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1 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s GRAY, MADEIRA E GARINO 1.VEIAS DA FACE 1.a Veias Superficiais da Face 1.b Veias Profundas da Face A. Facial Retromandibular Occipital Temporal Superficial Auricular Posterior B. Plexo Pterigoideo Maxilar 2. VEIAS DO CRÂNIO 2.a Seios da Dura Máter 2.b Veias do Encéfalo 2.c Veias Diplóicas 2.d Veias Emissárias a. Grupo Póstero Superior Seio Sagital Superior Seio Sagital Inferior Seio Reto Seio Transverso Seio Occipital Confluência dos Seios Grupo Ântero - Inferior Seio Cavernoso Seio Intercavernoso Seio Petroso Superior Seio Petroso Inferior Plexo Basilar b.Veias Cerebrais V. C.internas V. magna do cérebro VV.cerebrais internas V. Talamostriada V. Coroidea V.Basal V.C. externas Cerebrais superiores Cerebrais inferiores Cerebrais médias Veias Cerebelares V.C. Superiores V.C. Inferiores c. V. Temporal Anterior V. Temporal Posterior V. Occipital V. Frontal São 9 vv.emissárias e eu não sou obrigada kkk 2 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 3. VEIAS DO PESCOÇO 3.a Veia Jugular Externa 3.b Veia Jugular Interna 3.c Veia Vertebral O sangue que as artérias conduzem a cabeça e ao pescoço tem seu RETORNO garantido pela série de veias vistas na tabela anterior. Os SEIOS DA DURA MÁTER são canais venosos intracranianos formados entre os dois folhetos da dura mater, revestidos por endotélio. Estes recebem o nome devido a localização ou ao seu formato. 3 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s Os SEIOS SAGITAL SUPERIOR e o SEIO RETO ( grupo póstero-superior) são os responsáveis pela drenagem de maior parte do sangue intracraniano. Estes dois vão confluir (CONFLUENCIA DOS SEIOS) ao nível da protuberância occipital interna do osso occipital, a partir do qual irão originar, de cada lado, o SEIO TRANSVERSO. Este vai correr horizintalmente de cada lado da superfície interna da escama do occipital, sulcando- a : sulco transverso! Este seio curva-se para baixo, ainda no occipital, e recebe o nome de SEIO SIGMOIDE !!! Corre em direção do FORAME JUGULAR, onde termina. Se iniciando, a partir daí, a VEIA JUGULAR INTERNA, que é a grande responsável pelo recolhimento de quase todo sangue venoso intracraniano. 4 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 5 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s As VEIAS CEREBRAIS e VEIAS CEREBELARES ( veias do encéfalo das veias do crânio) jogam seu conteúdo nos seios da dura-máter As VEIAS DIPLÓICAS, como o próprio nome diz, correm na substancia do díploe e também, assim como as veias do encéfalo citadas superiormente, jogam seu conteúdo nos seios da dura mater, mas ainda também o jogam nas vv. Do couro cabeludo. As VEIAS EMISSÁRIAS estabelecem anastomoses entre os seios da dura-máter e as vv.extracranianas. Elas, diferente de todas as outras vv., não tem válvulas, igualando a pressão venosa nesses locais. *o SISTEMA VENOSO VERTEBRAL comunica-se com os seios, vv.do courocabeludo e forma PLEXOS na parte posterior do pescoço. VEIAS DO COURO CABELUDO (?) V.Supra-Orbital V.Occipital V.Temporal Superficial (raízes frontal e parietal) 6 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s A VEIA TEMPORAL SUPERFICIAL, apoós cruzar o arco zigomático num trajeto descendente (não ascendente como acontece com uma a.) para o nível do colo mandibular, recebe a VEIA MAXILAR, formando com a união dessas duas a VEIA RETROMANDIBULAR. Diferente da maioria das outras regiões do corpo, em que sempre há uma veia acompanhando uma artéria, a artéria maxilar não está acompanhada por veia de trajeto bem definido (mesmo apresentando a já citada veia maxilar, uma vez que esse é apenas um tronco curto). Portanto, ela é basicamente drenada pelo PLEXO PTERIGOIDEO, um emaranhado de veias que recebem esse nome por estarem junto aos mm.pterigoideos. Confluentes do Plexo Pterigoideo: vv. dos mm.da mastigação vv.da cavidade nasal, palato e DENTES vv. meníngeas médias comunicações com a v.facial e o seio cavernoso Já as VV.ALVEOLARES SUPERIORES ANTERIORES E POSTERIORES são sim acompanhadas por aa. De mesmo nome, logo, ocupando os mesmos canais na maxila: canais al.sup. ant. e post. O mesmo acontece com a V.ALVEOLAR INFERIOR, suas vv. Tributárias (que jogam o sangue nelas) apresentam a mesma correspondência que esta tem com suas respectivas aa., e são: v. mentoniana v.dentais v.peridentais e v.milohioidea 7 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s vv.dentais+ vv.peridemtais+ vv.milohioidea + vv.mentoniano = Plexo pterigoideo V.Maxilar + V.temporal Superficial (que vinha descendo) = V.Retromandibular (aprsenta trajeto descendente dentro da parótida) Bifurca-se no ângulo da mandíbula em: Ramo anterior Ramo posterior O ramo anterior une-se à veia facial e dá origem a VEIA FACIAL COMUM O ramo posterior une-se com a v.auricular posterior (que vem descendo e continua descendo com o ramo posterior da retromandibular pra dar origem a A.JUGULAR EXTERNA. 8 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 9 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 10 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s GRAY VEIAS SUPERFICIAIS DA FACE 1. FACIAL 2. RETROMANDIBULAR 3. OCCIPITAL 4. TEMPORAL SUPERFICIAL 5. AURICULAR POSTERIOR Estas veias são tributárias das veias jugulares interna e externa VEIA FACIAL Drena o sangue das estruturas superficiais da face Sua primeira porção inicia-se onde termina a a.facial, que é justamente a V.ANGULAR (formada pela união das VV.FRONTAL e SUPRAORBITAL) Acompanha a a.facial Com seu trajeto descendente, curva-se no corpo da mandíbula, dirigindo-se para o pescoço Abre-se na jugular interna (mais grossa) *triangulo perigoso da face – acne !!! Tem anastomoses com o seio cavernoso através das vv. Angular, supraorbital, oftálmicas superiores e das suas vv. Tributárias vv. Facial profunda, plexo pterigoideo, oftálmica inferior. *voltar a veia facial VEIA RETROMANDIBULAR É formada pela junçaõ da veia temporal superficial com a veia maxilar. 11 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s Atrasvessa a glândula parótida e na altura do ângulo da mandíbula se divide em dois ramos: um ramo posterior e outro ramo anterior. O ramo posterior se une com a VEIA AURICULAR POSTERIOR, indo constituir o inicio da veia jugular externa. VEIA OCCIPITAL Se origina na parte posterior do pavilhão da orelha. Se anastomosa com as tributárias vv.auricular posterior e temporal superficial. Pode terminar na v.jugular interna ou terminar na auricular posterior e drenar para jugular externa. VEIA TEMPORAL SUPERFICIAL Começa no plexo do vértice de cada lado da cabeça, anastomosando-se com a temporal superficial do lado oposto, a frontal, auricular posterior, occipital e supraorbital. As tributárias frontal e parietal confluem para formar o tronco principal da veia que, em trajeto descendente, atravessa o arco zigomático, penetra na parótica para unir-se à veia maxilaee formar a v.retromandibular. VEIA AURICULAR POSTERIOR Começa na superfície lateral da cabeça, posteriormente ao pavilhão auditivo. Se anastomosa com as vv. Temporal superficial e occipital. Termina em uma anastomose com o ramo posterior da veia retromandibular ´para formar a v.jugulaar externa. VEIAS PROFUNDAS DA FACE PLEXO PTERIGOIDEO VEIA MAXILAR Ambas são tributárias das vv.jugular interna e externa VEIA MAXILAR A veia maxilar é um tronco mt curtinho e, diferentemente das outras vv., Não acompanha a sua artéria correspondente em todo seu percurso. Acompanha apenas a primeira porção da a.maxilar.Ela é fromada pela confluência das vv. No plexo pterigoideo, termina indo se unir a v.temporal superficial para formar a v.retromandibular. Plexo pterigoideo -→ v. maxilar→v.temporal superficial v.auricular posterior Veia facial v.retromandibular v.jugular externa 12 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s PLEXO PTERIGOIDEO É um extensa rede de veias situadas entre o temporal e o pterigoideo lateral e entre os 2 pterigoideos ( por isso recebe esse nome). Situa-se na fossa infratemporal. Recebe tributárias correspondentes aos ramos da artéria maxilar: v.alveolar inferior v.meningea média vv.temporais profundas v.masssetérica v.bucal vv.alveolares superiores posteriores vv.faringeas v.palatina descendente v.infraorbital v.docanal pterigoideo (v. de vidiano) v.esfenopalatina (drena as vv.dosepto nasal e plexo das conchas nasais) 13 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s O plexo pterigoideo comunica-se com o seio cavernoso através do FORAME DE VESÁLIO ( pq através dele passa uma pequena veia do plexo pterigoideo para o seio cavernoso), dentre outras formas de comunicação: forame oval e lácero. Comunica-se com a veia facial através das vv.facial profunda e angular. VEIAS DO CRANIO (DEDÉ) SEIOS DA DURA MATER VEIAS DO ENCÉFALO VEIAS DIPLOICAS VEIAS EMISSÁRIAS VEIAS DO ENCÉFALO São tributárias da v.jugular interna. Não possuem válvulas. Delgadas. Abrem-se nos seios da dura mater. Podem ser divididas em dois grupos: VEIAS CEREBRAIS VEIAS CEREBELARES As veias cerebrais, por sua vez, são divididas em 2: VEIAS CEREBRAIS EXTERNAS – conforme drena a superfície externa dos hemisférios, esvaziando-se nos seios da duramater 14 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s VEIAS CEREBRAIS INTERNAS – conforme drena as superfícies internas dos hemisférios, terminando na veia magna do cérebro (ou veia de Galeno) As VV.CEREBRAIS EXTERNAS são 3: VV. CEREBRAIS EXTERNAS SUPERIORES VV.CEREBRAIS EXTERNAS INFERIORES V. CEREBRAL EXTERNA MÉDIA VV.CEREBRAIS EXTERNAS SUPERIORES São em número de 8 a 12 Drenam as superfícies superior, lateral e medial dos hemisférios e abrem- se no seio sagital superior (póstero superior) V. CEREBRAL EXTERNA MÉDIA Corre ao longo do sulco cerebral lateral e termina no seio cavernoso ou esfenoparietal VV.CEREBRAIS EXTERNAS INFERIORES Drenam as superfícies inferiores dos hemisférios. 15 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s 16 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s VEIAS INTERNAS DO CÉREBRO VEIA MAGNA DO CÉREBRO (VEIA DE GALENO) VEIAS CEREBRAIS INTERNAS VEIA TALAMOSTRIADA VEIA COROIDEA VEIA BASAL Veia talamostriada v.basal + → v. cerebral interna + v.cerebral interna → v. magna do cérebro Veia Coroidea v.basal VEIA MAGNA DO CÉREBRO Como mostra o esquema, é formada pela união das duas vv.cerbrais internas. É um tronco curto e mediano termina no seio sagital inferior. *Descrição da formação da veia magna As veias talamostriada e coroideas se unem formando a veia cerebral interna A veia cerebral interna, por sua vez, antes de se unir com a outra v.cerebral interna, recebe, cada qual, uma veia basal correspondente. A união dessas duas vv. Cerebrais internas resultará na veia magna do cérebro. VV. CEREBRAIS INTERNAS Tbm como mostra o esquema, essas veias, que são em número de duas, são formadas pela união de duas outras veias cerebrais internas: a veia talamostriaada e a veia coroidea. Por serem “internas”, drenam as partes profundas do hemisfério. V.TALAMOSTRIADA V.COROIDEA V.BASAL 17 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s VEIAS CEREBELARES Situam- se na superfície do cerebelo e são dispostas em dois grupos: VV.CEREBELARES SUPERIORES VV.CEREBELARES INFERIORES SEIOS DA DURA MATER Esses canais venosos tbm são tributários à veia jugular interna, ou seja, drenam o sangue do encéfalo para ela. Tbm não apresentam válvulas e são divididos em dois grupos: póstero superior e antero-inferior. GRUPO DOS SEIOS POSTERO-SUPERIORES SEIO SAGITAL SUPERIOR SEIO SAGITAL INFERIOR SEIO RETO SEIO TRANSVERSO (que dps se transforma em seio sigmoide) SEIO OCCIPITAL CONFLUENCIA DOS SEIOS GRUPO DOS SEIOS ANTERO-INFERIORES SEIO CAVERNOSO SEIO INTERCAVERNOSO SEIO PETROSO SUPERIOR SEIO PETROSO INFERIOR PLEXO BASSILAR GRUPO DOS SEIOS POSTERO-SUPERIORES SEIO SAGITAL SUPERIOR Ocupa a borda de fixação da foice do cérebro. Começa ao nível do FORAME CEGO da crista frontal, onde recebe uma pequena veia do nariz, e corre posteriormente, escavando um sulco mediano na superfície interna do osso frontal e nas bordas dos dois parietais, o sulco sagital. 18 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s Chegando, com sulco de mesmo nome, no osso occipital, na porção superior da eminencia cruciforme, acima da protuberância occipital interna. Já próximo a protuberância, desvia, geralmente no lado direito para continuar no seio transverso correspondente (que já existia ali), ao que chamamos de CONFLUENCIA DOS SEIOS. Apresenta forma triangular, em corte, que aumenta de tamanho a medida que se dirige posteriormente. Sua superfície interna apresenta os orifícios das vv.cerebrais superiores, uma vez que essas se abrem no seio sagital superior. Lembra? Apresenta lacunas. As lacunas laterais. Essas pequenas aberturas em suas paredes estabelecem a comunicação destes com os espaços venosos de maneira irregular. São 3: uma abertura frontal, parietal e outra occipital. Ainda dentro dos seios temos as GRANULAÇOES ARACNOIDEAS, que são projeções de uma das meninges : a aracnoide (que parece uma teia de aranha). Recebe as vv.cerebrais superiores, vv.diploicas e vv.emissárias. 19 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s *GRANULAÇOES ARACNOIDES Em alguns pontos da aracnoide formam-se pequenos tufos que penetram no interior dos seios da dura-mater, constituindo as granulações aracnoides, mais abundantes no seio sagital superior. Essas levam pequenos prolongamentos do espaço subaracnóideo, verdadeiros divertículos deste espaço, nos quais o líquor está separado do sangue apenas pelo endotélio do seio e uma delgada camada de aracnoide. São estruturas adaptadas à absorção de líquor, que neste ponto vai para o sangue. (sua importância parece que tem algo a ver com a diminuição da pressão intracraniana) ;) 20 | D r e n a ge m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s SEIO SAGITAL INFERIOR Está contido na metade ou nos dois terços posteriores da margem livre da foice do cérebro. É cilíndrico e, como o seio sagital superior, aumenta de tamanho a medida que se estende posteriormente. Assim, termina no seio reto. SEIO RETO Situa-se na junção da foice do cérebro com a tenda do cerebelo. Assim como o seio sagital superior, tem formato triangular em corte e tbm aumenta de tamanho posteriormente. Recebe a veia cerebral Magna ( veia de Galeno) e a veia cerebelar superior. SEIOS TRANSVERSOS São grandes e começam na protuberância occipital interna, seguindo, daí, um trajeto horizontal, anterior e para os lados, descrevendo uma curva. São dois. O seio transverso direito geralmente é continuação do seio sagital superior; enquanto que o seio transverso esquerdo é continuação do seio reto, sendo esse seio transverso menor que o primeiro. 21 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s Quando o seio transverso deixa finalmente a tenda do cerebelo, passa a se chamar SEIO SIGMOIDE. Este descreve um trajeto inferior e medial para alcançar o forame jugular, terminando na VEIA JUGULAR INTERNA. Em todo seu trajeto o seio repousa sobre: A escama do occipital Ângulo mastoideo do parietal Parte mastoidea do temporal (seio sigmoide) Recebe o sangue dos seios petrosos superiores na base da porção petrosa do osso temporal *o SEIO PETROESCAMOSO, quando presente, estende-se ao longo da junção da escama com a porção petrosa do temporal, abrindo-se no seio transverso. SEIO OCCIPITAL É o menor dos seios cranianos (seios da dura-mater). Em geral é único e está inserido na borda inserida da foice do cerebelo (lá embaixo). Incicia-se em torno da margem do forame magno e termina na confluência dos seios. CONFLÊNCIA DOS SEIOS É a junção dilatada de 3 seios , tributários – seio sagital superior, reto, e o occipital com os dois grandes seios transversos. SEIOS DO GRUPO ANTERO-INFERIOR (CIPPP) SEIO CAVERNOSO SEIO INTERCAVERNOSO SEIO PETROSO SUPERIOR SEIO PETROSO INFERIOR PLEXO BASILAR SEIO CAVERNOSO É assim denominado devido à semelhança de sua estrutura trabeculada com a do “corpo cavernoso” do pênis. Tem forma irregular e preenche o espaço entre o corpo do esfenoide e a duramater. 22 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s Apresenta os nn.: Oculomotor Troclear Ramo oftálmico e maxilar do trigêmeo Abducente E a a. carótida interna Oseio cavernoso recebe as vv.oftalmicas sup einferior, algumas veias cerebrais e o seio esfenoparietal O seio cavernoso anastomosa-se com o seio transverso (do grupo póstero-superior) através do seio petroso superior. Anastomosa-se tbm com o plexo pterigoideo através dos forames de Vesálio, oval e lácero, como já tinha sido dito. Anastomosa-se com as veias angular e facial através da veia oftálmica superior. Os dois seios cavernosos anastomosam-se entre si através, lógico, do seio intercavernoso O seio cavernoso drena para o seio petroso inferior , e este, para v.jugular interna. 23 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s SEIOS INTERCAVERNOSOS Seios? Sim. São dois, um anterior e um posterior que se dispõem em forma de circulo venoso ao redor da hipófise do cérebro, unindo, dessa maneira os o s dois seios cavernosos na altura da linha mediana. SEIO PETROSO SUPERIOR É pequeno e fino. Faz a união do seio cavernoso com o seio transverso. Portanto, da margem posterior do seio cavernoso, segue um caminho também posterior e para o lado. Situando-se no sulco para o seio petroso superior do osso temporal. Une-se ao seio transverso na superfície interna do porção mastoidea do osso temporal (sulco sigmoide) , onde este se curva para formar o então seio sigmoide. SEIO PETROSO INFERIOR Está situado no sulco petroso inferior. Começa na parte póstero- inferior do seio cavernoso, terminando no bulbo da veia jugular interna. PLEXO BASILAR Consiste de diversos canais venosos entreleçados entre as camadas da dura-mater, sobre a parte basilar do osso occipital, servido para unir os dois seios petrosos inferiores. VEIAS DIPLOICAS (TTOF) Tributam aos seios da duramater ou as vv.do couro cabeludo. Como o próprio nome diz, são canais venosos no díploe (dentro da substancia óssea mesmo) dos ossos cranianos. São calibrosas, mas com paredes delgadas. Comunicam-se com vv.da meninge, seios da duramater e veias do pericrânio. São apenas 4: VEIA DIPLÓICA TEMPORAL ANTERIOR (se situa mais no osso frontal) VEIA DIPLOICA TEMPORAL POSTERIOR (situa-se no parietal) VEIA DIPLÓICA OCCIPITAL (é a maior de todas e encontra-se confinada no occipital) VEIA DIPLOICA FRONTAL 24 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s VEIAS EMISSÁRIAS São as vv. Que fazem as “ligações”. Elas atravessam foraminulas e aberturas na parede craniana e estabelecem anastomoses entre os seios da dura mater, no interior do crânio, e as veias extracranianas. São apenas 9: 1- Veia emissária mastoidea 2- Veia emissária parietal 3- Rede de diminutas vv. Que atravessam o canal do hipoglosso 4- Veia emissária condiloidea 5- Rede de veias que comunica o seio cavernoso com plexo pterigoideo através do forame oval 6- Pequenas vv. Que atravessam o forame lácero e comunicam o seio cavernoso com o plexo pterigoideo 7- Veia emissária do forame de Vessálio que tbm comunica o seio cavernoso com o plexo pterigoideo 8- Plexo carótico interno de vv. Que atravessam o canal carótico 9- Veia que passa através do forame cego, comunicando o seio sagital superior com as vv. Da cavidade nasal. 25 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s VEIAS DO PESCOÇO VEIA JUGULAR INTERNA VEIA JUGULAR EXTERNA VEIA VERTEBRAL* 26 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s A veia jugular interna é tributária direta da braquicefálica A jugular externa e a veia vertebral são tributárias da subclávia *naão entendi VEIA JUGULAR EXTERNA Recebe amaior parte do sangue da superfície do crânio e partes profundas da face; É formada pela junção do ramo posterior da veia retromandibular com a veia auricular posterior. Começa ao nível do ângulo da mandíbula, no parênquima da parótida, descendo vertical e obliquamente (pq vai deste ângulo em direção ao meio da clavícula) para o pescoço. Neste percurso, termina na veia subclávia (por isso é considerada tributária desta) Por vezes é dupla É provida por dois pares de válvulas e o intervalo entre esses dois pares de válvulas (par superior e par inferior) é quase sempre dilatado, sendo chamado, portanto, de SEIO DA V.JUGULAR EXTERNA. A v.jugular externa recebe as vv. (suas tributárias): V.OCCIPITAL V.JUGULAR EXTERNA POSTERIOR V.CERVICAL TRANSVERSA V.SUPRAESCAPULAR V.JUGULAR ANTERIOR V.JUGULAR EXTERNA POSTERIOR Começa na região occipital e dirigi-se para a parte dorsal inferior do pescoço, abrindo-se na veia jugular externa, lógico, já que eu já disse que é uma de suas tributárias. V.JUGULAR ANTERIOR Começa perto do osso hioide pela confluência de várias v. na reguão submandibular. Dirige-se para baixo e, na parte inferior do pescoço, passa a abrir-se na veia jugular externa. Pode ser única, mas, com mt frequência, são encontradas duas veias jugulares anteriores(direita e esquerda). Essas estabelecem ligação entre si através de um curto tronco transverso localizado acima do esterno, o ARCO VENOSO JUGULAR. Tbm se comunicam, dealguma maneira, com a jugular interna. Não apresenta válvulas. 27 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s VV. CERVICAIS TRANSVERSAS Drenam o sangue do m.trapézio e estruturas vizinhas para jugular externa ou diretamente na subclávia. V.SUPRAESCAPULAR Abre-se na jugular externa ou tbm diretamente na v.subclávia. VEIA JUGULAR INTERNA Coleta o sangue do encéfalo, face e pescoço. Continua diretamente com o seio transverso na divisão posterior do forame jugular, na base do crânio. Como sua origem é um pouco dilatada, recebe o nome de BULBO SUPERIOR DA JUGULAR. Proximo a sua terminação há tbm outra dilatação: o bulbo inferior. Também dirige-se verticalmente para baixo na parte lateral do pescoço, situando- se lateral às carótidas. Na raiz do pescoço une-se a v. subclávia, formando a v.braquicefálica É dupla: direita e esquerda (menor) Cada uma contem um par de válvulas Suas tributárias: SEIO PETROSO INFERIOR V.FACIAL V.LINGUAL VV.FARINGEAS VV.TIREOIDEA SUPERIOR E TIREOIDEA MEDIA SEIO PETROSO INFERIOR Deixa o crânio através do forame jugular e termina no bulbo superior da jugular interna. VEIA LINGUAL Termina na jugular interna, perto do hioide e drena o sangue da língua por meio de 2 ou 3 tributárias. 28 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s VV, FARINGEAS Começam no plexo faríngeo, na superfície externa da faringe, e terminam na jugular interna. V.TIREOIDEA SUPERIOR Começa na SUPERFICIE e PARENQUIMA da glândula tireoide, terminando na PARTE CRANIAL da jugular interna. V.TIREOIDEA MEDIA Começa na PARTE INFERIOR da glândula tireóidea e termina na PARTE CAUDAL da jugular interna. *o DUCTO TORÁCICO à esquerda e o DUCTO LINFÁTICO, à direita, abrem-se no ângulo de união das vv. Jugulares internas com as respectivas vv.subclávias. 29 | D r e n a g e m V e n o s a d a C a b e ç a M o n i t o r a : D a y a n n e A l v e s
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