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AVALIANDO APRENDIZADO PENAL IV - GABARITO

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AVALIANDO APRENDIZADO PENAL IV - GABARITO
AVALIANDO 1 
	 1a Questão (Ref.: 201503251429)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João, agente de polícia civil lotado em departamento de combate ao crime organizado de dado estado brasileiro, e seu cunhado Fernando, que exerce a profissão de marceneiro e tem conhecimento da condição funcional de João, subtraíram um microcomputador daquela repartição policial, apropriando-se do equipamento. Nessa hipótese, João e Fernando praticaram, respectivamente, os delitos de
		
	
	peculato e furto.
	 
	peculato e peculato.
	
	apropriação indébita e furto.
	
	peculato e apropriação indébita.
	
	roubo e peculato
		
	
	 2a Questão (Ref.: 201503277663)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC/ TRE-AP/ ANAL JUD/ 2006) Em relação ao crime de peculato culposo, no qual o funcionário, por negligência, imprudência ou imperícia, permite que haja apropriação ou desvio, subtração ou concurso para esta, por outrem (art. 312, parágrafo 2o, do Código Penal),
		
	 
	a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade.
	
	a restituição do objeto do crime ou sua apreensão posterior, descaracteriza o delito.
	
	o elemento subjetivo do crime é a vontade firme, definida e consciente de permitir com que outrem se aproprie, desvie ou subtraia bem ou valor da administração pública.
	
	se a reparação do dano é posterior à sentença recorrível, a pena imposta será reduzida em até um terço.
	
	é possível a tentativa, na hipótese do funcionário que inicia culposamente os atos de facilitação, porém não conseguindo consumar o prejuízo.
		
	
	 3a Questão (Ref.: 201503285230)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(VUNESP ¿ 2014 ¿ TJ-SP ¿ Escrevente Técnico Judiciário) O Código Penal brasileiro, em relação ao crime de denunciação caluniosa, dispõe:
		
	
	c) provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado.
	
	e) dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra vantagem a testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento ou perícia.
	
	b) inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar.
	 
	d) dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente.
	
	a) acusar-se, perante a autoridade, de crime inexistente ou praticado por outrem.
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201502686012)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A resistência passiva:
		
	 
	Não constitui o crime de resistência, que exige para sua configuração o emprego de violência ou grave ameaça à pessoa.
	
	Não constitui o crime de resistência, mas desobediência.
	
	Não constitui o crime de resistência, mas prevaricação.
	
	Não constitui o crime de resistência, que exige para sua configuração o emprego de violência ou grave ameaça à coisa.
	
	Não constitui o crime de resistência, mas desacato.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 201503074378)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Lei atentamente as alternativas e marque apenas a correta
		
	
	Para a ocorrência do crime de sonegação de papel ou objeto de valor probatório não é necessário que o advogado seja intimado previamente para devolver os autos
	
	A ação penal no crime de Exercício arbitrário das próprias razões se não há emprego de violência, somente se procede mediante representação
	 
	Constitui o crime de fraude processual (art. 347 CP), inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de induzir a erro o juiz ou o perito, sendo que se a inovação se destina a produzir efeito em processo penal, ainda que não iniciado, as penas aplicam-se em dobro
	
	O agente que dá causa à instauração de investigação policial contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente, comete o crime de comunicação falsa de crime.
	
	Considere que o advogado Caio tenha solicitado a Maria determinada quantia a pretexto de usar sua influência junto a um auditor fiscal da fazenda estadual para que ele a beneficiasse em um processo administrativo fiscal e liberasse rapidamente mercadorias apreendidas. Nessa situação hipotética, Caio praticou o crime de exploração de prestígio
		
AVALIANDO 2 
	 1a Questão (Ref.: 201503277268)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João, oficial de Justiça, solicitou a um advogado determinada quantia em dinheiro para deixar de realizar diligência de que estava incumbido. Cometeu, em tese, o crime de:
		
	
	Prevaricação
	 
	Corrupção passiva
	
	Concussão
	
	Peculato
	
	Corrupção ativa
		
	
	 2a Questão (Ref.: 201502549203)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	  Assinale a alternativa correta acerca dos delitos Dde favorecimento pessoal e real (crimes contra a Administração da Justiça):
		
	 
	no delito de favorecimento real o agente visa tornar seguro o proveito do crime, podendo ser coautor ou copartícipe do delito antecedente.
	
	no delito de favorecimento pessoal o agente visa assegurar a fuga/ ocultação do agente do delito antecedente , podendo ser coautor ou copartícipe deste.
	 
	no delito de favorecimento real o agente visa tornar seguro o proveito do crime, desde que não tenha atuado como coautor ou copartícipe do delito antecedente.
	
	no delito de favorecimento pessoal o agente visa tornar seguro o proveito do crime, podendo ser coautor ou copartícipe do delito antecedente.
		
	
	 3a Questão (Ref.: 201502513998)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC - 2010 - TRE-RS - Analista Judiciário - Área Administrativa) Quanto ao crime de exercício arbitrário das próprias razões, somente se procede mediante queixa se:
		
	
	visa a recuperar coisa própria que se acha em poder de terceiro por determinação judicial.
	 
	não há emprego de violência
	
	não há dano ao patrimônio público
	
	cometido por ascendente, descendente, cônjuge ou irmão da vítima
	
	cometido para satisfazer pretensão legítima
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201503121702)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O particular que, em concurso com funcionário público e em razão da função por este exercida, exige vantagem indevida para ambos, embora não cheguem a recebê-la, pratica o crime de:
		
	
	tentativa de corrupção passiva.
	
	corrupção ativa consumada.
	 
	concussão consumada.
	
	tentativa de concussão.
	
	corrupção passiva consumada.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 201502624314)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VII Exame de Ordem Unificado
Baco, após subtrair um carro esportivo de determinada concessionária de veículos, telefona para Minerva, sua amiga, a quem conta a empreitada criminosa e pede ajuda. Baco sabia que Minerva morava em uma grande casa e que poderia esconder o carro facilmente lá. Assim, pergunta se Minerva poderia ajudá‐lo, escondendo o carro em sua residência. Minerva, apaixonada por Baco, aceita prestar a ajuda. Nessa situação, Minerva deve responder por
		
	
	receptação.
	 
	favorecimento real.
	
	favorecimento pessoal.
	
	participação no crime de furto praticado por Baco.
		
AVALIANDO 3
	 1a Questão (Ref.: 201503089367)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto aos crimes de tortura previstos na lei 9.455/97 e estudados em sala, marque a opção correta:
		
	
	configura a tortura a violência contra homossexual em razão de preconceito pela opção sexual da vítima
	
	se o agente tortura e depois mata a vítima dolosamente, responde pela tortura qualificada pela morte prevista na lei.
	
	o condenado por tortura deverá cumprir sua pena em regime integralmente fechado
	
	são crimes próprios, pois só podem ser praticados por funcionários públicos
	 
	diferencia-se do crime de maus tratos, por ser a tortura mais grave e exigir um dolo de sadismo
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503277307)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O que caracteriza a diferença entra e a calúnia e denunciação caluniosa:
		
	 
	Na calunia há a imputaçãofalsa de fato descrito como crime, já na denunciação caluniosa dá-se causa a instauração de investigação policial ou outros procedimentos, imputando crime a quem sabe ser inocente.
	
	Nenhuma das opções acima
	
	A calúnia prevê a modalidade culposa, e a denunciação, não.
	
	A calúnia fere a honra subjetiva e a denunciação caluniosa a honra objetiva.
	
	Na calúnia, o sujeito passivo pode ser qualquer pessoa e na denunciação caluniosa o sujeito passivo é apenas o Estado.
		
	
	 3a Questão (Ref.: 201503103582)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito da Lei nº 11.343/2006 (Lei de Drogas), é correto afirmar que (adaptada da FCC/DPE/RS/2011):
		
	
	O agente que em única ocasião oferece gratuitamente para um amigo duas pedras de crack, ainda que com a única a intenção de juntos consumirem, responde pelo crime previsto no caput do art. 33, delito equiparado a hediondo.
	
	O delito de associação para o tráfico consignado no art. 35 sempre exige a reiteração criminosa para sua consumação.
	 
	Há previsão de delito culposo no rol de crimes.
	
	O condenado pelo delito previsto no art. 28 não poderá receber pena privativa de liberdade, salvo se reincidente e demonstrar resistência ao tratamento contra dependência química.
	
	Na hipótese do delito previsto no caput do art. 33, o indivíduo primário, com bons antecedentes, que não se dedique à atividade criminosa, nem integre organização criminosa, poderá ter sua pena reduzida, desde que confesse a autoria delitiva, de um sexto a dois terços.
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201503342041)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação aos crimes contra a administração pública, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	na hipótese de crime praticado por funcionário público contra a administração em gera, incide causa de aumento de pena se o autor é ocupante de cargo de direção em fundação instituída pelo poder público.
	
	para a caracterização do crime de desobediência, não é necessário que o agente atue de forma comissiva.
	
	não caracteriza o crime de resistência o ato de permanecer parado sem colaborar para a execução do ato legal.
	 
	praticar, deixar de praticar ou retardar ato de ofício em função de pedido ou influência de outrem constitui agravante especial do crime de corrupção passiva.
	
	no crime de desacato exige-se a presença do dolo de ofender, humilhar ou desprestigiar, com o fim de atingir a dignidade da função do sujeito passivo.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 201503277686)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC/ TRT24/ ANAL JUD/ 2006) Ares, funcionário do Serviço de Águas e Esgotos do Município, entidade paraestatal, desviou em proveito próprio a quantia de R$ 5.200,00 referente ao pagamento de contas em atraso efetuadas por um usuário. Nessa hipótese, Ares
		
	
	não cometeu crime contra a Administração Pública.
	 
	cometeu crime de peculato.
	
	cometeu crime de corrupção passiva.
	
	cometeu crime de emprego irregular de rendas públicas.
	
	cometeu crime de prevaricação.
		
AVALIAND 4
	 1a Questão (Ref.: 201502550619)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A Lei no 11.343/06 (lei de drogas) dispõe que o crime de tráfico ilícito de entorpecentes é insuscetível de anistia, graça, indulto e que ao condenado pela prática desse crime dar-se-á livramento condicional, após o cumprimento de 2/3 da pena, vedada a concessão ao reincidente específico. Ante o silêncio desta lei quanto à possibilidade de progressão de regime de cumprimento de pena para o crime de tráfico, assinale a alternativa correta: ( DPE/SP ¿ 2009)
		
	
	A lei de drogas não permite a progressão de regime de cumprimento de pena, pois, por ser lei especial, prevalece o silêncio sobre determinação de lei geral.
	
	A lei de drogas não permite a progressão de regime de cumprimento de pena já que, por ser o crime de tráfico assemelhado a hediondo, a pena deve ser cumprida integralmente em regime fechado
	
	Após ter o STF declarado a inconstitucionalidade e a consequente invalidade da vedação de progressão de regime de cumprimento de pena contida na lei de crimes hediondos, a única norma existente, vigente e válida, no que tange à progressão de regime de cumprimento de pena, é a contida no art. 112 da Lei de Execução Penal, aplicando-se, portanto, o lapso de 1/6 para progressão de regime de cumprimento de pena, também ao crime de tráfico.
	 
	A lei de crimes hediondos permite, de forma diferenciada, a progressão de cumprimento de pena e, consequentemente, os condenados por crime de tráfico podem progredir após o cumprimento de 2/5 da pena, se primários e 3/5, se reincidente.
	
	A omissão contida na lei de drogas é inconstitucional, já que fere o princípio da individualização da pena e, consequentemente, os condenados por crime de tráfico podem progredir de regime de cumprimento de pena nos termos da Lei de Execução Penal, ou seja, após o cumprimento de 1/6 da pena, se primários e 2/5, se reincidentes.
		
	
	 2a Questão (Ref.: 201503251429)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João, agente de polícia civil lotado em departamento de combate ao crime organizado de dado estado brasileiro, e seu cunhado Fernando, que exerce a profissão de marceneiro e tem conhecimento da condição funcional de João, subtraíram um microcomputador daquela repartição policial, apropriando-se do equipamento. Nessa hipótese, João e Fernando praticaram, respectivamente, os delitos de
		
	 
	peculato e peculato.
	
	apropriação indébita e furto.
	
	peculato e apropriação indébita.
	
	roubo e peculato
	
	peculato e furto.
		
	
	 3a Questão (Ref.: 201503277275)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca do Elemento Objetivo do Tipo do peculato, podemos identificar 4 figuras constantes no Código Penal, EXCETO:
		
	
	Peculato-apropriação
	
	peculato-desvio
	
	peculato-furto
	 
	peculato-recolhimento
	
	peculato-culposo
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201502549264)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 (178º Concurso de Ingresso na Magistratura/SP)
A Lei n. 10.826/2003 (Sistema Nacional de Armas), que revogou a Lei n. 9.437/97, mesmo prevendo o crime de porte ilícito de arma, não contemplou a hipótese prevista no artigo 10, parágrafo 3º, inciso IV, da lei revogada (que tratava do mesmo delito e estabelecia penas mais severas de 2 a 4 anos de reclusão e multa para o réu que possuísse condenação anterior por crime contra a pessoa, contra o patrimônio e por tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins). É correto afirmar, então, no caso de réu já condenado definitivamente como incurso no preceito revogado:
		
	
	tratar-se de caso de ultratividade da lei, porque o fato punível e a circunstância mais gravosa ocorreram e foram considerados na vigência da lei revogada.
	 
	a retroatividade da nova lei, mais favorável, para desqualificar circunstância específica mais gravosa, anterior a sua vigência, com a adequação da sanção imposta, na via própria.
	
	a irretroatividade do novo ordenamento penal, considerando que, em geral, a lei rege os fatos praticados durante a sua vigência (tempus regit actum).
	
	a retroatividade da nova lei, sem a possibilidade, contudo, de ela gerar efeitos concretos na atenuação da pena, tendo em conta a decisão condenatória transitada em julgado.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 201503122535)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Comete crime de denunciação caluniosa:
		
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém o cometimento de um ilícito civil, como, por exemplo, um dano culposo, sabendo-o inocente
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém fato definido como crime, ferindo tão-somente a honra da vítima.
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém a prática de crime, pois acredita que este seja culpado.
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém a prática de crime em depoimento testemunhal perante o juízo, sabendo-o inocente.
	 
	Aquele que propaga a terceiros falsamente a autoria de um crime, sabendo que o imputado é inocente, sendo que autoridade toma conhecimento e instaura investigação criminal.

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