Pratica IV casos 1 ao 8

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Casos concretos 1 ao 8, Prática Simulada IV
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA …. Ou AO JUÍZO DA VARA .... (Juízo a qual será distribuída)
 (Espaço de aproximadamente10 linhas entre o endereçamento e o preâmbulo)
 AUTOR (NOME COMPLETO), nacionalidade, estado civil, profissão, portador da identidade n°..., inscrito no CPF n °..., endereço eletrônico, domiciliado ..., residente (endereço completo) (respeitar esta ordem de qualificação completa conforme art. 319, inc. II CPC), vem por seu advogado, com endereço profissional na..., bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 77, inciso V do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor:
 (Espaço de uma linha)
 AÇÃO... COM PEDIDO DE TUTELA CAUTELAR (espaço de uma linha)
 Pelo rito comum, em face do REÚ (NOME COMPLETO), nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade n°..., inscrito no CPF n °..., endereço eletrônico, domiciliado ..., residente (endereço completo), pela lide e fundamentos a seguir:
 (Espaço de duas linhas) 
PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO (QUANDO COUBER) 
(Espaço de uma linha) 
GRATUIDADE DE JUSTIÇA (QUANDO COUBER) 
(Espaço de uma linha)
 DA OPÇÃO DO AUTOR PELA REALIZAÇÃO OU PELA NÃO REALIZAÇÃODA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO (QUANDO COUBER)
 (Espaço de uma linha)
 DA LIDE
 (Espaço de uma linha para iniciar a narrativa da lide)
 (Espaço de duas linhas para iniciar o capítulo da fundamentação)
 DOS FUNDAMENTOS 
(Espaço de uma linha para iniciar a narrativa da fundamentação)
 Narrar a fundamentação jurídica pertinente ao caso concreto (dispositivo legal). Nesse sentido é a doutrina: (inserir a doutrina, usar recuo de margem (esquerda) por se tratar de citação, identificar o doutrinador e sua obra) 
Nesse sentido é a jurisprudência do Egrégio Tribunal: (inserir a jurisprudência, usar recuo de margem (esquerda) por se tratar de citação, identificar o julgado)
 (Espaço de duas linhas)
 DA TUTELA DE URGÊNCIA (Exposição sumária do direito que se objetiva assegurar e o perigo de dano/ou risco ao resultado útil do processo ou se preferir, fumus boni iuris e periculum in mora)
 (Espaço de duas linhas para iniciar os pedidos) 
DOS PEDIDOS (espaço de uma linha)
 Diante do exposto, requer:
 a) Prioridade na tramitação (QUANDO COUBER) 
b) Gratuidade de justiça (QUANDO COUBER) 
C). Que seja concedida liminarmente a tutela provisória de urgência cautelar para....
 D) Citação do réu para contestar a demanda no prazo de 5 dias. 
E). Julgar procedente o pedido para....
 F) Condenação do réu em custas processuais e nos honorários advocatícios.
 (Espaço de duas linhas para iniciar a narrativa das provas)
 DAS PROVAS 
(Espaço de uma linha) 
Requer a produção de provas, conforme artigo 369 do CPC, especialmente documental.
 (Espaço de duas linhas) 
DO VALOR DA CAUSA 
(Espaço de uma linha) 
Dá-se à causa o valor de R$ ... (valor por extenso)
 (Espaço de duas linhas) 
Espera deferimento.
 (Espaço de uma linha)
 Local e data.
 (Espaço de duas linhas) 
Advogado (nome completo do advogado e sua assinatura).
 OAB/UF n.º... (Sigla do Estado da Federação e número da OAB)
Caso 02- 
Excelentíssimo Senhor, Doutor Juiz de Direito da... Vara de Família… 
ANTONIA MOREIRA SOARES, portuguesa, casada, médica, carteira de identidade nº XXXX, inscrito no CPF sob o nº XXXX, endereço eletrônico, residente e domiciliada à Rua..., nº ..., bairro..., na Cidade de (...), Estado do (...), por meio de seu advogado com endereço profissional na (...) bairro (...), na Cidade de (...), Estado do (...), infra assinado com procuração (fls.:...) e por inteligência do artigo 305 Código de Processo Civil, vem respeitosamente perante a Vossa Excelência, oferecer a presente;
AÇÃO DE DIVÓRCIO COM PEDIDO DE TUTELA CAUTELAR EM CARÁTER ANTECEDENTE
 em face de Pedro Soares, brasileiro, casado, dentista, CPF nº…, e-mail…, endereço…, tendo em vista as razões de fato e de direito a seguir expostas 
Dos Fatos e do futuro pedido definitivo
 As partes são casadas sob o regime…, conforme se extrai da certidão de casamento anexa. 
Da união supracitada resultaram dois filhos, atualmente maiores e capazes, bem como as partes acumularam um vasto patrimônio. Ocorre que a Requerente pretende se divorciar do Requerido, tendo comunicado o interesse em questão, o demandado começou a dilapidar o patrimônio passível de partilha.
 Assim, diante da urgência da situação, a Requerente postula a concessão de tutela de urgência em caráter antecedente. Insta salientar, que o pedido definitivo, a ser apresentado futuramente é o divórcio com partilha de bens, com fulcro no art. 226, § 6º da CF e art. 1.658 do Código Civil. 
Do direito
 O artigo 300 do CPC permite a concessão de tutela cautelar, desde que presentes os seguintes requisitos: fumus bonis iuris; periculum in mora. O primeiro requisito é encontrado no caso concreto, uma vez que após a EC nº 66 o direito ao divórcio passou a ser um direito potestativo, manifestando a requerente, o interesse na dissolução do casamento, por meio do divórcio.
Insta salientar que as partes adquiriram vasto patrimônio durante a constância do matrimônio, o artigo 1.658, do Código Civil assegura à Requerente parte do referido patrimônio, a título de partilha de bens no divórcio. 
Ao examinar o segundo requisito legal, a farta documentação documental que instrui a inicial demonstra a atitude do Requerido de tentar dilapidar o patrimônio partilhável. 
Com efeito, resta comprovado, que o Requerido vem realizando sucessivos e injustificados saques na conta conjunta do casal; além de se empenhar na doação dos veículos Toyota SW4, placa… e Corolla, placa…. Deste modo, presentes os requisitos legais, faz jus a Requerente e concessão de tutela cautelar em caráter antecedente, por restar comprovado o iminente dano ao patrimônio em questão.
 Por fim, cumpre destacar que a medida cautelar buscada é o arrolamento de bens, conforme art. 301 do CPC, ou seja, que se faça o levantamento de todos os bens do casal e seja imposto indisponibilidade sob os mesmos, porquanto a Requerente desconhece a totalidade dos bens e necessita de tais atos para assegurar o patrimônio partilhado. 
Dos pedidos
Por tanto, requer que seja atendido todos os pedidos que se procede:
A) A citação do Requerido para, caso queira apresentar resposta no prazo legal;
 B) A concessão do arrolamento de bens das partes, procedendo a indisponibilidade dos bens arrolados; 
C) A condenação do Requerido ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios de sucumbência;
 D) Protesta provar o alegado através de todos os meios de prova admitidos no direito.
 
 Atribui-se à causa o valor de R$...
 Local… data… 
 Advogado..., OAB...
CASO 03-
Excelentíssimo Senhor, Doutor Juiz de Direito da… Vara Cível de Fortaleza/CE
XYZ Viagens SA, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ nº…, endereço eletrônico…, endereço completo…, representada por seu diretor, Sr. Carlos, nacionalidade…, estado civil…, empresário, CPF…, endereço eletrônico…, endereço…, Fortaleza/CE, vem perante Vossa Excelência, por seu advogado (procuração anexa), com fulcro no art. 824 e seguintes do CPC, propor
AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL
em face de Pedro, nacionalidade…, estado civil…, empresário, CPF…, endereço eletrônico…, endereço completo…, Fortaleza/CE, tendo em vista as razões de fato e de direito a seguir expostas.
· Dos fatos e fundamentos:
Ab initio, destaca-se que o Exequente é detentor de título executivo em anexo, tal como previsto no art. 784, inciso XII do CPC c/c art. 107, inciso I, Lei nº 6.404/76, atribuindo força executiva aos boletins de subscrição, outrossim, o título em tela é certo, líquido e exigível. 
Certo, pois, estabelece obrigação de pagar quantia entre as partes do processo. Líquido, eis que expresso em moeda nacional, bem como o débitose encontra devidamente atualizado conforme memorial de cálculo anexo. Exigível, pois houve o vencimento no dia 23/07/2015.
Insta salientar, que o presente Executado permanece inadimplente com sua obrigação, permitindo ao Exequente alienar as cotas do devedor ou mover o processo de execução, ponderando a presente escolha pela segunda opção.
Por fim, caracterizada a mora do executado e seu constante inadimplemento da presente dívida não restou alternativa para o Exequente, senão mover a presente ação a fim de receber o principal acrescido de correção monetária e juros.
· Pedidos:
Diante do exposto, requer:
a) A citação do Executado para pagar R$..., acrescidos de juros e correção monetária até a data do efetivo pagamento, sob pena de penhora e expropriação de bens. (Art. 829 do CPC)
b) A condenação do Executado ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios de sucumbência, originalmente fixados em 10% (dez por cento), requerendo, desde já, a majoração para 20% (vinte por cento) no caso de resistência do Executado. (Art. 827 do CPC)
c) Pugna pela juntada dos documentos anexos, especialmente o título executivo e o memorial de cálculo. 
Dá-se à causa o valor de R$...
Fortaleza/CE, data…
Advogado OAB/…, n. ….
Caso 04-
 
Excelentíssimo Senhor, Doutor Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Florianópolis/RS.
PEDRO DE CASTRO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº ....., inscrito no CPF sob o nº ...., endereço eletrônico, residente em Florianópolis, Santa Catarina e domiciliado à Rua..., nº ..., bairro...,vem por meio de seu advogado com endereço profissional na (...) bairro (...), na Cidade de (...), Estado do (...), infra assinado com procuração (fls.:...) e por inteligência do artigo 305 Código de Processo Civil, vem respeitosamente perante a Vossa Excelência, oferecer a presente;
EMBARGOS À EXECUÇÃO
que move em face de 	BANCO QUERO SEU DINHEIRO S/A, pessoa jurídica de direito privado, com sede na rua.... , número...., Rio de Janeiro, CEP... e endereço eletrônico...
PELAS RAZÕES FÁTICAS E DE DIREITO A SEGUIR EXPOSTAS:
I) DOS FATOS:
O Embargante figurou como avalista em um contrato de empréstimo de mútuo financeiro em favor da Sra. Laura, junto ao BANCO QUERO SEU DINHEIRO S/A, em agosto de 2014, no valor estipulado de R$: 300.000,00 (TREZENTOS MIL REAIS) a serem pagos em 30 parcelas mensais e sucessivas.
Em março de 2015, o embargante foi informado pelo embargado que Laura havia deixado de cumprir sua obrigação, a partir da quarta parcela, vencida em dezembro de 2014.
Em 10 de agosto do corrente ano, foi informado pelo porteiro do edifício no qual tem seu consultório que havia sido procurado por um oficial de Justiça. Ao diligenciar para inteirar-se dos acontecimentos, o embargante descobriu que o embargado havia ajuizado Ação de Execução fundada em título executivo extrajudicial em face dele e de Laura neste douto juízo.
Acreditando tratar-se de um equívoco, Pedro compareceu no dia seguinte ao Cartório da 02ª Vara Cível para consultar os autos do processo, tendo verificado o seguinte: a) O Banco estava executando outro empréstimo contraído por Laura, no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), sendo que o mesmo não possuí qualquer garantia. b) Apesar da nota promissória assinada por Pedro estar vinculada ao contrato quitado em abril/2015, o Banco a utilizou para embasar a Execução, tendo, ainda o incluído no pólo passivo. c) O Banco requereu a penhora do consultório de Pedro, situado na rua Nóbrega n. 36, sala 801, Centro, Florianópolis, o que foi deferido pelo juiz.
II) DOS FUNDAMENTOS
Ab initio, cumpre salientar que o Embargante não deu causa alguma à presente ação, vez que não deveria de hipótese alguma figurar como polo passivo desta demanda, deste modo, conforme o dispoto no artigo 917, inciso VI do NCPC, nos embargos à execução, o executado pode alegar qualquer matéria que lhe seria lícito deduzir como defesa em processo de conhecimento. Ademais mister ressaltar que em consonância com o artigo 337, inciso XI do mesmo dispositivo consagra que cabe ao embargante alegar em sua defesa a ausência de legitimidade ou interesse processual
III) DO EFEITO SUSPENSIVO
No caso em tela, é evidente e cabimento do referido efeito, conforme o artigo 919, § 1º e 2º do NCPC, vez que o bem do Embargante foi objeto de penhora a fim de pagar uma dívida a qual o mesmo se quer deu causa e em caso de uma continuidade da presente ação o mesmo poderá vir a perder seu patrimônio mesmo sem ter dado azo à tal.
IV) DOS PEDIDOS
Diante o exposto requer que seja:
A) Que seja acolhido o pedido de efeito suspensivo aos Embargos à execução combinada a interrupção da execução ensejada contra o Embargante.
B) Que seja ouvido o Embargado no prazo de 15 dias
C) Que seja provida e reconhecida a ilegitimidade passiva do embargante, bem como a extinção da execução em face do mesmo e que seja descontruída a penhora incidente em sua sala comercial.
D) Que o Embagado seja condenado aos ônus de sucumbência e honorários advocatícios
V) DAS PROVAS
Protesta o Embargante provar o alegado por todos os meios de prova, em direito admitidas, conforme o disposto no artigo 319, inciso VI, do CPC/15.
Dá-se a causa o valor de R$: 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais).
Florianópolis, data....
Advogado.../OAB.../UF...
CASO 05-
Excelentíssimo Senhor, Doutor Juiz de Direito da 30ª Vara Cível da Comarca de São Paulo - SP.
Distribuição por dependência ao proc. Nº ....
Zílio, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº..., inscrito no CPF sob o nº ..., endereço eletrônico, residente, e domiciliado em São Paulo/SP ,vem por meio de seu advogado com endereço profissional na ... bairro ..., na Cidade de ..., Estado ..., infra assinado com procuração às fls.:... e por inteligência do artigo 305 Código de Processo Civil, vem respeitosamente perante a Vossa Excelência, propor
IMPUGNAÇÃO À EXECUÇÃO
Pelo rito especial, em face de Deustêmio, já qualificado nos autos em epígrafe e vem expor pelos fatos e fundamentos que se segue:
I) DA PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUÍZO
Consoante o artigo 301 c/c artigo 113, § 2º, ambos do CPC, dispõe que a Justiça Estadual é absolutamente incompetente para execução fundada em sentença estrangeira homologada pelo Superior Tribunal de Justiça.
Insta salientar ser a Justiça Federal o juízo competente a julgar ações que tratem de ação de execução baseada em título judicial proveniente de sentença estrangeira, devendo, deste modo, ser remetido os autos ao juízo competente, conforme o artigo 109, X, da CRFB/88. 
II) DOS FATOS. 
Ab initio, salienta que o impugnante possui relação devedor/credor, respectivamente, com o impugnado, o que foi determinado por sólida sentença estrangeira, devidamente homologada pelo STJ, onde o Impugnante é condenado a pagar o valor determinado em sede de sentença, destarte o mesmo ficou impossibilitado de quitar seus débitos perante ao Impugnado, vez que o mesmo enfrenta uma escassez financeira.
O Impugnado por seu ímpeto exacerbado a fim de receber o devido pelo Impugnante, erroneamente ajuizou ação de execução na Justiça Estadual, bem como, acabou por penhorar bem de terceiro, tendo em vista que o veículo objeto da penhora é de propriedade única e exclusiva da empresa em que o Impugnante labora, estando em sua posse apenas para exercício de sua profissão, além do mais os cálculos elaborados pelo credor estão em completa desconformidade com o disposto pela sentença em questão.
III) DOS FUNDAMENTOS
 III.I) DA PENHORA INCORRETA 
Mister salientar eu no presente caso houve de forma equivocada sem os devidos cuidados próprios advindos das medidas judiciais, a penhora foi exercida de modo equivocado sobre bem de pessoa diversa da relação jurídica presente, destarte, o bem de terceiro estava em posse do Impugnante, prioritariamente, advindo de uma relação laboral entre o Impugnante e o terceiro prejudicado,fato ocorrido por falha do Impugnado em verificar pelos registros competentes a propriedade do bem indicado à penhora, conforme dispõe o artigo 475, L, V do CPC. . 
 III.II) DO EXCESSO DE EXECUÇÃO 
Ocorre que o valor indicado à planilha de cálculos apresentada na ação de execução diverge para mais do valor constante na sentença estrangeira homologada. Dessa forma a penhora encontra-se em desconsonância de acordo com o valor. A planilha atualizada de acordo com o valor em que o Impugnante foi condenado está anexada aos autos.
III.III) DA ATRIBUIÇÃO DO EFEITO SUSPENSIVO
Tendo em vista a presente situação é de conhecimento deste douto Juízo que conforme o artigo 475, M do CPC, deve-se atribuir efeito suspensivo na execução do automóvel em questão, vez que o prosseguimento da presente execução poderá causar tanto ao Impugnante quanto ao terceiro envolvido um dano equivocadamente grave e de difícil reparação, uma vez que o bem atribuído à penhora trata-se de um automóvel para fins de exercer atividade profissional do Impugnante bem como o seu meio de aferir sua renda mensal. 
III.IV) DA GARANTIA DO JUÍZO 
Assim sendo, a garantia é um dos requisitos para a admissibilidade da presente impugnação, ainda que a penhora supracitada esteja incorreta, o presente requisito está de acordo com o artigo 475, § 1º do CPC.
IV) DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer que sejam aceitos os pedidos que se segue: 
A) Que a presente impugnação seja aceita, bem como, o feito suspensivo seja acolhido por este douto juízo. 
B) Que o Impugnado seja intimado e tome ciência dos equívocos cometidos. 
C) Que sejam acolhidos a incompetência absoluta de Juízo remetendo os autos ao Justiça Federal, competente por esta presente ação.
D) No mérito, que seja conhecido a irregularidade da penhora e consequentemente o excesso de execução evidente, bem como, desconstituir a penhora e modificar o valor posto à causa.
E) A condenação do Impugnado aos ônus de sucumbência.
V) DAS PROVAS
Protesta o Impugnante provar o alegado por todos os meios de prova, em direito admitidas, conforme o disposto no artigo 319, inciso VI, do CPC/15.
 São Paulo, data...
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 Advogado... OAB nº.../UF...
 
 
 CASO 06 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .... VARA CÍVEL DA COMARCA DE …
OSÉAS, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da identidade n°..., inscrito n o CPF n °..., domiciliado ..., residente (endereço completo), vem por seu advogado, com endereço profissional na...,bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 10 6, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor:
AÇÃO DE CONSIGNAÇÂO EM PAGAMENTO
Pelo rito especial , em face de LEONTINO SILVEIRA (1◦ Réu ), nacionalidade, estado civil, empresário, portador da carteira de identidade n°..., inscrito no CPF n °..., domiciliado ..., residente (endereço completo) e LOC ADORA DE CARROS E AUTOMÓVEIS LTDA (2ºRéu), inscrita no CNPJ n °..., com sede (endereço completo), pelos fatos e fundamentos a seguir:
I) DOS FATOS. 
O autor firmou contrato de locação de um automóvel com a empresa ré (2º réu), com o prazo estipulado em 12 meses. Ocorre que quando constou completo o terceiro mês do vigente contrato, o 1º réu contatou o autor, por meio de notificação judicial, alegando que comprou o carro do 2º réu, o veículo objeto da locação, e por sua consequência está pleiteando o recebimento dos referidos aluguéis mensais. 
Visando esclarecer a situação, o autor contatou o 2º réu, aquele com quem houve o firmamento de contrato e o mesmo afirmou desconhecer o contrato de compra e venda do veículo em questão, que fora firmado com o 1º réu. 
Desta forma, mediante a dúvida do autor a quem pagar o aluguel em questão, não restou outra alternativa senão tomar medidas judiciais cabíveis ao caso. 
II) DOS FUNDAMENTOS 
Ab initio, no presente caso, restou comprovada a dúvida em questão sobre qual réu seria o legítimo credor dos aluguéis referentes a locação do veículo (objeto) conforme prevê o art. 335, IV do CC.
Desta forma, para que não incorra em mora e outros possíveis ônus, em razão da inadimplência, ou o pagamento equivocado à terceiros ao contrato, o Autor prudentemente preferiu ajuizar a presente demanda, para que possa depositar os valores devidos, se desincumbindo de qualquer responsabilidade e obrigação proveniente de um possível equívoco do mesmo, de acordo com o art.334 do CC, até que a questão judicial entre os Réus seja sanada, como consta no art. 345 do CC.
III) DOS PEDIDOS 
Deste modo, requer o autor o que segue: 
1- A expedição de guia para depósito do referente aluguel no valor de R$...
2- A citação dos Réus para responder a presente demanda
3- A procedência do pedido com a extinção do débito.
4- A condenação ao ônus da sucumbência.
IV) DAS PROVAS
Protesta o autor provar o alegado por todos os meios de prova, em direito admitidas, conforme o disposto no artigo 319, inciso VI, do CPC/15.
V) DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se a causa o valor de R$...
Local, data.... 
Advogado: SÉRGIO ROSE OAB/RJ nº 1000
CASO 07- 
MM. JUÍZO DE DIREITO DA ... VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO LOURENÇO - MINAS GERAIS.
LOJÃO CHALE LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº “...”, com sede à Rua “...”, representada por FABRÍCIO MURTA, brasileiro, solteiro, administrador de empresa, portador do RG nº “...”, inscrito no CPF sob o nº “...”, residente e domiciliado na Rua “...”, Estado “...” CEP “...”, vem, por seu advogado regularmente constituído, com inscrição na OAB sob o nº/UF, com endereço profissional na Rua “...”, perante Vossa Excelência para propor com fulcro no nos artigos 77, inciso V, 106, inciso I 700, I, todos do CPC e na súmula 504 do STJ, pelo rito especial
	
AÇÃO MONITÓRIA
em face de PEÇANHA, brasileiro, solteiro, estado civil, profissão, portador da cédula de identidade nº “...”, inscrito no CPF sob o nº “...” residente e domiciliado na Rua X, casa Y, nº 01, São Lourenço, Estado de Minas Gerais, Cep “...”, pelos fatos e fundamentos a seguir demonstrados.
I) DOS FATOS
            A parte Autora firmou em 31/10/2012, realizou a venda de eletrodoméstico ao Réu e para tanto foi emitida nota promissória no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), com vencimento estipulado para o dia 25/01/2013.
            Contudo, até a data acordada para pagamento, o mesmo não ocorreu. A autora tentou de forma amigável cobrar o débito constante ao réu, no entanto, não logrou Êxito, razão pela qual vem a este juízo buscar a tutela jurisdicional para cobrança do débito mais juros e correção monetária.
Por fim, cabe informar que o valor atualizado do débito, com juros e correções encontra-se em R$ 280.000,00, conforme se demonstrará no cálculo anexo.
II) DOS FUNDAMENTOS
            O novo código de processo civil trouxe em seu art. 700 a previsão da ação monitória, que tem como principal objetivo dar exequibilidade à título sem eficácia de título executivo, o caso que se narra nesta inicial é completamente moldado a este.
           
            O novo CPC adotou o modelo italiano de ação monitória, vez que exige prova documental para comprovação do direito alegado e não somente a alegação do credor.
           
            Assim, demonstrado a prova documental bem como sua idoneidade, é perfeitamente cabível e mesmo adequada a expedição do mandado monitório.
III) DOS PEDIDOS
         Ante o exposto, requer:
1.     a expedição de mandado de pagamento no valor de R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais);
2.    a citação do Réu para apresentar embargo de provas, conforme art. 396 do CPC;
3.    a constituição de pleno direito do título executivo extrajudicial, independente de qualquer formalidade, se não realizado o pagamento e não apresentados embargos;
4.    a condenação ao ônus da sucumbência.
IV) DO VALOR DA CAUSA
Dá-se á causa do valor de R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais).
Local,data
OAB nº/UF
CASO 08 
MM. JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ITAPERUNA – RJ
 Distribuição por dependência nos autos da Execução de título extrajudicial nº 6002/2015
 JOSÉ AFONSO, brasileiro, solteiro, engenheiro, portador da cédula de identidade nº “...”, inscrito no CPF sob o nº “...”, residente e domiciliado na Rua Central, nº 123, Bairro Funcionários, Mucurici/ES, vem, por seu advogado regularmente constituído, conforme procuração anexa, com endereço profissional na Rua ‘..”, Cidade “...”, Estado “...”, perante Vossa Excelência, com fulcro nos artigos 674 e seguintes do CPC, para propor o presente
 EMBARGOS DE TERCEIRO 
Em face de CARLOS BATISTA, brasileiro, solteiro, contador, portador da cédula de identidade nº “...”, inscrito no CPF sob o nº “...”, reside e domiciliado na Rua Rio Branco, nº 600, Itaperuna/RJ, pelas razões de fato e de direito a seguir delineadas. 
I - DOS FATOS 
O embargante comprou de Lucia Maria uma casa para sua moradia localizada na cidade de Mucurici, Estado do Espírito Santo, mais especificamente, na Rua Central, nº 123, bairro Funcionários. Foi feita perante instrumento particular de compra e venda, assinado em 10/01/2015, sendo o valor pago em parcela única via depósito em conta. No entanto, após a aquisição do imóvel, o embargante foi surpreendido pela existência de um penhora sobre o imóvel, ajuizada em face de Lúcia Maria objetivando receber valor de um cheque emitido e vencido após a venda. No entanto, o credor despreza a existência de outros imóveis livres e desimpedidos que a vendedora possui, razão pela qual não resta outro meio senão a propositura desta ação para ter desfeito a injustiça. 
II - DO DIREITO
 Conforme documentos anexos, o imóvel foi adquirido de boa-fé mediante Compromisso de compra e venda, anterior á existência da dívida. Vale ressaltar que o embargante já está na posse do imóvel. No mesmo ímpeto, sabe-se que a executada é pessoa de posses, existindo outros imóveis passíveis de execução que não aquele onde o embargante reside. De outra feita, o presente embargo é perfeitamente cabível ante a previsão legal nos artigos 674 do CPC e 1.210 do Código Civil. Desse modo, deve a penhora ser desconstituída, a fim de manter-s a posse mansa e pacífica do embargante. 
III - DOS PEDIDOS
 Ante o exposto, requer:
 1) seja recebido o presente embargo, distribuído por dependência nos autos da Execução de título extrajudicial n.º 6002/2015, com a suspensão da execução; 
2) seja citado o embargado para contestar, no prazo legal;
 3) seja julgado procedente o pedido para desconstituir a penhora incidente sobre o imóvel do embargante;
 4) a condenação ao ônus de sucumbência; Por fim, protesta por todos os meios de provas admitidos em direito.
IV) DO VALOR DA CAUSA
 Dá-se à causa o valor de R4 300.000,00 (trezentos mil reais).
 Itaperuna, Rio de Janeiro, data...
 Advogado/OAB/UF