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FATEC - Introdução Desenvolvimento e Conclusão - Versao 14_05_2020

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Introdução
A nova economia foca no produto ou serviço que engloba a experiência dos usuários, enquanto, no modelo tradicional, há o foco no produto entregue. O conceito de Arranjo Produto Local, ou APL, está totalmente associado às novas economias. Segundo o Ministério da Economia (2017):
Arranjos Produtivos Locais (APLs) são aglomerações de empresas e empreendimento, localizados em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva, algum tipo de governança e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.
Há vários modelos que constituem a nova economia. Um deles é a economia colaborativa (que tem conceito próximo da compartilhada), que consiste no compartilhamento de produtos e serviços. Segundo o blog da AEVO (2021) a diferença é que na colaborativa, em vez de recorrer às grandes empresas, os consumidores adquirem um do outro o que necessitam.
Enquanto o cooperativismo pode ser definido como a colaboração entre um grupo de pessoas com o mesmo interesse, que juntas somam vantagens de conseguir o objetivo econômico de forma mais rápida que individualmente. Segundo a consultoria Tattica (2022)” é um sistema que tem evoluído muito, porque favorece a organização do trabalho”.
Já na economia criativa exploramos economicamente produtos baseados na criatividade humana como capital intelectual, conhecimento, ideias. “Só no Brasil, o setor é responsável por mais de 10% do Produto Interno Bruto (PIB).” (IED,2021)
O empreendedorismo visa a capacidade de inovar na resolução de problemas como oferta de serviços. Segundo Endeavor (2018) “... empreendedorismo promove um grande desenvolvimento” social.
Além disso temos o comércio justo e solidário que também está totalmente atrelado ao bem social, já que este comércio tem foco no ser humano e meio ambiente. Segundo a ONG CLAC(ND) o comercio justo trás “...respostas alternativas ao fracasso do modelo de comércio convencional.”
Existe também o modelo de economia sustentável que possui processos e práticas que atuam em equilíbrio com o meio ambiente, e utilizam os recursos naturais de forma racional. “... algumas empresas passaram a se pautar na sustentabilidade para garantir não apenas maior visibilidade da marca, como também para garantir o sucesso do empreendimento a longo prazo.” (EuReciclo,ND).
Dentre as vertentes aqui apresentadas, o foco desse projeto é a economia de comércio justo e solidário, que acreditamos ser uma alternativa de saída econômica para o país no pós-pandemia, atrelado a uma guerra em que mundo irá sofrer sabe-se lá por quanto tempo, isso sem contar o fato de que os investidores não estão confiantes com o governo atual e havendo mudança de governo irá encontrar um país com as suas finanças péssimas, o que dificultará a captação de investimentos.
As empresas dessa economia possuem um selo de excelência que as certificam. A exemplo disso temos as seguintes marcas: a Ben &Jerrys marca norte-americana de sorvetes; a Gallette Chocolates marca paulistana de chocolates artesanais; a Vert Shoes marca francesa de calçados produzida na cidade gaúcha de Campo Bom; Catarina Mina marca cearense de bolsas; a Osklen marca de moda do interior fluminense e a William & Sons uma boutique-cafeteira de Porto Alegre.
Dentre os modelos expostos, o foco desse estudo será o comercio justo e solidário. O objetivo desse projeto é o de investigar esse modelo econômico, apresentando suas características, seus pontos positivos e deficitários, bem como trazer exemplos de empresas que adotam essa economia. Para alcançar os resultados esperados, será utilizado o método da pesquisa bibliográfica, a partir da consulta a artigos científicos, livros, periódicos, sites de empresas e outros matérias que versam sobre a temática norteadora.
Desenvolvimento
O comércio justo e solidário é um modelo novo de economia, segundo Cary, “é uma prática que surgiu na década de 1960 na Europa, com o objetivo de implementar relações mais igualitárias em favor dos produtores desfavorecidos do Sul”. Mascarenhas, em sua tese de doutorado, explicou os gatilhos basilares deste novo modelo de economia:
“Com o processo de globalização da economia, ficam mais evidentes as relações de troca desfavoráveis aos países do Sul, no que se refere ao comércio de mercadorias agrícolas, de bens com menor nível de elaboração ou mais intensivos em recursos naturais e mão-de-obra, em contraposição a produtos e serviços do Norte.” (MASCARENHAS. p.01. 2007)
A primeira loja de comercio justo, foi inaugurada na Holanda no mesmo ano, alguns autores citam que este país foi o berço do comércio justo e solidário. O blog da Artesol destaca que nestas lojas “eram vendidos artesanatos de pequenos produtores do hemisfério sul”.
No Brasil, conforme Mesquita, “o início do comercio justo e solidário se deu no ano de 2001, onde representantes de organizações e representantes governamentais passaram a desenvolver o projeto FACES do Brasil.”
A Denny et al. cita a peculiaridade da regulamentação desta prática no país:
“...no Brasil ouve a escolha pela regulamentação pública, diferentemente da prática transnacional, promovida somente por atores privados. Desde a formação do Faces Brasil o Estado já estava presente, por meio de representantes das SENAES (Ministério do Trabalho e Emprego) e da Secretaria de Agricultura Familiar (Ministério do Desenvolvimento Agrário).”
O autor concluí também que este arranjo permite que o Estado, gere “um tipo de assistência técnica solidária, garantindo competitividade a esses pequenos produtores familiares” e completa que “sem elas os produtos seriam impedidos de alcançar seus nichos de mercado”
Carvalho destaque que a economia solidária
 “... se desenvolveu no país a partir da articulação de diversos sujeitos sociais – tradicionalmente relacionados à ‘esquerda’ brasileira – em atividades reunidas no I Fórum Social Mundial (FSM). A criação do FBES coincidiu, todavia, com o momento da criação da Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES), em 2003. A criação da SENAES, vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego, foi um marco importante para o movimento. Segundo sítio próprio, ‘fruto da proposição da sociedade civil e da decisão do Presidente Luís Inácio Lula da Silva’. Afirma ainda que a SENAES tem como objetivo de “viabilizar e coordenar atividades de apoio à Economia Solidária em todo o território nacional, visando à geração de trabalho e renda, à inclusão social e à promoção do desenvolvimento justo e solidário”. (CARVALHO, Keila. pg02.2011)
   O SENAS foi extinto pelo projeto de lei nº 865 de 31 de março de 2011, sancionado em 2013. O mesmo projeto criou a Secretária da Micro e Pequena Empresa. Na época não foi bem aceita pelos setores envolvidos (organizações como centrais sindicais, sociedade civil e a igreja) que estavam articulando na criação desse modelo de economia aqui no Brasil, visto que o Conselho Nacional de Economia passaria a ser subordinada a nova Secretária, pois na sua visão perderia a sua autonomia. Sendo trabalhado e promovido ações até 2015. Atualmente encontramos o comercio justo e solidário vinculado ao Ministério da Cidadania sendo que:
“...as ações ocorrem no âmbito da Secretaria Nacional de Inclusão Social e Produtiva (SEISP), no Departamento de Inclusão Produtiva Urbana e contempla atividades de organização da produção e da comercialização de bens e de serviços, da distribuição, do consumo e do crédito, observados os princípios da autogestão, do comércio justo e solidário, da cooperação e da solidariedade, a gestão democrática e participativa, a distribuição equitativa das riquezas produzidas coletivamente, o desenvolvimento local, regional e territorial integrado e sustentável”. (Ministério da Cidadania. 2019)
    E com a criação do programa de Inclusão Produtiva Urbana foi instituído algumas ações dentre elas; a Implantação, Revitalização e Apoio aos único públicos de economia solidária , visandoa concentração em um único espaço com atividades de comércio , orientação, capacitação e assessoria técnica para a população local com a participação do governo e institutos não governamentais(ONGs); finanças solidárias (através de Bancos Comunitários com linhas de credito; fomento e incentivo aos catadores de recicláveis ; projeto roda bem caminhoneiro(organizando os caminhoneiros autônomos para estarem em contato com os pequenos produtores). Possuindo o Cadastro Nacional de Empreendimentos Econômicos Solidários (CADSOL) e vale destacar o projeto Pertinho de Casa que é:
“Parceria entre o Ministério e a Rede Asta a fim de possibilitar que os empreendimentos de economia Solidária, devidamente identificados como tal, possam comercializar seus produtos e serviços na plataforma de domínio da Rede Asta denominada "pertinho de casa". Trata-se de uma iniciativa sem fins lucrativos que conecta vendedores e compradores que estão pertinho uns dos outros. A Pertinho de Casa surgiu a partir da união de algumas empresas para ajudar os pequenos negócios”. (Ministério da Cidadania. 2021)
 
 A ONG Asta teve a sua fundação em 2005 por Alice Freitas e Rachel Schettino que resolveram largar seus empregos para empreender na área social. No ano de 2021 a rede Asta completou 16 anos de muito trabalho, totalizando mais de 280 empresas, na qual fornece os produtos feitos pela população local. Estes são alguns dos pontos positivos do comercio justo e solidário, que possui outros como, por exemplo, a criação de preço justo, condições igualitárias de trabalho; apoio no desenvolvimento sustentável e preocupação com o meio ambiente.
Entretanto aqui no Brasil esse modelo de economia irá enfrentar dificuldades e resistência na sua implantação, tendo em vista seus pontos negativos perante o sistema de comércio tradicional capitalista, que visa o lucro imediato, preço baixo, a exploração da mão de obra e recursos naturais. Essa dificuldade pode ser vista em relação a precificação dos produtos de forma justa, devido ao fato de que cada região do país possui suas características próprias e as alíquotas de impostos diferentes. Outro ponto negativo é o desenvolvimento sustentável no qual o processo é demorado e que para produzir e receber levasse um certo tempo. A falta de mais legislação definida para o setor e fiscalização. Apesar das dificuldades encontradas existem empresas aqui no Brasil, que trabalham respeitando o modelo de comercio justo e solidário. A empresa Vert-Shoes, uma marca francesa instalada na cidade de Campo Bom- Rio Grande do Sul que foi:
“Fundada em 2004, a marca VEJA, distribuída no Brasil desde 2013 com o nome VERT, nasceu com propósitos do novo milênio, trabalhando seu DNA ligado aos valores e pilares da sustentabilidade, sendo considerada uma das marcas mais preocupadas com a forma como seus produtos são fabricados e comercializados no mundo. Inovação, comércio justo, desenvolvimento social, transparência e upcycling (reutilização de materiais) são temas fundamentais para marca que é produzida no Brasil há mais de 15 anos e distribuída para mais de 60 países, e que hoje são responsáveis diretos pelo desenvolvimento de comunidades produtivas em diferentes regiões do país, fomentando o desenvolvimento social, econômico e cultural destas regiões brasileiras.” (CARMINATTI, Marnei.Branding. 2020?)
 
   Esta empresa é um exemplo de que é possível persistir nesse modelo de economia na produção de seus produtos (tênis). Essa persistência pode ser observada em uma entrevista feita por Marnei Carminatti para o site Assintecal, com os coordenadores da marca, o Beto Bina e Leandro Elias Miguel e o cofundador François Gshilain Morillion onde:
“No Brasil encontramos todo o necessário para começarmos, matérias primas, fábricas estruturadas e mão de obra responsável socialmente e com qualidade. No início tivemos que acreditar e provar que é possível desconstruir o conceito da indústria da moda. Muitas fábricas e fornecedores tentaram nos fazer desistir, mas criar algo original, com persistência e sobre os pilares da sustentabilidade devem ser à base de construção das novas marcas nos mais diversos setores. O posicionamento também se torna natural quando você tem uma mensagem de valor além do produto. A conexão da empresa/marca com seu público simplesmente acontece.”. (CARMINATTI, Marnei.Branding. 2020?)
 
 Porém com todo esse otimismo no trecho citado acima, chama a atenção para o fato de que a empresa encontrou certa dificuldade com fornecedores e fabricas, insistindo para desistirem desse modelo de economia. A empresa Vert-Shoes possui o selo de Fair Trade, termo em inglês que significa comércio justo e solidário, certificando-a de que segue o modelo de economia, isto após análises e visitas técnicas feitas pela FLOCERT que é composta por: “Uma pequena equipe de inovadores se uniu para desenvolver um sistema de certificação altamente robusto, com profissionalismo e confiabilidade em sua essência. Permanecemos uma subsidiária independente da Fairtrade International.” FLOCERT.2019?)
     O selo que encontramos nos produtos das empresas que segue o modelo econômico, ou seja, é a garantia de que foi aprovada em todas as etapas do processo, não bastando somente dizer que se preocupa com os conceitos.
“Quando um consumidor vê a marca Fairtrade em um produto que está comprando, pode ter certeza de que passou por uma cadeia de suprimentos responsável em cada etapa do processo.... Dentro do sistema Fairtrade nosso papel é muito claro. Realizamos inspeções independentes de produtores e comerciantes em todo o mundo para verificar se estão em conformidade com os Critérios Fairtrade. Ao fazer isso, garantimos que o sistema Fairtrade permaneça credível em sua essência.” (FLOCERT.2019?)
    A Fair Trade Internacional é uma organização sem fins lucrativos internacional que busca mostrar ao mundo como se trabalha com comercio justo e solidário. Promovendo através de premiações os projetos que incentivem a prática.
“Os investimentos premium geralmente visam melhorias necessárias na comunidade ou treinamento e recursos para aprimorar seus negócios e operações.
Desde 2015, os agricultores e trabalhadores do Comércio Justo receberam bem mais de meio bilhão de euros em Prêmio do Comércio Justo, financiando inúmeras atividades que beneficiam os produtores no centro do sistema.
Tomando uma média, isso resultaria em € 110.000 em Prêmio Fairtrade para cada organização de produtores em 2018 (nosso conjunto de dados completo mais recente).” FARTRADE.2019?
Estas iniciativas são muito interessantes do ponto de vista de fortalecer e incentivar mais produtores aderirem ao modelo de economia. Por isso segundo o site da Fair Trade Internacional (2019) a adesão só vem aumentando nos últimos anos.
Conclusão
Ao longo da história humana diversos modelos econômicos foram praticados. O comercio justo e solidário não é só mais um deles. A proposta não é de substituir os modelos atuais, e sim ser uma alternativa sustentável para empresas e sociedade.
Para que este tipo de economia se fortaleça e não se perca na sua essência, há de se trabalhar com a ferramenta educação para que a sociedade crie consciência com as questões de meio ambiente, trabalho escravo, preço justo e solidário.
Referências finais.
AEVO. Economia compartilhada: o que é, conceito e benefícios. p01. ND. Disponível em < https://blog.aevo.com.br/economia-compartilhada>. Acesso em 18 de março de 2022.
ARTESOL, Comercio Justo. O que é? p01.ND. Disponível em <https://artesol.org.br/conteudos/visualizar/O-que-e7>; Acesso em 09 de maio de 2022
CARMINATTI, Marnei. Branding, proposito e sustentabilidade. O DNA da marca Veja/Vert.p01.2020 Disponível em https://www.assintecal.org.br/noticias/2381/branding-proposito-e-sustentabilidade-o-dna-da-marca-veja-vert. Acesso em 05 de maio de 2022.
CARVALHO, Keila .pg02. 2011,. Economia solidária como estratégia de desenvolvimento. Disponível em https://www.ipea.gov.br/code2011/chamada2011/pdf/area2/area2-artigo21.pdf. Acesso em 06 de maio de 2022.
CARY.Paul. DA ECONOMIA: as dimensões políticas do comércio justo. p02.ND. Disponível em https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/download/235419/28408#:~:text=Resum%20o%20O%20com%C3%A9rcio%20justo,privadas%2C%20todas%20aderindo%20ao%20movimento.>. Acesso em 10 de maio de 2022
CLAC. JUNTAS E JUNTOS POR UM COMÉRCIO JUSTO.p01.ND. Disponível em < https://clac-comerciojusto.org/pt-br/comercio-justo/introduccion/comercio-justo/>. Acesso em 28 de março de 2022
DENNY. Danielle Mendes Thame et al. Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário. P03.2017. Disponível em < https://indexlaw.org/index.php/rdb/article/download/3084/2807>. Acesso em 11 de maio de 2022
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MASCARENHAS. Gilberto Carlos Cerqueira. O movimento do comércio justo e solidário no Brasil: entre a solidariedade e o mercado.p01. 2007. Disponível em Acesso em 10 de maio de 2022
MESQUITA, Antonio Evair Passos. Comercio justo e sua eficácia no Brasil. p0. 2016. Disponível em https://jus.com.br/artigos/54717/comercio-justo-e-sua-eficacia-no-brasil Acesso em 11 de maio de 2022
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Taticca. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA SOCIEDADE COOPERATIVA.p01.ND Disponível em < https://www.taticca.com.br/pt-br/blog/vantagens-e-desvantagens-da-sociedade-cooperativa>. Acesso em 18 de março de 2022.
Integrantes:
Ana Paula Ferrari Vieira
Ana Paula Ferreira de Assunção de Santana

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