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TESTE CONHECIMENTO 39

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(CESPE/TJ-RR/TITULAR SERVIÇO DE NOTAS E REGISTROS) João faleceu, deixando a companheira, Maria, com dois filhos comuns, Pedro e José. O patrimônio individual de João, adquirido por seu único esforço, era de R$ 100.000,00 e Maria também possuía patrimônio individual, avaliado em R$ 80.000,00. Na constância da união estável, os dois constituíram bens no importe de R$ 300.000,00. Considerando a situação hipotética descrita, assinale a opção CORRETA:
		
	
	O patrimônio individual de João será dividido entre Pedro, José e Maria, na proporção de um terço para cada um.
	
	Em relação ao patrimônio individual de João, Maria terá direito à metade em razão do direito de meação; Pedro e José terão direito à outra metade.
	
	A herança a ser partilhada equivale a R$ 400.000,00, sendo R$ 100.000,00 relativos ao patrimônio individual de João e R$ 300.000,00 referentes ao patrimônio constituído pelo casal durante a união estável.
	
	Em relação aos bens constituídos onerosamente durante a união estável, Maria terá direito à metade, em razão do direito de meação; Pedro e José, à outra metade, em partes iguais.
	 
	Considere que João tenha tido mais um filho exclusivamente seu, fruto de outro relacionamento. Nessa situação, no que se refere aos bens adquiridos antes da união estável, aos sub-rogados em seu lugar e aos adquiridos por João a título gratuito no transcurso da união, cada um dos filhos herdaria um terço.
	Respondido em 01/06/2020 19:58:44
	
Explicação:
Considere que João tenha tido mais um filho exclusivamente seu, fruto de outro relacionamento. Nessa situação, no que se refere aos bens adquiridos antes da união estável, aos sub-rogados em seu lugar e aos adquiridos por João a título gratuito no transcurso da união, cada um dos filhos herdaria um terço.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(OAB/FGV, 2015 3ª. EDIÇÃO) Márcia era viúva e tinha três filhos: Hugo, Aurora e Fiona. Aurora, divorciada, vivia sozinha e tinha dois filhos, Rui e Júlia. Márcia faleceu e Aurora renunciou à herança da mãe. Sobre a divisão da herança de Márcia, assinale a afirmativa correta.
		
	
	nenhuma das alternativas 
	
	Aurora não pode renunciar à herança de sua mãe, uma vez que tal faculdade não é admitida quando se tem descendentes de primeiro grau.
	
	Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo, Fiona, Rui e Júlia, cabendo a Hugo e Fiona 1/3 da herança, e a Rui e Júlia 1/6 da herança para cada um.
	 
	Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo e Fiona, cabendo a cada um metade da herança.
	 
	Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo, Fiona, Rui e Júlia, em partes iguais, cabendo a cada um 1/4 da herança.
	Respondido em 01/06/2020 19:58:47
	
Explicação:
nos termos do Art. 1.810, o qual estabelece que: ¿Na sucessão legítima, a parte do renunciante acresce à dos outros herdeiros da mesma classe e, sendo ele o único desta, devolve-se aos da subsequente.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Letícia casou-se com Virgílio quando tinha 80 anos, portanto, estabeleceu-se o regime de separação obrigatória de bens. Após três anos de um casamento feliz e harmonioso, Letícia faleceu e Virgílio lhe procura como advogado(a) com as seguintes informações: Letícia deixou um filho único chamado João Carlos, que por sua vez teve dois filhos (Clarêncio e David), assim como uma sobrinha, Clarice. Sabendo que Letícia não deixou testamento, como fica Virgílio na questão sucessória?
		
	
	Deve-se preservar a herança de Virgílio, concorrendo este com João Carlos e seus filhos.
	 
	João Carlos é o único herdeiro do patrimônio de Letícia.
	
	Virgílio concorre somente com João Carlos.
	
	João Carlos e Clarice deverão receber sua parte na herança.
	 
	Virgílio, João Carlos, Clarêncio e David possuem 1/4 da herança cada.
	Respondido em 01/06/2020 19:58:32
	
Explicação:
Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte:                         
I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art. 1.640, parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares;
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(XVI Exame Unificado OAB) Márcia era viúva e tinha três filhos: Hugo, Aurora e Fiona. Aurora, divorciada, vivia sozinha e tinha dois filhos, Rui e Júlia. Márcia faleceu e Aurora renunciou à herança da mãe. Sobre a divisão da herança de Márcia, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo e Fiona, cabendo a cada um metade da herança.
	
	Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo, Fiona, Rui e Júlia, cabendo a Hugo e Fiona 1/3 da herança, e a Rui e Júlia 1/6 da herança para cada um.
	
	Diante da renúncia de Aurora, a herança de Márcia deve ser dividida entre Hugo, Fiona, Rui e Júlia, em partes iguais, cabendo a cada um 1/4 da herança
	 
	Aurora não pode renunciar à herança de sua mãe, uma vez que tal faculdade não é admitida quando se tem descendentes de primeiro grau.
	Respondido em 01/06/2020 19:58:36
	
Explicação:
Art. 1810, CC
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Lúcia, sem ascendentes e sem descendentes, faleceu solteira e não deixou testamento. O pai de Lúcia tinha dois irmãos, que tiveram, cada qual, dois filhos, sendo, portanto, primos dela. Quando do falecimento de Lúcia, seus tios já haviam morrido. Ela deixou ainda um sobrinho, filho de seu único irmão, que também falecera antes dela. 
Sobre a sucessão de Lúcia, de acordo com os fatos narrados, assinale a afirmativa correta. 
 
Parte superior do formulário
 
Parte inferior do formulário
		
	
	E- O pai é o único herdeiro chamado à sucessão mesmo falecido.
	
	B-O sobrinho representará seu pai, pré-morto, na sucessão de Lúcia. 
	 
	D-O sobrinho é o único herdeiro chamado à sucessão e herda por direito próprio. 
	
	C-O filho do tio pré-morto será chamado à sucessão por direito de representação.
	
	A-O sobrinho concorre com o tio na sucessão de Lúcia, partilhando-se por cabeça. 
	Respondido em 01/06/2020 19:58:58
	
Explicação:
C.C/02
Art. 1.843. Na falta de irmãos, herdarão os filhos destes e, não os havendo, os tios.
 
Gabarito: D
O sobrinho é o único herdeiro chamado à sucessão e herda por direito próprio. 
 
 
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O art. 1.846 do Código Civil prevê que pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, constituindo a legítima. São herdeiros necessários:
		
	
	os ascendentes, os descendentes e os colaterais.
	
	os ascendentes, os descendentes, o cônjuge ou companheiro e os colaterais.
	
	os ascendentes, os descendentes e o cônjuge.
	 
	apenas os ascendentes e descendentes.
	 
	os ascendentes, os descendentes, o cônjuge ou companheiro.
	Respondido em 01/06/2020 19:59:01
	
Explicação:
Art. 1.845. São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge. Porém o art. 1.790 do CC foi declarado inconstitucional pelo STF, determinando que ao companheiro sejam garantidos os mesmos direitos deferidos aos cônjuges.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(IX EXAME UNIFICADO OAB 2013 - adaptada) José, viúvo, é pai de Mauro e Mário, possuindo um patrimônio de R$ 300.000,00. Casou-se com Roberta, que tinha um patrimônio de R$ 200.000,00, pelo regime da comunhão universal de bens. José e Roberta tiveram dois filhos, Bruno e Breno. Falecendo Roberta, a divisão do monte seria a seguinte:
		
	
	José recebe R$ 250.000,00 e Mauro, Mário, Bruno e Breno recebem cada um R$ 62.500,00.
	
	O monte, no valor total de R$ 500.000,00, deve ser dividido em cinco partes, ou seja, José, Mauro, Mário, Breno e Bruno recebem, cada um, R$ 100.000,00
	
	José recebe a metade do patrimônio por direito próprio e ao menos 25% dos bens aserem divididos com seus filhos.
	 
	A herança deve ser dividida em três partes, cabendo a José, Bruno e Breno 1/3 do monte, ou seja, R$ 166.666,66 para cada um.
	 
	José recebe R$ 250.000,00 e Bruno e Breno recebem, cada um, a importância de R$ 125.000,00.
	Respondido em 01/06/2020 19:59:05
	
Explicação:
Aplicação prática da regra do art. 1829, inciso I do CC, sendo José apenas meeiro, sem ostentar a qualidade de herdeiro.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(TJ-SE/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS) Acerca do direito das sucessões, assinale a opção correta.
		
	 
	A indignidade declarada por sentença e em ação própria alcança a pessoa do excluído e seus descendentes.
	
	Aceita-se a renúncia à herança em parte, sob condição ou a termo, devendo essa renúncia constar de instrumento público ou termo judicial.
	
	Sendo uma das formalidades essenciais ao testamento a sua leitura, pelo testador, às testemunhas, o testamento particular não pode ser escrito em língua estrangeira.
	 
	O direito de representação é possível na linha transversal, em favor dos sobrinhos do falecido, quando estes concorrem com irmãos do de cujus.
	
	É válido o testamento celebrado por testador que não tenha pleno discernimento no momento da lavratura, uma vez que não se exige, para a validade do documento, a manifestação perfeita da vontade, mas somente a exata compreensão de suas disposições.
	Respondido em 01/06/2020 19:58:51
	
Explicação:
O direito de representação é possível na linha transversal, em favor dos sobrinhos do falecido, quando estes concorrem com irmãos do de cujus.

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