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Direito do Consumidor - Avaliação Parcial

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Acerto: 1,0 / 1,0
Com relação aos contratos celebrados com os profissionais liberais, podemos afirmar que:
b) São amparados pelo código de defesa do consumidor.
c) Os profissionais liberais não respondem pelos danos causados a terceiros, salvo comprovada má-fé.
a) São amparados pelo código civil e não pelo código de defesa do consumidor.
d) São contratos de risco, por isso não amparados pelo código de defesa do consumidor.
e) São contratos que só produzem efeitos se assinados, por no mínimo, duas testemunhas.
Respondido em 03/06/2020 08:46:45
Acerto: 1,0 / 1,0
Várias relações jurídicas não são consideradas relações de consumo. Das citadas abaixo, é considerada de
relação de consumo:
contratos com instituições financeiras
condomínio
locação
parceria rural
arrendamento rural
Respondido em 03/06/2020 08:49:36
Acerto: 1,0 / 1,0
Maria e Manoel, casados, pais dos gêmeos Gabriel e Thiago que têm apenas três meses de vida, residem há
seis meses no Condomínio Vila Feliz. O fornecimento do serviço de energia elétrica na cidade onde moram é
prestado por um única concessionária, a Companhia de Eletricidade Luz S.A. Há uma semana, o casal vem
sofrendo com as contínuas e injustificadas interrupções na prestação do serviço pela concessionária, o que já
acarretou a queima do aparelho de televisão e da geladeira, com a perda de todos os alimentos nela contidos.
O casal pretende ser indenizado. Nesse caso, à luz do princípio da vulnerabilidade previsto no Código de
Proteção e Defesa do Consumidor, assinale a afirmativa correta.
A vulnerabilidade nas relações de consumo se divide em apenas duas espécies: a jurídica ou científica e
a técnica. Aquela representa a falta de conhecimentos jurídicos ou outros pertinentes à contabilidade e
à economia, e esta, à ausência de conhecimentos específicos sobre o serviço oferecido, sendo que sua
verificação é requisito legal para inversão do ônus da prova a favor do casal e do consequente direito à
indenização.
É dominante o entendimento no sentido de que a vulnerabilidade nas relações de consumo é sinônimo
exato de hipossuficiência econômica do consumidor. Logo, basta ao casal Maria e Manoel demonstrá-la
para receber a integral proteção das normas consumeristas e o consequente direito básico à inversão
automática do ônus da prova e a ampla indenização pelos danos sofridos.
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Prevalece o entendimento jurisprudencial no sentido de que a vulnerabilidade no Código do Consumidor
é sempre presumida, tanto para o consumidor pessoa física, Maria e Manoel, quanto para a pessoa
jurídica, no caso, o Condomínio Vila Feliz, tendo ambos direitos básicos à indenização e à inversão
judicial automática do ônus da prova.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
A doutrina consumerista dominante considera a vulnerabilidade um conceito jurídico indeterminado,
plurissignificativo, sendo correto afirmar que, no caso em questão, está configurada a vulnerabilidade
fática do casal diante da concessionária, havendo direito básico à indenização pela interrupção
imotivada do serviço público essencial.
Respondido em 03/06/2020 08:50:51
Acerto: 1,0 / 1,0
Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo,
diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor
deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz.
O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos
consumidores e dos fornecedores.
A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
O princípio da transparência impõe um dever apenas comissivo, pois é obrigação do fornecedor
informar todas as características do produto ou serviço.
Respondido em 03/06/2020 08:52:02
Acerto: 1,0 / 1,0
No que concerne à relação jurídica de consumo, assinale a opção correta.
Toda venda de produto implica a prestação de serviço, bem como toda prestação de serviço implica a
venda de produto. apartamentos para alugar em santos
Para que seja equiparado a consumidor, um grupo de pessoas deve ser determinável.
Segundo o entendimento do STF, nas operações de natureza securitária, não se aplica o Código de
Defesa do Consumidor.
Há relação de consumo quando uma montadora de automóveis adquire peças para montar um veículo.
As pessoas atingidas por um acidente aéreo, ainda que não sejam passageiros, são equiparadas aos
consumidores.
Respondido em 03/06/2020 08:53:06
Acerto: 1,0 / 1,0
¿De regra, o consumidor intermediário, por adquirir produto ou usufruir de serviço com o fim de, direta ou
indiretamente, dinamizar ou instrumentalizar seu próprio negócio lucrativo, não se enquadra na definição
constante no art.2º do CDC. Denota-se, todavia, certo abrandamento na interpretação finalista, na medida em
que se admite, excepcionalmente, a aplicação das normas do CDC a determinados consumidores profissionais,
desde que demonstrada, in concreto, a vulnerabilidade técnica, jurídica ou econômica.¿ (REsp nº 660.026/RJ).
Nesse julgado, o STJ adotou, com relação ao conceito de consumidor, a teoria (assinale a opção correta):
A teoria maximalista;
A teoria finalista atenuada;
A teoria subjetiva.
A teoria finalista;
A teoria objetiva;
Respondido em 03/06/2020 08:54:41
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Acerto: 1,0 / 1,0
O Código de Defesa do Consumidor, no artigo 30, define "oferta" como: Toda informação ou publicidade,
suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e
serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o
contrato que vier a ser celebrado". Marcar a alternativa CORRETA:
c) Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade,
o consumidor não poderá exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta,
apresentação ou publicidade.
d) A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras,
precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade,
composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os
riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.
e) A oferta pode ser utilizada pelo fornecedor como meio de publicidade, não criando vínculo entre ele e
o consumidor.
a) É permitida a publicidade de bens e serviços por telefone, mesmo quando a chamada seja onerosa
ao consumidor que a origina.
b) O consumidor não poderá rescindir o contrato, em caso de o fornecedor de produtos ou serviços se
recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade.
Respondido em 03/06/2020 09:00:31
Acerto: 0,0 / 1,0
No tocante a garantia legal e complementar dispõe o CDC
A garantia contratual e a legal são direitos básicos do consumidor
A garantia contratual é complementar a garantia legal
A garantia contratual está inserida na garantia legal
A garantia legal é complementar a contratual
Respondido em 03/06/2020 09:05:30
Acerto: 1,0 / 1,0
Aureliano procurou a Defensoria Pública para orientação jurídica acerca de um contrato de crédito pessoal à
pessoa física, modalidade por adesão, que firmou com o Banco Cred-Mais. Sustentou que o pactuado lhe era
excessivamente oneroso, razão pela qual não conseguia mais adimplir as prestações mensais do financiamento.
Com foco na proteção contratual ao consumidor e no entendimento preponderante do Superior Tribunal de
Justiça, mostra-se possível a modificação judicial com o argumento da abusividade na cláusula que
prevê cobrança de comissão de permanência, para o caso de inadimplência, de forma alternativa à
multa de mora e aos juros, sendoo índice expressamente limitado ao somatório destes.
prevê taxa anual dos juros remuneratórios superior ao duodécuplo da taxa mensal contratada.
Aureliano procurou a Defensoria Pública para orientação jurídica acerca de um contrato de crédito
pessoal à pessoa física, modalidade por adesão, que firmou com o Banco Cred-Mais. Sustentou que o
pactuado lhe era excessivamente oneroso, razão pela qual não conseguia mais adimplir as prestações
mensais do financiamento. Com foco na proteção contratual ao consumidor e no entendimento
preponderante do Superior Tribunal de Justiça, mostra-se possível a modificação judicial com o
argumento da abusividade na cláusula que
estipula os juros de mora, cumulativos aos juros remuneratórios, no patamar de um por cento ao mês.
estipula o seguro prestamista no corpo do próprio contrato de empréstimo.
Respondido em 03/06/2020 09:04:14
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Acerto: 1,0 / 1,0
Eliane trabalha em determinada empresa para a qual uma seguradora apresentou proposta de seguro de vida e
acidentes pessoais aos empregados. Eliane preencheu o formulário entregue pela seguradora e, dias depois,
recebeu comunicado escrito informando, sem motivo justificado, a recusa da seguradora para a contratação por
Eliane. Partindo da situação fática narrada, à luz da legislação vigente, assinale a afirmativa correta.
Por se tratar de contrato bilateral, a seguradora poderia ter se recusado a ser contratada por Eliane nos
termos do Código Civil, norma aplicável ao caso, que assegura que a proposta não obriga o
proponente.
Eliane pode exigir o cumprimento forçado da obrigação nos termos do serviço apresentado, já que a
oferta obriga a seguradora e a negativa constituiu prática abusiva pela recusa infundada de prestação
de serviço.
Trata-se de hipótese de aplicação da legislação consumerista, mas, a despeito das garantias conferidas
ao consumidor, em hipóteses como a narrada no caso, é facultado à seguradora recusar a contratação
antes da assinatura do contrato.
A seguradora não está obrigada a se vincular a Eliane, já que a proposta de seguro e acidentes
pessoais dos empregados não configura oferta, nos termos do Código do Consumidor.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
Respondido em 03/06/2020 09:04:49
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