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DIREITO CIVIL I - QUADRO 12

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12 - BENS
1. INTRODUÇÃO
2. BENS CORPÓREOS E INCORPÓREOS
3. PATRIMÔNIO
3.1 Do que é constituído: 
3.2 A importância da noção de patrimônio: 
4. CLASSIFICAÇÃO DO CÓDIGO CIVIL DE 2002 
4.1 Importância: 
4.2 Bens considerados em si mesmos: 
Bens Imóveis
Art. 79 do C.C. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente.
a) Imóvel por natureza: 
b) Imóvel por acessão natural (ou física): 
c) Imóvel por acessão artificial (ou industrial): 
d) Imóvel por definição legal:
Art. 80 do C.C. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: 
I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram;
II - o direito à sucessão aberta
Bens Móveis
Art. 82 do C.C. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social.
a) Móveis por Natureza: 
- Semoventes: 
- Móveis propriamente ditos: 
- Navios e Aeronaves: 
b) Móveis por determinação legal: 
Art. 83 do C.C. Consideram-se móveis para os efeitos legais:
I - as energias que tenham valor econômico;
II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; 
III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações. 
c) Móveis por antecipação: 
Importância da Distinção de Bens Móveis e Imóveis:
Bens Fungíveis e Infungíveis:
Art. 85 do C.C. São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade.
Bens Consumíveis e Inconsumíveis: 
Art. 86 do C.C. São consumíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância, sendo também considerados tais os destinados à alienação.
Bens Divisíveis e Indivisíveis:
Art. 87. Bens divisíveis são os que se podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição considerável de valor, ou prejuízo do uso a que se destinam.
Indivisibilidade: 
a) por natureza: 
b) por determinação legal: 
c) por vontade das partes: 
Bens Singulares e Coletivos:
Art. 89 do C.C. São singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de per si, independentemente dos demais.
Art. 90 do C.C. Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária.
Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade podem ser objeto de relações jurídicas próprias.
Art. 91 do C.C. Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico.
4.3 Bens reciprocamente considerados
1) Principal: 
2) Acessório: 
Importância da distinção: 
As classes de bens acessórios:
Art. 95 do C.C. Apesar de ainda não separados do bem principal, os frutos e produtos podem ser objeto de negócio jurídico.
a) Frutos: 
b) Produtos: 
Divisão dos frutos:
a) Naturais: 
b) Industriais: 
c) Civis: 
d) Pendentes: 
e) Percebidos ou colhidos: 
f) Estantes: 
g) Percepiendos: 
h) Consumidos: 
c) Benfeitorias: 
Importância da distinção das benfeitorias: 
d) As Pertenças
Art. 93 do C.C. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro. 
Art. 94 do C.C. Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de vontade, ou das circunstâncias do caso. 
4.3 Bens quanto ao titular do domínio
Art. 98 do C.C. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem.
Divisão dos bens públicos: 
a) Bens de uso comum do povo: 
Art. 99. São bens públicos:
I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; 
b) Bens de uso especial: 
Art. 99 do C.C. São bens públicos:
II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;
c) Bens dominicais:
Art. 99 do C.C. São bens públicos:
III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.
Alienação de Bens Públicos
Art. 100 do C.C. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar. 
Art. 101 do C.C. Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei.
Bens Públicos e a Usucapião:
Art. 102 do C.C. Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião. 
Art. 183, § 3º da CF. Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.
5. BENS QUANTO À POSSIBILIDADE DE SEREM OU NÃO COMERCIALIZADOS

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