográficos. Ex: pizzaria em bh, pizzaria no centro, pizzaria 
próxima. 
Google Meu Negócio 
O Google Meu Negócio é o principal fator de rankeamento no SEO local. 
 
No topo da SERP das buscaslocais, o Google exibe o Local Pack, que é um box 
com os três principais resultados para o usuário, cujas informações são extraídas 
do Google Meu Negócio. É lá, portanto, que você deve batalhar para aparecer. 
 
 
https://rockcontent.com/blog/seo-local/
https://rockcontent.com/blog/seo-local/
https://rockcontent.com/blog/google-meu-negocio/
Para aparecer no Local Pack, é imprescindível cadastrar a sua empresa no 
Google Meu Negócio. Essa ferramenta oferece vários recursos de cadastro para 
negócios locais. 
 
Você pode preencher nome, endereço, telefone, horário de atendimento, mas 
também receber avaliações, responder usuários, inserir fotos, informar seu 
cardápio, entre outras funcionalidades específicas para diferentes tipos de 
negócio. 
 
Aproveite todas essas possibilidades de cadastro e interação com os usuários 
para ter mais chances de aparecer no Local Pack. 
 
O Google prioriza exibir os negócios que tenham o máximo de informações na 
plataforma, especialmente aquelas com mais reviews e notas altas. 
 
 
https://materiais.rockcontent.com/seo-local?utm_medium=rock-convert 
Powered by Rock Convert 
Fatores de rankeamento 
O Google utiliza três principais fatores de rankeamento para as buscas locais: 
relevância, proximidade e destaque. O próprio buscador apresenta esses 
critérios na sua página de recomendações para melhorar a classificação local no 
Google. 
 
Esses fatores são analisados e combinados para entregar a melhor resposta. Se 
uma empresa estiver mais distante do usuário, por exemplo, mas tem mais 
chances de entregar o que ele procura, ela pode aparecer melhor posicionada. 
 
Vamos explicar melhor agora cada um desses fatores: 
 
Relevância 
O critério de relevância considera a correspondência entre a palavra-chave da 
busca e o produto ou serviço que o negócio oferece. Se busca por pizzarias, por 
exemplo, o usuário não quer ver restaurantes japoneses, certo? 
 
Por isso é tão importante preencher o cadastro do Google Meu Negócio com 
todas as informações possíveis, já que é lá que o Google faz essa 
correspondência. 
 
Por exemplo, se o usuário buscar por “rodízio de pizza” o Google apresentará 
apenas as pizzarias que possuem rodízio, por exemplo: 
 
 
Proximidade 
A proximidade se refere à distância do negócio em relação à localização do 
usuário ou aos termos de busca geográfico que ele colocar na pesquisa. 
 
https://materiais.rockcontent.com/seo-local?utm_medium=rock-convert
https://stage.rockcontent.com/br/plugin-de-conversao/?utm_medium=referral&utm_source=https%3A%2F%2Frockcontent.com&utm_campaign=Powered_By_Link
https://rockcontent.com/blog/fatores-rankeamento-seo-local/
https://support.google.com/business/answer/7091?hl=pt-BR
Fica claro que o Google entende que os melhores resultados são aqueles mais 
próximos, por exemplo: 
 
 
Proeminência (destaque) 
O critério de destaque avalia se a empresa é popular na sua região, com base 
em fatores online e offline. 
 
Se o negócio não tem uma presença online tão forte, mas é uma marca bastante 
conhecida e utilizada fora da internet, ela pode ganhar uma melhor classificação. 
 
Mas contam bastante também as avaliações e notas positivas dos usuários 
no Google Meu Negócio, além das otimizações tradicionais de SEO on page e 
off page que o site adota. 
 
Quanto mais confiança o Google tiver no seu negócio, com base nesses 
elementos, melhor será o seu rankeamento local. 
 
 
Conclusão e bônus 
 
Como você pôde perceber, SEO é um assunto extremamente importante para 
quem está em busca de visibilidade online. 
Levamos o SEO muito a sério aqui na Rock Content e também gostamos muito 
do assunto, por isso, preparamos uma pequena lista com conteúdos 
relacionados pelos quais você pode se interessar: 
 
Enfim, agora você já leu o nosso guia completo de SEO está pronto para 
começar a otimizar seu site e conquistar o topo do Google! 
 
Lembrando que buscamos explicar os principais conceitos do SEO e os fatores 
que mais influenciam no seu posicionamento na SERP. 
 
Mas o SEO é um universo enorme! Então, se você quiser aprofundar esse 
conhecimento, não deixe de ler os artigos que linkamos aqui e que trazem mais 
detalhes para você aprender tudo. 
 
Se você quer aprender mais em um curso online completo, conheça a SEO 
Masterclass da Rock University, que vai do básico ao avançado sobre a 
otimização para buscadores. Matricule-se agora! 
 
E se alguma de suas dúvidas não foi respondida ou se você gostaria de dar um 
feedback sobre nosso conteúdo, deixe seu comentário abaixo! 
 
https://interactive.rockcontent.com/br/seo-masterclass
https://interactive.rockcontent.com/br/seo-masterclass

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