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Profa. Christina Montuori
Profa. Luiza Antoniazzi
 Fornece ao consumidor informações de caráter
nutricional sobre os produtos.
 Articulação de escolha consciente de produtos
alimentícios de acordo com o estilo de vida que o
consumidor pretende adotar.
 Principais instrumentos: divulgação das informações
nutricionais (nos rótulos de alimentos, nos diversos
tipos de propagandas) e NAS EMBALAGENS!
 De simples etiquetas presas aos produtos, a
peças gráficas complexas fazendo parte da
embalagem.
 Sujeitos a legislação federal.
 RDC 54/2012 – Informação Nutricional Complementar
(INC): baixo valor energético, sem adição de açúcares,
baixo teor de gorduras totais, baixo teor de gorduras
saturadas, não contém colesterol, alto conteúdo de
fibra alimentar, reduzido em sódio, etc.
 Regulamento Técnico Mercosul sobre INC
 Regulamento Técnico de Porções de Alimentos
Embalados para Fins de Rotulagem Nutricional –
Resolução Anvisa RDC nº 359/2003.
 Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional
de Alimentos Embalados - Resolução Anvisa RDC nº
360/2003.
 Regulamento Técnico sobre Rotulagem de
Alimentos Embalados – Resolução ANVISA RDC nº
259/2002.
Produto
A embalagem é a “roupa”do produto.
Gera ATRAÇÃO do consumidor.
Sua finalidade é:
• Conter o produto
• Preservar o produto
• Exibir o produto
• Refinar o produto
• Ter múltipla utilidade
• Identificação da marca
Embalagem 
de um serviço
• Primária: embalagem que está
em contato direto com os
alimentos
• Secundária: embalagem
destinada a conter a(s)
embalagem(s) primária(s)
• Terciária: agrupa diversas
embalagens primárias ou
secundárias para o transporte
Embalagem de chá
Embalagem que se transforma em vasilha
 A embalagem possui forte persuasão, e portanto,
constitui um recurso de auxílio à venda.
 É o “vendedor mudo”.
 O design é projetado detalhadamente para alcançar tal
objetivo: cores, ilustrações, tamanho, material e
informações fornecidas refletem as preferências do
segmento de mercado desejado pela empresa, além de
agregar valor para o produto e, consequentemente,
para o cliente.
 Aspecto estético que as empresas possuem
preocupação.
 A embalagem é um item com diferencial competitivo,
pois além do design, pode atuar em:
 Maior preservação do produto;
 Evitar o desperdício;
 Facilidade de transporte;
 Facilidade da acondicionamento (tanto no ponto de
venda, como para o consumidor);
 Pode revelar a trajetória do produto e/ou da marca
e/ou da empresa;
 Pode atuar num momento mais crítico do processo de
marketing: a decisão de compra.
 Importantes funções para os NOVOS PRODUTOS, pois:
 Identifica o conteúdo e a marca da empresa;
 Exibição do conteúdo (por ilustrações externas ou
transparência do material empregado) – apelo ao
apetite e percepção do estado do alimento;
 Questões básicas e obrigatórias (rotulagem) ou
atrativas (sugestão de uso, formas de conservação,
meios para entrar em contato com a empresa);
 Facilidade no manuseio e na utilização final (abertura,
fechamento, separação, preparo e facilidade ao
servir).
Os profissionais responsáveis pela elaboração das
embalagens devem ficar atentos:
• ao produto, ao consumidor, ao mercado (ex.
globalização, meio ambiente), a concorrência,
ao conhecimento técnico da embalagem
projetada (capaz de preservar as
características organolépticas do produto), a
estratégia de design, etc.
 Cenário de competição no mercado de embalagens:
 Uma das formas de identificação que o produto está
“vivo” e atuante;
 Preocupação com o meio ambiente;
 Divulgação de informações sociais, culturais,
educativas, eventos, etc.;
 Opções que fazem com que o consumidor perceba o
produto de forma diferenciada;
 Ampliação da informação ao consumidor (ex. QR Code)
 Embalagem prática, reutilizável, econômica, ecológica
– caso não haja inovação no produto.
 As embalagens correspondem a parcela
considerável de todo lixo inorgânico produzido
pela sociedade.
 Movimentos ambientais têm estimulado a
produção de embalagens sustentáveis (com
materiais renováveis, recicláveis ou reutilizáveis).
 “I’m green” (polietileno produzido pela Braskem a
partir do etanol da cana-de-açúcar) – desde 2010
(fabricação de embalagens rígidas, flexíveis e
tampas).
 No ponto de venda: a embalagem substitui o
vendedor;
 70% das decisões de compra são tomadas no
ponto de venda;
 A embalagem atrai o olhar em poucos segundos;
 Cada vez mais o consumidor desenvolve relação
emocional com a escolha do produto;
 Pesquisa(25 a 48 anos): homens (praticidade e
reutilização); mulheres (beleza e aspectos
estéticos);
(c0nt.)
 Embalagem segue no sentido de valorizar os
sentidos:
 Tátil (texturas e relevos);
 Visual (formas e transparências);
 Olfativo (aromas);
 Paladar (apetite, desejo e aromas);
 Auditivo (sons).
Uma falha no final do processo (POP) pode
comprometer todo o trabalho anterior. Exemplos:
 Embalagens fabricadas com materiais que não
permitem impacto visual e identificação do
produto;
 Embalagens com materiais frágeis ou
inadequados não permitindo o empilhamento,
pois isso poderia danificá-lo.
 Tamanho das embalagens (espaços reduzidos
nas prateleiras dos supermercados; redução das
famílias);
 Embalagem autodestrutível (polímeros de
programação temporária ou que se desintegre
com o contato da água);
 Embalagem global (poucas palavras e mais
símbolos e figuras universais para fixar a imagem
do produto em qualquer parte do mundo), etc.

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