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Problemas Capítulo 16 Thompson & Thompson Avaliação de Risco e Aconselhamento Genético

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Capítulo 16 Avaliação de Risco e Aconselhamento Genético
1.
(a) Risco prévio, ¼; risco posterior (dois irmãos normais), 1/10.
(b) Zero, a não ser que a forma autossômica dominante possa mostrar não penetrância, caso em que há uma pequena probabilidade de Rosemary, Dorothy, e Elsie serem todas portadoras não penetrantes. Sem conhecer a penetrância, não se pode calcular o risco exato de Elsie ser heterozigota.
2.
(a) Restrinja sua atenção e os cálculos de probabilidade condicional às mulheres para as quais temos informações de probabilidade condicional que possam alterar seu risco de portadora. Esses indivíduos são a avó materna (Lucy, veja heredograma), que tem um neto afetado e dois netos não afetados, sua filha Molly, que possui um filho afetado, e Martha, que tem dois filhos não afetados. Maud não contribui com nenhuma informação adicional já que não tem filhos. Faça um heredograma abreviado (veja ilustração) e calcule todas as possíveis probabilidades prévias.
Existem quatro cenários:
Em A, Nathan tem uma mutação nova com probabilidade μ.
Em B, Molly tem uma mutação nova – mas como Lucy não é portadora, Molly só pode portar uma mutação nova e não herdou a mutação; sua probabilidade prévia é 2 μ (e não 4 μ), porque a mutação nova pode ter ocorrido tanto em seu cromossomo X paterno quanto materno.
Em C, Lucy é portadora. Como mostrado anteriormente neste capítulo, no Quadro que descreve o cálculo de probabilidade de qualquer indivíduo do sexo feminino ser portador de um distúrbio letal vinculado ao X, a probabilidade prévia de Lucy é 4 μ. Molly herda o gene mutante, mas Martha não, portanto a probabilidade de seus dois filhos serem não afetados é essencialmente 1.
Em D, Lucy é portadora, assim como Molly, mas Martha também o é, e ainda assim ela não passa o gene mutante para seus dois filhos. (Não são consideradas todas as outras combinações de possíveis portadores; como são tão improváveis, podem ser ignoradas. Por exemplo, a possibilidade de Lucy ser uma portadora da mutação, mas de que Molly não herde a mutação de Lucy, e que Nathan tenha outra mutação nova é extremamente pequena, pois a probabilidade conjunta de tal evento requereria duas mutações novas e incluiria os termos μ2 na probabilidade conjunta que são muito pequenos para contribuir com a probabilidade posterior.)
As probabilidades condicionais podem então ser calculadas a partir destas várias probabilidades conjuntas.
Para Molly, ela é portadora nas situações B, C, e D, assim sua probabilidade de ser uma portadora é de 13/21.
Similarmente, a da mãe de Molly, Lucy, é 5/21; de Norma e Nancy,13/42 ; de Olive e Odette,13/84 ; de Martha,1/21 ; de Nora e Nellie,1/42 ; de Maud,5/42 ; de Naomi, 5/84 .
(b) Para ter um risco de 2% de ter um filho afetado, uma mulher deve ter uma chance de 8% de ser portadora; assim Martha, Nora, e Nellie não seriam candidatas óbvias para o diagnóstico pré-natal por análise de DNA, já que seu risco de serem portadoras é menor que 8%.
3. (½)13 para 13 nascimentos sucessivos de indivíduos do sexo masculino.
(½)13 x 2 para 13 nascimentos consecutivos do mesmo sexo. (O 2 surge pois essa é a chance de 13 nascimentos consecutivos de indivíduos do sexo masculino ou 13 nascimentos consecutivos de indivíduos do sexo feminino, antes do nascimento de qualquer criança.) ½. A probabilidade de um menino é ½ para cada gravidez, independentemente de quantos meninos nasceram anteriormente (assumindo que haja segregação cromossômica direta, nenhuma anormalidade no desenvolvimento sexual alteraria o inerente 50% para 50% de segregação dos cromossomos X e Y durante a espermatogênese, e nenhum gene letal sexo-específico portado por um dos pais).
4.
(a) Utilize a primeira equação, I = μ + ½ H. Para encontrar H e substituir H na segunda equação, H = 2 μ + ½ H + If. Encontre I, I = 3 μ /(1 − f).
Substituindo f por 0,7 temos:
A incidência de indivíduos do sexo masculino afetados I = 10 μ.
A incidência de indivíduos do sexo feminino portadores H = 18 μ.
Chance que o próximo filho seja afetado é de ½ × 0,9 = 0,45.
(b) Substituindo f = 0 nas equações, tem-se I = 3 μ e H = 4 μ.
(c) 0,147.
5.
(a) O risco prévio de que Ira ou Margie sejam portadoras de fibrose cística é de 2/3; assim, a probabilidade de que sejam ambas portadoras é ⅔ × ⅔ = 4/9. 
(b) Seu risco de terem um filho afetado em qualquer gravidez é de ¼ x 4/9 = 1/9. 
(c) Uma análise bayesiana é realizada. Portanto, a chance de que os próximos filhos de Ira e Margie sejam afetados é de ¼ × ¼ = 1/6 .

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