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EDUCAÇÃO E PRÁTICAS INCLUSIVAS (1)

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EDUCAÇÃO E PRÁTICAS INCLUSIVAS 
 
Elizane Tiburski 
Silvana Santiago Slota 
Silvia Ap. Lesseux Kemper 
Prof. Fabiane Heller 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Licenciatura em Educação Especial (LEE 0021) – Paper 
18/06/2019 
 
RESUMO 
 
O direito e a igualdade de condições quanto ao acesso e permanência na escola, onde 
não haja qualquer descriminação, está descrito na Constituição desde 1988. A escola 
apresenta-se como um lugar que deve favorecer todas as crianças que possuam alguma 
necessidade educacional especial, que estejam ou não vinculadas a deficiências. 
Portanto a escola é o local que deve favorecer a aquisição do conhecimento e do 
desenvolvimento das mais diversas competências, bem como seu uso para exercer sua 
cidadania. Educação inclusiva se fundamenta em aceitar e reconhecer a diversidade no 
contexto escolar, garantindo que todas as crianças e adolescentes tenham acesso a 
educação escolar por meio de práticas pedagógicas inclusivas que os inserem neste 
contexto indiferente de quais forem suas diferenças. Uma educação inclusiva requer uma 
escola que seja aberta para todos os alunos, assegurando uma educação de qualidade 
que considere suas diferenças e valorize a diversidade, para isso, é necessário um 
planejamento pedagógico estruturado em práticas que realmente os incluam na escola e 
na sociedade em que vivem. Esta pesquisa tem como base a exploração bibliográfica 
com objetivo de investigar aspectos que estão relacionados com o tema proposto. Entre 
os principais resultados desejados nesta pesquisa, esta a reflexão diante de práticas 
pedagógicas inclusivas, que estejam de acordo com uma escola em trabalhar e atender 
as diferenças de seu público. 
 
Palavras chaves: Práticas Pedagógicas. Inclusão. Escola Inclusiva. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
No passado a inclusão era algo que não estava inserido no contexto escolar e 
menos ainda na sociedade. As crianças especiais principalmente eram excluídas da 
sociedade. Nos dias atuais essa realidade é outra. Se percebe que o descaso e o 
preconceito são vistos com uma frequência menor, muitas vezes a própria família não 
aceita a inclusão e até mesmo não sabem o que fazer diante de tal situação. Desta 
maneira, a escola surge com uma função transformadora relacionada com a Educação 
Inclusiva. 
A escola apresenta-se como um espaço que deve beneficiar a todas as pessoas, 
admissão ao conhecimento e ao desenvolvimento das várias competências bem como 
sua utilização no exercício de seu papel como cidadão. 
2 
 
Para Martins (2006, p.20) se deve buscar “ações pedagógicas focada nos alunos, 
que desencadeie a construção de uma sociedade respeitadora da dignidade e das 
diferenças humanas”. 
Qualquer forma de transformações das práticas inclusivas, só acontecerá a partir 
de uma mudança ampla de todo o processo. As mudanças geradas numa educação 
inclusiva hoje é um desafio enorme, pois requer da escola a responsabilidade em deixar 
de excluir para incluir, educando a diversidade de seus públicos, em uma concepção de 
sucesso a todos independente da cultura, da cor, religião, raça, deficiência psicológica, 
mental ou física. 
Além do que a mudança deve acontecer por parte da escola, cabe aos professores 
repensarem suas práticas. Se faz necessário se especializar e estudar para se 
compreender as especificidades em cada deficiência para que se possa trabalhar de 
maneira mais eficiente, produzindo práticas inclusivas eficazes e não simples avaliações 
com função de medir a capacidade de reprodução e memorização dos alunos. 
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A política educacional voltada a inclusão, propõe que a educação seja voltada na 
satisfação as carências da aprendizagem, em melhorar a qualidade do conhecimento, no 
desenvolvimento das suas potencialidades e na participação dos cidadãos na mudança 
cultural da sua comunidade. 
Colocar em prática uma educação de qualidade que inclua a todos requer não 
apenas em aceitar as diferenças, mas inclusive em respeitar as diversidades, o acesso 
das crianças e dos jovens que possuem necessidades especiaisem relação a educação 
escolar, o resgate de valores culturais e a valorização das várias diferenças. 
 
[...] todas crianças e jovens que possui necessidade educativa especial deve ter 
acesso a escolas regular, que a elas deveram se adequar [...] elas formam os 
meios mais capazes para se combater as atitudes discriminatórias, construindo 
assim uma sociedade inclusiva que atinja a educação para todos. (UNESCO, 
1994, p.8-9). 
 
De fato o que demonstra e interessa em relação aos avanços na política pública 
educacional em benefício da inclusão de todos, principalmente dos educandos com 
necessidades educacionais especiais na sala comum de ensino, são as propostas que a 
educação tem assumido na transformação das suas práticas inclusivas para que atendam 
à diversidade destes educandos que formam suas classes, ainda que muitos professores 
3 
 
e demais profissionais da educação não estarem preparados a ensinar com qualidade 
esses alunos. 
 
2.1 PRÁTICA INCLUSIVA 
 
Pode se entender por educação inclusiva como um modelo de ensino que possui 
por objetivo a garantia do direito a uma educação igualitária a todos. Onde se propõe a 
igualdade em oportunidades como também a valorização das desigualdades humanas, 
onde se contemple as diversidades, física, sociais, étnicas, intelectuais, culturais, 
sensoriais e classe dos seres. Isso implica em uma transformação cultural, das práticas 
da política pública vigente dentro da escola e no sistema de ensino, visando garantir seu 
acesso, permanência, a participação e aprendizagem dos envolvidos sem exceção. 
O processo de inclusão na educação tem por objetivo por em prática uma definição 
nova, fazendo com que a educação acolha todos os indivíduos, independente de suas 
diferenças, acabando com o preconceito que existe entre os povos e as culturas. 
Para que um professor possa desenvolver um trabalho de qualidade neste 
processo de inclusão, é preciso que ocorra algumas mudanças em relação a gestão 
escolar, no preparo dos profissionais nas diversas práticas e metodologias inclusivas que 
envolve esse modelo de educação, de maneira que solucione as necessidades de seus 
alunos. Os professores deveram ter bem definido o entendimento que os indivíduos com 
deficiências precisam ser inseridos no contexto escolar de maneira complexa não 
havendo qualquer tipo de tratamento ou mesmo conduta em especial, que possa excluí-lo 
das práticas educativas propostas. 
Alguns aspectos importantes deveram ser observados e servir como sugestão no 
convívio com a Educação Inclusiva: levar a comunidade a se conscientizar que o aluno 
que possui alguma necessidade especial não atrapalha na aprendizagem dos outros; Ter 
uma filosofia que considere as diversas diferenças de aprendizagem; Ter um grupo de 
professores prontos para enfrentar momentos inusitados; Realizar uma avaliação do 
aluno com base seu potencial. 
É muito importante que os envolvidos neste processo de inclusão, família, 
educadores e demais profissionais que compõe a escola, se conscientizem que é 
essencial evoluir, com propósito de revolucionar a educação de maneira a enriquecer todo 
o processo. 
 
 
4 
 
2.2 CONTRUINDO SALA INCLUSIVA 
 
As salas de aulas não precisam estar organizada em torno do professor, e sim de 
uma maneira que facilite a aprendizagem. 
O ambiente da sala é um lugar privilegiado para introduzir comportamentos e 
atitudes de inclusão, seja para alunos quanto aos professores, sendo que as interações 
devem ser processadas por todos os envolvidos. 
Para Maia e Ferreira (2007) a construção de salas inclusivas passa por um 
entendimento de educação voltada a todos e que envolva todos, onde o educador da 
classe é o responsável pela aprendizagem e participação dos alunos em geral, gerindo e 
gerando condições e recursos essenciais ao sucesso. Alterar as práticasem sala, focado 
no desenvolvimento de conteúdos em grupos pequenos, mediados por pelos professores, 
apostando na participação e cooperação ativa dos estudantes, parece ser uma lógica 
para seguir para chegar aos objetivos garantindo o sucesso do processo. 
Acredita-se que as crianças e jovens aprendem melhor se estiverem aos pares, 
desde que orientados de forma correta. 
O tempo é necessário e importante para os alunos que demonstram algumas 
necessidades para oferecer uma resposta das suas atividades, levando em consideração 
a qualidade deste tempo no procedimento ensino/aprendizagem. 
O ambiente da sala de aula deve ser um local pelo qual a competição ocupe o 
lugar da cooperação, o trabalho desenvolvido em grupo se sobreponha dos individuais, a 
parceria com o grupo pedagógico seja desejada e jamais rejeitada. 
A escola construtiva não realiza provas ou testes para se averiguar o índice de 
aprendizagem dos alunos, já que os professores acompanham a aprendizagem dos 
alunos continuadamente, tais avaliações são desnecessárias, 
Contudo, a escola realiza avaliações diagnósticas, instrumentos utilizados pelos 
professores para entender suas especificidades de intercessão que atua para que ocorra 
um aproveitamento melhor dos alunos. 
 
2.3 REFLEXÃO DIANTE AS PRÁTICAS INCLUSIVAS NAS PERSPECTIVAS DA 
INLCUSÃO 
 
Para Mantoan (2015, p.69), sobre as práticas pedagógicas a inclusão: 
 
5 
 
[...] não prevê o uso de prática/método de ensino escolar específico para esta ou 
aquela dificuldade ou deficiência em aprender. O aluno aprende no seu limite e se 
o ensino for de boa qualidade, os professos levaram em conta tal limite e, 
explorará suas possibilidades. Não se trata em aceitar de forma passiva o 
desempenho escolar, e sim em agir de forma realista e com coerência e admitir 
que a escola existe para formar novas gerações, mais capacitadas e privilegiadas. 
(MANTOAN, 2015, p.69). 
 
Neste modelo inovador de inclusão, a efetivação e reorganização da proposta 
necessita se construir dinâmicas educacionais novas; a desconstrução de que todos os 
alunos aprendem ao mesmo tempo e da mesma maneira; necessita uma reestruturação 
na área pedagógica voltada a ensinar toda a turma, que vai além de inserir apoios e 
práticas específicas.Ou melhor, o processo reforça a importância em refletir diante as 
práticas inclusivas em comtemplar as questões relacionadas a diversidade e a inclusão do 
alunoque possui necessidades educacionais especiais diante nas turmas regulares de 
ensino, e pensar e expor as articulações e o funcionamento ou não da atividade regular 
na escola em relação a sala com recursos multifuncionais de Atendimento Educacional 
Especializado. 
Segundo Pacheco (2007) as práticas inclusivas precisam serem flexíveis e 
colaborativa e possuir uma abordagem diversificada. O processo de inclusão deve fazer 
com que as escolas se ajustem a todas aqueles que queiram e desejam se matricular na 
sua localidade, e não esperar que determinada criança que possua alguma necessidade 
especial tenham que se ajustar à escola. “Diante as necessidades educacionais 
especiais, todos os que possui alguma necessidade educacional especial, devem possuir 
acesso total na escola normal”, (PACHECO, 2007, p.15), onde a escola deverá acomodá-
la diante uma metodologia e prática inclusiva voltada a criança atendendo suas 
necessidades. 
Se a unidade escolar se propõe em trabalhar baseada nos paradigmas da inclusão, 
isto deve estar expresso no seu plano político pedagógico, o documento que norteia a 
organização bem como as propostas pedagógicas, que inclui sua inclui também a 
dinâmica em sala, o trabalho dos educadores, as ações da equipe de gestão conjunta 
com os responsáveis, pesquisadores e demais docentes, com propósito de respeitar, 
acolher e valorizar as diversidades que se apresentarem, possibilitando que todos 
participem nas práticas educacionais cotidianas. 
 
 
 
 
6 
 
2.4 PLANO POLÍTICO PEDAGÓGICO 
 
O plano político pedagógico é uma ferramenta teórica metodológica que 
determinaas relações entre escola e comunidade. É muito importante que esteja de 
acordo com os ideais da educação inclusiva na formação do ensino. Ele que direciona 
tudo o que ser feito, qual o público alvo e como deverá se fazer. Ele é o elo de ligação 
entre o processo educacional e comunidade. 
O plano político pedagógico “requer uma profunda reflexão das funções da escola, 
assim como a explicitação de seu papel social e a clara definição de caminhos, formas 
operacionais e ações a serem empreendidas por todos os envolvidos com o processo 
educativo” (VEIGA, 2003, p.09). Na educação inclusiva a escola deve propor a 
organização de um sistema de educação que leve em consideração as necessidades dos 
alunos, onde o mesmo deve ter sua estrutura voltada a essas necessidades. 
 
2.5 PAPEL DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
Em meio ás necessidades educacionais especiais, o professor assume um papel 
de grande importância dento em vista que o educador é uma autoridade que direciona o 
procedimento e as práticas inclusivas que irá intervir e criar condições apropriadas do 
conhecimento. 
O educador é um mediador entre o conhecimento e o aluno, é função dele 
promover práticas educativas que atendam as necessidades dos alunos fazendo com que 
eles consigam superar o senso comum avançando sua potencialidade afetiva, intelectual 
e social, quebrando possíveis barreiras que os impediam. 
É essencial que os educadores mudem sua visão de incapacidade dos indivíduos 
com necessidade para um olhar pautado nas possibilidades, construindo atividades 
diversas, com ênfase no respeito as diferenças e nas múltiplas inteligências. 
Conforme afirma Minetto (2008, p.101), para que isso seja possível: 
 
Os professores precisam se organizar com antecedência, fazer seus 
planejamentos detalhadamente e registra as coisas que deram certo e rever 
depois o que poderiam ser alteradas para melhor. Precisa-se olhar os resultados e 
perceber quanto os alunos se beneficiam através de tais práticas inclusivas. 
 
As atuações pedagógicas é um procedimento de estudo, investigação e solução 
dos problemas, com isso, os professores se deparam com certos desafios, que deveram 
ser solucionados para que supere os limites que foram impostos, fazendo com que os 
7 
 
professores busquem novas práticas, identificando as possibilidades em cada criança 
com a função de encontrar suas possibilidades fazendo com que eles aprendam com as 
outras crianças superando seus limites. Diante de tais desafios, os professores devem 
planejar as aulas com práticas inclusivas que ofereçam acesso as diversas oportunidade 
na sala de aula. 
A função do professor é de intervir nas tarefas em que os alunos não possuam 
autonomia para realizar sozinhos, auxiliando-os a sentirem capazes de realiza-las. Com 
esta dinâmica os professores selecionam práticas de ensino bem como de apoio para 
confrontar, compartilhar e resolver sus conflitos cognitivos. 
 
3 CONCLUSÃO 
 
Para se construir uma sociedade respeitadora da pluralidade a educação inclusiva 
se torna um fator primordial. Para que isso ocorra de forma efetiva é essencial que os 
envolvidos neste processo assumem os desafios propostos e que acreditem que se possa 
formar uma escola que inclua a todos. 
Desta maneira, essa educação irá deixar de ser uma formalização, algo garantido 
em documentos educacionais ou pela legislação e será vista como algo mais real dentro 
do contexto escolar.Deve se tornar realidade a todas a todos o direito a permanência e 
igualdade na escola, não havendo descriminação. 
Se faz necessário refletir diante as práticas inclusivas, concebendo a sala não 
apenas como sendo um espaço geográfico e sim um local onde o educador, com seu 
papel de socializar os conhecimentos o faça de forma articulada entre o conhecimento 
sistematizado e o vivenciado pelos educandos na sociedade em quevivem. 
A partir destas reflexões, a postura pedagógica pode colaborar na construção de 
um ambiente escolar aberto, inclusiva e democrática. 
Implementar práticas inclusivas dentro do sistema de educação, é essencial a 
adoção de modificações na organização e na metodologia a respeito do âmbito cotidiano, 
onde podemos citar a reestruturação do seu plano político, com propósito de trabalhar as 
diferenças de seu público. 
A educação inclusiva no modelo atual é um desafio aos professores, poisobriga-os 
a repensar sua maneira de ensinar, sua cultura, sua política e suasestratégias 
pedagógicas, adotando uma postura receptiva diante da singularidade que irá encontrar, a 
fim de detectar potencialidades e expor habilidades de acordo com ademanda de cada 
aluno. 
8 
 
Para que os professores consigam transmitir/ensinar da melhor forma possível aos 
alunos, é essencial que sejam utilizadas práticas inclusivas eficientes que possibilitem 
absorver de maneira positiva todo o processo de ensino-aprendizagem. 
Podemos acrescentar que em certos casos, que as dinâmicas das práticas 
inclusivas geram alguns constrangimentos e ou medo, nos quais deveram ser geridos 
com certa cautela mais, com muito trabalho para ultrapassá-los. È importante incorporar 
um modelo de educação inclusiva com reflexão e experimentação de práticas eficientes, 
de maneira consistente e continuada. 
O professor de excelência aprimora a si mesmo dias a dia, é aquele que dentro de 
uma prática exploratória aprende com os alunos. Realiza inovação dentro da escola, que 
é mais que focar no futuro é algo necessário. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
MAIA, A.; FERREIRA, M. Análise comportamental do ensino de alunos com 
multideficiência, do 1º ciclo do ensino básico, nos contextos classe regular, 
unidade especializada em multideficiência e instituição. São Paulo: Atlas, 2007. 
 
MANTOAN; M. T. E. Inclusão escolar: o que é, por que, como fazer. São Paulo, 
Summus, 2015. 
 
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. Inclusão escolar: algumas notas introdutórias. Rio 
de Janeiro: Vozes, 2006. 
 
MINETTO, M. F. O currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2ª ed. 
Curitiba: IBPEX, 2008 
 
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe 
escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
 
UNESCO Declaração de Salamanca sobre princípios, políticas e práticas na área 
das necessidades educativas especiais. Conferência Mundial de Educação Especial. 
Salamanca. Espanha: CMEES, 1994. 
 
VEIGA, Ilma Passos A. (Org). Projeto político-pedagógico: uma construção possível. 
17ª ed. São Paulo: Papirus, 2004.

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