Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1. INTRODUÇÃO Este trabalho é a síntese significativa da aprendizagem adquirida no Módulo 2, composto pelas seguintes Unidades Didáticas: Legislação Tributária, Comercial e Social, Instituições do Direito Público e Privado e Língua Portuguesa. É uma exigência do processo avaliativo do Curso de Administração e tendo como objetivo exercitar os acadêmicos na capacidade de síntese e comunicação escrita da aprendizagem, mostrar os desafios enfrentados e as dificuldades superadas para ampliar conhecimentos, assim como a apreensão de novos valores. Dessa forma, este estudo está organizado por itens que caracterizam as unidades Didáticas no Corpo do “Desenvolvimento” e “Considerações finais”, que apontam a apreensão dos conhecimentos socializados de forma geral, indicando o crescimento cultural adquirido. 2. DESENVOLVIMENTO 2.2 UNIDADE DIDÁTICA – LEGISLAÇÇÃO TRIBUTÁRIA, COMERCIAL E SOCIAL 2.2.1 Registro da Aula 01 – Direito tributário - Unidade Didática: Legislação tributária, comercial e social, aos 26/10/2009, às 18h20min, com o professor Munir Sayegh, sobre direito tributário. O professor iniciou a aula falando de conceito de direito tributário. O direito tributário possibilita executar com segurança as obrigações acessórias, assim com um eficaz planejamento tributário. Os tributos fazem parte da história das sociedades organizadas, tanto quanto os governos e instituições. Pode afirmar que a existência de mandatários, independente da época tomada para análise, pressupõe a existência de tributos. São prestações pecuniárias compulsórias que o estado exige de seus súditos em virtude do seu poder de império. A conceituação doutrinária não tem mais interesse prático à medida que a definição de tributo se acha normatizada no Código Tributário Nacional. Os tributos são impostos, taxas ou contribuições de melhoria. Tributo é toda prestação pecuniária instituída por lei em caráter compulsório pela União, pelos Estados, pelo DF ou pelos Municípios, no uso de competência constitucional inerente à sua condição de pessoa jurídica de Direito Público. A definição do tributo – é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou em cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Fontes do direito tributário são os instrumentos introdutórios da obrigação tributária. Fontes formais do direito tributário são: Constituição Federal, Leis Complementares, Emendas a Constituição, Leis ordinárias, Tratados, Medidas provisórias. A carga tributária é o valor que o governo recebe cobrando tributo e é dividida pelo valor da riqueza do país, é a razão entre arrecadação e o produto da economia. Existem cinco maneiras principais do Governo cobrar tributos. Tributos sobre o consumo, são cobrados junto com o preço das coisas que o cidadão compra. Tributos sobre propriedade, é um dinheiro sobre o patrimônio do cidadão. Tributos sobre renda, são todos arrecadados pela União. Contribuições sobre mão de obra, são tributos cobrados do patrão e do empregado, sobre a folha do pagamento, ou diretamente sobre os salários. Taxas várias sobre serviços, são várias taxas sobre serviços cobradas do cidadão por serviços prestados pelo Estado. O papel da Constituição Federal na criação de tributos, a CF autoriza as pessoas jurídicas de Direito Público a instituírem tributos. Esta autorização está presente no artigo 145, que estabelece. A União, os Estados, o DF e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I – impostos; II taxas, em razão do exercício do poder de policia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; III Contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. Na aula presencial com o professor local Agnaldo Ferreira Assunção, passou a seguintes atividades: 1) Elaborar uma proposta de fortalecimento tributário para o município de Eldorado. O trabalho ficou pra o acadêmico Edvaldo Elaborar a pesquisa. 2) Pesquisar a Constituição Federal e mencionar os artigos que citam sobre Direito Tributário na constituição. TÍTULO VI - DA TRIBUTAÇÃO ( art. 145 a art. 162 ). CAPÍTULO I - Do Sistema Tributário Nacional ( art. 145 a art. 162 ) . Seção I - Dos Princípios Gerais ( art. 145 a art. 149-A ). Seção II - Das Limitações do Poder de Tributar ( art. 150 a art. 152 ). Seção III - Dos Impostos da União ( art. 153 a art. 154 ). Seção IV - Dos Impostos dos Estados e do Distrito Federal ( art. 155 ). Seção V - Dos Impostos dos Municípios ( art. 156 ).Seção VI - Da Repartição das Receitas Tributárias ( art. 157 a art. 162 ). http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_145_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_145_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_169_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_145_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_145_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_162_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_145_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_145_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_149-A_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_149-A_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_150_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_150_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_152_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_153_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_153_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_154_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_155_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_155_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_156_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_156_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_157_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_157_.htm http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_23.09.2009/art_162_.htm 2.2.2 Registro da Aula 02 – Princípio e classificação dos tributos - Unidade Didática: Legislação tributária, comercial e social. Aos 28/10/2009, às 18h20min, com o professor Munir Sayegh, sobre principio e classificação dos tributos. No Brasil as normas constitucionais não possuem mesma importância, existem normas que definem regras e outras que são princípios. Princípios constitucionais tributários, no Brasil após a CF/88, objetiva delimitar, teoricamente os parâmetros jurídicos. Os princípios limitam o poder de tributar do Estado cria um equilíbrio de forças entre o sujeito ativo, que é o estado, e o sujeito passivo, que é o contribuinte. Princípio da legalidade determina que os tributos somente podem ser instituídos a partir do respaldo legal, por meio de lei, independente da situação dos cofres públicos, nenhum tributo será instituídos ou aumentado, a não ser através de lei (CF art. 150 inc. I). Princípio da anterioridade determina que nenhum tributo pode se cobrado sem que, antes, alei correspondente tenha sido publicada, lei que cria ou aumenta um tributo só venha a incidir sobre fatos ocorridos no exercício subsecutivo ao de sua entradaem vigor. Princípio da igualdade é outro dos elementos que sustentam as iniciativas tributarias do Estado, pressupondo, pelo que se pode deduzir da própria nomenclatura, relações de equanimidade na cobrança de impostos sob a égide legal. Princípio da competência, pode destacar como um dos mais significativos o principio da competência, isto é delimitação da esfera tributaria pertinente ao Estado, o que torna obrigatório o respeito às limitações do poder de tributar. Princípio da capacidade contributiva de grande significância na esfera tributária é o da capacidade contributiva, das possibilidades de contribuir das pessoas físicas e jurídicas. Princípio da liberdade de tráfego complementar de outros elementos jurídicos brasilares da tributação, a liberdade de movimentação do contribuinte certas condições. Esse princípio determina que, ressalvada a cobrança de pedágio, que tem caráter de taxa, não pode nenhum tributo de natureza interestadual ou intermunicipal impedir a livre circulação de pessoas e bens, não podendo incidir não pessoas na condição de viajantes, nem sobre os bens ou mercadorias transportadas. Princípio da vedação do confisco, que de certa maneira vai ao encontro de princípios como o da capacidade contributiva, cuja determinação pressupõe a impossibilidade legal de bens serem confiscados, salvo em casos expressos em lei pelo Estado. Princípio da irretroatividade determina basicamente que o Estado não pode fazer incidir sobre os contribuintes tributos em caráter retroativo, “[...] a lei não retroage, exceto, para beneficiar” e que “[...] a lei não prejudicara o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada”. Os tributos estão classificados da seguinte forma: tributos não vinculados, vinculados, reais, pessoais, fiscais e extrafiscal. Os impostos são os tipos de tributo mais importante, porque permitem que à União, aos Estados e aos Municípios arrecadar grandes montantes de divisas. As taxas são os tipos de tributos mais comuns, estão ligadas ao interesse público. Contribuição de melhoria de acordo com os parâmetros assinalado pelo dispositivo federal é a quantia arrecada dos proprietários de imóveis beneficiados por obras públicas, o que permite ver a a contribuição de melhoria como espécie de taxa, não posto a disposição, mas concreto porque o poder público primeiro faz depois cobra. Empréstimo compulsório se configura como sendo uma prestação pecuniária, instituída por lei, sem a natureza de sanção por ato ilícito, consubstancia uma espécie de tributo, na visão conceitual do art. 3º, do CTN. Na aula presencial o professor local Agnaldo Ferreira Assunção, teve a escolha do novo líder da sala, onde com 06 votos foi eleito, em seguida o professor passou uma apresentação sobre tributos, para ser elaborado em dupla, e apresentado no dia 27 de novembro. Segue as duplas com os respectivos temas: Rogério e José Carlos (CF/88), Fausto e Arlite (Código Civil Brasileiro), Flávia e Jhonatan (Lei das sociedades por ações), Thayná e Diego (Lei que altera a lei da sociedade por ações), Francieli de Brito e Mário Sérgio (Decreto regulamentador da lei de registros públicos), Danieli e Andréia (Código Tributário Nacional), Odenildo “Japa” e Edvaldo (Código Tributário Municipal), Teodoro e Geisi (Lei dos Registros Públicos), Dayane e Francieli Batista (Concessão, Permissão e Serviço Público) e Juliano e Wuillian (Estatuto da Microempresa). 2.2.3 Registro da Aula 03 – Obrigação tributária: formas e não pagamento de tributos - Unidade Didática: Legislação tributária, comercial e social. Aos 04/11/2009, às 18h20min, o professor Munir Sayegh, ministrou aula interativa sobre obrigação tributária: formas e não pagamento de tributos. O professor iniciou a aula falando de obrigação tributária é o vinculo pelo qual o sujeito passivo fica obrigado a dar, fazer ou não fazer alguma coisa a favor do sujeito passivo. Os dois tipos de tributação estão previstos no artigo 113 do CTN. Sendo a Principal é a que tem por objetivo o pagamento do tributo. Este vinculo se instaura com a ocorrência do fato gerador do tributo (situação material legalmente prevista que configura o suporte fático da incidência tributária). Acessórias (formais ou instrumentais) objetivam dar meios à fiscalização tributária para que esta investigue o controle e o recolhimento de tributos (obrigação principal) a que o próprio sujeito passivo da obrigação acessória, ou outra pessoa, esteja, ou possa estar submetido. Os elementos da obrigação tributária são: 1º a lei ato que cria institui o tributo, 2º o fato gerador é o conjunto dos pressupostos abstratos descritos na norma de direito material de cuja concreta realização decorrem os efeitos jurídicos previstos, 3º sujeito ativo é a pessoa jurídica de Direito Público titular da competência para exigir seu cumprimento e 4º sujeito passivo é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Crédito tributário é o vinculo jurídico, de natureza obrigatória por força do qual o Estado (sujeito ativo) pode exigir do contribuinte, o pagamento do tributo ou da penalidade pecuniária. Lançamento é o procedimento administrativo que tende a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, identificar o seu sujeito passivo, determinar a matéria tributária e calcular, ou por outra forma, definir o montante do crédito tributário, aplicando, se for o caso, a penalidade cabível. Modalidades de lançamentos, de acordo com a natureza e as características do tributo, a legislação tributária estabelece normas e modalidades de lançamento distintas. Há tributos que pode ser lançado pela administração sem participação do contribuinte outros exige a participação do responsável. Formas de lançamento direto e de oficio, por iniciativa da autoridade administrativa, independente de qualquer colaboração do sujeito passivo. Por declaração feito em face de declaração prestada pelo contribuinte ou por terceiro, quanto a matéria de fato indispensável a sua efetivação. Por homologação É aquele feito quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem o exame da autoridade administrativa, a previsão encontra-se no artigo 150 do Código Tributário Nacional. Aplicação do Código de Defesa do Consumidor nas relações jurídico- tributárias é de grande importância a relação entre o CDC e a ação do Estado na cobrança de tributos. Na aula presencial o professor Agnaldo Ferreira Assunção passou as seguintes atividades: 1) Defina qual a importância para empresa das obrigações principais e acessórias. A importância da obrigação principal para a empresa, é ela estar legalizada e cumprir com a obrigação com o fisco. Para acessória é uma forma de exigir a empresa recolher tributos com a venda de seus produtos e manter o controle da mesma. 2) O que pode ser feito para reduzir a sonegação de impostos no Brasil. Incentivo na redução de impostos exemplo redução do IPI, realização de campanhas de conscientização com veiculação de vídeos institucionais, mídias, em veículos de comunicação como tv, radio, jornais, etc. Conscientizando a população da importância de exigir documentos fiscais (NF ou cupom), mostrando a sociedade os benefícios que elas vão ter. O governo implantar a ECF (emissão de cupom fiscal) nos estabelecimentos comerciais. 3) Fazer uma pesquisa de quais são os tributos de uma usina de cana. (está em anexo) 2.2.4 Registro da Aula 04 – Hipóteses de exclusão do crédito tributário - Unidade Didática: Legislação tributária, comercial e social. Aos 09/11/2009, às 18h20min, o professor Munir Sayegh, ministrou aula sobre hipóteses de exclusão do crédito tributário. O Estado poderá com objetivo de fortalecer determinados setores da economia suspender, temporariamente, a cobrança de tributospor força de lei. Isenção tributária significa a dispensa do pagamento do tributo devido, e uma vez que ocorra o fato gerador, dá-se a incidência e se instaura a obrigação tributária, sem ser constituído o crédito tributário, pois o lançamento não se efetiva. Isenção pode ser de caráter geral beneficia todos os contribuintes, de caráter pessoal atinge determinados contribuintes, objetiva ou real refere-se a um determinado produto e subjetiva ou pessoal atinge do sujeito passivo. Anistia é a forma de exclusão do crédito tributário relativo a penalidade pecuniária, pela anistia o legislador extingue a divida do sujeito passivo (devedor) infrator da legislação tributária, impedindo a constituição do crédito tributário. A diferença entre isenção e anistia. Isenção: Tem por objeto o tributo, enquanto anistia: refere-se a multa. Imunidade tributária consiste na exclusão pela Constituição Federal de competência da União, Estados, Distrito Federal e Municípios para instituir tributos relativamente a determinados atos, fatos e pessoas. Na aula presencial o professor Agnaldo Ferreira Assunção passou as seguintes atividades. 1) como podemos coibir o contrabando no Brasil? Redução de impostos, melhoria de salários, criação de um sistema de rastriabilidade (monitoramento em tempo real) e remanejamento periódico de pessoas de pessoal, e criação de leis mais severas. 2) Quais as medidas necessárias para reduzir a evasão de divisas para o exterior? O crime de evasão de divisas tem a sua tipicidade definida na redação do caput e do parágrafo único do artigo 22, da Lei nº 7.492/86 (Lei dos Crimes Contra o Sistema Financeiro Nacional), nos seguintes termos: "Art. 22. Efetuar operação de câmbio não autorizada, com o fim de promover evasão de divisas do País. Pena – Reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa. Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, a qualquer título, promove, sem autorização legal, a saída de moeda ou divisa para o exterior, ou nele mantiver depósitos não declarados à repartição federal competente." A forma de diminuir a evasão de divisas é praticar uma política de estabilidade na economia, controlando as taxas de juros, isenção de impostos e aumentando a fiscalização e investir mais no SISBACEN sistema do Banco Central que registra as entradas e saídas de dinheiro no Brasil. 3) É justo criar uma lei para repartir os valores depositados no exterior isentando a pena de remessas ilícitas? Não, pois os direitos deverão ser iguais para todos. 4) Qual a importância das isenções tributárias, ela é salutar para o crescimento do estado, para geração de empregos. Sim, isenções tributárias para a empresa são importantes, pois os tributos que a empresa não recolhe poderão investir no crescimento da mesma e aumentar a geração de empregos. 2.2.5 Registro da Aula 05 – Ações judiciais tributárias - Unidade Didática: Legislação tributária, comercial e social. Aos 11/11/2009, às 18h20min, o professor Munir Sayegh, ministrou aula sobre ações judiciais tributárias. Iniciou a aula com apresentação de um vídeo onde o presidente Lula afirma que o apagão na noite do dia 10 de novembro, o problema não foi falta de investimento, no setor, e que nos sete anos do seu governo foram feitos os maiores investimentos dos últimos 123 anos do país. Em seguida o Professor Me. Teruya de Souza falou sobre contrabando, de produtos fiscalizados pela ANVISA, produtos importados que entram sem autorização dos órgãos sanitários que precisam estarem registrados, produtos sem controle de qualidade, empresa clandestina, e, formal constituída mas que não esta autorizada a comercializar determinados produtos de saúde que devem ser autorizados pela ANVISA e vigilância sanitária. A continuação da aula foi com apresentação de slides tratando dos seguintes assuntos: Ações judiciais tributárias, é o poder que o sujeito passivo possui de provocar a função jurisdicional e participar com intuito de obter um provimento judicial para a situação jurídica definida no processo. Ação anulatória de débito fiscal visa à anulação do ato administrativo do lançamento e conseqüente do crédito tributário. Ação de repartição de indébito: Visa à restituição pela via judicial de valor que foi pago indevidamente. Mandato de Segurança: è cabível, também para a discussão do crédito tributário, desde que não haja a necessidade de produção (esta ação serve para assegurar direito liquido e certo é cabível também antes do lançamento ser efetuado). Ação de consignação em pagamento: Proposta pelo sujeito passivo que quer pagar, mas não consegue faze-lo pelas vias normais, devido a exigências descabidas do credor. Ações jurídicas de iniciativa do fisco: O sujeito ativo dispõe de mecanismos jurídicos para cobrança de seus créditos tributários ou não, desde que inscritos em divida ativa, e esta ação é a execução fiscal. Execução fiscal é o processo cabível para que a Fazenda Pública exija do sujeito passivo aquilo que lhe é devido. Suspensão, extinção do crédito tributário é uma forma de dilatação ou prorrogação do prazo do pagamento que dispõe o contribuinte (sujeito passivo). O professor explicou ainda sobre moratória, deposito do montante integral, medida liminar em mandado de segurança e tutela antecipada em outras ações, parcelamento, extinção do crédito tributário, pagamento, compensação, transação, remissão, prescrição decadência, decadência, prescrição conversão em deposito em renda, pagamento antecipado e homologação do lançamento, decisão administrativa irreformável, decisão judicial passada em julgado, e, finalizou comentando sobre sonegação, fraude, conluio, peculato, contrabando, descaminho, advocacia administrativa, corrupção passiva e fiscalização. Na aula presencial com o professor local Agnaldo Ferreira Assunção passou as seguintes atividades: 1) Qual a diferença do cigarro: Brasileiro x Paraguaio? Como se sabe, o cigarro contrabandeado é vendido de forma livre pelos ambulantes e comerciantes em geral em todo o Brasil por menos de 1/4 do preço do cigarro tributado, sendo responsável por, aproximadamente, 45% do consumo brasileiro, Sobre a lesividade do cigarro advindo do Paraguai, há incontestáveis provas e argumentos, alguns, inclusive, constantes em recente laudo encomendado pela ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação) e disponibilizado à Polícia Federal, no qual foi realizada a demonstração de que, na composição do cigarro paraguaio estão presentes diversos componentes malignos à saúde do consumidor, dentre os quais, "bicho do fumo", plásticos, inseticidas proibidos no Brasil há mais de 20 anos por serem cancerígenos, lixos em geral, etc. 2) Porque o contrabando deste produto esta crescendo tanto no Brasil? Nos últimos dias foi anunciado pelo Governo o aumento do PIS- COFINS e do IPI incidentes no cigarro brasileiro. Na verdade, o aumento da carga tributária do cigarro vai gerar um incentivo ainda maior para o consumo do cigarro proveniente do Paraguai, que passa pela nossa região e invade o Brasil, principalmente os grandes centros urbanos. 3) O fator tributo é o diferencial no contrabando? Com certeza o enfoque na questão tributária, é o grande diferencial que tem gerado prejuízos incalculáveis aos cofres do governo (nação brasileira), que acaba recebendo os cigarros contrabandeados que passam obrigatoriamente pela região conesul do MS, oeste ou sudoeste do PR. 4) O que as autoridades brasileiras podem fazer diante desta situação? Medidas no sentido de convocar diversas instituições com o objetivo de formar uma ampla frente de conscientização e combate ao consumo e contrabando de cigarros no Brasil, entendendo que, ao levar ao povo brasileiro as informações sobre os danos à saúde causados pelo cigarro contrabandeado do Paraguai, causará uma contra propaganda o que, diminuiriao consumo e consequentemente, o contrabando, pois, este só existe porque há um grande mercado a ser abastecido em território brasileiro. 5) Qual a sanção que é imposta ao individuo que é pego o crime contrabando? Enquadramento do individuo no artigo 334 do Código Penal menciona os crimes de contrabando e descaminho. Embora eles estejam no mesmo artigo, são crimes distintos e quase sempre confundidos. Contrabando é a entrada ou saída de produto proibido, ou que atente contra saúde ou moralidade. Se alguém traz cigarros, pneus, agrotóxicos, peças de automóveis do Paraguai (produto cuja importação proibida pela lei brasileira) ou armas e munições (produtos que podem ser importados se o governo autorizar), o crime é de contrabando. 6) Qual o papel da Receita Federal diante deste fato? O papel da RF (aduana ou alfândega) é a instituição que controla e administra o fluxo internacional de cargas e mercadorias. É um órgão de fiscalização executivo-operacional que cumpre normas e diretrizes adotadas pelos órgãos superiores que coordenam a estratégia da política de comércio exterior do Brasil. A aduana garante uma maior segurança ao comércio exterior, além de exercer um papel fundamental no combate ao tráfico de drogas, ao contrabando, ao descaminho, à sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, aos crimes contra os consumidores e ao meio-ambiente. 7) Você é contra ou a favor do contrabando? “Assunto polemico”, vendo pelo lado administrador, não sou contra, pois, o contrabandista sem dúvida é um grande administrador e articulador (profissional). O contrabando gera milhares de empregos direto e indireto, desde o pequeno “camelô” que trabalha somente com brinquedos até um grande empreendedor exemplo revendedor de pneus. Por exemplo, se perguntar a uma pessoa você é a favor ou contra o contrabando e a pirataria? Com certeza ela vai dizer que é contra. Ai pergunta o seguinte você compra cd pirata ou já comprou? Acredito que 90% vão responder que sim. 08) No que tange a saúde publica, qual o papel do governo no que tange a licitude do produto causa dependência química? Infelizmente para o Brasil, o que não chegam aos grandes centros são, justamente, as informações alusivas aos perigos e danos causados à saúde do brasileiro em face do consumo de cigarro proveniente do Paraguai, causando um problema incomensurável para a saúde pública, especialmente se forem levados em consideração os custos dos tratamentos pelos quais tais consumidores deverão ser submetidos há seu tempo. Sobre a lesividade do cigarro advindo do Paraguai, há incontestáveis provas e argumentos, alguns, inclusive, constantes em recente laudo encomendado pela ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação) e disponibilizado à Polícia Federal, no qual foi realizada a demonstração de que, na composição do cigarro paraguaio estão presentes diversos componentes malignos à saúde do consumidor, dentre os quais, "bicho do fumo", plásticos, inseticidas proibidos no Brasil há mais de 20 anos por serem cancerígenos, lixos em geral, etc. Estudo de Caso: O Senhor Dalto, comercializa em território nacional produtos oriundos de contrabando, a um período de 20 (vinte anos), porém, seu Dalto, agora convida você para administrar seus bens, onde boa parte dos mesmos são legalizados. Diante do fato acima, você aceitaria trabalhar para o senhor Dalto. Sim, emprego é emprego, vou trabalhar na empresa e procurar desenvolver as atividades com profissionalismo, a origem e comercialização dos produtos cabem a RF fiscalizar, a mim cabe simplesmente administrar com competência, porém, desde que a proposta do Sr Dalto seja “a proposta”. 2.3 UNIDADE DIDÁTICA – INSTITUIÇÕES DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 2.3.1 Registro da Aula 01 – Direito Empresarial - Unidade Didática: Instituições do direito público e privado. Aos 16/11/2009, às 18h20min, a professora Regina Iara Ayub Bezerra, ministrou aula sobre direito empresarial. Iniciou a aula com falando das alterações da legislação e que o direito empresarial é regulamentado desde janeiro de 2003 pelo Código Civil. Direito Empresarial é um conjunto de normas referentes ao empresário, disciplinando suas atividades. Princípios e normas referentes à atividade do titular da empresa. Empresa não é sujeito de direito, Direito Empresarial regula as atividades do empresário econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços atender e suprir o mercado consumidor. Direito empresarial é um direito especial porque regula a atividade do empresário individual e coletivo. Conceito de empresário no (Art. 966, CC), 3 condições caracterizá-lo: 1.Exercício de atividade econômica atividade, produção ou circulação de bens ou serviços. 2. Atividade organizada o empresário, para organizar empresa articula 3 fatores: capital de produção, trabalho, produção e tecnologia. E, 3.Profissionalismo, habitualidade, atividade econômica exercida pessoalmente, ânimo de lucro e pessoas que agem em nome do empresário não são empresários: prepostos ou auxiliares. Os requisitos para caracterização do empresário são: Inscrição e registro público de empresas mercantis na Junta Comercial no cartório civil das pessoas jurídicas, sociedade empresária e simples. OS empresários se classificam em individuais, os que exercem sua atividade como pessoas jurídicas, no entanto, terem sócios coletivos, aqueles que a praticam juntamente com sócios. As condições para o exercício da atividade empresário esta condicionado à capacidade civil àqueles que não forem legalmente impedidos. Pessoas impedidas de exercer a atividade, os agentes públicos, falido e estrangeiro, conforme impedimento na legislação. Estabelecimento. O CC não admite a existência de empresário sem estabelecimento, e sem atividade empresarial, um não existe sem o outro. Natureza jurídica como a empresa não é considerada atividade empresária, ela não é nem sujeito do direito (empresário quem exerce atividade), empresa é o exercício de negócios jurídicos qualificados. Das sociedade empresarias quando duas ou mais pessoas pretendem desenvolver em conjunto uma atividade, essa vontade é na forma jurídica de sociedade, conforme segue: Sociedade comum, em conta de participação, simples, em nome coletivo, em comandita simples, limitada, em comandita por ações e cooperativa. Personalização das sociedades empresarias ou personalidades jurídicas tem o mesmo significado, possuem personalidade própria, distinta dos sócios, são sujeitos do direito e da obrigação. Efeitos da personalização decorre do contrato social ou do estatuto que é registrado no Registro Público das Empresas Mercantis – Junta Comercial, quando se tratar de sociedades empresarias, quando for das sociedades simples esse registro gera efeitos como registro de nascimento de pessoa natural. Início e termino da personalização existência legal da sociedade registrada nos órgãos de registro decorridos no tópico anterior, essa finalidade é estabelecida pela legislação civil. Limites da personalização, autonomia da personalidade jurídica da sociedade sofre restrições no direito positivo. Desconsideração da personalidade jurídica que ocorre na falência ou quando a sociedade se encontra em estado de solvência provocada por má administração. Na aula presencial o professor local Agnaldo Ferreira Assunção, passou as seguintes atividades: Direito Empresarial. É um conjunto especial que regula a atividade do empresário individual e coletivo. Empresa. Não existe definição legal da empresa, mas sim do seu titular, empresário, a empresa abrange hoje a pessoa (empresário) os bens (estabelecimento) e a atividade é sempre dirigida para uma determinada produção com fins próprio e licito. Empresário. Aquele que exerce profissionalmente atividades econômicas para a produção ou circulação de bense serviços. Empresa individual. É o profissional exerce atividades não empresariais tais como: intelectuais, cientistas, literários, artistas, é representado por uma pessoa natural. Sociedade empresária. Quando duas ou mais pessoas pretendem desenvolver em conjunto uma atividade econômica em uma única pessoa jurídica. Desconsideração da personalidade jurídica. Desconsideração da personalidade jurídica que ocorre na falência ou quando a sociedade se encontra em estado de solvência provocada por má administração. Entrevista: Fale sobre você: seu ensino fundamental, médio e o ingresso na universidade. Comecei o a estudar em 1980, na escola Estadual Tasso da Silveira em Cruzeiro do Oeste-Pr onde estudei da 1ª a 4ª série (na 2ª série fui reprovado), iniciei a 5ª série também no Pr em março de 1985 mudei com a família para Mundo Novo-Ms, continuei os estudos da 5ª a 8ª série na escola Iolanda Ally (5ª fui reprovado). Conclui a 8ª parei de estudar e iniciei novamente em 1997 em Guaíra-Pr conclui o ensino fundamental no sistema “provão”. 2 - Por que decidiu fazer o curso de Administração de Empresas? Por necessidade, perdi muito durante o tempo que fiquei sem estudar, e porque a área de administração é muito versátil. 3 - Por que decidiu fazer o Ensino à Distância? 1º porque fiquei muito tempo afastado da sala de aula é difícil voltar a freqüentar o sistema tradicional, 2º por causa do tempo no sistema a distancia consigo concilia o trabalho, família e estudo. 4 - De onde você utiliza o computador para realizar as “tarefas” interativas (casa, trabalho, pólo da Interativa, lan house, etc.)? Trabalho. 5 - Qual foi o seu aproveitamento na 1ª aula interativa? Bom. 6 - Em qual das 3 etapas acima, você observou que sua aprendizagem foi maior? Interativa. 7 - Qual o ponto forte da aula interativa? Momento em que o professor responde os questionamentos dos acadêmicos. 8 - Qual o ponto fraco da aula interativa? Isso é relativo depende muito da comunicação (explicação) do professor. 9 - O que você mais gostou nas aulas? Atividades das aulas presenciais. 10 - Está valendo a pena fazer um curso de Ensino à Distância? Sim. 11 - O curso esta satisfazendo as suas expectativas? Sim. 12 - Como você se organiza para realizar o seu auto-estudo? No próprio trabalho, adianto muitas vezes as tarefas pra sobrar um tempinho pro auto estudo. 13 - A unidade didática: Instituições de direito público e privado - direito empresarial, está satisfazendo às suas expectativas? Sim. 14 - Pesquisar no Google. Você é um autodidata e estuda sozinho, segundo suas oportunidades, conveniências e ritmo de trabalho. Você deverá fazer uma pesquisa INDIVIDUAL na página www.google.com.br Você deverá digitar as palavras: “direito empresarial”, e clique em “pesquisa Google” ou tecle Enter (aparecerão mais de 10 páginas contendo os sites disponíveis para você pesquisar sobre o assunto “direito empresarial”): 15 - Escolha 2 sites que você considerou como melhor para o seu estudo. Copie os endereços da sua preferência e comente sobre eles. http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_comercial, é um site riquíssimo em informação para pesquisa, enciclopédia livre, deixando claramente a informação se o artigo listado esta com problemas ou esta definido ou indefinido (confiável ou não), e ainda solicita ao navegador ajuda na evolução do artigo postado, no site oficial da Wikipedia é possível consultar e aprender sobre o mundo. http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=3807, é um site muito bom pra pesquisa na área do direito, traz um com as seguintes doutrinas que podem ser http://www.google.com.br/ http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=3807 pesquisados Teoria do Direito, Hermenêutica Jurídica, Ensino Jurídico, Teoria do Estado, Direito Administrativo, Direito de Família, Filosofia do Direito, Sociologia Jurídica, Ciência Política, Direito Constitucional, Direito Civil, Direito das Obrigações e Contratos, Direito das Coisas, Direito de Família, Direito das Sucessões, Direito do Consumidor, Responsabilidade Civil, Direito Comercial, Direito Penal, Direito do Trabalho, Direito Financeiro, Direito Previdenciário, Direito Processual Civil, Direito Processual Penal, Direito Processual do Trabalho, Direito Tributário, Direito da Criança e do Adolescente, Direito Ambiental, Direito do Trânsito, Direito Agrário, Biodireito, Direito Eleitoral, Direito Municipal, Direito Militar, Direito da Segurança Pública, Direito Internacional Privado, Direito Internacional Público, Direito e Informática e variedades. 16 - Em sua opinião, a internet só tem assuntos considerados confiáveis ou também tem assuntos e sites que são irrelevantes e descartáveis? Tem tudo, assuntos considerados confiáveis irrelevantes, por isso as pesquisas devem ser fundamentada e checar a confiabilidade dos sites, porque nem sempre é o que aparenta. 17 - Vale a pena pesquisar no Google? Com certeza. 18 - Quais os pontos positivos e negativos da pesquisa no Google? Positivos: Facilidade de busca por informação; agilidade e rapidez; maior diversidade; facilidade de pesquisa; livre acesso. Negativos: Nem toda informação pode ser considerada segura; a rapidez com que aparece a informação aparentemente correta, impede que a procura seja mais especifica. http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=10 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=44 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=46 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=42 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=13 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=39 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=43 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=45 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=11 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=11 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=12 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=14 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=36 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=38 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=38 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=39 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=40 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=15 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=37 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=37 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=16 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=18 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=20 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=41 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=23 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=23 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=17 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=19 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=21 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=21 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=22 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=28 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=30 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=31 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=31 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=29 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=33 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=24 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=25 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=26 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=48 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=47 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=27 http://jus2.uol.com.br/doutrina/areas.asp?sub0=32 2.3.2 Registro da Aula 02 – Da Constituição das sociedades em geral - Unidade Didática: Instituições do direito público e privado. Aos 18/11/2009, às 18h20min, a professora Regina Iara Ayub Bezerra iniciou a aula com apresentação de slides e falando da grande maioria das sociedades se constitui através de contrato por escrito são as sociedades contratuais, outras mediante adesão a um estatuto social, sendo chamadas sociedadesinstitucionais. Explicou sobre as regras comuns aos contratos, da capacidade e sócio menor: Capacidade de direito; Capacidade de exercício; Incapacidade relativa; Incapacidade absoluta. Capacidade e consentimento; Objetivo licíto; Objeto possível, determinado ou determinável; Forma prescrita ou não defesa em lei; Requisitos específicos; Pluralidade de sócios; Constituição do capital social; Co-participação nos lucrus e perdas; alausulas essenciais; Clausulas acidentais; Nome Empresarial: Noções e definições; Natureza jurídica; Formação do nome; Nome empresarial de sociedade estrangeira; e finalizou com alteração do nome empresarial. O que mais gostei nessa aula foi em relação a capacidade e sócio menor pra mim foi tudo novidade coisa ainda que particularmente nunca tinha ouvido. Na aula presencial o professor local Agnaldo Ferreira Assunção comentou sobre a elaboração do laboratório de praticas integradoras e do novo portifólio e recomendou para que os alunos não deixem pra última hora. Como você chegou até a Universidade Anhanguera Uniderp? Indicação de amigo. Qual foi o seu aproveitamento na 2ª aula interativa? Regular. Qual o ponto forte da aula interativa? Comunicação do professor ser planejada e "administrada" com maestria. Qual o ponto fraco da aula interativa? Perda de tempo com "coisas paralelas". Você já realizou seu autoestudo da Aula 1? (Espero que sim). Em caso afirmativo, descreva-o em poucas linhas. Não. Teve dificuldade em algum exercício específico? Qual e por quê? Tive acredito por falta de estudar melhor, mais leitura. Quando isso acontece, qual recurso você utiliza para sanar sua dúvida (internet, Professor Local, colegas, livro, etc.)? O livro. Como estão sendo realizadas as aulas com o professor local? Formação de grupos e execução das tarefas. A 2ª Aula satisfez suas expectativas? Sim. Pesquisar no Google. Você é um autodidata e estuda sozinho, segundo suas oportunidades, conveniências e ritmo de trabalho. Você deverá fazer uma pesquisa INDIVIDUAL na página www.google.com.br. Você deverá digitar as palavras: “Instituto Nacional de Propriedade http://www.google.com.br/ Industrial - INPI”, e clique em “pesquisa Google” ou tecle Enter (aparecerão mais de 10 páginas contendo os sites disponíveis para você pesquisar sobre o assunto): Escolha 2 sites que você considerou como melhor para o seu estudo. Copie os endereços da sua preferência e comente sobre eles. http://www.marcasepatentes.com.br/?gclid=CMyUotucn54CFQRM5QodMiUEsA O site acima é de pesquisas e registros de marcas e patentes, recomenda que primeiro faça uma pesquisa pra depois efetuar o registro desejado, traz um linke para o usuário se cadastrar e receber informações diretamente site, no e-mail. http://www.marcasepatentes.pt/index.php?section=1 O INPI (Instituto Nacional do Produto Industrial) acaba de ampliar o seu leque de ofertas de serviços on-line, através da disponibilização de uma nova ferramenta informática, disponível a todos marcas, patentes, design, contatos, pesquisas, boletim e linkes de acessibilidade. Você deverá digitar as palavras: “Nome Empresarial”, e clique em “pesquisa Google” ou tecle Enter (aparecerão mais de 10 páginas contendo os sites disponíveis para você pesquisar sobre o assunto): http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8456 O site traz vários comentários fundamentado no Código Civil, que o nome empresarial é aquele usado pelo empresário, enquanto sujeito exercente de uma atividade empresarial, vale dizer, é o traço identificador do empresário, tanto o individual quanto a sociedade empresária. Para todos os efeitos, equipara- se ao nome empresarial à denominação das sociedades simples, das associações e fundações. http://www.sebraesp.com.br/midiateca/publicacoes/artigos/juridico_legislacao/nome_empresa rial O site do SEBRAE de SP com muitas informações do ramo empresarial de cursos, orientação on line, institucional, midiateca, conhecendo as MPE, atuação do Sebrae no estado, noticias, políticas públicas licitações, criando uma empresa, melhorando sua empresa, empresas em rede e empreendimentos do futuro. Um site excelente que recomendo para pesquisas nessa área. EXERCÍCIOS AULA 2 - Elabore uma frase para cada item: Contrato Social. As sociedades contratuais devem obdecer às regras comuns aos contratos, cuja validade requer: agente capaz; objeto licito, possivel determinado ou indeterminavel; forma prescrita e não defesa em lei. Normas Fundamentais. Deve ser redigido em conjunto pelos sócios estipulado as clausulas que irão reger as relações entre ele e perante terceiros. Constituição das Sociedades Empresariais. Constituída por dois sócios. Com relação aos http://www.marcasepatentes.com.br/?gclid=CMyUotucn54CFQRM5QodMiUEsA http://www.marcasepatentes.pt/index.php?section=1 http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8456 http://www.sebraesp.com.br/midiateca/publicacoes/artigos/juridico_legislacao/nome_empresarial http://www.sebraesp.com.br/midiateca/publicacoes/artigos/juridico_legislacao/nome_empresarial elementos gerais do contrato social, explique resumidamente: Capacidade de direito. Toda pessoa tem capacidade de direito, ou seja capacidade de adquirir direitos e contrair obrigações. Capacidade de exercício. Só tem capacidade para praticar validamente atos da vida civil os maiores de dezoito anos. a) Capacidade das partes. Livre consentimento. b) Objeto lícito. É tudo que não contraria a lei e está conforme o ordenamento jurídico. c) Forma prescrita ou não defesa em lei. Responda: Forma prescrita= a forma que alei determina. Não defesa em lei = não basta apenas a forma de o negocio jurídico estar de acordo com a lei, o seu conteúdo não pode ferir as normas legais. a) Quais as pessoas que não possuem, de modo absoluto, capacidade para celebrar contrato social? Os menos de 16 anos; os que por enfermidade ou deficiência mental não tiveram o necessário discernimento para a pratica desses atos; os que mesmo por causa transitória não puderam exprimir sua vontade. b) Quando se adquire capacidade plena para celebrar contrato social? Maiores de 18 anos. Nas questões 4 a 7, indique a alternativa correta com relação aos elementos específicos do contrato social. O Direito Empresarial brasileiro não admite a constituição de sociedade unipessoal. Esse conteúdo refere-se ao seguinte elemento: a) Pluralidade de sócios. b)Formação do capital social. c) Participação dos sócios nos lucros e nas perdas. d)Vontade de união e colaboração. O capital social, que constitui o patrimônio da sociedade comercial, corresponde a) Soma das contribuições do sócio majoritário; b) Soma de recursos do sócio de indústria; c) Soma total das contribuições em bens de cada sócio. d) Parte da contribuição do sócio majoritário. Os sócios que integram a sociedade comercial: a) Devem ter uma vontade comum de cooperação econômica em torno dos objetivos estabelecidos no contrato; b) Não necessitam contribuir com bens ou serviços para a sociedade; c) Não necessitam colaborar uns com os outros para atingirem os objetivos estabelecidos no contrato social. d) Devem colaborar uns com os outros, embora seus objetivos sejam diferentes. O contrato de sociedade empresária: a) Deve assegurar a todos os sócios certa participação nos lucros e nas perdas decorrentes do exercício da atividade empresária. b) Deve assegurar a existência da sociedade leonina. c) Deve assegurar idêntica participação nos lucros e nas perdas para todos os sócios. d) Não garante a divisão dos lucros entre os sócios. O que são cláusulas acidentais? Exemplifique. 1) Dê exemplos de nomes empresariais de: a) Uma firma individual. b) Uma firma social. c) Uma denominação. Fale sobre as regras brasileiras para aplicação de nome sociedade estrangeira. Não tem aplicabilidade às empresas estrangeiras. A legislação brasileira torna obrigatória a alteração do nome empresarial? Sim. Casoa resposta seja positiva explique o motivo e relacione os fatos. 1 – Morte, retirada ou exclusão do sócio; 2 – Alteração da categoria do sócio figurante na firma social em sociedade em comandita simples e por ações; 3 – Venda de estabelecimentos empresarial por pessoas vivas. Pesquisa: Observe, a seguir, as cláusulas que todo contrato social deve possuir. Depois, pesquise e elabore um Contrato Social. Art. 104, do Código Civil: Agente capaz; Objeto licíto, determinado ou indeterminável; forma prescrita e não defesa em lei. Contrato em anexo. 2.3.3 Registro da Aula 03 – Responsabilidade da sociedade e dos sócios: Princípios gerais - Unidade Didática: Instituições do direito público e privado. Aos 23/11/2009, às 18h20min, a professora Regina Iara Ayub Bezerra iniciou a aula com apresentação de slides e explicando aos acadêmicos, no que se tange ao aproveitamento da aula na minha opinião não foi muito proveitosa, haja visto que o material para auto estudo, didático e caderno de atividade dessa aula teve muito conteúdo, quanto a professora interativa explicou com muita rapidez e no meio dos slides, imagino que ela percebeu que o tempo não seria suficiente pra concluir a aula, deixou vários slides sem comentar. Na aula presencial com o professor local Agnaldo Ferreira Assunção, incentivou aos alunos a ler os conteúdos do livro com os slides antes da ministração da aula, dizendo que ajudará, a leitura dos materiais postados é fundamental para a aprendizagem. Em seguida nos passou um estudo de caso, para realizar em grupos, o estudo foi “Crise”, solicitando que fosse descrito detalhadamente como funciona a atividade, o grupo que pertenci escolheu a opção geração de renda – produtos de limpeza: Funcionamento no sistema de associação, prédio locado, com grupo de 10 pessoas, trabalhando com produtos de limpeza e a seguinte organização: 1 gerente administrativo atuando na compra, marqueting, venda, legislação, receitas, despesas, lucros, legislação, etc.; 3 vendedores sendo 1 interno e 2 externos; 1 auxiliar de produção e controlador de estoque; e 5 na linha de produção. Estrutura: locação, recipientes para armazenar os produtos, embalagens, formas e mini-caldeira. Vão produzir: sabão em barras, liquido e em pó, detergente, desinfetante, água sanitária e amaciante. Nas aulas e nos exercícios de Instituições de direito público e privado - direito empresarial você tem encontrado dificuldades na interpretação do texto do conteúdo e/ou dos dispositivos legais? Sim, os textos são muito amplo e difíceis de interpretar. Qual foi o seu aprendizado na 3ª aula interativa de Instituições de direito público e privado - direito empresarial? Pouco, o material é grande, 66 slides, a professora explicou até o 32º e com muita rapidez, e do 33º ao 66º não explicou. Você já realizou seu auto-estudo da aula 2? Não. Descreva o seu entendimento em poucas linhas. Teve dificuldade em algum exercício específico? Qual e por quê? Qual recurso você utilizou para sanar sua dúvida (internet, Prof. local, colegas livro, etc.).? Internet. Qual o procedimento adotado pelo Professor Local para as quatro aulas presenciais? Faça um breve comentário. Elaboração de Dinâmicas, realzlizaçã de trabalhos, seminário, atividades, explicação nas dúvidas da aula interativa, etc. A 3ª aula de Instituições de direito público e privado - direito empresarial satisfez suas expectativas? No quesito material para estudo sim, mas no que se tange a aula interativa não. Pesquisar: A ÉTICA E A RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS - http://www.fortesadvogados.com.br/artigos.view.php?id=844 - A RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS NA SOCIEDADE LIMITADA - A sociedade limitada, segundo estatísticas do próprio DNRC - Departamento Nacional de Registro do Comércio, é o tipo jurídico de sociedade mais utilizado no Brasil. Antes do novo Código Civil esta matéria era disciplinada pelo Decreto n.3.708 de 10 de janeiro de 1919, que a intitulava de sociedade por quotas de responsabilidade limitada. Com as novas determinações do Código Civil, passou a ser chamada simplesmente de sociedade limitada. Sua utilização expressiva historicamente vem se dando em decorrência, sobretudo, do grande atrativo da limitação da responsabilidade dos sócios pelas obrigações da sociedade. Com esta característica básica, o patrimônio pessoal dos empreendedores, como regra, não fica exposto a eventuais insucessos do negócio. Pesquisar: A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS, http://www.artigonal.com/gestao-artigos/responsabilidade-social-de-empresas- 507837.html - Responsabilidade Social de Empresas é uma das temáticas mais faladas atualmente. Mas o que é esse conceito? O que ele engloba? O que influenciou o seu surgimento? Cita que o despertar da responsabilidade social das empresas não tem um histórico cronologicamente definido. Há na verdade, uma evolução da postura das organizações em face da questão social, provocada por uma série de acontecimentos sócio- políticos determinantes e, também, por aqueles que foram conseqüência da inovação tecnológica. A realização de ações de caráter social não é uma prática tão recente no meio empresarial. Porém, somente no final dos anos 60 e início da década de 70, tanto nos Estados Unidos da América (EUA), quanto em parte da Europa, que uma atuação voltada para o social ganhou destaque, basicamente como respostas às novas reivindicações de alguns setores da sociedade que levaram para o universo das empresas diversas demandas por transformação na atuação corporativa tradicional voltada estritamente para o econômico. No Brasil, os indícios de que uma mudança de mentalidade empresarial estava acontecendo, são percebidos desde http://www.fortesadvogados.com.br/artigos.view.php?id=844 http://www.artigonal.com/gestao-artigos/responsabilidade-social-de-empresas-507837.html http://www.artigonal.com/gestao-artigos/responsabilidade-social-de-empresas-507837.html meados da década de 60, quando novas idéias começam a serem discutidas e é criada a Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE), sendo publicada a “Carta de Princípios do Dirigente Cristão de Empresas”, em 1965. A difusão dessas idéias, no entanto, tomou impulso a partir da segunda metade dos anos 70, quando mereceram destaque como ponto central do 2° Encontro Nacional de Dirigentes de Empresas. Um dos princípios da ADCE Brasil baseava-se na aceitação por seus membros de que as empresas além de produzir bens e serviços, devem possuir função social que se realiza em nome dos trabalhadores e do bem-estar da comunidade em geral. Exercícios - O que é responsabilidade extraordinária dos sócios e quando ela ocorre? O que ultrapassa a responsabilidade ordinária assumida no momento em que se convenciona a sociedade. Em 4 situações: a) violação das regras societárias; b) fraude no uso da personalidade jurídica; c) responsabilização por culpa ou dolo cuja autoria e imputação são identificadas. Quais são as hipóteses em que os sócios podem ser responsabilizados por violação das regras societárias? É considerada as seguintes infrações pelo CC: a prática de ato de gestão por parte de sócio participante (oculto) nas relações do sócio ostensivo com terceiros (art. 993, do Código Civil); a prática do ato de gestão por parte do sócio comanditário, permitindo-se ser constituído procurador da sociedade, para negócio determinado e com poderes especiais (art. 1.047, do Código Civil); o uso do nome pessoal do sócio de responsabilidade não solidária na formação do nome da sociedade simples, da sociedade em conta de participação ou da sociedade em comandita por ações (art. 1.157, parágrafo único do Código Civil); e o uso do nome pessoal do sócio comanditário na formação do nome empresarial (arts. 1.047 e 1.157, do Código Civil). O que é abuso da personalidade jurídica? Abuso da personalidade jurídicaé entendida o desvio de finalidade e a confusão patrimonial, que pode materializar por uma diversas formas fraudatórias causando prejuízos a credores. Quando ocorre o abuso da personalidade jurídica de quem é a responsabilidade para o pagamento da dívida contraída pela empresa? É permitido na lei – art. 50, do CC que o juiz decida, requerido pela parte ou do MP quando lhe couber intervir no processo, que a responsabilidade para o pagamento da dívida seja estendida aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica. Quando ocorre fraude no uso da personalidade jurídica e a condenação dos administradores ou dos sócios da pessoa jurídica para pagarem a dívida contraída com os respectivos patrimônios particular, o que acontece com a sociedade constituída? Extingue-se a sociedade não apenas se estendem os um, alguns ou todos os sócios os efeitos de obrigações que a rigorosamente seriam suportados exclusivamente pela pessoa jurídica. A legislação vigente no ordenamento jurídico brasileiro permite sociedade empresária entre marido e mulher? Desde que não tenham casado no regime de comunhão universal de bens, ou de separação obrigatória, o Código Civil admite a contratação dos cônjuges em sociedade, entre si ou com terceiros, no (art. 977). Como se evidencia a ausência de patrimônio da sociedade? A existência evidenciada, apenas formal da sociedade e o uso da estrutura social somente para resguardar o patrimônio pessoal dos sócios, tem sido suficiente para caracterizar a aplicação da teoria da desconsideração da personalidade jurídica. O que são sociedades personificadas? Pessoas jurídicas de direito privado que inscrevem seus atos de registros nos órgãos públicos de registro. Existem no ordenamento jurídico brasileiro sociedades não personificadas? Se a reposta for afirmativa relacione-as. Sim. As sociedades em comum e em conta de participação. Qual a característica da sociedade em comum? É a sociedade onde os atos não foram inscritos em um dos órgãos de Registro Público: JC e Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Como pode ser feita a prova da existência da sociedade em comum nas relações entre os sócios e entre os sócios e terceiros? Provar em juízo a sua existência está prescrita no artigo 987, do Código Civil: o terceiro que com ela contratar pode fazê-lo de qualquer modo, além dos atos abaixo: se um dos associados se confessa sócio e os outros não o contradizem por uma forma pública; negociação promíscua e comum; aquisição, alheação, permutação ou pagamento comum;se duas ou mais pessoas propõem um administrador ou gerente comum; o fato de receber ou responder cartas endereçadas ao nome ou firma social; a dissolução da associação como sociedade; o emprego do pronome “nós” ou “nosso” nas cartas de correspondência, livros, faturas, contas e mais papéis comerciais; o uso de marca comum nas fazendas ou volumes; o uso de nome com a adição “e companhia”. E para os sócios em suas relações e para com terceiros, a prova de existência da sociedade somente pode ser feita por escrito (art. 987, do Código Civil). Descreva as características da sociedade em conta de participação. Exercício da atividade: A atividade é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu próprio nome, sem a adoção de nome social. Responsabilidade perante terceiros: Somente o sócio ostensivo se obriga perante terceiros. Prova da sociedade: Independe de qualquer formalidade, provando por todos os meios de direito. Efeitos do contrato: Somente entre os sócios. A inscrição no Registro Público não confere personalidade jurídica. Direitos do sócio participante: Fiscalizar a gestão dos negócios sociais. Patrimônio: Os fundos admitidos são considerados patrimônio especial. Efeitos da falência do sócio ostensivo: Dissolução da sociedade e liquidação da conta. O crédito do participante é quirografário. Efeitos da falência do sócio participante(oculto): O contrato é tratado segundo as regras do contrato bilateral na falência (art. 117, Lei n. 11.101/2005 – Lei de Falência). Ingresso de novo sócio: Somente com o consentimento do sócio participante. Modo de Liquidação: Seguem-se as regras do procedimento de prestação de contas previsto nos arts. 914 a 919, do Código de Processo Civil. O que é crédito quirografário? É aquele cujo credor é titular de garantia real (oriundo de título de crédito) ou privilégio especial (indenizado por ato ilícito etc.) não coberto pelo produto líquido da venda do bem onerado ou objeto do privilégio. Esse credor, no concurso de credores na falência só recebe o seu crédito se, depois de pagos os credores com privilégio geral, sobrar dinheiro. O que é sociedade simples? Em regra geral, sociedades simples são sociedades formadas por pessoas que exercem profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, mesmo se contar com auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Sociedade simples é a reunião de duas ou mais pessoas (que, caso atuassem individualmente seriam consideradas autônomas), que se obrigam a contribuir com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, dos resultados, não tendo por objeto o exercício de atividade própria de empresário. Como a sociedade simples adquire personalidade jurídica? Com o registro de seus atos constitutivos no Cartório de Registro de Títulos e Documentos das Pessoas Jurídicas. A sociedade simples é sociedade empresária? Por que? Não, porque assim determina o art. 982, do Código Civil. Como se classifica a sociedade em comandita? Em simples ou por ações. Qual a diferença entre sociedade em comandita simples e sociedade em comandita por ações? A sociedade em comandita simples é aquela que é formada por pessoas e é contratual. A Sociedade em comandita por ações é de capital e institucional, ou seja, está voltada à instituição e não às pessoas. Fale sobre as características da sociedade em comandita simples. Há pelo menos um sócio com responsabilidade ilimitada, e, havendo mais de um dessa natureza, a responsabilidade será solidária entre eles. Nessa categoria estão os sócios comanditados. Entretanto, a sociedade possui outra categoria de sócio que não são obrigados, além dos fundos que entram ou que se obrigam a entrar na sociedade. Nessa categoria estão os sócios comanditários. A responsabilidade de uma categoria e de outra de sócio é, portanto, distinta: a) comanditos respondem como os sócios de nome coletivo; b) comanditários, uma vez integralizada a sua obrigação perante a sociedade, não mais respondem perante terceiros. Fale sobre a sociedade em comandita por ações. Sociedade que o capital social se divide em ações que são os valores mobiliários que representam o investimento, dos sócios realizados nas mesmas. Qual a legislação que regulamenta a sociedade em comandita por ação? Sociedades por Ações Lei nº. 6.404/1976. Explique o que são debêntures e partes beneficiárias. Debêntures são títulos representativos de contrato de mútuo em que a companhia é a mutuária e o debenturista é o mutuante. Os titulares de debênture têm direito de crédito, perante a companhia, nas condições fixadas no documento por este elaborada denominado “escritura de emissão”. Esse instrumento estabelece se o crédito é monetariamente corrigido ou não, as garantias desfrutadas pelos debenturistas, as épocas de vencimento da obrigação e demais requisitos determinados (art. 59, da Lei das Sociedades Anônimas). Partes beneficiárias são títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos ao capital social, que conferem aos seus titulares direito de crédito eventual, consistente na participação nos lucros da companhia emissora (art. 46 e § 1º, da Lei das Sociedades Anônimas). Fale sobre sociedade em nome coletivo. Os sócios são pessoas físicas e todos os sócios possuem igual responsabilidade: subsidiáriaou secundária ao patrimônio da sociedade, solidariamente entre eles, isto é, seus bens somente serão chamados ao pagamento de dívida da sociedade quando o patrimônio desta não for suficiente para quitação. Há solidariedade entre os sócios, mas, em relação à dívida da sociedade, sua responsabilidade é subsidiária, em segundo plano. Fale sobre a sociedade em conta de participação. Não é considerada pessoa jurídica. Ela não passa de um contrato de investimento comum que o legislador, impropriamente, denominou sociedade. Características que a afastam da sociedade empresária típica: a) sua despersonalização (não é pessoa jurídica); b) natureza secreta (seu ato constitutivo não precisa ser registrado na Junta Comercial); c) não tem necessariamente capital social; d) liquida-se pela medida judicial de prestação de contas e não por ação de dissolução de sociedade; e) não possui nome empresarial. f) forma de constituição: um empreendedor (chamado sócio ostensivo) associa-se a investidores (os sócios participantes), para a exploração de uma atividade econômica. Os agentes econômicos que negociam com o sócio ostensivo não precisam saber, necessariamente, que a atividade é explorada sob a forma de uma conta de participação. O sócio ostensivo realiza todos os negócios ligados à atividade, em seu próprio nome, respondendo por eles de forma pessoal e ilimitada. Defina os seguintes conceitos chave extraídos das aulas 4 e 5. Sociedade simples. Reunião de duas ou mais pessoas que, caso atuassem individualmente seriam consideradas autônomas, que se obrigam a contribuir com bens ou exercícios para o exercício de atividade econômica e a partilha dos resultados, não tendo por objeto o exercício de atividade própria de empresário. Sócio remisso. É o sócio que deixa de integralizar suas cotas no prazo previsto. Pesquise no Código Civil Brasileiro e responda as questões: Para alteração do contrato social da sociedade simples é exigida a aprovação da unanimidade dos sócios? Dependem do consentimento de todos os sócios para a alteração das cláusulas constantes no art. 997, do Código Civil, as demais podem ser decidas por maioria absoluta de votos, se o contrato não determinar a necessidade de deliberação unânime, de acordo com o art. 999, do CC. Qual é o quórum exigido para a exclusão do sócio remisso na sociedade simples? Art. 1.004, do CC, maioria dos demais sócios. 2.3.4 Registro das Aulas - 04 Das sociedades em espécie: Sociedades limitadas e 05 Das Sociedades por ações - Unidade Didática: Instituições do direito público e privado. Aos 25/11/2009, às 18h20min, com a professora Regina Iara Ayub Bezerra, Iniciou a aula falando da responsabilidade da sociedade e dos sócios – princípios gerais – unidade patrimonial do devedor – pessoa natural ou jurídica a lei atribui um e somente um complexo de relações jurídicas patrimônio, dotadas de valor econômico, não aceitando a idéia de conceber universalidades separadas. Na unidade patrimonial – impenhorabilidade e estabelecimento e estabelecimento empresarial, os bens de família que são empenhoráveis como: os livros, as maquinas, os utensílios, instrumentos necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão. Responsabilidade dos sócios em decorrência da espécie societária – são oito tipos de sociedades regulamentadas: a sociedade em comum, a conta de participação, a simples, duas solidária contratuais em nome coletivo comandita simples, a limitada, e duas por ações a anônima e a comandita por ações. E são classificadas em responsabilidade limitada, ilimitada e mista. A responsabilidade extraordinária dos sócios pode ocorrer nas seguintes hipóteses: violação a fatos objetivamente identificados na lei; fraude é o elemento utilizado para prejudicar credores por meio do uso da personalidade jurídica; responsabilização por culpa ou dolo cuja autoria e imputação é identificado; e excesso de mandato do administrados da sociedade. Responsabilidade por fraude no uso da personalidade jurídica – entende por abuso por personalidade jurídica o desvio de finalidade e a confusão patrimonial, que se podem materializar por uma infinidade de formas fraudatórias q que causam prejuízos a credores. Das sociedade em espécie – sociedades não personificadas, em comum e em conta participação. Em principio as sociedades são sempre personificadas porque classificadas, ao lado das associações e das fundações como pessoas jurídicas de direito privado. Quanto as sociedade irregulares – sociedades em comum, é a sociedade cujos atos não foram inscritos em um dos órgãos de Registros Público, Junta Comercial e Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Ao escrever uma pergunta ao seu professor interativo, há dificuldades na sua elaboração? As vezes, mas solicito ajudo do professor local. Você já deixou de enviar perguntas ao seu professor interativo por não conseguir elaborá-las? Não. Em sua opinião, as ferramentas do “portal da interativa” são capazes de satisfazer as suas dúvidas? Sim. O que é melhor para você tirar dúvida: e-mail, tutoria eletrônica ou MSN? E-mail. A comunicação com a sua professora interativa está sendo satisfatória? Não, a professora explica muito rápido, e labora as aulas com muito conteúdo, além de não explicar todo o material do livro e slides. E com o seu professor local, a comunicação é satisfatória? Sim, o professor esta sempre pronto pra dirimir dúvidas, além de incentivar os acadêmicos a ler e elaborar trabalhos e pesquisas. Você já realizou seu auto-estudo da aulas 3? Descreva-o em poucas linhas. Não. Teve dificuldade em algum exercício específico? Qual e por quê? Você sugere alguma mudança nas aulas interativas? Justifique sua resposta. Por exemplo, as aulas 4 e 5 foram ministradas juntas, a professora não conseguir transmitir todo o conteúdo das aulas, a matéria tem que ser explicada e não comentada, na maioria do material a professora somente comentou, se o material é muito deve ser dividido em mais aulas, para que o professor possa fazer um bom desempenho e o aluno um bom aproveitamento. O conteúdo dos exercícios Monitorando o Estudo, parte se encontra no livro texto e parte na aula ministrada. Você encontrou dificuldades para respondê-los? Não. Faça comentários gerais sobre as aulas e o questionário. Pra mim as aulas foram atropeladas por parte da professora interativa, pela rapidez na transmissão de informações. O conteúdo dos exercícios Definindo Conceitos se encontra na aula ministrada. Você conseguiu associar o conteúdo da aula ministrada com o conteúdo constante no livro texto? Sim.Você identificou no tipo societário estudado nas Aulas 4 e 5 algum tipo societário conhecido por você? Sim, a sociedade limitada. Nos tipos societários estudados até o momento você identificou alguma empresa sua conhecida que tenha optado por um desses tipos societários? Não. Teve dificuldade em algum exercício específico? Sim. Qual e por quê? Sim sociedade anônima, pra diferenciar as espécies de s/a. As aulas que você vem tendo de Instituições de direito público e privado - direito empresarial terão alguma utilidade no seu dia a dia? Em caso afirmativo ou negativo, explique por que. No momento, não, pois as atividades que exerço no meu dia a dia não necessita dessa matéria. http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/fecharempresa.htm - Fechar uma empresa: Ao encerrar as atividades de uma empresa, é necessário estar atento aos http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/fecharempresa.htm procedimentos, que são vários, para não deixar brechas que podem trazer problemas futuros. Fechamento de um negócio exige muita paciência, trabalho e determinação. O grande problema na maioria dos casos são as dívidas fiscais e falta de cumprimento de obrigações acessórias acumuladas ao longo do tempo. http://bolsadevalores.pbworks.com/O+que+s%C3%A3o+a%C3%A7%C3%B5es- O que são ações? Documento que indica ser o seu possuidor o proprietário de certa fração de determinada empresa. Define ações como títulos nominativos negociáveis que representam, para quem as possui, uma fração do capital social de uma empresa. Exercícios das aulas 4 e 5 - Qual o tipo societário de maior presença na economia brasileira? Por quê? Sociedade por Cotas de Responsabilidade Limitada. Esse sucesso se deve a duas características: a) limitação da responsabilidade dos sócios; b) a contratualidade. Quais são as principais características da sociedade limitada? São: a responsabilidade dos sócios é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social; a sociedade limitada rege-se pelo Código Civil e, nas omissões, pelas normas da sociedade anônima se assim o contrato social estabelecer; o capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio; é vedada contribuição, para formação do capital social, que consista em prestação de serviços; os sócios não poderão distribuir lucros ou realizar retiradas, se distribuídos com prejuízos do capital; pode o contrato instituir conselho fiscal composto de três ou mais membros e respectivos suplentes, sócios ou não (é opcional, facultativo); é assegurado aos sócios minoritários, que representarem pelo menos 1/5 do capital social, o direito de eleger um dos membros do conselho fiscal e o respectivo suplente; pela exata estimação de bens conferidos ao capital social respondem solidariamente todos os sócios, até o prazo de cinco anos da data do registro da sociedade. Qual é o prazo do mandato do administrador na sociedade limitada? Pode ser por prazo determinado ou indeterminado, quem define é o contrato social ou o ato de nomeação em separado. Como é feita a nomeação do administrador na sociedade limitada? Pode ser no próprio contrato (em cláusula específica), ou em instrumento a parte (em ato separado). A nomeação em ato separado deve ser averbada no órgão de registro público das sociedades (Cartório ou Junta Comercial) nos dez dias seguintes ao da investidura. O Departamento Nacional de Registro de Comércio – DNRC baixou modelo que é exigido pelas Juntas http://bolsadevalores.pbworks.com/O+que+s%C3%A3o+a%C3%A7%C3%B5es Comerciais dos Estados, onde o administrador também deverá declarar a inexistência de impedimento para o exercício de administração da sociedade. Este modelo, devidamente adaptado, também servirá aos Cartórios de Pessoas Jurídicas quando se tratar de nomeação de administrador das sociedades simples. Qual a obrigação do administrador ao término de cada exercício social? O administrador determinará a elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico e, deverá apresentar contas aos demais sócios anualmente a ser deliberada em reunião ou assembléia. Como se dá a deliberação dos sócios na sociedade limitada? Poderá se dar em reunião ou em assembléia, conforme o número de sócios que a sociedade tiver. As sociedades limitadas com mais de dez sócios deverão, necessariamente, deliberar em assembléia, mas se tiver dez ou menos sócios, poderão deliberar em reunião. Qual a diferença entre reunião e assembléia? Repousa principalmente na forma de realizar a convocação. Isto é muito importante, pois a forma de convocar a reunião pode ser muito mais simples e econômica do que se convocar a assembléia. Para se ter uma idéia, o anúncio de convocação da assembléia de sócios deverá ser publicado por três vezes, devendo mediar o prazo de 8 dias entre a data da primeira inserção (publicação) e a realização da assembléia, para primeira convocação, e de 5 dias, para as posteriores. Isso, sem dúvida nenhuma representa um alto custo para a empresa. Por outro lado, para se convocar uma reunião dos sócios a lei permite que o contrato social estabeleça a forma de fazê-lo. É importante estabelecer que os sócios possam ser convocados por carta registrada, por notificação via cartório, por telegrama com comprovante de entrega e conteúdo, por e-mail que comprove conteúdo e entrega etc. de modo a não deixar dúvidas de sua realização. Quando os sócios da sociedade limitada podem excluir algum sócio? Três possibilidades: a) o sócio que não integralizar suas cotas poderá ser excluído da sociedade pelos demais; b) pode um dos sócios, majoritário ou não, ser excluído judicialmente da sociedade mediante iniciativa da maioria dos demais sócios, por falta grave no cumprimento de suas obrigações, por incapacidade superveniente, ou ainda, for considerado falido; c) a maioria dos sócios, representativa de mais da metade do capital social, poderá excluir da sociedade sócio que puser em risco a continuidade da empresa. A exclusão poderá ser feita por meio de alteração do contrato social, desde que o contrato preveja a exclusão por justa causa. Neste caso, deverá ser convocada uma reunião ou assembléia para que o acusado possa exercer o direito de defesa. Quais são os livros especiais da sociedade limitada? São: livro de atas da administração; livro de presença dos sócios nas reuniões e assembléias; livro de atas da assembléia ou livro de atas da reunião; livro de atas e pareceres do conselho fiscal, caso a sociedade opte por ter conselho fiscal. Nas duas próximas questões, indique a alternativa correta. Responsabilidade solidária significa que: a) Em caso de dívida da empresa, cada sócio responde pelo pagamento total da obrigação. b) Em caso de dívida da empresa, primeiro serão executados os bens da sociedade, mas, se estes forem insuficientes para o pagamento da dívida, serão executados, posteriormente, os bens da pessoa física de cada sócio. c) Os sócios têm idêntica participação nos lucros e nas perdas, independentemente de sua contribuição na formação do capital social. d) A contribuição de cada sócio para a formação do capital social deve ser idêntica. Responsabilidade ilimitada significa que: a) Em caso de dívida da empresa, cada sócio responde pelo pagamento total da obrigação. b) Em caso de dívida da empresa, primeiro serão executados os bens da sociedade, mas, se estes forem insuficientes para o pagamento da dívida, serão executados, posteriormente, os bens da pessoa física de cada sócio. c) A pessoa física do sócio deve responder por todas as ações judiciais que recaiam sobre a sociedade. d) A contribuição de cada sócio para a formação do capital social indeterminada, isto é, não há valor estipulado. Escreva as semelhanças e a diferença entre sociedade simples e sociedade por cotas de responsabilidade limitada. Sociedade simples é sociedade não empresária, mas o seu capital social, tal como na sociedade por cotas de responsabilidade limitada é integralizado através de cotas. A sociedade por cotas de responsabilidade limitada é sociedade empresária. A sociedade por cotas de responsabilidade limitada no caso de omissão em cláusula contratual ou expressando em cláusula contratual, poderá reger-se, nos casos de omissões dos artigos que regulamentam esse tipo societário, pela sociedade simples. A sociedade simples adquire personalidade jurídica com o registro de seus atos constitutivos no Cartório de Registro de Títulos e Documentos das Pessoas Jurídicas e a sociedade por cotas de responsabilidade limitada adquire personalidade jurídica com o registro de seus atos constitutivos na Junta Comercial. Na sociedade simples o sócio pode integralizar o capital social com serviços e na sociedade por cotas de responsabilidade limitada não. Na sociedade simples, se os bens da sociedade não forem suficientes para cobrir as dívidas, respondem os sócios pelo saldo na proporção em que participem das perdas sociais, salvo cláusula expressa de responsabilidade solidária. A responsabilidade dos sócios na sociedade por cotas de responsabilidade limitada é solidária pelo valor do capital
Compartilhar