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ATIVIDADE DOMICILIAR - PSICO CONSTRUTIVISTA - JUSTIFICATIVAS

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
ATIVIDADES DOMICILIARES
	Nome: Marcela Fabbris
	RA: F01370-7
	Turno: diurno 
	Turma: PS3A18
	Semestre: 3°
	Professor: Caroline Eltink
Resolução e justificativa dos exercícios das disciplinas online 
(módulo 1 ao módulo 4)
Módulo 1:
1. A
I) Piaget não se limitava aos aspectos puramente pessoais, mas sim acreditava na importância das relações e interações do indivíduo para com o meio. Quanto à sua autobiografia, Piaget não exaltou de valores positivistas, seu intuito era revolucionar o conhecimento até então existente.
III) Piaget não voltou seus estudos e análises ao diagnóstico e, o número de sucessos e fracassos da criança não é relevante para ele, mas sim como e porquê ela chegou em determinada resposta. Em outras palavras, para ele, o processo é mais importante que o resultado final.
2. A 
Piaget propôs o interacionismo contrapondo as ideias epistemológicas empiristas e racionalistas, unificando-as. Para ele uma não existe sem a outra, e o desenvolvimento do conhecimento se dá a partir do elo entre ambas. A razão e a experiência são interdependentes. 
3. B
Piaget entende a cognição como um “processo universal, que permite ao sujeito epistêmico selecionar, generalizar e representar, através de sua ação, as leis que o habilitam a transformar a realidade”, dessa forma, a capacidade de conhecer é fruto da interação organismo-meio. Por essa razão, podemos afirmar que, para Piaget, sujeito epistêmico é o que todos os sujeitos cognoscentes têm em comum. 
4. C
A) Em uma visão construtivista, o professor busca criar um ambiente favorável e que estimule o aluno, no entanto, não há ideia de punição; pois, para o construtivismo o erro tem papel fundamental no desenvolvimento da aprendizagem. Os exercícios são sempre voltados à ideia de desafio e devem progredir junto à capacidade cognitiva atual da criança. 
Os aspectos do seu conhecimento não delimitados e definidos e o conhecimento não deve ser passado de forma mecanizada. Professor e aluno vivenciam uma troca de ensinamentos e aprendizagens reciprocamente. 
B) No interacionismo a inteligência é concebida a partir das relações entre o sujeito e o objeto. É a interação para com o mundo que permite o desenvolvimento da inteligência.
C) √
D) A concepção empirista sugere que todo o conhecimento advém da experiência prática que temos cotidianamente, ou seja, que as nossas estruturas cognitivas somente aprendem por meio da vivência e das apreensões de nossos sentidos.
E) Uma avaliação baseada nos princípios construtivistas não visa a acumulação de acertos e erros. Para o construtivismo é importante compreender o processo e a trajetória que a criança levou para chegar em determinada resposta. 
5. A
Para o construtivismo, a inteligência não é herdada ou transmitida à prole. O que o indivíduo herda são estruturas biológicas que são ou não amadurecidas diante da interação com o meio. Portanto, a inteligência é sempre relativa de indivíduo para indivíduo, referente ao seu processo de interação e desenvolvimento.
6. B
Para o construtivismo, a compreensão acerca do desenvolvimento da percepção parte de um princípio no qual se deve prever as reações perceptivas em determinadas condições e assim, se estabelecer analogias entre as estruturas perceptivas e intelectuais.
7. D
II) A epistemologia genética sugere que o conhecimento não é inerente ao indivíduo, como postula o apriorismo, nem que o conhecimento provém totalmente das experiências para com o meio, como postula o empirismo; mas que a aquisição do conhecimento depende tanto das estruturas cognitivas do ser humano quanto da sua interação com o meio; ocorrendo através de 4 fases: sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal.
Módulo 2:
1. C
Para Piaget, o processo de adaptação ocorre através dos processos de assimilação e acomodação e consiste na transformação de estruturas antigas, a fim de dominar uma situação nova. Esses processos estão presentes durante toda a vida do indivíduo. 
2. C
A assimilação consiste na capacidade do sujeito de incorporar um novo objeto ou ideia a um esquema, ou seja, às estruturas já construídas ou já consolidadas pela criança. Já a acomodação consiste na tendência do organismo de ajustar-se a um novo objeto e assim, alterar os esquemas de ação adquiridos, a fim de se adequar ao novo objeto recém-assimilado.
3. D
Na busca pelo equilíbrio, em uma situação problemática e de acordo com a necessidade, o indivíduo tende a buscar novas formas de adaptação ao meio, a partir dos processos de assimilação e acomodação, respectivamente.
4. A
O indivíduo herda uma série de estruturas biológicas que permitem o desenvolvimento da inteligência, a partir da interação para com o meio; em uma rede de processos (assimilação → acomodação → equilibração).
5. A
II) Um adulto que sabe apenas andar de bicicleta não pode utilizar de estruturas antigas para andar de moto com eficiência. É necessário que se crie novas estruturas mentais, a partir dos conhecimentos já existentes em seu repertório, para que assim consiga se adaptar à nova situação.
III) O ambiente físico e social é fundamental para o desenvolvimento da inteligência e da equilibração do sujeito. 
6. B
II) Após rever o esquema utilizado para ir à escola, saindo de sua casa, Rodrigo acomoda a nova situação. Utiliza de conhecimentos já existentes para estabelecer uma rota mental e dominar a nova situação.
IV) A adaptação de Rodrigo à nova situação ocorreu graças ao desequilíbrio provocado inicialmente, pois esse desequilíbrio o obrigou a rever seus esquemas e reorganizar os processos de assimilação e acomodação. 
V) A partir da assimilação, Rodrigo esforçou-se para acomodar o novo desafio, reorganizando seus esquemas mentais. 
7. C
O processo de assimilação ocorre quando um esquema já foi dominado e será repetido em uma nova situação, até o momento em que for necessário se estabelecer novas estruturas a partir desse esquema. 
8. A
III) O desenvolvimento metal não consiste em produzir cópias da realidade externa, mas sim utiliza-la a fim de reestruturar os esquemas mentais antigos, de modo à torna-los mais refinados diante de novas necessidades. 
Módulo 3: 
1. C
O comportamento de puxar a manta, com a compreensão que dessa forma conseguirá alcançar o pato, afirma que Jacqueline utilizou de uma conduta do suporte como coordenação dos esquemas. 
2. B
Podemos concluir que a menina está no estágio sensório-motor, pois, em seu comportamento podemos notar a inteligência prática e o animismo, ao dar vida à boneca.
3. A
Nos primeiros meses de vida (estágio sensório-motor), os bebês ainda não adquiriram a noção de objeto permanente, e, por essa razão, não compreendem a sua existência. Se o brinquedo for escondido, para ele é como se não existisse mais. 
4. A
A exclamação da criança refere-se à noção de permanência do objeto e a assimilação à bolsa da mãe.
5. C
A situação apresentada refere-se ao estágio pré-operatório (2 a 7 anos). É nessa fase que a criança desenvolve a linguagem, as imagens mentais e os jogos simbólicos; é guiada por um pensamento intuitivo e egocêntrico.
Neste caso, compreendemos o comportamento da menina como a estruturação das imagens mentais referentes ao seu contexto de interação.
6. A
Jorge, por estar no estágio pré-operatório ainda não desenvolveu a capacidade de reversibilidade, no entanto, Pedro, por estar no estágio operatório-concreto, já é capaz de estruturar pensamentos reversíveis. 
7. A
II) No estágio operatório-formal, o indivíduo torna relevante teorias e sistemas que impactam no mundo, e não mais sobre, exclusivamente, si mesmo.
III) No estágio operatório-formal, o adolescente já está livre do egocentrismo e consegue compreender a visão do outro.
V) A noção de reversibilidade é atingida no estágio operatório-concreto, portanto, no estágio operatório-formal essa noção já é completa. 
8. E
II) As crianças não possuem a intenção de comunicação entre si, o que está ocorrendo são desencadeados monólogos. 
Módulo 4:
1. E
A)Realismo Fortuito: o rabisco é abandonado e dá início ao desenho motivado pelo desejo de representação e passam a ser nomeados.
B) Realismo Fracassado: ocorre a descoberta da identidade forma-objeto e a tentativa de reprodução dessa forma, que é marcada por variações de erros e acertos.
C) Realismo Intelectual: o desenho se caracteriza pelo o que a criança sabe, e não pelo o que vê.
D) Realismo Visual: se encerra a fase do desenho infantil, dada a descoberta da perspectiva e a submissão de suas leis.
2. D
III) A observação da professora relata a não preocupação com o real, mas sim a expressão de si no papel.
V) Os desenhos das crianças mencionadas pela professora não apresentam estrutura; são definidos pela fantasia e pela livre expressão. 
3. B
I) Realismo Fortuito: o rabisco é abandonado e dá início ao desenho motivado pelo desejo de representação e passam a ser nomeados.
II) Realismo Gorado: nessa fase a criança ignora as relações projetivas e euclidianas.
III) Realismo Intelectual: nessa fase a criança representa elementos visíveis e utiliza a transparência.
IV) Realismo Visual: nessa fase a criança simboliza o objeto de acordo com sua aparência visual, enfatizando a perspectiva.
4. A
A) Realismo Fortuito: fase em que a criança desenha somente garatujas.
B) Realismo Gorado: fase de incapacidade sintética, os elementos da cópia estão justapostos em vez de estarem coordenados num todo.
C) Realismo Intelectual: fase em que o desenho ultrapassou as dificuldades primitivas do modelo. No entanto, a criança ainda não demonstra preocupação de ordem visual, ou seja, desenha o que sabe e não o que vê.
D) Realismo Visual: fase em que o desenho denota um esforço para dispor os objetos segundo um plano conjunto, contemplando os eixos de coordenadas e suas proporções métricas.
5. A
I) No realismo visual a criança desenha aquilo que vê, de forma a preocupar-se com a qualidade e o realismo da reprodução. Dá início por volta dos 12 anos.
II) No realismo intelectual, que se inicia por volta dos 4 anos e encerra por volta dos 12 anos, a criança não demonstra apego ao que vê, mas sim ao que sabe, e a aprendizagem não é pontuada por fracassos e sucessos parciais.
III) No realismo fracassado, por volta de 3 a quatro anos, há a descoberta da identidade forma-objeto e a criança busca reproduzir essas formas, havendo variações entre erros e acertos.
6. E
O texto refere-se ao estágio do realismo gorado/fracassado. Nele há a compreensão de forma-objeto, entretanto, há falhas no processo de reprodução.
7. A
O desenho é uma forma de expressão do mundo interno da criança, nele ela representa seus pensamentos, sentimentos e fantasias. 
A análise do desenho nos dá indícios do tipo de construção simbólica que a criança é capaz de realizar em determinado momento de seu desenvolvimento.

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