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Pneumotórax mapa pronto

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Disciplina: Fisioterapia Cardiorrespiratória
Prof° Ivan Reis
Alunas:
Carolina Carvalho
Isabella Oliveira
Luana Florencio
Mariana Calleri
Mapa conceitual: Pneumotórax
Pneumotórax
Sintomas
Definição
Diagnóstico
 É presença de ar na cavidade pleural (região entre as pleuras) 
Por exame clínico e radiografia do tórax. Em caso de acidente, basear-se no estado clínico do paciente.
- dificuldade respiratória (falta de ar);
- dor torácica em ambos os lados;
- tosse seca súbita (ocasionalmente)
Fisiopatologia
Pneumotórax primário: presença do ar na pleura causada pela ruptura de bolhas preexistentes nos pulmões. Ocorre em pacientes sem doença pulmonar prévia. É muito associada ao tabagismo
Pneumotórax secundário: ocorre por complicação de doenças pulmonares como enfisema, asma, sequelas de tuberculose, rolhas de secreção em pacientes com DPOC. Pode ocorrer por acidentes que causem perfuração do tórax, entrando ar entre as pleuras
Classificação
Doença obstrutiva
Pneumotórax primário:
Não requer tratamento, mas para acelerar absorção do ar pode ser usada máscara nasal ou facial.
Pode ser feita também a punção com seringa e agulha para aspirar o ar presente entre as pleuras.
Determinada pela distância
do ápice do pulmão ao ápice do estreito superior da cavidade pleural: 
menor que 3 cm = pequena magnitude
maior que 3 cm = grande magnitude
Tratamento
Conduta
Maior parte dos casos: Drenagem torácica
Ou de acordo com o tipo
Depende da gravidade (magnitude) do pneumotórax e de alguns fatores
Fatores que devem ser considerados na
análise terapêutica do pneumotórax
Magnitude do pneumotórax
Pneumotórax secundário:
Mesma conduta do pneumotórax
primário, com algumas ressalvas:
A internação é obrigatória, mesmo nos casos de observação de diminutos pneumotórax em pacientes estáveis; 
Realizar o procedimento de prevenção de recorrência (pleurodese), mesmo sendo o primeiro episódio.
A drenagem torácica com dreno tubular é sempre o tratamento inicial de escolha, exceto em pacientes estáveis com pneumotórax muito pequeno.
Tamanho do pneumotórax
Intensidade dos sintomas e repercussão clínica
Primeiro episódio ou recorrência
Pneumotórax simples ou complicado (por exemplo, hemotórax ou infecção)
Doenças pulmonares associadas
Outras doenças ou traumas associados
Ventilação mecânica
Ocupação do paciente
Pequena magnitude: com o paciente estável conduta inicial = analgésicos e repouso.
Manter em observação intra-hospitalar por 24 horas, com reavaliação clínica e radiológica nesse período caso ocorra alguma progressão do quadro.
Grande magnitude:
Paciente estável = mesmo estável, deve ser hospitalizado por pelo menos 24 horas e deve ser realizado algum procedimento invasivo que promova a reexpansão do parênquima pulmonar colapsado aaspiração.
Paciente instável = mesma conduta que o paciente com pneumotórax grande, com a ressalva de que o procedimento deve ser feito com urgência para a descompressão imediata do pneumotórax e reversão da instabilidade clínica. a drenagem ou uma punção simples com cateter fino no segundo espaço intercostal 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/doen%C3%A7as-da-pleura-e-do-mediastino/pneumot%C3%B3rax
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132006000900008
Bibliografia
http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s4/31840.pdf
RIBEIRO, Denise Cardoso, SHIGUEMOTO, Tathiana (eds.). O ABC da Fisioterapia Respiratória.. [Minha Biblioteca].

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