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Aula 1 – 06/02/2020 Bioquímicas séricas: ureia, creatinina, SDMA, cistatina C e FGF-23. Substância exógena: vem de fora/endógena: dentro. UREIA Proteína alimentar. 12h de jejum – para não ter interferência no exame Quando degradado vira amônia. Ciclo da ureia: produz amônia, que é absorvida no intestino e vai para o fígado transformando amônia em ureia. Bovino intoxica com ureia -> ureia chega no rumem que produz amônia. UREIA SALIVAR Gastroenterite hemorrágica -> bactéria se prolifera no sangue -> + amônia -> + ureia no sangue. Excretada e reabsorvida quando o animal esta desidratado. Osmótica -> puxa + água. AMONIA Tóxica acima de 600/mg/dl. Marcador que mostra que outras 120 toxinas estão alteradas. Dosar ureia. CREATININA Creatina muscular. Que é quebrada pela energia (ATP). Baixa interferência. Livremente filtrada e não reabsorvida -> chega no rim (glomérulo) e sai. Produzida 24h. Raças forte e muscular, produzem mais creatinina. Avaliar o animal como um todo. Animal muito magro produz – creatinina. CREATININA/UREIA Marcadores tardios. Andam sempre juntas. Quando aumentadas -> azotemia. Pré-renal: não é problema nos rins. Desidratação. Hipotensão. Choque circulatório. ICC. *Ex.: hipovolemia – azotemia pré-renal Creatinina: 3,1 mg/dl – ureia: 210 mg/dl Renal: só aumenta se 75% dos rins não funcionam. IRA. DRC. Doenças sistêmicas. *Ex.: DRC – azotemia renal Creatinina: 5,1 mg/dl – ureia: 170 mg/dl Pós-renal: menos sangue chegando no rim + aumentas elas (creatinina/ureia) ficam. Obstrução. Obstrução da uretra. Ruptura trato urinário. *Ex.: obstrução uretral – azotemia pós-renal Creatinina: 9,8 mg/dl – ureia: 370 mg/dl SDMA – DIMETILARGININA SIMÉTRICA Bom marcador. Ótima opção para animais caquéticos. Substância exógena: creatinina, iohexol, imulina. Aplica e vê quanto está saindo na urina. Animais normais: 1 mg/h. Substância endógena: creatinina. Dosando no sangue e sendo eliminado na urina. Gaiola metabólica. CRS = UCR (mg/dl) x UV (ml) / peso (kg) SCR (mg/dl) x T (min) PROTEINÚRIA Fita reagente: afinidade maior com albumina. Proteína na urina subjetiva cor. Avaliar juntamente com a densidade urinária. RPC: mais fidedigno e objetivo. Todos os tipos de proteínas. RPC = proteína na urina (mg/dl) Creatinina na urina (mg/dl) Pré-renal: muita pressão no glomérulo. Hipertensão. Mieloma múltiplo. Hipertireoidismo. Pancreatite aguda. Renal: qualquer doença que causa lesão renal. Lesão tubular: proteína que seria absorvida vai ser eliminada/negativo de proteína: não são de origem da albumina. Lesão glomerular: + progressiva e perde muita albumina. Endocardite. Leptospirose. IRA/DRC Pós-renal: infecção sistema reprodutor. Prostatite/Vaginite. Densidade urinária Animal normal: reabsorção de água e substâncias. Algumas substâncias e água são jogadas fora. 1,030 – 1,035. Animal desidratado: com lesão tubular não absorve água. + 1,045. Hiperstenuria: > 1,035 + substância do que água. Isostenuria: igual. Hipostenuria: < 1,007 + água do que substância. Bom marcador de lesão. (antes da ureia, creatinina e proteína) Muitas enzimas podem ser avaliadas na urina: N-acetil-glicosaminidae (NAG) Y-glutamil transpeptidase (GGT) *todas células tubular que tem rompimento tem a saída de GGT/NAG. Indicam: Necrose tubular. Extravasamento tubular. Aula 20/02/2020 Síntese proteica – albumina e globulinas Metabolismo carboidratos – regulador de glicose Metabolismo lipídico Desintoxicação Função excretora Função digestiva Alanina Aminotranferase – ALT – cães e gatos Bom marcador para CÃES/GATOS Indica número de células lesionadas Não indica cronicidade ou prognóstico Causas do aumento de ALT – dano hepático: hepatite infecciosa aguda, hepatite tóxica, hepatite ativa crônica, trauma hepático grave, pancreatite aguda (toxinas), choque grave levando a hipóxia – necrose. Indução por medicamentos: gardenal e Diazepam. Miocardite e febre. Causas da diminuição de ALT – fibrose hepática, cirrose hepática. Animal com cirrose tem perda de função levando a uma neoplasia/infecção/inflamação, causando então fibrose e não se regenera. ALT normal não quer dizer que está normal. Aspartato Aminotranferase – AST e LDH – grandes animais Em CÃES/GATOS indica lesão muscular. Causas do aumento da AST: lesão da musculatura esquelética. Em RUMINANTES/EQUINOS indica lesão hepatocelular. Causas do aumento da AST: lesão hepática Fosfatase Alcalina FA – cães Bom marcador para cães Pode indicar processo colestático Causas do aumento de FA – colestase intra/extra hepática lesão hepática. Indução por esteroides. Aumento relacionado a indução e não lesão Cães podem ser induzidos por: animais em crescimento, doença óssea/fraturas, hiperparatireidismo, neoplasias, uso de barbitúricos, regeneração hepática, lipidose hepática felina. Bovinos, equinos e felinos -> corticoides não aumentam FA. Gamaglutamiltransferase GGT – Felinos Bom marcador para felinos Indica processo colestático Causas do aumento da GGT – em felinos, ruminantes e equinos: colangite felina e colestase. Nos felinos é importante causa lipidose hepática felina – gatos obesos ou magros demais que não comem: lipidose intensa. Gordura quebrada -> vai pro fígado -> lipidose hepática -> animal ictérico (avaliar GGT e FA) -> FA aumentada -> indica lipidose. Não altera por corticoides, apenas por processo colestático. Nenhuma enzima está diretamente correlacionada com função hepática. O QUE AVALIA MARCADOR CÃES FELINOS GRANDES LESÃO HEPATOCELULAR ALT bom * AST indica lesão muscular bom LDH * * bom PROCESSOS COLESTÁTICOS FA bom ruim - tempo de meia vida GGT ruim - tempo de meia vida bom melhor que FA Cães -> ALT – FA – GGT (horas) Felinos -> ALT – GGT (horas) – FA (horas) Grandes -> AST – LDH – GGT (horas) – FA (horas) Proteína total e albumina – bom marcador Redução da PT e albumina pode indicar perda de função, mas nem sempre é. Albumina -> um dos nutrientes mais importantes. Glicose Redução da glicose pode ser causada por perda de função. Hipoxemia leve -> perda de função fina. Fígado estoca glicose. Insulina aumentada e hipoxemia diminuída -> insuficiência hepática. Analisar albumina e glicose Bilirrubina Lise de Hemácias Estercobilinogênio -> da cor marrom nas fezes Bilirrubina total = conjugada (fígado) e não conjugada (hemácias) Hemólise – transfusão de sangue coletado - > aumento de bilirrubina direta; absorção de grande hematoma ou hemorragia interna maciça -> aumento de bilirrubina indireta. Bilirrubina conjugada: perda/diminuição da função hepática e obstrução do fluxo biliar. Bilirrubina indireta -> hemólise Bilirrubina conjugada -> perda de função/obstrução. Ácidos Biliares Sensível indicador para -> função hepática, integridade da circulação pelo fígado, trato biliar e intestinos Amônia Aumento de amônia -> hiperamonemia Perda da função hepática Ureia Redução da ureia -> perda da função hepática Aula 12/03/2020 Miopatia Inflamatória – miosite bacteriana, polimiosite idiopática (auto-imune), miose por toxoplasma gondii, neospora caninum, miosite eosinofilica dos músculos mastigatórios, miosite ossificante. Miopatia traumática – atropelamento, convulsões, rabdomiólise, aplicação de medicamento intramuscular – comum em quinos e veados: esforços exagerados geram lesão, levando a destruição da musculatura interna -> óbito Miopatias Hereditárias ou Congênitas – Setter irlandês, Chow-Chow, Labrador e Greyhoud – diminuiçãodos hormônios da tireoide. Miopatias Endócrina – hipotireoidismo e hiperadrenocorticismo – degenerativa por excesso de glicorticóides. Miopatia Metabólica – hipocalemica – felinos com DRC, hipertireoidismo, anorexia. Miastenias Gravis 1 – Flácido = doença não tem conectividade da acetilcolina com placa motora. 2 – Falta de potássio. 3 – Animal obeso. 4 – Baixa imunidade; atrofia muscular da cabeça – temporais; inflamação da musculatura, não o deixa abrir a boca – doença autoimune; quanto mais cedo tratar mais fácil de reverter; se virar fibrose não tem tratamento. Dependendo da quantidade de toxina pode levar a óbito; cauda única musculatura que não para; comum em cães e vaca; flacidez. Nesse caso o animal comeu uma galinha infectada. Vacas -> carcaça infectada é ingerido no pasto – o sol leva com mais rapidez á óbito. Quando o animal está descansado, ele consegue dar alguns poucos passos e cai, e depois que cai não consegue levantar mais. Quando descansa a acetilcolina sobe, mas rapidamente (nos poucos passos) o animal já perde. Pode ser congênita (jovens) ou adquirida (idosos). Causa mais comum -> timona e quando retirado o animal consegue levar uma vida normal. Quando aplicado endrofonio ele consegue andar depois de 30 seg aplicado, mas o fármaco tem duração de 10 minutos. LESÕES MUSCULARES CARDÍACAS Cardimiopatias isquêmicas – endocardite bacteriana, trombose aórtica, dirofilariose (verme do coração) e infartos (muito raros). Causas: degeneração, trauma, neoplasias ou necrose. Aspartato Aminotransferase – AST Musculatura esquelética de cães e gatos. Fígado de ruminantes e equinos. Atinge concentração máxima após 12-24 horas e perdura por 5-6 dias. Cardiomiopatias/isquemia ICC – congestão hepática Creatina Cinase – CK Musculatura esquelética Mais específica para lesões musculares esqueléticas Elevação pouco perceptível nas cardimiopatias Particularidades: atividade enzimática em animais jovens (menores de 6 meses) é o dobro da dos adultos e machos com 50%> que fêmeas – dentro do intervalo de normalidade; concentração máxima 6-12 horas e desaparece em 2 dias – após a lesão; aumentos persistentes indicam dano persistente. Necrose muscular – pouco sangue nos membros -> aumento de CK/AST. Necrose bexiga – bexiga invertida e rompida por necrose, musculatura fina -> aumento de CK/AST. Lactato Desidrogenase – LDH Musculatura esquelética Lesão muscular em equinos Apresenta meia vida maior que da CK nos distúrbios musculares Cardiomiopatia Mioglobina Proteína intracitoplasmática Transporte de oxigênio para os músculos Mioglobinúria: urina amarronzada, variado de laranja à preta. Troponinas Troponina I -> miocárdio (específica) Aumenta significativamente nas isquemias do miocárdio (3 – 4 horas após a injúria) Avaliar grau de sofrimento do miocárdio. Quanto mais elevado maior é o grau da lesão. Troponina cardíaca I -> necrose miocárdica (persistência indica lesão em andamento). CK – MB -> lesão e necrose cardíaca ANP e BNP -> indicam lesão cardíaca e prognóstico Exócrina – suco pancreático Amilase – amido Lipase – lipídio – gordura Proteases – proteína Secreta bicarbonato para neutralizar pH Endócrina – hormônios Insulina Glucagon Pâncreas está ligado ao duodeno Ilhotas de Langerhans Ilhotas de Langerhans -> representatividade e tipos celulares. Hormônios -> produto liberado no sangue Estímulos -> alterações glicêmicas Glicose Plasmática – 60 a 100 mg/dL Causas de aumento – hiperglicemia: diabetes mellitus (DM), pancreatite crônica (extensão de lesões acinares), fluidoterapia com solução glicosada, anorexia (leve/moderada) – queda de gordura, jejum prolongado. Em gatos pode aumentar por estresse. Causas de diminuição – hipoglicemia: insulinoma (tumor pancreático), tríade do recém- nascido (hipotermia, hipotensão e hipoglicemia – baixa insulina), síndrome paraneoplásica. Clínica: apatia severa, convulsão. *Insulina deve ser dosada no soro do paciente no momento de hipoglicemia para diagnóstico de insulinoma. Frutosamina Sérica A Frutosamina é formada pela ligação irreversível entre glicose e proteínas séricas. Diretamente dependente das concentrações proteica e glicêmica. Reflete o status glicêmico de, em média, 15 dias após (tempo meia vida albumina é de mais ou menos 8 dias). Boa correlação com a glicose plasmática em situações de hiperglicemia Células acinares produzem fluído rico em enzimas e zimógenos inativos (enzimas proteolíticas e fosfolipolíticas) que degradam proteínas, lipídeos e polissacarídeos. Ducto pancreático nos cães. Ducto bilopancreático nos gatos. Distúrbios do Pâncreas Exócrino Pancreatite aguda – lesão Insuficiência pancreática exócrina (IPE) Neoplasias pancreáticas Lesão – aumento de amilase – lipase Amilase – isoenzimas derivadas do pâncreas, fígado e ID e excretada pelos rins. Liberadas em grande quantidade na presença de processo inflamatório agudo – células acinares pancreáticas lesionada. Causas de aumento – isoamilases: pancreatite aguda, nefropatia crônica, obstrução ID, gastrenterites, complexo colangite felina, tríade felina (complexo colangite e pancreatite). Lipase – produzida em sua maior parte no pâncreas e em pequena quantidade pela mucosa gástrica (mais sensível que amilase). Liberadas em grande quantidade na presença de processo inflamatório agudo – células acinares pancreáticas lesionada. Os rins estão envolvidos na sua degradação. Causas de aumento: pancreatite aguda, abcessos pancreáticos, neoplasias pancreáticas, obstrução do ducto pancreático, distúrbios renais. A LIPASE é a melhor enzima para ser pesquisada nas pancreatites agudas. A realização de AMBOS os testes aumenta a acurácia do diagnóstico. Geralmente é a LIPASE que aumenta na pancreatite felina. Imunorreatividade semelhante à tripsina e tripsinogênio – TLI Causas da diminuição: insuficiência pancreática exócrina (IPE) – animal apresenta muita fome, tem fezes volumosas, comum em pastor alemão. Teste de Desafio aos Triglicerídeos Os triglicerídeos são produzidos no fígado utilizando glicerol e outros ácidos graxos. Causas do aumento: DM, hipotireoidismo, síndrome nefrótica e pancreatite aguda necrosante. Teste de Digestibilidade do Filmes Radiográfico Filme radiográfico não revelado é mergulhado nas fezes. Animal normal -> digere o filme e o deixa transparente. Animal alterado -> não digere – insuficiência pancreática Aula 02/04/2020 – ONLINE Levar em consideração Raça, idade e sexo – resenha Histórico – anamnese Exame físico Deve-se sempre fazer exame neurológico minucioso Exames complementares: fluído cérebroespinhal, laboratório, biópsias e imagem. Só é realizado diante de indicação. Punção cistrnal cerebromedular – Cistrna Magna Entre a parte encefálica e medula. Quantidade de líquido só vem da parte encefálica Fazer tricotomia e assepsia cirúrgica e segurar a asa do atlas e fazer a punção no meio. L5 – L6 cães Animais tem que ser anestesiados antes. Anestesia inalatória é mais utilizada. Quantidade de líquido vem da parte encefálica e medular. L6 – L7 grandes animais Não necessariamente precisam estar anestesiados, depende de cada caso. Grandes animais – 2ml Quantidade maior por produzirem mais líquido, mas tem que tomar cuidado pra não tirar demais e causar lesão. Pequenos animais – 0,2 a 0,5 ml 0,2ml/kg – depende de como o material vai ser analisado, se for pra muitos exames coleta maior quantidade. Não usar seringa – por ser tudo líquido, as vezes pode acabar puxando tudo. Coletar sempre mais de 1 tubo (3) proporcionalmente – o 1° pode ter mais sujidades por passarentre a pele, musculatura e vasos. Já o 3° vai estar diferente/mais limpo. Alcançar o espaço subaracnoide – espaço onde esta o líquido. Aguda é colocada aos poucos, milimetricamente. Líquido sai bem devagar, fazer compressão da jugular para sair mais rápido. Armazenar no tubo de tampa vermelha. Analisar em até 30 minutos. Cor -> normalmente incolor Vermelha-clara -> contaminação com sangue – hemorragia iatrogênica. Líquido começa com sangue e depois vai ficando incolor. Vermelha-acastanhada -> hemorragia anterior a punção. Líquido tem sempre a mesma cor constantemente. Amarela -> presença de bilirrubina – liise de eritrócitos no espaço subaracnóide ou hiperbilirrubinemia.. Hemólise sem hemácias. *Animal ictérico -> fluído ictérico. Turvação -> normalmente transparente Turvo -> presença de células Coagulação -> normalmente não coagula – não possui fibrinogênio, trombina ou outros fatores essenciais para coagulação. Densidade -> 1,003 a 1,006. Maior que 1,007 significa aumento das proteínas, sólidos, íons totais etc. Proteínas Normal -> não ter proteínas Anormal -> > 25mg/dl Causas do aumento: inflamações (meningites, encefalites), trauma, toxoplasmose e neosporose, encefalomalácias (necrose), neoplasia cerebral, compressão da medula espinhal extradural (disco,tumor) Abcesso cerebral e encefalite -> bactérias no encéfalo, respiração acelerada, punção vai ter alteração de substâncias e pode levar a óbito. Neoplasia cerebral -> convulsão parcial, mais de um lado do que do outro. Glicose Dependente da Glicemia Avaliar sempre glicemia e glicose no FCE Normal -> 60 – 80% da glicose sérica Causa da diminuição -> infecção, desordens meningeais. Causa do aumento -> inflamações (meningites, encefalites), DM FCE -> acelular ( < 8 células/mm3) Pouca celularidade -> cito centrifugação Alta celularidade -> esfregaço após centrifugação Normal -> linfócitos – poucos Anormal -> neutrófilos, linfócitos (muito), eosinófilos. Pleocitose Linfocítica – Aumento de Linfócitos > 8 células por campo Qualquer vírus leva o aumento Meningite viral (raiva, cinomose) Meningoencefalite necrosante Linfoma do SNC Pleocitose Neutrofílica – Aumento de Neutrófilos Bactérias Meningoencefalite bacteriana Meningoencefalite fúngica (criptococose) Meningite arterite responsiva a corticoide Meningoencefalite da PIF Meningioma Pleocitose Mista – Aumento de neutrófilos, linfócitos e plasmócitos MEG – meningoencefalite granulomatosa inflamação Porotzoários (neosporose, toxoplasmose) Erliquiose Meningoencefalite da PIF Meningoencefalite fúngica (criptococose) Pleocitose Eosinofílica – Aumento de Eosinófilos Meningite eosinofílica responsiva a esteroides Protozoários (neosporose, toxoplasmose) Meningoencefalite fúngica (criptococose) – realizar sorologia e PCR para diagnóstico. Pleocitose Mista – Aumento de neutrófilos, linfócitos e plasmócitos Células Neoplásicas Difícil de diagnosticar: neoplasias esfoliativas – rara *Não encontrar não quer dizer que não tenha Quando há alterações no SISTEMA NERVOSO CENTRAL Identificar se é vírus, fungos ou protozoários – realizar títulos de anticorpos e PCR Título de anticorpos der positivo no sangue, não quer dizer que seja realmente positivo. Já no FCE é positivo verdadeiro, mas só faz quando tem alterações neurológicas. PCR positivo verdadeiro Histoplasmose – INDICADO Animal vai jogando as pernas ao caminhar. Alteração no cerebelo Meningoencefalite Granulomatosa – INDICADO Processo inflamatório Alterações no SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Ruptura do plexo braquial Cirúrgico Se haver alto mutilação o membro é amputado. Doença metabólica – Shunt Cirúrgico quando descoberto inicialmente Dor encefálica – animal esfrega a cabeça no chão Após a alimentação a amônia aumenta Bioquímica: ácidos biliares. Síndrome Urêmica Creatinina e ureia aumentadas Gardenal Aula 23/04 – ONLINE Densidade inferior a 1,015. Baixo nível de proteína. Baixo nível de fibrinogênio – aumento de plaquetas - > coágulo. Baixa celularidade – caso caia bactéria do intestino na cavidade abdominal -> haverá neutrófilos. Acompanha os eletrólitos intersticiais. Pouca quantidade de líquido apenas para nutrir e lubrificar órgãos, não é possível coletar. Alteração na permeabilidade da parede vascular Quando a membrana tem lesão, tudo que está dentro do capilar vai para o interstício. Saída de proteínas e água -> edema. Causas: Traumatismo Toxinas Vasculites – contaminação no acesso venoso – tudo que causar inflamação do vaso: sinomose, leptospirose -> extremidades caem por ter muita vasculite, mecanismo autoimune. Queimaduras – rompe muito a parede capilar. Lesão por mordedura – edema, inflamação, pus -> inoculação de bactérias. Trauma – edema local – vários rompimentos. Não se alimenta oralmente. Hemorragia – neoplasia de vasos sanguíneos – hemorragia sarcoma -> rompimento vai ter sangramento. Efusão pericárdica – líquido dentro do tórax. Diminuição da pressão oncótica Diminuição da albumina no vaso, água vai extravasar para o interstício, não tira todo o líquido, diminui ainda mais a proteína corporal. Ascite e hidrocele -> baloteamento – no exame físico bate de um lado e sente do outro o líquido. Causas: Deficiência na ingestão de proteínas. Perda de proteínas – parasitismo, enteropatias, nefropatias etc. Absorção inadequada – enterites, IPE – insuficiência pancreática exócrina etc. Síntese deficiente – insuficiência hepática. Aumento da pressão hidrostática intracapilar Sódio quando consumido em grande quantidade é difícil de sair -> aumentando pressão hidrostática. Edema ou líquido abdominal. Maior volume maior força de contração. Animal com anúria, e recebendo fluido terapia, vai aumentar a pré-carga. Causas: Hipertensão venosa portal – insuficiência hepática -> pressão no vaso -> extravasamento. Compressão ou obstrução da veia cava caudal. Feocromocitoma – neoplasia medular das glandular adrenais Insuficiência cardíaca congestiva direta. Diminuição da drenagem linfática Obstrução vaso linfático -> linfa volta para interstício -> edema. Linfoma -> edema generalizado. Causas: Tumores linfático. Linfagites e linfadenites. – Inflamação linfática/linfonodos. Ruptura e anomalias congênitas do ducto torácico – líquido esbranquiçado. Neoplasias mediastinal cranial. Toraconcentese – torneira de 3 vias para não ter infecção. Paracentese abdominal – hemorragia por trauma quando coletado coagula. Pericardiocentese – cateter, torneirinha. Transudato: Semelhante ao fluído seroso normal Transparente Baixo nível de proteína – 2,5>g/dl. Hipoproteina Baixa celularidade - > 1500 Linfócitos e macrófagos. Inodoro Incolor – amarela palha, límpido, não coagula geralmente. Exsudato: Alto nível de proteína - > 3g/dl Alta celularidade - > 7000 Fétido Pútrido Cor variada – branco, acinzentado, turvo e viscoso. Pode coagular, dependendo da integridade da fibrina. Transudato Modificado: Intermediário nível de proteínas - > 2,5 – 7,5g/dl Celularidade intermediária – 1000 – 7000 cel. Nucleadas. Sangue – creatinina 3mg/dl Exsudato – creatinina 12mg/dl *Existe ruptura do trato urinário, a creatinina da urina é sempre maior, sempre superior, está caindo na cavidade. Sangue – creatinina 1,2mg/dl Exsudato – creatinina 1,2 mg/dl *Este líquido não é por rompimento, pode ser por hipotensão. Sangue – bilirrubina 1,2mg/dl Exsudato – bilirrubina 8,0mg/dl *Existe ruptura da bile. Contagem total de células nucleadas Neutrófilos: inflamações exsudativas infecções bacterianas. Linfócitos: Linfomas– alterados Efusões inflamatórias – ocasionalmente Eosinófilos: Parasitismo – dirofilariose – raro Síndrome hipereosinofílica Células Mesoteliais: Revestem as cavidades – pleural, peritoneal e visceral. Confundida por células neoplásicas. Células Hemácias: Secundária a diapedese Hemorragia Contaminação Células Plaquetas: Indicam hemorragia recente. Sempre bom fazer, PCR em algumas doenças, mas é mais interessante no sangue. Ultrassom é difícil de ver um vaso rompido. *PIF – relação A:G > 0,8 (sugestivo). Quanto mais baixa, mais susceptível. Quanto maior a globulina é menor que a albumina, maior chance de PIF. Aula 21/05 – ONLINE Foto 1 – fungo Foto 2 – neoplasia – linfoma cutâneo – característica de ferradura – halo avermelhado Foto 3 – fungo comedor de pelo – destruição do pelo. Foto 4 – sarna sarcóptica – lesão de pele e pelo – vários pontos. Foto 5 – lesão no escroto -> mastocitoma – neoplasia extremamente agressiva. Foto 6 – criptococose – fungo. Foto 7 – fungo – pelos corroídos. Foto 8 – fezes de pulga. Foto 9 – boca felino -> úlcera indolente – não dói. Foto 10 – sarna demodexa – comum em filhote. Vários tipos de lâmpada. Esperar estabilidade da lâmpada para que consiga diagnosticar. Floresce apenas microsporum e trichophyton -> no pelo. 1° fazer a lâmpada – não fazer raspado antes, pois pode prejudicar a lâmpada. Exame microscópico dos pelos – alteração dos pelos. Não substitui a lâmpada – fazer sempre em conjunto Coletar na direção a favor do pelo para não destruir o bulbo – pode colocar uma borracha nas pontas da pinça para não quebra o pelo. Avaliar características do pelo – Seco/úmido Fácil de arrancar – se está fácil existe um problema Alopecia endócrina Pelo não está crescendo ou sendo quebrado? Telogênico ou Anagênico Região folículo piloso e pelo – avaliar os 3 primeiros cm – onde os fungos estariam Anagênico: curvatura – fase anagênica -> em crescimento. Telogênico: flexa – fase de repouso Idade, região corpórea, raça, sexo, época do ano influenciam Corticoide e estrógenos inibem o crescimento piloso Estado nutricional e geral da saúde – fase anagênica curta Relação anágeno/telógena Inverno – 90% em telógena Verão – 50% em telógena Raças de tosa – anaggênica – crescimento contínuo. Raças sem tosa – telogênica. Hipotireoidismo Hiperadrenocorticismo Hiperestrogenismo Anormal > 100% telógena Fratura de haste -> lambedura, fungo ou displasia celular. Suspeita de ectoparasita microscópicos – sarna dermodexa Raspado de forma uniforme -> até sair um pouco de sangue, pois o ectoparasita fica bem profundo. Confirmar diagnóstico – se não encontrar não quer dizer que não tenha. Pode-se utilizar KOH – hidróxido de potássio e óleo mineral Ectoparasitas superficiais Citologia Células inflamatórias Presença de bactérias – coccus e bastonetes Leveduras – Malassezia Cultura
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