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Drenagem Venosa da Cabeça - Monitora: Dayanne Alves UPE FOP

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1 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
GRAY, MADEIRA E GARINO 
1.VEIAS DA FACE 1.a Veias Superficiais da Face 
 
 
 
 
 
1.b Veias Profundas da Face 
A. Facial 
Retromandibular 
Occipital 
Temporal Superficial 
Auricular Posterior 
 
B. Plexo Pterigoideo 
Maxilar 
2. VEIAS DO CRÂNIO 2.a Seios da Dura Máter 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.b Veias do Encéfalo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.c Veias Diplóicas 
 
 
 
 
2.d Veias Emissárias 
 
a. Grupo Póstero Superior 
 Seio Sagital Superior 
 Seio Sagital Inferior 
 Seio Reto 
 Seio Transverso 
 Seio Occipital 
 Confluência dos Seios 
 
Grupo Ântero - Inferior 
 Seio Cavernoso 
 Seio Intercavernoso 
 Seio Petroso Superior 
 Seio Petroso Inferior 
 Plexo Basilar 
 
 
 
b.Veias Cerebrais 
 V. C.internas 
 V. magna do cérebro 
 VV.cerebrais internas 
 V. Talamostriada 
 V. Coroidea 
 V.Basal 
 V.C. externas 
 Cerebrais superiores 
 Cerebrais inferiores 
 Cerebrais médias 
 Veias Cerebelares 
 V.C. Superiores 
 V.C. Inferiores 
 
 
c. V. Temporal Anterior 
 V. Temporal Posterior 
 V. Occipital 
 V. Frontal 
 
São 9 vv.emissárias e eu não 
sou obrigada kkk 
 
2 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
3. VEIAS DO PESCOÇO 3.a Veia Jugular Externa 
3.b Veia Jugular Interna 
3.c Veia Vertebral 
 
 
 
 
 
O sangue que as artérias conduzem a cabeça e ao pescoço tem seu RETORNO garantido pela 
série de veias vistas na tabela anterior. 
Os SEIOS DA DURA MÁTER são canais venosos intracranianos formados entre os dois folhetos 
da dura mater, revestidos por endotélio. Estes recebem o nome devido a localização ou ao seu 
formato. 
 
3 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
 
 
Os SEIOS SAGITAL SUPERIOR e o SEIO RETO ( grupo póstero-superior) são os responsáveis pela 
drenagem de maior parte do sangue intracraniano. 
Estes dois vão confluir (CONFLUENCIA DOS SEIOS) ao nível da protuberância occipital interna 
do osso occipital, a partir do qual irão originar, de cada lado, o SEIO TRANSVERSO. 
Este vai correr horizintalmente de cada lado da superfície interna da escama do occipital, 
sulcando- a : sulco transverso! 
Este seio curva-se para baixo, ainda no occipital, e recebe o nome de SEIO SIGMOIDE !!! 
Corre em direção do FORAME JUGULAR, onde termina. Se iniciando, a partir daí, a VEIA 
JUGULAR INTERNA, que é a grande responsável pelo recolhimento de quase todo sangue 
venoso intracraniano. 
 
4 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
 
 
 
5 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
 
As VEIAS CEREBRAIS e VEIAS CEREBELARES ( veias do encéfalo das veias do crânio) jogam seu 
conteúdo nos seios da dura-máter 
As VEIAS DIPLÓICAS, como o próprio nome diz, correm na substancia do díploe e também, 
assim como as veias do encéfalo citadas superiormente, jogam seu conteúdo nos seios da dura 
mater, mas ainda também o jogam nas vv. Do couro cabeludo. 
As VEIAS EMISSÁRIAS estabelecem anastomoses entre os seios da dura-máter e as 
vv.extracranianas. Elas, diferente de todas as outras vv., não tem válvulas, igualando a pressão 
venosa nesses locais. 
*o SISTEMA VENOSO VERTEBRAL comunica-se com os seios, vv.do courocabeludo e forma 
PLEXOS na parte posterior do pescoço. 
 
VEIAS DO COURO CABELUDO (?) 
V.Supra-Orbital 
V.Occipital 
V.Temporal Superficial (raízes frontal e parietal) 
 
6 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
A VEIA TEMPORAL SUPERFICIAL, apoós cruzar o arco zigomático num trajeto descendente (não 
ascendente como acontece com uma a.) para o nível do colo mandibular, recebe a VEIA 
MAXILAR, formando com a união dessas duas a VEIA RETROMANDIBULAR. 
Diferente da maioria das outras regiões do corpo, em que sempre há uma veia acompanhando 
uma artéria, a artéria maxilar não está acompanhada por veia de trajeto bem definido (mesmo 
apresentando a já citada veia maxilar, uma vez que esse é apenas um tronco curto). Portanto, 
ela é basicamente drenada pelo PLEXO PTERIGOIDEO, um emaranhado de veias que recebem 
esse nome por estarem junto aos mm.pterigoideos. 
Confluentes do Plexo Pterigoideo: 
vv. dos mm.da mastigação 
vv.da cavidade nasal, palato e DENTES 
vv. meníngeas médias 
comunicações com a v.facial e o seio cavernoso 
 
 
Já as VV.ALVEOLARES SUPERIORES ANTERIORES E POSTERIORES são sim acompanhadas por aa. 
De mesmo nome, logo, ocupando os mesmos canais na maxila: canais al.sup. ant. e post. 
O mesmo acontece com a V.ALVEOLAR INFERIOR, suas vv. Tributárias (que jogam o sangue 
nelas) apresentam a mesma correspondência que esta tem com suas respectivas aa., e são: 
v. mentoniana 
v.dentais 
v.peridentais e v.milohioidea 
7 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
vv.dentais+ vv.peridemtais+ vv.milohioidea + vv.mentoniano = Plexo pterigoideo 
V.Maxilar 
 + 
V.temporal Superficial (que vinha descendo) = V.Retromandibular (aprsenta 
trajeto descendente dentro da parótida) 
 
Bifurca-se no ângulo da mandíbula em: 
Ramo anterior 
Ramo posterior 
 
O ramo anterior une-se à veia facial e dá origem a VEIA FACIAL COMUM 
O ramo posterior une-se com a v.auricular posterior (que vem descendo e 
continua descendo com o ramo posterior da retromandibular pra dar origem a 
A.JUGULAR EXTERNA. 
8 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
9 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
 
10 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
GRAY 
VEIAS SUPERFICIAIS DA FACE 
1. FACIAL 
2. RETROMANDIBULAR 
3. OCCIPITAL 
4. TEMPORAL SUPERFICIAL 
5. AURICULAR POSTERIOR 
Estas veias são tributárias das veias jugulares interna e externa 
 
VEIA FACIAL 
Drena o sangue das estruturas superficiais da face 
Sua primeira porção inicia-se onde termina a a.facial, que é justamente a V.ANGULAR 
(formada pela união das VV.FRONTAL e SUPRAORBITAL) 
Acompanha a a.facial 
Com seu trajeto descendente, curva-se no corpo da mandíbula, dirigindo-se para o pescoço 
Abre-se na jugular interna (mais grossa) 
*triangulo perigoso da face – acne !!! 
Tem anastomoses com o seio cavernoso através das vv. Angular, supraorbital, oftálmicas 
superiores e das suas vv. Tributárias vv. Facial profunda, plexo pterigoideo, oftálmica inferior. 
 
*voltar a veia facial 
 VEIA RETROMANDIBULAR 
É formada pela junçaõ da veia temporal superficial com a veia maxilar. 
11 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
Atrasvessa a glândula parótida e na altura do ângulo da mandíbula se divide em dois ramos: 
um ramo posterior e outro ramo anterior. O ramo posterior se une com a VEIA AURICULAR 
POSTERIOR, indo constituir o inicio da veia jugular externa. 
VEIA OCCIPITAL 
Se origina na parte posterior do pavilhão da orelha. 
Se anastomosa com as tributárias vv.auricular posterior e temporal superficial. 
Pode terminar na v.jugular interna ou terminar na auricular posterior e drenar para jugular 
externa. 
 
VEIA TEMPORAL SUPERFICIAL 
Começa no plexo do vértice de cada lado da cabeça, anastomosando-se com a temporal 
superficial do lado oposto, a frontal, auricular posterior, occipital e supraorbital. 
As tributárias frontal e parietal confluem para formar o tronco principal da veia que, em 
trajeto descendente, atravessa o arco zigomático, penetra na parótica para unir-se à veia 
maxilaee formar a v.retromandibular. 
 
VEIA AURICULAR POSTERIOR 
Começa na superfície lateral da cabeça, posteriormente ao pavilhão auditivo. Se anastomosa 
com as vv. Temporal superficial e occipital. Termina em uma anastomose com o ramo 
posterior da veia retromandibular ´para formar a v.jugulaar externa. 
 
 
VEIAS PROFUNDAS DA FACE 
PLEXO PTERIGOIDEO 
VEIA MAXILAR 
Ambas são tributárias das vv.jugular interna e externa 
 
VEIA MAXILAR 
A veia maxilar é um tronco mt curtinho e, diferentemente das outras vv., Não acompanha a 
sua artéria correspondente em todo seu percurso. Acompanha apenas a primeira porção da 
a.maxilar.Ela é fromada pela confluência das vv. No plexo pterigoideo, termina indo se unir a 
v.temporal superficial para formar a v.retromandibular. 
Plexo pterigoideo -→ v. maxilar→v.temporal superficial v.auricular posterior 
 Veia facial 
 v.retromandibular v.jugular externa 
12 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
 
 
PLEXO PTERIGOIDEO 
É um extensa rede de veias situadas entre o temporal e o pterigoideo lateral e entre os 2 
pterigoideos ( por isso recebe esse nome). Situa-se na fossa infratemporal. 
Recebe tributárias correspondentes aos ramos da artéria maxilar: 
v.alveolar inferior 
v.meningea média 
vv.temporais profundas 
v.masssetérica 
v.bucal 
vv.alveolares superiores posteriores 
vv.faringeas 
v.palatina descendente 
v.infraorbital 
v.docanal pterigoideo (v. de vidiano) 
v.esfenopalatina (drena as vv.dosepto nasal e plexo das conchas nasais) 
13 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
O plexo pterigoideo comunica-se com o seio cavernoso através do FORAME DE VESÁLIO ( pq 
através dele passa uma pequena veia do plexo pterigoideo para o seio cavernoso), dentre 
outras formas de comunicação: forame oval e lácero. 
Comunica-se com a veia facial através das vv.facial profunda e angular. 
 
 
VEIAS DO CRANIO (DEDÉ) 
SEIOS DA DURA MATER 
VEIAS DO ENCÉFALO 
VEIAS DIPLOICAS 
VEIAS EMISSÁRIAS 
 
VEIAS DO ENCÉFALO 
São tributárias da v.jugular interna. Não possuem válvulas. Delgadas. Abrem-se nos seios da 
dura mater. 
Podem ser divididas em dois grupos: 
VEIAS CEREBRAIS 
VEIAS CEREBELARES 
As veias cerebrais, por sua vez, são divididas em 2: 
VEIAS CEREBRAIS EXTERNAS – conforme drena a superfície externa dos hemisférios, 
esvaziando-se nos seios da duramater 
14 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
VEIAS CEREBRAIS INTERNAS – conforme drena as superfícies internas dos hemisférios, 
terminando na veia magna do cérebro (ou veia de Galeno)
 
 
As VV.CEREBRAIS EXTERNAS são 3: 
VV. CEREBRAIS EXTERNAS SUPERIORES 
VV.CEREBRAIS EXTERNAS INFERIORES 
V. CEREBRAL EXTERNA MÉDIA 
 
VV.CEREBRAIS EXTERNAS SUPERIORES 
São em número de 8 a 12 
Drenam as superfícies superior, lateral e medial dos hemisférios e abrem- se no seio sagital 
superior (póstero superior) 
 
V. CEREBRAL EXTERNA MÉDIA 
Corre ao longo do sulco cerebral lateral e termina no seio cavernoso ou esfenoparietal 
 
VV.CEREBRAIS EXTERNAS INFERIORES 
Drenam as superfícies inferiores dos hemisférios. 
15 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
 
 
 
16 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
VEIAS INTERNAS DO CÉREBRO 
VEIA MAGNA DO CÉREBRO (VEIA DE GALENO) 
VEIAS CEREBRAIS INTERNAS 
VEIA TALAMOSTRIADA 
VEIA COROIDEA 
VEIA BASAL 
 
 
Veia talamostriada v.basal 
 + → v. cerebral interna + v.cerebral interna → v. magna do cérebro 
Veia Coroidea v.basal 
 
 
VEIA MAGNA DO CÉREBRO 
Como mostra o esquema, é formada pela união das duas vv.cerbrais internas. É um tronco 
curto e mediano termina no seio sagital inferior. 
*Descrição da formação da veia magna 
As veias talamostriada e coroideas se unem formando a veia cerebral interna 
A veia cerebral interna, por sua vez, antes de se unir com a outra v.cerebral interna, recebe, 
cada qual, uma veia basal correspondente. 
A união dessas duas vv. Cerebrais internas resultará na veia magna do cérebro. 
 
VV. CEREBRAIS INTERNAS 
Tbm como mostra o esquema, essas veias, que são em número de duas, são formadas pela 
união de duas outras veias cerebrais internas: a veia talamostriaada e a veia coroidea. Por 
serem “internas”, drenam as partes profundas do hemisfério. 
V.TALAMOSTRIADA 
V.COROIDEA 
V.BASAL 
 
 
 
17 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
VEIAS CEREBELARES 
Situam- se na superfície do cerebelo e são dispostas em dois grupos: 
VV.CEREBELARES SUPERIORES 
VV.CEREBELARES INFERIORES 
 
 
 SEIOS DA DURA MATER 
Esses canais venosos tbm são tributários à veia jugular interna, ou seja, drenam o sangue do 
encéfalo para ela. Tbm não apresentam válvulas e são divididos em dois grupos: póstero 
superior e antero-inferior. 
GRUPO DOS SEIOS POSTERO-SUPERIORES 
SEIO SAGITAL SUPERIOR 
SEIO SAGITAL INFERIOR 
SEIO RETO 
SEIO TRANSVERSO (que dps se transforma em seio sigmoide) 
SEIO OCCIPITAL 
CONFLUENCIA DOS SEIOS 
 
GRUPO DOS SEIOS ANTERO-INFERIORES 
SEIO CAVERNOSO 
SEIO INTERCAVERNOSO 
SEIO PETROSO SUPERIOR 
SEIO PETROSO INFERIOR 
PLEXO BASSILAR 
 
GRUPO DOS SEIOS POSTERO-SUPERIORES 
 
SEIO SAGITAL SUPERIOR 
Ocupa a borda de fixação da foice do cérebro. 
Começa ao nível do FORAME CEGO da crista frontal, onde recebe uma pequena veia do nariz, 
e corre posteriormente, escavando um sulco mediano na superfície interna do osso frontal e 
nas bordas dos dois parietais, o sulco sagital. 
18 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
Chegando, com sulco de mesmo nome, no osso occipital, na porção superior da eminencia 
cruciforme, acima da protuberância occipital interna. 
Já próximo a protuberância, desvia, geralmente no lado direito para continuar no seio 
transverso correspondente (que já existia ali), ao que chamamos de CONFLUENCIA DOS SEIOS. 
Apresenta forma triangular, em corte, que aumenta de tamanho a medida que se dirige 
posteriormente. 
Sua superfície interna apresenta os orifícios das vv.cerebrais superiores, uma vez que essas se 
abrem no seio sagital superior. Lembra? 
Apresenta lacunas. As lacunas laterais. Essas pequenas aberturas em suas paredes 
estabelecem a comunicação destes com os espaços venosos de maneira irregular. São 3: uma 
abertura frontal, parietal e outra occipital. Ainda dentro dos seios temos as GRANULAÇOES 
ARACNOIDEAS, que são projeções de uma das meninges : a aracnoide (que parece uma teia de 
aranha). Recebe as vv.cerebrais superiores, vv.diploicas e vv.emissárias. 
 
 
 
 
 
 
19 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
*GRANULAÇOES ARACNOIDES 
Em alguns pontos da aracnoide formam-se pequenos tufos que penetram no interior dos seios 
da dura-mater, constituindo as granulações aracnoides, mais abundantes no seio sagital 
superior. Essas levam pequenos prolongamentos do espaço subaracnóideo, verdadeiros 
divertículos deste espaço, nos quais o líquor está separado do sangue apenas pelo endotélio 
do seio e uma delgada camada de aracnoide. São estruturas adaptadas à absorção de líquor, 
que neste ponto vai para o sangue. (sua importância parece que tem algo a ver com a 
diminuição da pressão intracraniana) ;) 
 
20 | D r e n a ge m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 SEIO SAGITAL INFERIOR 
Está contido na metade ou nos dois terços posteriores da margem livre da foice do cérebro. 
É cilíndrico e, como o seio sagital superior, aumenta de tamanho a medida que se estende 
posteriormente. Assim, termina no seio reto. 
 
SEIO RETO 
Situa-se na junção da foice do cérebro com a tenda do cerebelo. Assim como o seio sagital 
superior, tem formato triangular em corte e tbm aumenta de tamanho posteriormente. 
Recebe a veia cerebral Magna ( veia de Galeno) e a veia cerebelar superior. 
 
 
 
SEIOS TRANSVERSOS 
São grandes e começam na protuberância occipital interna, seguindo, daí, um trajeto 
horizontal, anterior e para os lados, descrevendo uma curva. 
São dois. O seio transverso direito geralmente é continuação do seio sagital superior; 
enquanto que o seio transverso esquerdo é continuação do seio reto, sendo esse seio 
transverso menor que o primeiro. 
21 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
Quando o seio transverso deixa finalmente a tenda do cerebelo, passa a se chamar SEIO 
SIGMOIDE. Este descreve um trajeto inferior e medial para alcançar o forame jugular, 
terminando na VEIA JUGULAR INTERNA. 
Em todo seu trajeto o seio repousa sobre: 
A escama do occipital 
Ângulo mastoideo do parietal 
Parte mastoidea do temporal (seio sigmoide) 
 
Recebe o sangue dos seios petrosos superiores na base da porção petrosa do osso temporal 
*o SEIO PETROESCAMOSO, quando presente, estende-se ao longo da junção da escama com a 
porção petrosa do temporal, abrindo-se no seio transverso. 
 
SEIO OCCIPITAL 
É o menor dos seios cranianos (seios da dura-mater). Em geral é único e está inserido na borda 
inserida da foice do cerebelo (lá embaixo). Incicia-se em torno da margem do forame magno e 
termina na confluência dos seios. 
 
CONFLÊNCIA DOS SEIOS 
É a junção dilatada de 3 seios , tributários – seio sagital superior, reto, e o occipital com os 
dois grandes seios transversos. 
 
SEIOS DO GRUPO ANTERO-INFERIOR (CIPPP) 
SEIO CAVERNOSO 
SEIO INTERCAVERNOSO 
SEIO PETROSO SUPERIOR 
SEIO PETROSO INFERIOR 
PLEXO BASILAR 
 
 
SEIO CAVERNOSO 
É assim denominado devido à semelhança de sua estrutura trabeculada com a do “corpo 
cavernoso” do pênis. 
Tem forma irregular e preenche o espaço entre o corpo do esfenoide e a duramater. 
22 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
Apresenta os nn.: 
Oculomotor 
Troclear 
Ramo oftálmico e maxilar do trigêmeo 
Abducente 
 E a a. carótida interna 
 
Oseio cavernoso recebe as vv.oftalmicas sup einferior, algumas veias cerebrais e o seio 
esfenoparietal 
O seio cavernoso anastomosa-se com o seio transverso (do grupo póstero-superior) através do 
seio petroso superior. 
Anastomosa-se tbm com o plexo pterigoideo através dos forames de Vesálio, oval e lácero, 
como já tinha sido dito. 
Anastomosa-se com as veias angular e facial através da veia oftálmica superior. 
 
 Os dois seios cavernosos anastomosam-se entre si através, lógico, do seio intercavernoso 
O seio cavernoso drena para o seio petroso inferior , e este, para v.jugular interna. 
 
 
23 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
SEIOS INTERCAVERNOSOS 
Seios? Sim. São dois, um anterior e um posterior que se dispõem em forma de circulo venoso 
ao redor da hipófise do cérebro, unindo, dessa maneira os o s dois seios cavernosos na altura 
da linha mediana. 
 
SEIO PETROSO SUPERIOR 
É pequeno e fino. 
Faz a união do seio cavernoso com o seio transverso. Portanto, da margem posterior do seio 
cavernoso, segue um caminho também posterior e para o lado. Situando-se no sulco para o 
seio petroso superior do osso temporal. 
Une-se ao seio transverso na superfície interna do porção mastoidea do osso temporal (sulco 
sigmoide) , onde este se curva para formar o então seio sigmoide. 
 
SEIO PETROSO INFERIOR 
Está situado no sulco petroso inferior. 
Começa na parte póstero- inferior do seio cavernoso, terminando no bulbo da veia jugular 
interna. 
 
PLEXO BASILAR 
Consiste de diversos canais venosos entreleçados entre as camadas da dura-mater, sobre a 
parte basilar do osso occipital, servido para unir os dois seios petrosos inferiores. 
 
 
VEIAS DIPLOICAS (TTOF) 
Tributam aos seios da duramater ou as vv.do couro cabeludo. 
Como o próprio nome diz, são canais venosos no díploe (dentro da substancia óssea mesmo) 
dos ossos cranianos. São calibrosas, mas com paredes delgadas. 
Comunicam-se com vv.da meninge, seios da duramater e veias do pericrânio. 
São apenas 4: 
VEIA DIPLÓICA TEMPORAL ANTERIOR (se situa mais no osso frontal) 
VEIA DIPLOICA TEMPORAL POSTERIOR (situa-se no parietal) 
VEIA DIPLÓICA OCCIPITAL (é a maior de todas e encontra-se confinada no occipital) 
VEIA DIPLOICA FRONTAL 
24 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a 
 M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 
 
 
 
 
VEIAS EMISSÁRIAS 
São as vv. Que fazem as “ligações”. Elas atravessam foraminulas e aberturas na parede 
craniana e estabelecem anastomoses entre os seios da dura mater, no interior do crânio, e as 
veias extracranianas. 
São apenas 9: 
1- Veia emissária mastoidea 
2- Veia emissária parietal 
3- Rede de diminutas vv. Que atravessam o canal do hipoglosso 
4- Veia emissária condiloidea 
5- Rede de veias que comunica o seio cavernoso com plexo pterigoideo através do 
forame oval 
6- Pequenas vv. Que atravessam o forame lácero e comunicam o seio cavernoso com o 
plexo pterigoideo 
7- Veia emissária do forame de Vessálio que tbm comunica o seio cavernoso com o plexo 
pterigoideo 
8- Plexo carótico interno de vv. Que atravessam o canal carótico 
9- Veia que passa através do forame cego, comunicando o seio sagital superior com as vv. 
Da cavidade nasal. 
 
 
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VEIAS DO PESCOÇO 
 
VEIA JUGULAR INTERNA 
VEIA JUGULAR EXTERNA 
VEIA VERTEBRAL* 
 
 
 
 
 
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A veia jugular interna é tributária direta da braquicefálica 
A jugular externa e a veia vertebral são tributárias da subclávia *naão entendi 
 
VEIA JUGULAR EXTERNA 
Recebe amaior parte do sangue da superfície do crânio e partes profundas da face; 
É formada pela junção do ramo posterior da veia retromandibular com a veia auricular 
posterior. 
Começa ao nível do ângulo da mandíbula, no parênquima da parótida, descendo vertical e 
obliquamente (pq vai deste ângulo em direção ao meio da clavícula) para o pescoço. 
Neste percurso, termina na veia subclávia (por isso é considerada tributária desta) 
 Por vezes é dupla 
É provida por dois pares de válvulas e o intervalo entre esses dois pares de válvulas (par 
superior e par inferior) é quase sempre dilatado, sendo chamado, portanto, de SEIO DA 
V.JUGULAR EXTERNA. 
A v.jugular externa recebe as vv. (suas tributárias): 
V.OCCIPITAL 
V.JUGULAR EXTERNA POSTERIOR 
V.CERVICAL TRANSVERSA 
V.SUPRAESCAPULAR 
V.JUGULAR ANTERIOR 
 
V.JUGULAR EXTERNA POSTERIOR 
Começa na região occipital e dirigi-se para a parte dorsal inferior do pescoço, abrindo-se na 
veia jugular externa, lógico, já que eu já disse que é uma de suas tributárias. 
 
V.JUGULAR ANTERIOR 
Começa perto do osso hioide pela confluência de várias v. na reguão submandibular. Dirige-se 
para baixo e, na parte inferior do pescoço, passa a abrir-se na veia jugular externa. 
Pode ser única, mas, com mt frequência, são encontradas duas veias jugulares 
anteriores(direita e esquerda). Essas estabelecem ligação entre si através de um curto tronco 
transverso localizado acima do esterno, o ARCO VENOSO JUGULAR. 
Tbm se comunicam, dealguma maneira, com a jugular interna. 
Não apresenta válvulas. 
 
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VV. CERVICAIS TRANSVERSAS 
Drenam o sangue do m.trapézio e estruturas vizinhas para jugular externa ou diretamente na 
subclávia. 
 
V.SUPRAESCAPULAR 
Abre-se na jugular externa ou tbm diretamente na v.subclávia. 
 
 
VEIA JUGULAR INTERNA 
Coleta o sangue do encéfalo, face e pescoço. 
Continua diretamente com o seio transverso na divisão posterior do forame jugular, na base 
do crânio. 
Como sua origem é um pouco dilatada, recebe o nome de BULBO SUPERIOR DA JUGULAR. 
Proximo a sua terminação há tbm outra dilatação: o bulbo inferior. 
Também dirige-se verticalmente para baixo na parte lateral do pescoço, situando- se lateral às 
carótidas. 
Na raiz do pescoço une-se a v. subclávia, formando a v.braquicefálica 
É dupla: direita e esquerda (menor) 
Cada uma contem um par de válvulas 
Suas tributárias: 
SEIO PETROSO INFERIOR 
V.FACIAL 
V.LINGUAL 
VV.FARINGEAS 
VV.TIREOIDEA SUPERIOR E TIREOIDEA MEDIA 
 
 
SEIO PETROSO INFERIOR 
Deixa o crânio através do forame jugular e termina no bulbo superior da jugular interna. 
 
VEIA LINGUAL 
Termina na jugular interna, perto do hioide e drena o sangue da língua por meio de 2 ou 3 
tributárias. 
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VV, FARINGEAS 
Começam no plexo faríngeo, na superfície externa da faringe, e terminam na jugular interna. 
 
V.TIREOIDEA SUPERIOR 
Começa na SUPERFICIE e PARENQUIMA da glândula tireoide, terminando na PARTE CRANIAL 
da jugular interna. 
 
V.TIREOIDEA MEDIA 
Começa na PARTE INFERIOR da glândula tireóidea e termina na PARTE CAUDAL da jugular 
interna. 
 
 
*o DUCTO TORÁCICO à esquerda e o DUCTO LINFÁTICO, à direita, abrem-se no ângulo de 
união das vv. Jugulares internas com as respectivas vv.subclávias. 
 
 
 
 
 
 
 
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