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PCC 5S Ed Física

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Introdução
	O sucesso de uma modalidade esportiva em campeonatos mundiais representa grande incentivo para a população de um país, despertando interesse pela prática esportiva da modalidade em foco (OKAZAK et al., 2011). O voleibol é o segundo esporte mais praticado no Brasil e nos últimos dez anos conquistou a condição de recordista mundial de títulos nas categorias de base, tornou-se bicampeão olímpico no masculino e campeão olímpico no feminino, exigindo um nível cada vez melhor da condição física dos atletas praticantes dessa modalidade (CBV, 2009; FLORES et al., 2009).
Desenvolvimento 
A evolução do desporto moderno conduziu os pesquisadores das Ciências do Desporto a investigarem os aspectos fundamentais da excelência do alto rendimento. A identificação de aspectos físicos é de grande relevância para os treinadores, uma vez que, o voleibol requer características físicas específicas para cada posição de jogo. Estudos têm apontado a necessidade de se obter o tipo físico ideal em cada posição de jogo, para facilitar os programas de treinamento de acordo com a demanda técnica e fisiológica exigida durante o jogo em cada posição. Observa-se ainda que, a habilidade técnica, analisada de forma isolada, não é suficiente para se alcançar o alto nível no voleibol mundial, o qual exige padrões das características antropométricas, fisiológicas e neuromusculares específicas a modalidade (MALOUSARIS et al., 2008; DUNCAN; WOODFIELD; AL-NAKEEB, 2006).
A busca de variáveis que identifiquem o futuro atleta ainda na iniciação tem sido um desafio para os pesquisadores, pois sabemos que a técnica pode ser adquirida com o treinamento de qualidade, entretanto, em estudos específicos com voleibol, a literatura aponta que para se alcançar o alto rendimento passa a ser necessário à observação de variáveis antropométricas como estatura e somatotipo aliadas as habilidades e treinamento (MALOUSARIS et al., 2008; CABRAL et al., 2011; MALINA; BOUCHARD; BAR-OR, 2004).
Observa-se que, com a evolução do esporte que houveram mudanças das características antropométricas do atleta comparando-se os estudos de Vivolo, Caldeira e Matsudo (1980), onde a média de estatura da seleção adulta do Brasil era 174,29±3,91cm, com os dados do presente estudo na mesma categoria (182,81±7,0cm).
	As características antropométricas e da composição corporal são cada vez mais decisivas na seleção e determinação de rendimento dos atletas, proporcionando melhores condições para o treino das qualidades físicas, além de auxiliarem diretamente nas ações de jogo (NORTON; OLDS, 2001).
	A literatura internacional cita a importância da somatotipologia no esporte em pesquisa realizada com atletas do sexo feminino na Itália no qual demonstram a homogeneidade do somatotipo no referido nível de qualificação, mas foi observado que dentro do grupo o somatotipo difere de acordo com as posições de jogo (GUALDI-RUSSO; ZACCAGNI, 2001).
	Massa et al. (2000) comentam ainda, que o somatotipo vem sendo utilizado na comunidade científica para conhecer-se o tipo físico ideal para cada modalidade esportiva, sendo assim, um excelente método de auxílio na orientação esportiva e descoberta de talentos. Os mesmos autores em estudos com diferentes categorias no voleibol feminino, concluíram que o componente endomórfico predomina nas categorias inferiores e vai diminuindo com o processo maturacional, à medida que aumenta de categoria até que passa a ser o terceiro componente na categoria adulta, provavelmente ocasionado por maiores exigências no treinamento e nas competições, corroborando assim os estudos de Veiga (2009) com atletas de handebol, que cita a influencia da maturação e treinamento nas características somatotipicas.
	Observa-se na literatura atual o uso do somatotipo para identificar as características específicas nas diversas modalidades esportivas, assim como as características nas diferentes posições de jogo com estudos comparativos relevantes no basketball, handball e volleyball (BAYOS et al. 2006); soccer e handball (RASCHKA; WOLTHAUSEN, 2007); carate (FRITZSCHE; RASCHKA, 2007) e tênis (SÁNCHEZ-MUNOZ; SANZ; ZABALA, 2007).
	Diante do exposto, considerando que as informações a respeito da antropometria e somatotipo em atletas de elite são relevantes para a ciência do esporte, permitindo estabelecer comparações com as equipes mais jovens e auxiliando na busca de novos atletas para o alto rendimento, e observando a necessidade de avaliação de tais características como fatores determinantes para se alcançar o alto rendimento em modalidades como o voleibol, na qual o Brasil apresenta excelentes resultados sendo recordista mundial de títulos nas diferentes categorias, é que, a presente investigação teve como propósito classificar e comparar o somatotipo nas diferentes categorias competitivas e posições de jogo da elite do voleibol feminino brasileiro.
	No voleibol atual pode-se dizer que a estatura passa a ser um elemento fundamental para o alcance do alto rendimento, junto com variáveis como, capacidades motoras e estratégias de treinamento (GUALDI-RUSSO; ZACCAGNI, 2001; BAYIOS et al., 2006; BANDYOPADHYAY, 2007; MALOUSARIS et al., 2008; CABRAL et al., 2011 ).
	De acordo com os dados divulgados no site da Federação Internacional de Voleibol sobre o campeonato mundial infanto-juvenil de 2009, observou-se que a estatura média das três primeiras seleções foi 183,2cm (Brasil), 184,6 cm (Sérvia) e 181,6 cm (Bélgica) (FIVB, 2010). Pode-se observar a evolução da estatura no voleibol mundial através de estudos realizados com a seleção brasileira feminina, que na época não tinha expressão internacional, e a seleção japonesa, campeã olímpica e mundial, onde a estatura média era de 174,29±3,91cm e 175,54±3,31cm respectivamente (VIVOLO; CALDEIRA; MATSUDO, 1980) e da equipe adulta do Brasil vice-campeã mundial do Gran Prix em 2010 que obteve uma média de 185,21±6,35cm (FIVB, 2010).
	Observa-se que a estatura varia de acordo com a posição de jogo e que a líbero (atleta específica da defesa) aparece como a jogadora mais baixa em nosso estudo, o que pode ser justificado pela função que requer muita agilidade, tempo de reação e excelente habilidade técnica para os fundamentos da defesa e passe, onde certamente a estatura não tem fundamental importância (BELLENDIER, 2003). No entanto, foi observado um alto componente mesomórfico na referida posição de jogo, o que possivelmente influencia no desenvolvimento com eficiência das características físicas exigidas (BELLENDIER, 2003). As jogadoras de meio ou centrais, foram as de maior estatura, fato justificado pela necessidade de um maior alcance de bloqueio nas três posições de ataque, função da referida posição de jogo para tentar impedir o ataque adversário.
	Estudos na ciência do esporte tem revelado que as características somatotípicas variam de acordo com a modalidade esportiva, o nível de qualificação e posição de jogo, sendo essa qualificação definida através de resultados em nível internacional (FIVB, 2010). Quintal et al. (2007) estudando o handebol cita que apesar da relevância da estatura para a modalidade, o componente mesomórfico tem sido considerado um parâmetro de identificação de talentos, enquanto no voleibol Bellendier (2003) afirma que equilíbrio entre os componentes mesomórfico e ectomórfico parece representar a tendência do voleibol mundial, ou seja, atletas fortes, de grande estatura e lineares.
Voleibol
O voleibol é jogado com uma bola e inclui diversos passes com as mãos. O objetivo principal é lançar a bola por cima da rede e fazê-la tocar no chão do adversário.
O voleibol surgiu nos Estados Unidos em 1895. Seu criador foi o estadunidense William George Morgan (1870-1942). Na época, Morgan era chefe de Educação Física da “Associação Cristã de Moços” (ACM) em Massachusetts.
	Sua ideia era criar um esporte que tivesse pouco impacto e contato físico entre os adversários, com o intuito de evitar lesões.
	Primeiramente, o esporte foi chamado de “mintonette” e, pouco depois, de “volley ball”. Cinco anos após sua criação,o jogo foi levado para o Canadá e, mais tarde, conquistou outros países.
	Na década de 40, o voleibol já era reconhecido mundialmente. Sendo assim, em 1947, em Paris, na França, foi fundada a Fédération Internationale de Volleyball (FIVB) - Federação Internacional de Voleibol, em português. Esse órgão é até hoje responsável por coordenar e organizar as atividades relacionadas com esse esporte.
	Em 1949, aconteceu o primeiro campeonato mundial de voleibol para homens na Tchecoslováquia, no qual a Rússia saiu campeã. Três anos mais tarde, esse campeonato já incluiu o voleibol para mulheres, com vitória para o Japão.
	A partir de 1964, o vôlei se tornou um esporte olímpico, o qual permanece até os dias atuais. Hoje ele possui muitas equipes e adeptos pelo mundo.
	O voleibol ou vôlei é um esporte praticado entre duas equipes numa quadra retangular (aberta ou fechada). Ela é dividida por uma rede colocada verticalmente sobre a linha central.
Cada jogada do vôlei tem início com os saques. O sacador, como é chamado o jogador que lança a bola, tem que arremessar a bola por cima da rede e dentro da quadra de seu adversário.
	Os jogadores recebem o saque através do fundamento da recepção, geralmente feita através de recursos como a manchete ou o toque.
	Os levantadores, como o próprio nome já indica, levantam a bola com a ponta dos dedos. Em seguida, passam aos atacantes que tentam marcar ponto ao lançar para o campo adversário.
	Os atacantes colocam muita força na jogada e com um grande salto objetivam tocar o chão da equipe adversária para fazer o ponto.
	Os adversários podem, no entanto, realizar um bloqueio ou defesa para que a bola volte e toque no chão da equipe que atacou.
As principais regras do vôlei são:
	Cada equipe possui um técnico;
 	
	Uma partida é constituída de 5 sets;
 	
	Não existe tempo pré-determinado para cada set;
 	
	Cada set tem um máximo de 25 pontos com uma diferença mínima de 2 	pontos;
 	
	Em caso de empate no set no final (24 x 24), a partida continua até que a diferença de dois pontos seja atingida (26 x 24, 27 x 25, etc.);
 	
	Após 	o saque, a equipe só pode tocar três vezes na bola;
 	
	Ganha a equipe que vencer três sets;
 	
	Se houver empate nos sets (2x2) o 5º set será decisivo.
Posições do voleibol
	Cada jogador tem uma posição dentro da quadra, a qual apresenta uma ordem de rotação:
	 3 jogadores posicionam-se perto da rede;
 	
	3 jogadores posicionam-se na linha de trás.
 Representação das posições e rotação dos jogadores 
Variáveis antropométricas
As medidas antropométricas são usadas para controlar o crescimento e os efeitos do treinamento. Também são úteis como um ponto de referência para interpretação de outros testes, pois muitas variáveis da performance são influenciadas pelo tamanho e forma corporal.
O voleibol é um esporte caracterizado, segundo Barbanti (1986), citado por Massa et al. (2003a), por seu trabalho físico dinâmico, com intensidade variada, onde ocorrem períodos de esforço físico e períodos de pausa. É uma atividade bastante complexa, exigindo perfeição na execução das habilidades, bem como características físicas específicas.
 Massa et al. (2003a) aponta que as variáveis antropométricas e de aptidão física influenciam na execução das técnicas e táticas, portanto, avaliar e comparar essas variáveis é de fundamental importância quando se pretende estabelecer o perfil físico ideal para uma equipe.
Conforme Fernandes Filho (2003), as medidas antropométricas devem ser feitas seguindo um protocolo definido, a fim de se evitar erros. Portanto, alguns fatores como horário, vestimenta, instrumentos, posição anatômica, devem ser rigorosamente levados em consideração ao se coletar as medidas antropométricas, garantindo precisão e fidedignidade ao trabalho.
Peso
 Guedes & Guedes (1998) apontam que as informações sobre peso são bastante úteis na mensuração de crescimento. Afirmam também que esta é a principal medida utilizada para se verificar o crescimento somático. Alertam, entretanto, que precauções devem ser tomadas quanto à interpretação de seus valores, principalmente quando se trata de atletas, onde o peso elevado pode ser confundido com sobrepeso ou obesidade, pelo fato de não se considerar outros componentes corporais como massa muscular, massa óssea, etc.
 O peso corporal deve ser medido utilizando-se uma balança com precisão de 100g. A posição do corpo do avaliado durante a pesagem deve ser observada, estando o mesmo em posição ortostática. O avaliador deve tomar os cuidados necessários para se garantir a veracidade dos valores encontrados.
Altura
 O tamanho corporal deve ser avaliado tomando-se as dimensões obtidas pelo eixo longitudinal do corpo, sendo a estatura a medida antropométrica mais utilizada (Guedes & Guedes, 1997).
 Como em qualquer avaliação antropométrica, os cuidados ao se colher as informações são imprescindíveis para garantir que nenhum erro ocorra. O avaliado deverá estar em posição ortostática, de costas para o estadiômetro, e o avaliador tem que tomar o cuidado com o seu posicionamento ao aferir a medida. Massa et al. (2003b) alegam que a estatura é a principal variável antropométrica de inferência no desempenho do voleibol.
Índice de Massa Corporal
 O Índice de Massa Corporal (IMC) é considerado o mais popular índice de estatura e peso. É usado para se estabelecer níveis de aptidão física e graus de obesidade (Fernandes Filho, 2003). O referido autor alerta que quanto maior são os valores de IMC, maior será o percentual de gordura, porém essa afirmação não é válida para indivíduos que apresentem quantidades elevadas de massa magra, o que ocorre, na maioria das vezes, com atletas. Portanto, o IMC é recomendado para ser utilizado em populações sedentárias.
Percentual de gordura corporal
 As médias de espessura das dobras cutâneas são as mais utilizadas na predição do percentual de gordura corporal. Os procedimentos de coleta das medidas são simples, inócuos, práticos e permitem avaliar grande número de sujeitos. Todas essas vantagens e seu alto grau de correlação com métodos laboratoriais (estes mais recomendados, porém, inviáveis, pelo seu alto custo) aumentam a aplicabilidade dessa técnica (Guedes & Guedes, 1997). Considerando que a grande proporção de gordura corporal está localizada no tecido subcutâneo, as medidas de dobras cutâneas podem servir como indicadores de gordura localizada na região medida e, tendo em vista que a gordura não se distribui uniformemente pelo corpo, Fernandes Filho (2003) afirma a necessidade de se realizar estas medidas em várias partes do corpo.
 Para mensuração das dobras cutâneas são necessários alguns cuidados, tais como realizá-las no hemicorpo direito; pinçar apenas o tecido adiposo; o avaliado não deverá ter praticado atividade física antes da realização das medidas; o compasso deve ser posicionado perpendicularmente à dobra, após o pinçamento com os dedos polegar e indicador, a leitura da espessura deverá ser feita em 02 ou 03 segundos - para não haver acomodação do tecido subcutâneo; cada dobra deverá ser mensurada três vezes, adotando como resultado a média entre as medidas (Guedes, 1994 e Fernandes Filho, 2003). Além desses critérios, o tipo de compasso utilizado e a identificação do ponto anatômico devem ser considerados para se obter resultados precisos.
Variáveis neuromotoras:
Flexibilidade
 Segundo Barbanti (1996), todos os movimentos desenvolvem-se nas articulações e quanto maior a amplitude de oscilação, maior será a flexibilidade.
 Bojikian (2005) observa que um treinamento tático adequado é aquele que tem a flexibilidade como um de seus componentes básicos, pois a ação de seus jogadores "deve ser flexível diante de diferentes situações e ele deve ter um repertório amplo e variado de soluções".
 Weineck (1999) salienta que o trabalho de flexibilidade interfere positivamente no desenvolvimento de outros fatores físicos como força e velocidade, assim como sobre a técnica esportiva. Costa (2001) lembra que o trabalho de flexibilidade deve ser desenvolvido de acordo comas principais articulações envolvidas na modalidade esportiva que se pretende trabalhar.
 Avaliar a flexibilidade dos atletas é de fundamental importância quando se pretende desenvolver tal variável neuromotora, portanto, a seleção do teste deve ser feita levando em consideração a modalidade esportiva. O teste sentar-e-alcançar é um dos mais difundidos. Guedes & Guedes (1997) comentam que o referido teste tem uma maior aceitação pelo fato de envolver importantes grupos musculares e articulações do corpo.
Agilidade
 A agilidade é definida como a capacidade de mudar a posição do corpo no espaço (Guedes & Guedes, 1997). Como é difícil criar um parâmetro que norteie essa variável, alguns especialistas a definem como "capacidade do indivíduo em mudar a direção do corpo movendo-se de um ponto a outro o mais rapidamente possível". Essa definição refere-se também ao teste de ida-e-volta (ou shuttle-run), que consiste em correr de uma linha de partida em direção aos blocos, pegar um e colocá-lo atrás da linha de partida e repetir o movimento com outro bloco (Johnson & Nelson, 1979, citado por Marins e Giannichi, 1998). Deve-se salientar que o espaço entre a linha de partida e os blocos não deve ultrapassar 10m, para não caracterizar velocidade.
Periodização
A periodização usada no voleibol costuma ser oriunda de esportes individuais, tornando difícil elaborar uma periodização para essa modalidade. Por esse motivo é importante estar constantemente atualizando-se sobre os conteúdos da Periodização Específica para o Voleibol (PEV). A carga de treino da PEV é constituída pela duração da partida (é o tempo do treino) somado ao treino físico (velocidade, frequência cardíaca e outros) e/ou ao treino com bola (treino técnico, situacional e de jogo). A carga de treino do trabalho com bola é constituído pelos seguintes conteúdos: intensidade subjetiva do fundamento, probabilidade de lesão do fundamento, quantidade de fundamentos e intensidade subjetiva do tipo de prática da aprendizagem motora. A carga de treino no microciclo é a soma do tempo de treino com o treino físico e/ou o treino com bola. Os microciclos da PEV são compostos pelo forte, o médio, o fraco, o estabilizador, o competitivo e o de teste. Essa periodização possui o mesociclo para organizar o macrociclo. Os períodos da PEV são o período de treino, o período competitivo e o período recuperativo. As atividades do treino com bola (treino técnico, situacional e de jogo) merecem acompanhamento da análise do jogo e de testes da aprendizagem motora. O treino físico da PEV possui treino de força, treino metabólico e treino de flexibilidade, as adaptações fisiológicas dessas sessões merecem ser monitoradas por testes. Em conclusão, a PEV merece estudos para verificar a sua eficácia. 
REFERÊNCIAS
FERREIRA, Abílio & De PAULA, Alexandre & COTTA, Daniella - Identificação e comparação do perfil de aptidão física em atletas de voleibol por posição de jogo. Disponível em: <www.efdeportes.com> 
JUNIOR, Nelson - PERIODIZAÇÃO ESPECÍFICA PARA O VOLEIBOL : ATUALIZANDO O CONTEÚDO. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica. Periódico do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício. Disponível em: <www.rbpfex.com.br>
TODA MATÉRIA - Voleibol - regras, fundamentos e história do Vôlei. Disponível em: <www.todamateria.com.br>
Ms. Breno Guilherme de Araujo T. Cabral; Dra. Suzet de Araujo Tinôco Cabral; Esp. Isabella Vianna R. G. Toledo; Dr. Paulo Moreira Silva Dantas; Dr. Hênio Ferreira de Miranda; Dra. Maria Irany Knakcfuss - Antropometria e somatotipo: fatores determinantes na seleção de atletas no voleibol brasileiro. Rev. Bras. Ciênc. Esporte vol.33 no.3 Porto Alegre July/Sept. 2011. Disponível em: <www.scielo.br>

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