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CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ID 138-009-024 Hugo Leonardo Técnico de Segurança do Trabalho MTE 16035/RJ Bombeiro Civil 2 Objetivos Segurança do Trabalho; Riscos Ambientais Acidente do Trabalho Uso de EPI/EPC; Trabalho em Altura; Mapas de Risco; 3 O que você pensa quando o assunto é Segurança do Trabalho? Seja honesto. Vote Trigger 1. Uma chatice 0% 2. É um assunto Importante 0% 3. Um exagero 0% 4. Perda de Tempo 0% POLL OPEN 30 5 Introdução à Segurança do Trabalho 5 História da Segurança do Trabalho Bíblia – Deut 22.8 – Quando construíres uma nova casa, farás uma balaustrada em volta do teto, para que não derrame sangue sobre tua casa, se viesse alguém a cair lá de cima. 6 6 História da Segurança do Trabalho A CAT do início dos tempos: Flávio Josefo conclui que o ‘pai’ de Jesus morreu em consequência de um acidente de trabalho. 7 7 História da Segurança do Trabalho 1760 e 1830 – Revolução Industrial: Leis de proteção ao trabalho na Inglaterra, França, Alemanha e Itália 8 8 História da Segurança do Trabalho Brasil: 1943 – Criação da CLT Portaria 3214 – 1978 Normas Regulamentadoras – 28 NR’s (hoje com 35 normas e em estudo: Frigoríficos e Gestão) 9 9 CONCEITO LEGAL (de acordo com o artigo 19º da Lei n.º 8213 de 24 de julho de 1991). “ACIDENTE DO TRABALHO É AQUELE QUE OCORRE NO EXERCÍCIO DO TRABALHO A SERVIÇO DA EMPRESA, PROVOCANDO LESÃO CORPORAL OU PERTURBAÇÃO FUNCIONAL QUE CAUSE A MORTE, OU PERDA, OU REDUÇÃO, PERMANENTE OU TEMPORÁRIA, DA CAPACIDADE PARA O TRABALHO”. 10 Conceitos: 10 CONCEITO PREVENCIONISTA: “ACIDENTE É A OCORRÊNCIA IMPREVISTA E INDESEJÁVEL, INSTANTÂNEA OU NÃO, RELACIONADA COM O EXERCÍCIO DO TRABALHO, QUE PROVOCA LESÃO PESSOAL OU DE QUE DECORRE RISCO PRÓXIMO OU REMOTO DESSA LESÃO”. QUAL A DIFERENÇA? 11 Conceitos: 11 A diferença entre os dois conceitos reside no fato de que no primeiro é necessário HAVER, apenas lesão física, enquanto que no segundo são levados em considerações, além das lesões físicas, a perda de tempo e os materiais. 12 Conceitos: 12 13 Frank Bird ACIDENTE DO TRABALHO OU SIMPLESMENTE ACIDENTE: É a ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão. ACIDENTE SEM LESÃO: É o acidente que não causa lesão pessoal. ACIDENTE DE TRAJETO: É o acidente sofrido pelo empregado no percurso residência para o trabalho ou deste para aquela. ACIDENTE IMPESSOAL: É aquele cuja caracterização independe de existir acidentado (tempestades, abalos sísmicos, tufões, etc.) ACIDENTE INICIAL: É o acidente impessoal desencadeador de um ou mais acidentes. 14 Classificação dos acidentes 14 ATO INSEGURO – é a violação (consciente) de procedimento consagrado como correto. São fatos comuns: a falta de uso de proteções individuais; a inutilização de equipamentos de segurança; o emprego incorreto de ferramentas ou o emprego de ferramentas com defeitos; o ajuste; a lubrificação e a limpeza de máquinas em movimento; a permanência debaixo de cargas suspensas; a permanência em pontos perigosos junto a máquinas ou passagens de veículos; a operação de máquinas em velocidade excessiva; a operação de máquinas sem que o trabalhador esteja habilitado ou que não tenha permissão; o uso de roupas que exponham a riscos; o desconhecimento de fogo; as correrias em escadarias e em outros locais perigosos; a utilização de escadas de mão sem a estabilidade necessária da manipulação de produtos químicos; o hábito de fumar em lugares onde há perigo. 15 Procura das Causas 15 CONDIÇÃO INSEGURA - é o risco relativo a falta de planejamento do serviço e deficiências materiais no meio ambiente, tais como: Construção e instalações em que se localiza a empresa: prédio com área insuficiente, pisos fracos e irregulares; iluminação deficiente; ventilação deficiente ou excessiva, instalações sanitárias impróprias e insuficientes; excesso de ruídos e trepidações; falta de ordem e de limpeza; instalações elétricas impróprias ou com defeitos. 16 Procura das Causas 16 FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA - é o que podemos chamar de “problemas pessoais do indivíduo” e que agindo sobre o trabalhador podem vir a provocar acidentes, como por exemplo: Problemas de saúde não tratados; Conflitos familiares; Falta de interesse pela atividade que desempenha; Alcoolismo; Uso de substâncias tóxicas; Falta de conhecimento; Falta de experiência; Desajustamento físico, mental ou emocional. 17 Procura das Causas 17 A investigação de acidentes não poderá nunca ter aspecto punitivo, pois o objetivo maior não é “descobrir culpados”, mas sim causas que provocam o acidente, para que seja evitada sua repetição 18 Procura das Causas 18 19 Riscos Ambientais São considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos, biológicos, mecânicos e ergonômicos existentes nos ambientes de trabalho e capazes de causar danos à saúde do trabalhador em função de sua natureza, ou intensidade e tempo de exposição. 19 20 Riscos Ambientais Riscos Físicos Verde Ruídos Vibrações Radiações ionizantes Frio Calor Pressões anormais Umidade Riscos Químicos Vermelho Poeiras Fumos Névoas Neblinas Gases Vapores Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral Riscos Biológicos Marrom Vírus Bactérias Protozoários Fungos Parasitas Bacilos Riscos Ergonômicos Amarelo Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de postura Inadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno e noturno Jornadas de trabalho prolongadas Monotonia e repetitividade Outras situações causadoras do STRESS físico e/ou psíquico Riscos Mecânicos Azul Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas defeituosas e inadequadas Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos Outras situações de risco que poderão contribuir para ocorrência de acidentes. Riscos Psicossociais* Estresse Pressão por produtividade Assédio Moral Riscos de Acidente Intempéries em Geral 20 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’s São todos os dispositivos de uso individual destinados a proteger a integridade física e saúde do trabalhador Obrigações da empresa quanto aos EPI’s: Providenciar o fornecimento gratuito dos EPI’s necessários para cada atividade Providenciar treinamento para o uso correto do EPI Substituir o EPI quando este apresentar danos que diminuem a sua eficiência. Obrigações do colaborador quanto aos EPI’s: Usá-los apenas para finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda e conservação; Comunicar ao técnico de segurança qualquer alteração que o torne impróprio para o uso PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI’s Procedimento para entrega dos EPI’s Colaborador deve solicitar ao técnico de segurança os EPI necessários à sua função. Comprovada a necessidade será entregue o EPI, mediante sua assinatura na ficha de controle de entrega de EPI. Em caso de abandono da Empresa o colaborador deverá encaminhar os EPI’s ao Técnico de Segurança, para possivél baixa em sua Ficha de controle de EPI. Obs.: Para troca deve-se trazer juntamente o EPI usado. O uso de EPI é obrigatório PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ACIDENTE DE TRABALHO Os acidentes sofridos pelo colaborador durante horário e local de trabalho, ou ainda fora do local e horário de trabalho que ocorram nas seguintes situações: - na execução de ordem ou realização de serviços sob a autorização da empresa; - em viagem a serviço da empresa, seja qual for o meio de locomoção utilizado,inclusive veículo de propriedade do colaborador. - no percurso da residência para o trabalho e vice-versa Como Evitar Acidentes Cumprindo as Normas de Segurança estabelecidas pela empresa. Utilizando os equipamentos de proteção individual destinados à função. Não desenvolvendo atividades as quais não está qualificado. Informando toda e qualquer anormalidade que possa gerar acidentes PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA A importância da Segurança do Trabalho para a Empresa é desenvolver e implantar metodologias de trabalho que evitem acidentes reduzindo perdas. A importância da Segurança do Trabalho para o Funcionário é desenvolver condições de trabalho e orientação ao trabalhador através de atitudes pró-ativas, buscando qualidade e saúde do trabalhador. Quase Incidente são os acontecimentos que não causam ferimentos pessoais ou danos materiais e devem ser considerados acidentes de trabalho do ponto de vista pró-ativo, visando evitar os danos físicos ou materiais que possam vir a acontecer se nenhuma providência for tomada. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidente – é uma equipe formada por representantes dos empregados e do empregador com o objetivo de observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar para reduzir e até eliminar os riscos existentes. SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes – é um evento destinado a despertar e fortalecer o espírito pró-ativo dos trabalhadores através de palestras e atividades pró-ativas. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Contamos com a sua compreensão e colaboração, e desejamos sucesso nas suas funções em nossa empresa O não cumprimento de qualquer item aqui descrito, será considerado falta grave, cabendo a empresa a aplicação das penalidades legais existentes. Ao sofrer um acidente com lesão, por menor que seja, deve ser comunicado ao Técnico de Segurança para que as providências sejam tomadas. No caso de acidente sem lesão ou quase-incidentes o técnico deve reportar o técnico de segurança para registro e para que medidas pró-ativas seja tomadas. Equipamento de Proteção Individual (EPI) é utilizado para: Vote Trigger 1. Eliminar o risco 0% 2. Minimizar o dano causado pelo acidente 0% 3. Proteger o trabalhador 0% 4. Cumprir as normas de segurança do trabalho 0% POLL OPEN TRABALHO EM ALTURA PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA 1.2. Trabalho em altura: Acima de 2 metros 1.2.1 - É obrigatório isolar área. 1.2.2 - É obrigatório utilizar o cinto de segurança. 1.2.3 - É obrigatório utilizar capacete de segurança com jugular. 1.2.4 - A utilização de empilhadeiras para içamento de pessoas é permitida somente com o cesto de segurança, e com os EPI's descritos acima. TRABALHO EM ALTURA 31 Prevenção e Combate à Incêndio Combate à Incêndio 31 32 OBJETIVOS Entender o que é FOGO. Entender o que é INCÊNDIO Métodos de Extinção. Classes de Incêndio. Agentes Extintores Plano de Emergência. Prevenção. Combate à Incêndio 32 33 O que é FOGO? O Fogo é um processo químico de oxidação produzido quando o material combustível entra em contato com o comburente (oxigênio) em condições favoráveis (calor). Durante este processo ocorre a liberação de energia, geralmente na forma de calor e luz. Inicialmente é necessário três coisas para que haja combustão: Combustível, Comburente e Calor. Combate à Incêndio 33 34 Triângulo do fogo. Combustível é qualquer substância sólida, líquida ou gasosa capaz de queimar. Ex.: Madeira, papel, espuma, gasolina, álcool, gás de cozinha, etc. Comburente: Substância química oxidante capaz de alimentar um processo de combustão, como por exemplo o oxigênio, que é encontrado na atmosfera que respiramos na porcentagem de 21%. O cloro, hidrogênio, bromo e enxofre também são considerados comburentes. Calor é a forma de energia que se transfere dum sistema para o outro por uma diferença de temperatura entre os dois. Combate à Incêndio 34 35 Triângulo do FOGO CALOR COMBUSTÍVEL COMBURENTE Combate à Incêndio 35 36 Tetraedro ou Quadrado do FOGO CALOR COMBUSTÍVEL COMBURENTE REAÇÃO EM CADEIA Combate à Incêndio 36 37 Tetraedro ou Quadrado do FOGO Chama Inicial Combustível sólido Oxigênio (comburente) Gases combustíveis Mistura inflamável Reação de combustão Calor Chama Pirólise Ignição Pirólise (do Grego pyr, pyrós = fogo + lýsis = dissolução) - é um processo onde ocorre uma ruptura da estrutura molecular original de um determinado composto pela ação do calor. Combate à Incêndio 37 38 O que é INCÊNDIO? É o acidente provocado pelo fogo que foge do controle do homem, e por essa razão, além de atingir temperaturas bastante elevadas, possui a capacidade de se conduzir. Nesse momento crítico, é necessário a utilização dos meios específicos aplicáveis para o seu controle e extinção. Combate à Incêndio 38 39 Métodos de Extinção CALOR COMBUSTÍVEL COMBURENTE RESFRIAMENTO Um lado do triângulo do fogo se refere à concentração de calor. Ao atacá-lo permitirá a diminuição de energia. Utilize a água atuando na superfície e profundidade. Combate à Incêndio 39 40 CALOR COMBUSTÍVEL COMBURENTE ABAFAMENTO Interrompendo o fornecimento de oxigênio. Corte o oxigênio com espuma ou substitua o oxigênio por CO2 (dióxido de carbono). Métodos de Extinção Combate à Incêndio 40 41 CALOR COMBUSTÍVEL COMBURENTE ISOLAMENTO Separando o combustível. Ex.: Retirar cadeiras de madeira próximas ao fogo. Métodos de Extinção Combate à Incêndio 41 42 Classes de Incêndio INCÊNDIOS CLASSE “A” Incêndio envolvendo material sólido. (Madeira, borracha, papel, tecido, etc.) A Materiais que queimam em superfície e em profundidade. Combate à Incêndio 42 43 Classes de Incêndio INCÊNDIOS CLASSE “B” Incêndios envolvendo líquidos inflamáveis (Ex.: gasolina, óleo, solventes, querosene, etc.) B Classe "B" Os líquidos inflamáveis queimam na superfície. Combate à Incêndio 43 44 Classes de Incêndio INCÊNDIOS CLASSE “C” São incêndios envolvendo equipamentos elétricos energizados, tais como: motores, transformadores, quadros de distribuição e cabos elétricos. C Combate à Incêndio 44 45 Classes de Incêndio INCÊNDIOS CLASSE “D” Incêndios envolvendo metais pirofóricos como magnésio, sódio e titânio. D Materiais que requerem agentes extintores específicos. Combate à Incêndio 45 46 Agentes Extintores EXTINTOR CLASSE Água Pressurizada CLASSE ‘A’ Espuma e Dióxido de Carbono (CO2) CLASSE ‘B’ Pó Químico Seco e Dióxido de Carbono (CO2) CLASSE ‘C’ Pó ABC CLASSES ‘A’, ‘B’ e ‘C’ Pó D CLASSE ‘D’ Combate à Incêndio 46 47 Agentes Extintores EXTINTORES DE ÁGUA Componente: água Classe A Método de extinção: resfriamento Procedimento de utilização: Verificar a pressão, levar o extintor ao local do fogo e colocar-se a uma distância segura. Empunhar a mangueira e destravar o extintor. Atacar o fogo dirigindo o jato à sua base. Combate à Incêndio 47 48 Agentes Extintores EXTINTOR DE ESPUMA Componente: água (97%) e LGE (3%) Utilização: Classe A e B Método de extinção: resfriamento e abafamento Procedimento de utilização: Verificar a pressão Levar o extintor ao local do fogo Colocar-se a uma distancia segura Empunhar a mangueira e destravar o extintor Atacar o fogo dirigindo o jato à sua base Combate à Incêndio 48 49 Agentes Extintores EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO Componente: bicarbonato de potássio Utilização: Classe B e C Método de extinção: abafamento e rompimento da reação em cadeia Procedimento de utilização: Verificar a pressão Levar o extintor ao local do fogo Colocar-se a uma distancia segura Empunhar a mangueira e destravar o extintor Atacar o fogo dirigindo o jato para cobrir toda área em chamas Combate à Incêndio 49 50 Agentes Extintores EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO Componente: gás carbônico Utilização: Classe B e C Método de extinção: abafamento eresfriamento Procedimento de utilização: Levar o extintor ao local do fogo; Colocar-se a uma distância segura; Segurar a empunhadeira e destravar o extintor; Atacar o fogo a 1 metro, dirigindo o jato para base com movimentação do difusor. Combate à Incêndio 50 51 Agentes Extintores EXTINTOR DE PÓ ESPECIAL Componente: monofosfato de amônia, cloreto de potássio Utilização: Classe D Método de extinção: abafamento e quebra da reação em cadeia Procedimento de utilização: Levar o extintor ao local do fogo; Colocar-se a uma distância segura; Empunhar a mangueira e destravar o extintor; Atacar o fogo dirigindo o jato para cobrir toda área em chamas. Combate à Incêndio 51 52 Plano de Emergência ABNT NBR 15219/2005 Objetivo: Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio, visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as conseqüências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente. Esta Norma é aplicável a toda e qualquer planta, com exceção das edificações residenciais unifamiliares. Combate à Incêndio 52 53 Prevenção de Incêndio A importância da proteção e da prevenção de incêndio não podem deixar de serem amplamente enfatizadas. Temos hoje como fatores preventivos, a elaboração de normas e leis sobre edificações e suas ocupações, controle de materiais combustíveis e inflamáveis, controle de manutenção para máquinas e equipamentos em geral e sistemas elétricos, além de inspeções de risco, com o objetivo de detectar situações propícias para o surgimento e alastramento de um incêndio; Instalação de sistemas e equipamentos que permitam o combate rápido a princípios de incêndio, treinamento de pessoas no uso desses equipamentos e nos procedimentos de abandono das edificações sinistradas. A consciência de prevenção de incêndios deve partir do lar, onde as crianças devem ser instruídas sobre os riscos do fogo, os perigos de brincadeiras com fogos de artifícios e balões, riscos elétricos, riscos dos produtos químicos domésticos, entre outros. Combate à Incêndio 53 54 55 56 57 58 59 60 62 Acidentes 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 A CIPA precisa de Você Precisamos de: Seu apoio; Sua dedicação; Sua força de vontade; Suas ideias; Para ajudarmos a melhorar cada dia mais o modo de trabalho. 95 A Segurança do Trabalho conta com você. Não fique fora dessa! Seja Bem-Vindo! 96
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