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AGROECOLOGIA E QUALIDADE DO CAFÉ: OPORTUNIDADE DOS CAFÉS SUSTENTÁVEIS Ricardo Tadeu Eng. Agrônomo Instituto Federal Fluminense Matas de Minas Potencial de Produção de cafés com história Matas de Minas: Potencial de Produção de cafés com história. Qual história? Matas de Minas: Potencial de Produção de cafés com história. Qual história? Matas de Minas: Potencial de Produção de cafés com história. Qual história? Matas de Minas: Potencial de Produção de cafés com história. Qual história? Matas de Minas: Potencial de Produção de cafés com história. Qual história? Matas de Minas: Potencial de Produção de cafés com história. Qual história? Matas de Minas: Potencial de Produção de cafés com história. Qual história? Matas de Minas: Potencial de Produção de cafés com história. Qual história? INCAPER Matas de Minas: Potencial de Produção de cafés com história. Qual história? SUSTENTABILIDADE: O GRANDE BENEFICIÁRIO É O PRODUTOR E A SUA PROPRIEDADE. Produz ramo novo Aumenta produção Sobra dinheiro Investe Calcário, composto, adubo Ciclo da Alta produtividade. 14 Ciclo da baixa produtividade. Não sobra dinheiro Não investe Não aduba Café não desenvolve Produz Pouco E A AGROECOLOGIA? ONDE ENTRA NESTA HISTÓRIA? TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA Nível 1: Aumentar eficiência e eficácia das práticas convencionais para reduzir/eliminar insumos caros, escassos, o ecologicamente nocivos: Nível 2: Substituir insumos e práticas convencionais por alternativas Nível 3: Redesenho do agroecossistema para prevenir/mitigar causas dos problemas...desenho e manejo espacialmente e temporalmente aprimorado para melhor funcionamento em autoregulação, ciclos fechados, cascatas de conversão energética, mitigação de extremos ambientais, diversificação Fonte: Gliessman & Rosemeyer (2010) The conversion to sustainable agriculture: principles, processes, and practices. Níveis na transição 4 (Re-)estabelecer vínculos diretos entre produtores e consumidores, criando uma cultura de sustentabilidade tomando em conta as interações entre todos os componentes do sistema alimentar: Fonte: Gliessman & Rosemeyer (2010) The conversion to sustainable agriculture: principles, processes, and practices. Nível 1: Aumentar eficiência e eficácia das práticas convencionais para reduzir/eliminar insumos caros, escassos, o ecologicamente nocivos: IMPLANTAÇÃO - SOLO ABERTURA DE COVAS 40cm40cm 40cm Densidades de plantio otimizadas Densidades de plantio otimizadas • Aumento da eficiência de insumos com espaçamento adequado • Redução da incidência de doenças pelo maior espaçamento Genética • Oeiras MG6851 • Paraíso MG H419-1 • Araponga MG1 • Catiguá MG1 • Catiguá MG2 Programa de Melhoramento Genético EPAMIG - UFV - UFLA - EMPRAPA Café • Pau-Brasil MG1 • Sacramento MG1 • MGS Catiguá 3 • MGS Paraíso 2 • Sarchimor MG8840 Cultivar Produtividade (Sacas de café beneficiado/ha) Nº Colh. 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Média Paraíso MG1 45,7 36,4 85,0 68,8 83,0 23,8 98,0 18,2 91,0 61,1 9 Catuaí IAC 99 35,3 25,8 63,0 34,5 91,6 19,8 95,0 15,3 70,8 50,1 9 Pau-Brasil MG1 - 42,8 46,0 58,1 62,8 37,6 65,0 10,2 76,0 49,8 8 Araponga MG1 - - 36,6 61,0 48,1 18,6 40,1 18,0 - 37,0 6 Catiguá MG3 - - 29,8 71,4 85,6 23,8 55,0 21,0 - 52,5 6 Topázio MG 1190 - - 48,8 49,5 85,2 17,0 68,4 26.2 63,0 51,2 7 Tabela 1. Produtividade de cultivares de café arábica resistentes e suscetíveis à ferrugem na Fazenda Experimental de São Sebastião do Paraíso-EPAMIG Monitoração de pragas para uso mais eficiente de pesticidas-Manejo integrado de Pragas e Doenças do Cafeeiro Monitoração de pragas para uso mais eficiente de pesticidas-Manejo integrado de Pragas e Doenças do Cafeeiro – 15 a 20% de folhas minadas Encontradas 35 ou mais ninfas móveis da espécie Q. gigas, deve-se realizar o controle. Monitoração de pragas para uso mais eficiente de pesticidas-Manejo integrado de Pragas e Doenças do Cafeeiro Nível 2: Substituir insumos e práticas convencionais por alternativas Nível 2: Substituir insumos e práticas convencionais por alternativas Nível 2: Substituir insumos e práticas convencionais por alternativas Nível 2: Substituir insumos e práticas convencionais por alternativas Nível 3: Redesenho do agroecossistema para prevenir/mitigar causas dos problemas...desenho e manejo espacialmente e temporalmente aprimorado para melhor funcionamento em autoregulação, ciclos fechados, cascatas de conversão energética, mitigação de extremos ambientais, diversificação Cascata de conversão energética: Captura, condução com baixa energia cinética, armazenamento e liberação prolongada de água: Cascata de conversão energética: Captura, condução com baixa energia cinética, armazenamento e liberação prolongada de água: Cascata de conversão energética: Captura, condução com baixa energia cinética, armazenamento e liberação prolongada de água: Cascata de conversão energética: Captura, condução com baixa energia cinética, armazenamento e liberação prolongada de água: Cascata de conversão energética: Captura, condução com baixa energia cinética, armazenamento e liberação prolongada de água: Diversificação da estrutura do e do manejo Diversificação da estrutura do e do manejo Diversificação da estrutura do e do manejo Fonte Reagro Diversificação da estrutura do e do manejo Diversificação da estrutura do e do manejo Fonte Reagro PODAS Diversificação Mitigação de efeitos extremos Mitigação de efeitos extremos Mitigação de efeitos extremos 2017 Níveis na transição 4 (Re-)estabelecer vínculos diretos entre produtores e consumidores, criando uma cultura de sustentabilidade tomando em conta as interações entre todos os componentes do sistema alimentar: Certificação como ferramenta da transição agroecológica Nível 1: Aumentar eficiência e eficácia das práticas convencionais Nível 2: Substituir insumos e práticas convencionais por alternativas Nível 3: Redesenho do agroecossistema Nível: 4 (Re-)estabelecer vínculos diretos entre produtores e consumidores Fonte: Gliessman & Rosemeyer (2010) The conversion to sustainable agriculture: principles, processes, and practices. OBRIGADO A TODOS
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